terça-feira, 30 de novembro de 2010

Operação de Compra de BISA3

Compra de BISA3

Condição de entrada: rompimento dos R$ 8,06
Condição de stop: rompimento dos R$ 7,78
Motivo da operação: Papel no suporte com ifr baixo.
Tipo da operação: Swing  trade curto.
Objetivos: Próximo dos R$ 8,35 e R$ 8,84.

Operação de Compra de FIBR3

Compra de FIBR3

Condição de entrada: rompimento dos R$ 26,89.
Condição de stop: rompimento dos R$ 25,91
Motivo da operação: Papel no suporte com ifr baixo.
Tipo da operação: Swing  trade curto.
Objetivos: Próximo dos R$ 27,84 e R$ 28,90.

Operação de Compra de MMXM3

Compra de MMXM3

Condição de entrada: rompimento dos R$ 12,05
Condição de stop: rompimento dos R$ 11,58.
Motivo da operação: Papel no suporte com ifr baixo..
Tipo da operação: Swing  trade curto.
Objetivos: Próximo dos R$ 12,50 e R$ 13,20.

Abertura de Mercado

Mercado Internacional


De maneira bastante sucinta, podemos avaliar quais os cenários prospectivos para a economia mundial no próximo ano, com destaque para a situação na Europa e a recuperação da economia nos EUA.


A volatilidade deve estar presente no início de 2011, causada pelos eventos ainda sem solução definitiva em diversos países europeus e a possibilidade de contaminação maior, como ocorreu no início deste ano. De modo a manter a União Européia e os desígnios da moeda do bloco, a Alemanha e a França, mesmo que muito contrariadas, devem reforçar novos pacotes de ajuda a estes países, porém com conseqüências recessivas ainda maiores do que aquelas já observadas.


Neste caso, o crescimento do bloco europeu será novamente comprometido, entretanto a desvalorização do Euro pode favorecer as economias mais desenvolvidas da região ao reduzir o custo das exportações. Neste cenário, o crescimento médio pode não ser tão negativo, porém alguns países tendem a necessitar de ajuda mais de uma vez. Caso a resolução da questão fiscal de países europeus se resolva ainda este ano, ou mais tardar em janeiro, há a possibilidade de melhor relativa na atividade econômica já em 2011 de parte considerável do bloco.


Nos EUA, os sinais da economia têm sido dispersos e ainda não existe uma tendência totalmente definida para o que possa ocorrer em 2011. O crescimento econômico atual tem se baseado em partes no crescimento de empresas sediadas nos EUA, porém com base industrial fora do país, o que explica a melhora do emprego em algumas economias emergentes e a taxa ainda alta de desocupação local.


Num primeiro cenário, os EUA devem manter o atual ritmo de crescimento no próximo ano, ou seja, será um ‘player’ ainda de relevância reduzida em relação a períodos anteriores. O mercado de trabalho continua enfraquecido e o potencial de consumo americano, principal motor da economia, será mantido em níveis relativamente baixos.


Amanhã discutiremos alguns cenários de melhora de atividade econômica internacional e as conseqüências inflacionárias, principalmente no setor de commodities.


Bolsas de Valores Mundiais



A volatilidade ainda impera no mercado de renda variável e a sessão de ontem manteve o ritmo de devolução dos ganhos recentes. Este movimento pode suscitar a retomada em breve das compras.


A agenda econômica conta com a balança orçamentária no Brasil e nos EUA, se destacam mercado imobiliário e atividade industrial.


As bolsas na Ásia fecharam com perdas na perspectiva apertos monetários na região e de perdas nas bolsas ocidentais. Os futuros em Nova York se alinham para as perdas, porém com volatilidade e na Europa, os mercados não possuem uma direção única com elevação dos temores com Portugal.




Câmbio


O Euro incrementa a sua derrocada frente à maioria das divisas no mundo e cai contra o dólar americano aos US$ 1,3023.


O Yen tem sessão de alta consistente e se valoriza contra o dólar aos ¥ 84,045. O Yuan cai 0,06% contra o dólar e 0,09% contra o Yen.


Com queda do Euro, o dólar tenta retomar o ritmo de força, após sessões de alta volatilidade. No Brasil, nem mesmo o cenário mais avesso ao risco evitou a valorização do Real frente ao dólar e a divisa tem dificuldade em sair da faixa dos R$1,72 /US$.


