quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Operação de Compra de PCAR5

Compra de PCAR5
Condição de entrada: R$ 64,33
Condição de stop: rompimento dos R$ 60,74
Motivo da operação: Papel rompeu resistência com volume acima da média.
Tipo da operação: Swing  trade curto.
Objetivos:  R$ 67,50 e R$ 68,70.

Link apresenta preço-alvo de R$17,20 para BM&F Bovespa ao final de 2011

Por: Equipe InfoMoney
28/10/10 - 16h05
InfoMoney


SÃO PAULO - Frente ao cenário de novas condições macroeconômicas e incorporando resultados do segundo trimestre de 2010, a equipe de análise do Link Investimentos apresentou nesta quinta-feira (28) revisão de seu  modelo de BM&F Bovespa (BVMF3) e calculou um preço-alvo de R$ 17,20 por ação ao final de 2011, o que representa um upside potencial de 20,1%.


A corretora analisou que devido à manutenção da taxa Selic (taxa básica de juros) o segmento de derivativos não deve apresentar forte crescimento para os próximos meses. No longo prazo, no entanto, a perspectiva é de crescimento sustentável. Ainda com relação à BM&F, a corretora espera uma retomada do volumenegociado diariamente, decorrente sobretudo da conclusão da capitalização da Petrobras (PETR3PETR4). Também deve contribuir para o crescimento nos próximos anos a expectativa de avanço do volume de oferta de ações, seguido de incremento da participação de investidores de alta frequência,  Sendo assim, a corretora mantém a recomendação de que as ações da Bolsa terão desempenho em linha com o mercado. 


A revisão do modelo feita pela corretora decorreu também do aumento das projeções para algumas variáveis macroeconômicas importantes, como crescimento do PIB de 6,5% para 7,5% em 2010 e de 4,3% para 4,5% em 2011; aumento da inflação de 5,3% para 5,8% em 2011 e aumento da taxa básica de juros de 11,25% ao ano para 12,00% a.a. ao final de 2011.


Riscos
Embora os pontos acima reflitam mudanças positivas para a BM&F Bovespa, permanecem alguns riscos para as suas ações, dentre eles as mudanças regulatórias às quais à companhia está sujeita e a taxação da entrada de capital estrangeiro, limitando assim o crescimento sustentável, além da dependência de cerca de 80% da receita aos volumes negociados.

Citi e Ágora estimam ganhos menores para Embraer, cujo resultado sai nesta quinta

Por: Equipe InfoMoney
28/10/10 - 15h28
InfoMoney


SÃO PAULO – A Embraer (EMBR3) entregou 44 jatos no terceiro trimestre deste ano, número menor que as estimativas de analistas do Citigroup e da Ágora, os quais estimaram resultados trimestrais ruins para a companhia, que divulgará os números nesta quinta-feira (28), após o fechamento do pregão.


O Citi revisou as projeções acerca dos resultados da Embraer devido às entregas de jatos abaixo do esperado e o real valorizado frente ao dólar, mas destaca alguns pontos positivos. “Não seria sincero de nossa parte concluir que a Embraer não recebeu nenhuma notícia favorável recentemente”, ponderam os analistas Stephen Trent e Angela Lieh, em relatório. Como exemplo, os dois citam o acordo firmado com os EUA para a compra de 50 Phenom 300, além da opção de compra de outros 75.


No entanto, os analistas afirmam que estão ansiosos por observar quais serão as estimativas de entrega de jatos no médio prazo, uma vez que a entrega das aeronaves citadas acima não se iniciam até 2013 - e ainda assim é possível que eles fiquem estagnados por alguns anos, já que o ciclo de vida de um jato pode perdurar por um grande período.


Estimativa de resultadosDeste modo, o Citi estima receita de US$ 1,08 bilhão para o terceiro trimestre do ano, valor 13,22% menor que o do mesmo período em 2009, no entanto as estimativas apontam avanço de 7,6% do Ebitda – indicador semelhante à geração de caixa, para R$ US$ 96,8 milhões. O banco ainda espera um lucro de US$ 0,34 por ADR (American Depositary Receipt), 10,9% maior que o estimado anteriormente.


Os analistas da Ágora realizam projeções semelhantes quanto à receita líquida, prevendo queda de 15,9%, porém apontam para queda de 10,2% do Ebitda e de 1,2% do lucro líquido, na mesma base de comparação, levando em consideração premissas semelhantes, ao destacar as entregas de jatos a um volume menor que o esperado, em especial para o segmento executivo.


Recomendações
No entanto, ambas as instituições optam por recomendar a manutenção da ação na carteira. A Ágora manteve o preço-alvo de R$ 16,00 por ação, o que significaria um upside – potencial teórico de valorização - de 34,45%. Já o Citi prevê um preço-alvo de US$ 31,00 por ADR.

Ativa vê como neutros dados da Marisa, mas eleva preço-alvo para R$ 27,74

Por: Equipe InfoMoney
28/10/10 - 14h12
InfoMoney


SÃO PAULO – A analista Juliana Campos, da Ativa Corretora, considerou como neutro o resultado trimestral da Marisa (AMAR3) e, revisando suas projeções para a empresa agregando os números divulgados, elevaram o preço-alvo de R$ 24,13 para R$ 27,74 para dezembro de 2011.


