Prezado(a) Sr/Sra Eduardo Oliveira,
Rio de Janeiro, 22 de outubro de 2010 – Petróleo Brasileiro S.A. - Petrobras comunica que concluiu a perfuração do nono poço na área de Tupi, no pré-sal da Bacia de Santos, e confirmou o potencial de óleo leve e gás natural recuperável daquela jazida, estimado pela empresa entre 5 e 8 bilhões de barris de óleo equivalente. Esse poço comprova que a acumulação de petróleo não só se estende até o extremo sul da área do Plano de Avaliação de Tupi, como, também, que a espessura do reservatório com óleo chega a cerca de 128 metros, o que reduz as incertezas das estimativas de volume de hidrocarbonetos da área.
O resultado da perfuração desse novo poço, denominado 3-BRSA-854-RJS (3-RJS-678), foi extremamente relevante, pois definiu, entre outras coisas, o nível de contato óleo/água no prospecto, que indicou a maior espessura de rocha com óleo para essa área entre as possibilidades estudadas. Além do grande volume recuperável estimado, o óleo de Tupi tem uma densidade de 28º API, o que lhe confere excelente valor comercial. A declaração de comercialidade da jazida está prevista para 31 de dezembro deste ano. Até lá, serão perfurados, ainda, outros dois poços de delimitação.
O poço 3-RJS-678, informalmente conhecido como Tupi SW, foi perfurado numa lâmina d’água de 2.152 metros. Ele está localizado a cerca de 290 quilômetros da costa do estado do Rio de Janeiro e 11 quilômetros a sudoeste do poço 3-RJS-646 (3-BRSA-496), onde a Petrobras faz o primeiro Teste de Longa Duração para obter dados técnicos das jazidas do Polo Pré-Sal da Bacia de Santos.
A produtividade dos reservatórios do pré-sal no poço perfurado agora será avaliada por testes de formação programados para os próximos meses. Confirmadas as produtividades esperadas, o consórcio BMS-11 estudará a instalação, no sul da área de Tupi, de um dos primeiros navios-plataformas padronizados que estão sendo projetados para operar no pré-sal da Bacia de Santos.
O consórcio que desenvolve a produção no bloco BMS-11, onde está acumulação de petróleo de Tupi é formado pela Petrobras, que é a operadora, com 65% dos direitos exploratórios, o BG Group (com 25%) e a Galp Energia (com 10%) e dará continuidade às atividades e investimentos programados pelo Plano de Avaliação da área aprovado pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).
Atenciosamente,
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