segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

SLW retira ação da Comgás de sua carteira moderada recomendada para janeiro

Por: Thiago Salomão
10/01/11 - 17h15
InfoMoney


SÃO PAULO - A SLW divulgou seu portfólio com perfil moderado referente ao mês de janeiro, trazendo apenas uma mudança em relação a dezembro: a retirada das ações da Comgás (CGAS5).


Sem incluir nenhum outro ativo no lugar, a corretora optou por elevar em 5 pontos percentuais a participação da Natura e da Telesp, que passam a deter agora 15% de representatividade no portfólio cada. No mais, a lista de sugestões continua a mesma, com as empresas do setor de energia mantendo uma parcela de 50% de participação.


No último mês de 2010, a carteira moderada da corretora teve uma performance positiva de 3,27%, superando em quase um ponto percentual o desempenho do Ibovespa no período (+2,36%).


Confira as recomendações:
EmpresaCódigoPreço-alvoUpside*Peso
Itaú UnibancoITUB4R$ 48,3925,1%10%
NaturaNATU3R$ 49,004,3%15%
CPFLCPFE3R$ 44,094,0%10%
AES TietêGETI4R$ 24,803,9%10%
CoelceCOCE5R$ 32,5314,1%10%
TractebelTBLE3R$ 29,829,0%10%
Trans PaulistaTRPL4R$ 66,9318,2%10%
Souza CruzCRUZ3R$ 88,00-2,3%10%
TelespTLPP4R$ 47,5614,6%15%
*Potencial de valorização para o final de 2011, com base na cotação de fechamento do dia 7 de janeiro


Itaú UnibancoA corretora aposta na internacionalização do banco, por meio de aquisições de outras instituições financeiras. Além disso, o cenário é favorável para a compra, visto o baixo preço de seus papéis.


Natura
A empresa conta com alguns pontos a seu favor, como o lançamento de uma nova linha de maquiagem e perfumaria, que deve favorecer os resultados dos próximos trimestres.



CPFLA aposta da SLW para a CPFL é de continuidade da estratégia de crescimento através de 
investimentos. Além disso, a empresa é uma boa pagadora de dividendos, com distribuição de 100% do lucro aos seus acionistas.  


AES Tietê
A empresa possui bons indicadores operacionais. "Continua apresentando boa remuneração trimestral através de dividendos e tem menos riscos de apresentar surpresas negativas em seus resultados", ressalta a SLW.



Coelce
A corretora acredita em uma recuperação das ações, que relataram expressiva queda por conta da proposta de redução de WACC da Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica), além de contar com estimativas de melhora para os resultados do último trimestre do ano. Vale ressaltar que a empresa administra satisfatoriamente custos e despesas operacionais e financeiras, sinalizando a continuidade do pagamento de bons dividendos.



Tractebel
A credibilidade da companhia tem aumentado, dada a melhora na governança corporativa, o que ajuda a manter o horizonte da empresa bastante favorável. "Além disso, a manutenção de sua estratégia de comercialização deverá continuar gerando bons resultados e agregando valores à empresa", diz a corretora.



Transmissão Paulista
Outra companhia com boa performance operacional e distribuidora de robustos dividendos, a corretora acredita que esse cenário deverá se manter, o que ajuda a manter a ação da companhia em sua carteira conservadora.



Souza Cruz
O momento é favorável para o consumo doméstico. Aliado ao fato, a companhia apresenta uma posição financeira sólida e liderança em seu mercado de atuação, o que a transforma em uma ótima opção para a carteira, mesmo com o preço-alvo de sua atuação indicando um downside.



TelespAlém do bom histórico de pagadora de dividendos e da expectativa de bons resultados no quarto trimestre de 2010, a SLW ressalta a recente processo de reestruturação societária entre a empresa e a Vivo. "A decisão da Telefónica na reestruturação de suas atividades no Brasil com a incorporação da Vivo pela Telesp surpreendeu positivamente o mercado".

