quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Ágora reduz preços-alvo para ações da Porto Seguro e da Sul América

12 de agosto de 2011 • 15h27Por: Equipe InfoMoney
SÃO PAULO – A Ágora Corretora reduziu o preço-alvo para as ações das seguradoras Porto Seguro (PSSA3) e Sul América (SULA11), de modo a incorporar às análises os números dos balanços trimestrais do segundo trimestre deste ano. No entanto, a recomendação de "manter" para ambas as empresas não foi alterada.

Planner corta preço-alvo de Hypermarcas, mas mantém recomendação de compra

15 de agosto de 2011 • 12h17Por: Equipe InfoMoney
SÃO PAULO - A corretora Planner reduziu nesta segunda-feira (15) para R$ 16,50 o preço-alvo das ações da Hypermarcas (HYPE3) previsto para 2011. O novo valor representa potencial de ganhos de 46,4% em relação ao fechamento de sexta-feira.

Ágora reduz preço-alvo de bancos, mas vê queda exagerada e indica compra

15 de agosto de 2011 • 13h35Por: Equipe InfoMoney
SÃO PAULO – A Ágora Corretora anunciou na manhã desta segunda-feira (15) ajustes nos modelos de avaliação do setor bancário, o que levou à redução do preço-alvo de Banco do Brasil, Itaú Unibanco, Santander Brasil e BicBanco, apesar de ter mantido a recomendação de compra para as ações das duas primeiras e elevado de manter para compra as units do Santander Brasil.

Randon permanece como a small cap mais recomendada em carteiras em agosto

17 de agosto de 2011 • 18h00Por: Nara Faria
SÃO PAULO - Pela nona vez consecutiva, a Randon (RAPT4) foi a small cap mais citada nas carteiras recomendadas para o mês de agosto. A ação preferencial da companhia foi citada em 11 dos 35 portfólios monitorados pela InfoMoney no mês, uma recomendação a menos que as recebidas em julho.

Vale e Petrobras lideram recomendações em carteiras para o mês de agosto

12 de agosto de 2011 • 15h11Por: Nara Faria
SÃO PAULO - As principais blue chips negociadas na bolsa brasileira seguem como as ações mais citadas nas carteiras recomendadas por bancos e corretoras em 2011. Assim como nos outros meses do ano, os papéis preferenciais classe A da Vale (VALE5) foram os mais recomendados em agosto, sendo citados em 20 dos 35 portfólios monitorados pela InfoMoney - em julho, essas ações foram vistas em 24 das 37 carteiras compiladas.
A segunda posição foi mantida pelos papéis PN Petrobras (PETR4), recebendo 17 recomendações em agosto, a mesma quantidade em relação ao mês de julho. Em terceiro lugar aparecem as ações preferenciais do Itaú Unibanco (ITUB4), que apesar de terem perdido cinco recomendações em relação ao mês anterior, conseguiram manter o último degrau do pódio. Contudo, nesse mês, ela diividiu a colocação com a Randon (RAPT4), que também obteve as mesmas 11 recomendações no período.

Operação de VENDA de KLBN4


VENDA de KLBN4
Condição de entrada: R$ 4,91
Condição de stop: rompimento dos R$ 5,12
Motivo da operação: Após perda de suporte papel corrige até a MMA 21 e realiza um martelo invertido em uma zona de resistência. Perde a mínima do dia anterior. Redução de volume no ativo.
Tipo da operação: Swing  trade curto.
Objetivos: R$ 4,62 e R$ 4,40.