A nova “banda imaginária” de R$1,71/US$-R$1,77/US$, mas depende dos movimentos internacionais de valorização do dólar para testar seus parâmetros.

Ágora eleva preço-alvo de ABC Brasil para R$ 19,00, recomendando compra

Por: Equipe InfoMoney
30/11/10 - 09h14
InfoMoney


SÃO PAULO - Os analistas da Ágora Corretora elevaram o preço-alvo para as ações do banco ABC Brasil (ABCB4), de R$ 18,00 para R$ 19,00, mirando dezembro de 2011, alta de 5,6%. A decisão foi baseada na elevação das estimativas de ganhos tanto para 2010, quanto para os próximos dois anos.


O novo valor representa um potencial teórico de valorização de 21% em relação ao último fechamento, tendo sido mantida a recomendação de compra para os papéis da instituição controlada pelo Arab Banking Corporation.


Carteira de crédito continua em alta
Para o fechamento deste ano, espera-se uma expansão de 36,4% da carteira de crédito da instituição, e 24,5% em 2011, com a manutenção do predomínio do segmento corporate, que representa 81% da carteira atual.



Em 2011, os analistas Marco Mello e Álvaro Bandeira, que assinam o relatório, projetam que o ABC Brasil deva registrar uma expansão de 36% no middle maket e 21,6% na área corporate.


Expansão
Ainda segundo a Ágora, a instituição deve buscar ampliar sua base de atuação em regiões na qual já está presente, porém sem ingressar em novas localidades, como o Nordeste, por exemplo.



No momento, a companhia possui índice de Basileia (capital mínimo que as instituições financeiras devem manter para fazer frente aos riscos do mercado) na casa de 16,9%. Como no Brasil o mínimo deste indicador é 11%, os analistas ressaltam que há capacidade de expansão das operações do banco.


Novas projeções para os resultados
Indicadores (em R$ milhões)    2010     Variação sobre
projeção anterior 
    2011   Variação sobre
projeção anterior
2012Variação sobre
projeção anterior
Lucro Líquido Recorrente200+1,0%253+5,4%296+2,8%
Patrimônio Líquido1.345+0,2%1.510+1,1%1.713+1,4%
RoE (retorno sobre patrimônio) Recorrente15,6%+0,1p.p.17,8%+0,8 p.p.18,4%+0,3 p.p.

Citi eleva preço-alvo e elege ações da Localiza melhor opção no setor

Por: Equipe InfoMoney
30/11/10 - 08h33
InfoMoney


SÃO PAULO – Com comentários positivos para a Localiza (RENT3), o Citi elevou o seu preço-alvo para as ações da empresa. De acordo com relatório do banco divulgado na última segunda-feira (29), a recomendação foi reiterada compra e a estimativa passou de R$ 30,00 para R$ 35,00 por ação, upside (potencial teórico de valorização) de 22,46% em relação ao último fechamento.


Para os analistas Stephen Trent e Angela Lieh, que assinam o relatório, “a Localiza continua sendo nosso papel favorito (12 meses) do setor de transporte brasileiro”.


Motivos, juros, múltiplosAinda segundo a dupla, essa avaliação da empresa baseia-se na visão positiva do momentum  operacional e do lucro, limitados somente pelo risco das taxas de juros e nos múltiplos que não parecem esticados (considerando o crescimento relativo da empresa).


Sobre as taxas de juros, os analistas afirmam que é sim esperada uma elevação no próximo ano, mas enquanto esse risco é considerado, também é levada em conta a baixa elasticidade da demanda na divisão de frota da Localiza – além de citarem também que a receita dessa divisão tem aumentado mesmo antes de maiores taxas de juros brasileiras.


Ademais, as taxas de juros maiores implicam em aprofundamento das desvantagens para os competidores da Localiza, além da possível apreciação cambial e consequente fluxo de capital positivo em direção ao Brasil. Caso isso aconteça, compras de estrangeiros podem impulsionar as ações da Localiza a um novo nível.


Sobre os múltiplos, a avaliação é que os números não estão esticados. Além disso, os analistas destacam que a avaliação dos múltiplos usa médias de longo prazo históricas do pré-crise, refletindo pontos nos quais as taxas reais de juros no Brasil foram substancialmente maiores do que são atualmente.