Ativa mantém ações da TIM em carteira sugerida para a segunda semana do mês

Por: Equipe InfoMoney
10/01/11 - 16h14
InfoMoney


SÃO PAULO - A Ativa Corretora divulgou sua carteira recomendada para a semana do dia 10 de janeiro, listando cinco ações com boas perspectivas de valorização no período e mantendo apenas as ações da TIM (TCSL4) em relação às sugestões da semana anterior.


A corretora optou por substituir os ativos de Gerdau (GGBR4), Cemig (CMIG4), PDG Realty (PDGR3) e Bradesco (BBDC4) por Tractebel (TBLE3), Cosan (CSAN3), Randon (RAPT4) e Petrobras (PETR4).


DesempenhoA carteira da Ativa acumulou performance positiva de 0,3% na semana, considerando-se a cotação média do dia 3 de janeiro até as 13h10 (horário de Brasília) desta segunda-feira (10). Por sua vez, o Ibovespa recuou 0,4% no mesmo período. O desempenho acima do benchmark foi impulsionado pelas altas das ações da Gerdau e da Cemig, com altas de 3% e 2,9%, respectivamente.


Confira as recomendações da corretora:
Empresa  Código     Preço-alvo    Upside*  
TractebelTBLE3R$ 34,6026,5%
CosanCSAN3em revisão-
Randon Part.RAPT4R$ 17,4237,2%
PetrobrasPETR4em revisão-
TIM ParticipaçõesTCSL4R$ 7,4030,7%


TractebelCom forte resultado no terceiro trimestre de 2010, a expectativa é que a tendência seja mantida nos números dos últimos três meses de 2010. Além disso, a elevação dos preços do mercado livre de energia elétrica e o crescimento do consumo de energia no País são pontos positivos para a empresa.


Cosan
As expectativas em relação à companhia são grandes, uma vez que a empresa iniciou o ano com uma aquisição positiva. A autorização da União Europeia para a joint-venture com a Shell "melhora a percepção de risco da empresa", segundo a corretora. 



RandonA forte atividade econômica do País deve sustentar a expansão de sua produção. Além disso, o bom resultado de receita líquida apresentado em novembro, bem como as vendas de caminhões em dezembro, corroboram a expectativa positiva em relação às suas ações. 


Petrobras
A expectativa da Ativa é que as ações da empresa apresentem forte movimentação durante o mês, em decorrência da espera pela divulgação dos dados referentes às reservas provadas em 2010, "dado muito acompanhado pela indústria de petróleo". 



TIM ParticipaçõesSeus papéis apresentaram performance descolada do setor na última semana e a corretora aposta na recuperação do papel. "A empresa segue conquistando market share de acessos, o que acreditamos ser um indicativo do sucesso de sua estratégia comercial, embora não esperemos um avanço proporcional de receitas no curto prazo", afirmou a Ativa.

Geração Futuro revela sua carteira de ações para o mês, apostando nas blue chips

Por: Anderson Figo
10/01/11 - 15h35
InfoMoney


SÃO PAULO - A Geração Futuro Corretora divulgou sua carteira recomendada para o primeiro mês de 2011, listando cinco ações em seu portfólio que deverão ter um desempenho diferenciado no período em questão.


Os cinco ativos sugeridos para este mês são Petrobras (PETR4), Cemig (CMIG3), Itaú Unibanco (ITUB4), Pão de Açúcar (PCAR5) e Randon (RAPT4).


Em janeiro, a aposta recai sobre as blue chips: quatro das cinco ações recomendadas na carteira mensal da Geração Futuro integram o Índice Bovespa - a exceção fica com a Randon.


