segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Small Caps ganham destaque na carteira da Coin para a primeira semana de outubro


Por: Equipe InfoMoney
04/10/10 - 06h40
InfoMoney

SÃO PAULO - A Coin divulgou seu portfólio de cinco ações recomendadas para a primeira semana de outubro, com as atenções voltadas para o mercado norte-americano.


Segundo a corretora, o período marca a divulgação da taxa de emprego mensal nos Estados Unidos e uma possível intervenção do Federal Reserve na compra de títulos do Tesouro, a fim de expandir a liquidez econômica. Para a Coin, os impactos deste processo devem causar a desvalorização do dólar e consequentes medidas para conter a alta das moedas locais em outros países.


Confira as recomendações para esta semana:
Ação Código Preço-alvo Upside*
Lojas Marisa AMAR3 Em revisão -
Rossi Residencial RSID3 Em revisão -
Randon RAPT4 R$ 16,00 29,65%
Amil AMIL3 Em revisão -
Redecard RDCD3 Em revisão -
*Com base na cotação de fechamento de 1 de outubro
Lojas MarisaA equipe da corretora mostra-se otimista com as previsões de vendas nas datas comemorativas, em especial o Dia das Crianças e o Natal. Além disso, o cenário macroeconômico favorece a companhia, que ampliou o número de abertura de lojas de 39 para 53 em 2010.


Rossi ResidencialConfiante no setor de construção civil, a Coin reforça sua visão para a Rossi, por se tratar de uma companhia com crescimento expressivo em imóveis de baixa renda, um segmento que tradicionalmente pressiona as margens de outras construtoras.  


RandonA Randon apresenta uma oportunidade de compra, já que suas ações estão atrasadas em relação aos seus pares do setor. Suas boas perspectivas são confirmadas por uma expansão de faturamento líquido acima de 50% na comparação entre o período de janeiro a agosto deste ano com 2009.


AmilA Coin espera números progressivamente melhores para a companhia, tendo em vista os ganhos de sinergia com a incorporação da Medial. Ademais, o cenário econômico confortável e a taxa de desemprego em queda contribuem para o momento atual das operadoras de saúde. 


Redecard"Diante da boa política de distribuição de resultados e boas perspectivas macroeconômicas, que indicam maior nível de consumo e de bancarização por parte das classes C e D, estamos otimistas em relação ao desempenho das ações", diz a corretora. Além disso, a equipe acrescenta que o fim da exclusividade de cartões não deve comprometer a lucratividade da empresa.