Fechamento no mundo
Na Europa, as principais bolsas da região fecharam o dia em leve queda. Preocupações com a situação financeira da Irlanda, assim como o fraco indicador do PMI, mostrando desaceleração no crescimento da zona do euro, foram alguns dos fatores que trouxeram instabilidade aos mercados.
Em Wall Street, o dia foi de pessimismo para os mercados norte-americanos. Um aumento no número de pedidos de auxílio-desemprego acima das projeções, assim como o fraco indicador de atividade econômica da zona do euro pressionaram os mercados. A queda só não foi maior devido à divulgação de um aumento nas vendas de imóveis e do índice de indicadores antecedentes, ambos acima das expectativas dos analistas, suavizando as perdas do dia.
Fechamento no Brasil
Mostrando força, em um comportamento oposto às bolsas internacionais, a Bovespa teve uma sessão de ganhos, com um forte volume. O Ibovespa encerrou o dia em alta de 0,69%, aos 68.794,32 pontos.
As ações da Petrobras roubaram a cena e foram um dos destaques do dia, com as preferenciais da estatal fechando em alta de 3,16%, aos 26,80. O mercado fica na expectativa da divulgação do preço final por ação da oferta pública da estatal.
O setor bancário também teve um bom desempenho, após a agência de classificação de risco, Fitch, manter uma perspectiva positiva para os bancos do Brasil.
Bom se destacar também os dados divulgados pelo IBGE, apontando uma taxa de desemprego de 6,7% em agosto, menor taxa mensal apurada desde do início da série histórica, em março de 2002.