Confira a carteira da Geração Futuro para janeiro:
Geração Futuro
EmpresaAçãoPreço justo1Upside*
PetrobrasPETR4R$ 37,7041,0%
Cemig CMIG3R$ 34,5058,3%
Itaú UnibancoITUB4R$ 54,7041,5%
Pão de AçúcarPCAR5R$ 86,6230,0%
RandonRAPT4R$ 16,1727,3%
*Potencial de valorização com base no fechamento de 7 de janeiro
Para o final de 2011

Itaú Unibanco e Santander são opções em dividendos, aponta UBS

Por: Equipe InfoMoney
10/01/11 - 13h23
InfoMoney


SÃO PAULO – Olhando para os países emergentes, a analista do UBS, Philip Finch, apontou o Santander Brasil (SANB4) e o Itaú Unibanco (ITUB4) como as escolhas  do setor bancário, destacando-se pelo seu favorável potencial de pagamento de dividendos.


Em sua análise, considerando a crescente segurança regulatória, bancos brasileiros e outros, como canadenses e indonésios, por exemplo, possuem o maior potencial para acelerar o pagamento de dividendos.


Em contrapartida, instituições localizadas em regiões periféricas da Zona do Euro, no Japão e na Alemanha, possuem reduzido potencial de distribuição de capital.


Os fatores analisados, com o objetivo de definir os principais bancos que teriam o maior potencial de aumentar seus pagamentos, foram: solidez do capital; crescimento de dividendos; poder de ganhos; excesso de capital e, por fim, os rendimentos com dividendos (dividend yield).


PerspectivasFinch ressalta que o ano de 2011 continuará contando com as incertezas envolvendo à crise das dívidas soberanas na Zona do Euro e os movimentos cíclicos que persistentem no bancos globais.


Entretanto, com a melhora das certezas regulatórias e com os fundamentos do setor bancário se recuperando em breve, acredita-se que exista uma necessidade de olhar para os bancos que possam vir a ter melhores condições para acelerar a distribuição de capital neste ano.

Bradesco inicia cobertura de HRT Participações com recomendação outperform

Por: Equipe InfoMoney
10/01/11 - 13h12
InfoMoney


SÃO PAULO -  O Bradesco iniciou a cobertura das ações da HRT Participações (HRTP3) com recomendação outperform, estabelecendo preço-alvo de R$ 1.950,00 para os papéis, o que representa um upside (potencial teórico de valorização) de 23,42% frente ao último fechamento. Segundo os analistas, o case de investimento da HRT é completamente diferente de OGX Petróleo (OGXP3) e Petrobras (PETR3,PETR4). 


A recomendação foi realizada com base na expectativa do potencial de ganhos da empresa, dado que as suas reservas de petróleo, atualmente estimadas em 2,1 bilhões de barris, podem ser ainda maiores uma vez que os estudos realizados são antigos e respondem apenas por uma pequena parcela da área a ser explorada pela HRT, que ao todo soma 75 mil km².


Principais vantagens para investimento
Segundo os analistas Auro Rozenbaum e Bruno Varella, responsáveis pela cobertura, os investidores podem ser beneficiados por um downside reduzido, considerando que há no momento um valuation de US$ 1,40 por barril, considerando dos os 2,1 bilhões de barris, ou de US$ 8,00 por barril considerando somente a região do Solimões e excluindo a Namíbia, as reservas de gás, outros blocos e todo o upside dos estudos sísmicos. 



Ademais, a HRT pode apresentar elevação das projeções de ganhos em breve, pois a companhia espera que ao final de 2011, 60% dos campos localizados na Namíbia já estejam devidamente analisados e certificados, bem como boa parte das áreas do Solimões - onde pelo menos 12 de 21 blocos ainda não tiveram estudos sísmicos realizados. 


Riscos do valuation
Através do método de fluxo de caixa descontado, os analistas creem que o valor presente das ações da HRT atinja R$ 4.610 por ação -no entanto, ao excluir gás, atribuindo o valor de US$ 1 por barril para o óleo extraído na Namíbia e incluindo risco adicional no fluxo de caixa do projeto de Solimões, chega-se aos R$ 1.950 por ação.