Banco aumenta preço-alvo de BRMalls após compra de shoppings no Paraná

09 de agosto de 2011 • 15h12Por: Equipe InfoMoney
SÃO PAULO - Após a compra da Alevear Participações, a Itaú BBA revisou as projeções para a BRMalls (BRML3) e aumentou o preço-alvo das ações da companhia para 2011, de R$ 23,20 para R$ 23,50, o que representa um potencial de valorização de 56,7% sobre o último fechamento. A classificação de "outperform" foi mantida.
Considerando também o balanço do segundo trimestre, a corretora elevou sua previsão de receita líquida em 7% para este ano e 4% para os dois anos seguintes. Além disso, a instituição aumentou as projeções do FFOPS (fundos de operações por ações) em 7% em 2011, 4% em 2012 e 1% em 2013.
Confira as projeções da corretora:
(R$ MM) *20102011E2012E2013E
Receita líquida*5468831.1971.440
Ebitda*4257069761.173
Fundo de operações por ações* 285409530634
Lucro operacional líquido*4867841.0671.283
Entenda o negócio
Na segunda-feira (8), a BR Malls anunciou a aquisição de 70% do capital da Alvear Participações, criando uma parceria com o Grupo Catuaí e ampliando seu portfólio com mais quatro shoppings no Paraná. O investimentototal é da ordem de R$ 792,8 milhões.
Com a aquisição, a BRMALLS eleva em 9,4% sua ABL (Área Bruta Locável) própria e seu portfólio passa a ter 43 shoppings - sendo que a participação média da BRMalls é de 54,4%.
Os shoppings têm um potencial estimado para gerar R$ 95 milhões de NOI (Net Operating Income, lucro operacional líquido) para a BRMalls.
Opinião dos analistas
Na visão do analista da Itaú BBA, David Lawant, dado que os shoppings eram todos geridos e comercializados por uma empresa independente, há potencial para que a BRMalls extraia maior valor do portfólio por meio da implementação de seu modelo de gestão.
Para a analista da Ativa Corretora, Juliana Monteiro, a operação é positiva, "uma vez que a companhia sinaliza existência de elevado potencial de sinergia operacional, além de fortalecer sua presença no Sul, que é uma das regiões com atrativo poder aquisitivo e crescimento econômico".
Já o analista da Ágora, Marcos Mattos, acredita que com o negócio, a BRMalls continua confirmando a estratégia de expansão operacional via aquisições e participações em novos empreendimentos.
De acordo com a Itáu BBA, com esta transação, companhia já completou um total de R$ 857 milhões em aquisições até agora, em linha com a estimativa da corretora para o ano inteiro.
Outras recomendações
A recomendação da Ágora para as ações da companhia é de "compra", com preço-alvo de R$ 23,00, upside de 53,3% em relação ao fechamento de segunda-feira.
Por outro lado, a Ativa manteve a sugestão de "manter", com target price de R$ 18,08, potencial de alta de 20,5% na mesma comparação.

Carteiras recomendas para a semana

Ativa
Ativa faz quatro mudanças em carteira recomendada para esta semana


Coinvalores
Coinvalores divulga carteira recomendada para a terceira semana de agosto


Gradual
Gradual exclui Alpargatas e Confab da carteira da semana e inclui Copasa e BB


SLW
SLW muda quase toda a carteira semanal após queda abaixo do Ibovespa


Socopa
Socopa mantém inalterada carteira recomendada para terceira semana de agosto


XP
XP Investimento inclui Cosan, Eletropaulo e Marfrig em carteira semanal

Nova estratégia da Hering leva Coinvalores a ajustar preço-alvo para R$ 33

10 de agosto de 2011 • 17h32
Por: Equipe InfoMoney


SÃO PAULO - Diante de perspectivas farováreis, a Coinvalores revisou suas projeções para Hering (HGTX3) indicando um preço alvo de R$ 33 para as ações da companhia, o que implica em um upside de 10% sobre o fechamento da véspera. Para a corretora, a remodelagem da marca e o forte plano de abertura de lojas foram os principais motivos para a revisão.


"Atribuímos também algumas mudanças no cenário macroeconômico. Diferentemente de 2010, o ano de 2011 veio mais nervoso, com incertezas tanto no plano externo quanto interno", apontam os analistas Sandra Peres e Renato Raposo, citando como exemplo para o mercado interno a elevação na taxa de juros e algumas medidas macroprudenciais que acabaram por reduzir as perspectivas de forte crescimento da economia.


Além disto, o cenário internacional, bastante negativo, acaba contaminando o desempenho das ações da companhia. "Mesmo que a Hering tenha pouca presença em outros países, a fuga de capitais acaba prejudicando seus papéis. Entretanto, a companhia continua otimista com a economia brasileira, tanto que manteve seu plano de abertura de lojas".


Investimentos
Em termos de investimentos, a Coinvalores projeta para os próximos anos os mesmos valores divulgados para 2011, em torno de R$ 61 milhões, em decorrência do agressivo plano de abertura de lojas.


Já para a margem Ebitda, que vem surpreendendo a equipe da corretora, são estimados novos ganhos, dado a expertise da companhia em diversificar sua produção entre própria e terceirizada, além de ter grande parte de suas lojas franqueadas, diminuindo assim as despesas.


"Baseada nos bons fundamentos microeconômicos, a companhia tem capacidade de apresentar maiores vendas, o que acrescido a um bom gerenciamento dos custos e despesas corrobora com as boas margens projetadas".