Por fim, o relatório ainda lembra de outros possíveis riscos aos quais a companhia está sujeita, como as incertezas jurídicas, ambientais e de logística com os blocos brasileiros, localizados em uma área junto à floresta amazônica, bem como os riscos de implantação da operação de extração em uma área mal desenvolvida como a Namíbia.

Spinelli inicia cobertura de Lojas Americanas e B2W com visões distintas

Por: Equipe InfoMoney
10/01/11 - 10h37
InfoMoney


SÃO PAULO - A Spinelli Corretora iniciou a cobertura de Lojas Americanas (LAME4) e B2W (BTOW3) destacando os efeitos de uma possível elevação nos juros para 2011. Para Kelly Trentin e Erika Mudalen, analistas da Spinelli, o descolamento do desempenho das ações de Lojas Americanas do movimento do setor de consumo em 2010 geram uma oportunidade, e assim a recomendação é decompra para LAME4. Já para BTOW3, a recomendação é de manutenção, com base no aumento da concorrência e seus efeitos adversos sobre a rentabilidade da empresa.


Diante desse cenário, as analisas estimaram um preço-alvo para dezembro de 2011 de R$ 21,75 para as Lojas Americanas, o que representa um potencial de valorização de 38,89% frente ao fechamento anterior. Já para a B2W, o preço-alvo, para o mesmo período, é de R$ 39,90, representando potencial teórico de valorização de 24,69% em relação ao último fechamento.


O setor de varejo vem crescendo no País, pautado no aumento de renda e dos níveis confortáveis da confiança do consumidor. Para 2011 é esperado um aumento dos juros - probabilidade aguardada pelo mercado - pressionando o setor de comércio, com o consumo de bens duráveis, que são dependentes de crédito, figurando como os mais penalizados. Ainda assim, a análise da corretora aposta na manutenção dos drivers que impulsionaram o consumo durante a "Era Lula", baseado na expectativa de aumento do nível de emprego.


Lojas Americanas: aumento na renda, expansão das lojas
As analistas estão otimistas em relação às Lojas Americanas, com base na expectativa de forte crescimento do setor de varejo, baseado na expansão do crédito, na queda da taxa de desemprego e no crescimento do consumo das famílias.



Outro ponto positivo é o programa de expansão anunciado no terceiro trimestre de 2009, sob o nome de " Sempre Mais Brasil". Segundo tal projeto, serão inauguradas 400 lojas no período entre 2010 e 2013, com um investimento esperado de R$ 1 bilhão, sendo R$ 720 milhões com inaugurações e reformas e R$ 280 milhões com Tecnologia, Logística e Operações. As analistas também apostam no crescimento na SSS (vendas em lojas já existentes), que deve atingir 10% com base no rápido período de maturação das lojas. O aumento de vendas nas mesmas lojas foi de 13% em média nos últimos 4 anos.


Por fim, a corretora evidenciou as melhoras que a empresa vem obtendo no gerenciamento de capital de giro, com queda do prazo médio de recebimentos e estoques.


B2W: market share e crescimento do e-commerce
A B2W deve ter desempenho positivo em 2011, segundo a análise, decorrente do crescimento do e-commerce no País. Em virtude da expansão do crédito e do maior acesso à Internet, com o Programa Nacional de Banda Larga, a empresa deverá se beneficiar do cenário aguardado para os próximos anos. A Spinelli também espera que a evolução do market share comece a decrescer, devido à entrada de novos players no mercado.



Apesar de acreditar que o comércio seguirá em expansão mesmo com uma alta nos juros, as analistas foram mais cautelosas em relação à B2W, sobretudo em relação à exposição da empresa às vendas parceladas: "Caso ocorra elevação dos juros, a empresa é obrigada a reduzir o prazo do parcelamento para manter suas margens, o que pode prejudicar as suas vendas", concluíram.

Fleury: JPMorgan eleva recomendação para overweight, após Labs D'Or

Por: Equipe InfoMoney
10/01/11 - 10h01
InfoMoney


SÃO PAULO – Os analistas do JPMorgan elevaram a recomendação dos papéis do Fleury (FLRY3), de neutro para overweight (exposição acima da média do setor), além de atribuir um preço-alvo para dezembro de 2011 de R$30,00, o que implica um upside (potencial de valorização teórico) de 15,4%, frente ao fechamento da última sessão.


Em suas novas avaliações em relação ao Fleury, os analistas incorporaram as estimativas do recém adquirido Labs D’Or, projetando uma receita líquida de R$ 415 milhões para 2010. A aquisição poderá mudar a forma como a empresa atua no mercado, uma vez que permitirá que o Fleury ganhe em escala, além de nivelar o setor para que a empresa possa concorrer com a recente fusão realizada pela sua concorrente Dasa (DASA3).


Ainda, os R$ 420 milhões de capex (investimentos em bens de capital) para os anos de 2011 e 2012 deverão impulsionar o crescimentoorgânico, atingindo uma expansão de 18% em 2011 e 15%, em 2012. Assim, como resultado, os analistas antecipam um crescimento de 55,4% no Ebitda (geração operacional de caixa) e 13,7% nos ganhos por ação em 2011.


Setor de SaúdeA preferência dos analistas do JPMorgan fica com os laboratórios, em comparação com os demais segmentos de saúde na América Latina. Em relação ao Fleury, seus negócios ficam em linha com o Dasa, que também recebe recomendação overweight.


Ainda, a recomendação overweight também é atribuída a todas as empresas do setor de saúde que o JPMorgan cobre, baseado sobretudo nos atrativos fundamentos macroeconômicos.


Assim, a preferência fica com os laboratórios em relação à Amil (AMIL3), dado os maiores retornos, e também à Odontoprev (ODPV3), dado o valuation mais atrativo.

Agenda Econômica Semanal – 10 a 14/Janeiro

Agência Enfoque




Agenda Econômica Semanal

País
Hora*
Indicador
Referência








Segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

BR
09:00
Relatório Focus
Semanal


BR
09:00
IPC-S
1ª Quad. Janeiro/11


BR
09:00
IGP-M
1º Decêndio Janeiro/11


BR
11:00
Balança Comercial
Semanal








Terça-feira, 11 de janeiro de 2011

BR
09:00
IPC-S Capitais
1ª Quad. Janeiro/11


BR
09:00
IPC da Fipe
1ª Quad. Janeiro/11


BR
09:00
Pesquisa Industrial Mensal: Produção Física - Regional
Novembro/10


US
13:00
Wholesales Trade
Novembro/10








Quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

BR
09:00
Pesquisa Mensal de Comércio
Novembro/10


BR
09:00
IPC-C1
Dezembro/10


US
11:30
Preço dos Importados e Exportados
Dezembro/10


US
13:30
Estoques de Petróleo
Semanal


US
17:00
Livro Bege
Dezembro/10


US
17:00
Orçamento do Tesouro
Dezembro/10








Quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

BR
09:00
Pesquisa Industrial Mensal: Emprego e Salário
Novembro/10


US
11:30
Pedidos de Auxílio Desemprego
Semanal


US
11:30
PPI e Núcleo do PPI
Dezembro/10


US
11:30
Balança Comercial
Novembro/10


US
13:00
Estoques de Gás Natural
Semanal








Sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

BR
09:00
IPC-3i
4º Trimestre/11


US
11:30
CPI e Núcleo do CPI
Dezembro/10


US
11:30
Vendas do Varejo
Dezembro/10


US
12:15
Produção Industrial
Dezembro/10


US
12:55
Confiança do Consumidor
Janeiro/11


US
13:00
Estoques de Negócios
Novembro/10



As informações citadas acima têm como referência instituições do governo, órgãos financeiros, corretoras e empresas parceiras.
Fontes: FGV, Banco Central do Brasil, Fipe, IBGE, MDIC, Conab, Econoday.
*Horário de divulgação na Agência Enfoque de Notícias.