A nova estimativa representa um upside (potencial de valorização teórico) de 1,17% frente ao fechamento da última sessão, de forma que a corretora tem recomendação neutra para as ações da companhia. A perspectiva de impactos relativamente baixos dos números trimestrais no desempenho das ações deve-de ao fato de que os dados ficaram em linha com as estimativas, havendo apenas uma exceção que superou as expectativas: o lucro.


A corretora permanece bastante otimista frente ao desempenho do varejo de vestuário para este fim de ano, especialmente devido ao cenário macroeconômico favorável. Entretanto, a percepção é de que os papéis da companhia já estão suficientemente bem precificados, acumulando alta de 155% no ano de 2010.


ResultadoDe acordo com os resultados divulgados  pela Marisa, o Ebitda (geração operacional de caixa) total ficou em R$ 73,6 milhões, aumento de 26,5% frente ao mesmo período do ano anterior. Já o lucro líquido de R$ 41,6 milhões representa um avanço de 57,9% em relação a 2009.

EXCLUSIVO: DESCOBERTA GRANDE RESERVA DE ÓLEO EM LIBRA, DIZEM FONTES


Rio, 28 - A maior descoberta de óleo do Brasil pode ser confirmada nas próximas 48 horas. Este é o prazo em que a Agência Nacional do Petróleo (ANP) espera concluir a perfuração do poço exploratório da área de Libra, no pré-sal da Bacia de Santos. As estimativas, que constam de relatório da consultoria Gaffney Cline & Associates (GCA) - que avaliou para a agência as reservas do pré-sal, inclusive dos blocos usados na cessão onerosa - dão conta de que Libra pode conter entre 8 bilhões e 12 bilhões de barris.

Segundo fontes do setor, a perfuração da área atingiu ontem pela manhã o seu alvo, a 6,9 mil metros de profundidade. Foram encontrados indícios líquidos que podem ser óleo. A área pertence à União e, caso aprovado o novo marco regulatório, poderá integrar o primeiro leilão pelo novo modelo de partilha. Como operadora única do pré-sal, a Petrobras já detém 30% das reservas de Libra, como de todas as outras áreas da região do pré-sal.

A área de Libra está localizada próxima dos blocos BS-4, operado pela Shell, e do BM-S-45, operado pela Petrobras em parceria com a Shell. Fontes acreditam que, se confirmado o tamanho da megareserva, ela pode "vazar" para estes dois blocos. Ontem, o gerente executivo de Exploração da Petrobras, Mario Carminatti, confirmou que a companhia está perfurando o bloco BM-S-45, mas que só dentro de um mês poderá ter alguma notícia da área.

Ontem, rumores sobre uma nova grande descoberta movimentaram o mercado financeiro e impactaram a cotação das ações da estatal, que tiveram alta de 1,32% (PN), num dia em que o Ibovespa caiu 0,24%.

Este é o segundo poço perfurado pela Petrobras sob encomenda da ANP na área de Libra. O primeiro deles, visando a cessão onerosa de cinco bilhões de barris da União para a estatal, apresentou problemas técnicos e foi abandonado. Este segundo poço começou a ser perfurado logo em seguida, em julho, e está sendo concluído agora. Libra foi descartada da cessão onerosa quando percebeu-se que lá havia uma reserva gigantesca, disse uma fonte.

O segundo alvo escolhido pela ANP para fazer a perfuração, de acordo com estas fontes, está localizado em área que foi devolvida pela Shell e que fazia parte do bloco BS-4. As estimativas da Gaffney Cline indicaram para o prospecto de Libra um reserva de, no mínimo, 7,9 bilhões de barris de óleo recuperável.

Segundo uma fonte que teve acesso ao relatório, esta estimativa considera um volume de óleo recuperável de 13% na área. Ou seja, os oito bilhões de barris citados seriam apenas 13% do total existente na potencial reserva. As estimativas da ANP consideram um porcentual de óleo recuperável entre 13% e 18%, o que permitiria elevar a projeção total para 12 bilhões de barris.

Mesmo esse porcentual é considerado conservador por especialistas, já que a média internacional é de 20%. A própria Petrobras, ao apontar o volume recuperável estimado de Tupi entre 5 e 8 bilhões de barris, considera que este volume seja equivalente a algo entre 20% e 25% da reserva "in place" (o total de óleo contido em um reservatório, que nunca pode ser
integralmente extraído).

Há dois meses, o diretor geral da ANP, Haroldo Lima, chegou a comentar que se confirmado o volume de 8 bilhões de barris de óleo na área, o bônus de assinatura num eventual leilão de partilha de Libra poderia chegar a até R$ 25 bilhões. (Kelly Lima)

Fonte: AE Broadcast

Vale investirá US$ 24 bilhões em 2011

Rio de Janeiro, 28 de outubro de 2010 - A Vale S.A. (Vale) informa que o Conselho de Administração aprovou o orçamento de investimentos de 2011, compreendendo dispêndios de US$ 24,0 bilhões.  dedicados à sustentação das operações existentes, pesquisa e desenvolvimento (P&D) e execução de projetos.


Os investimentos orçados para 2011 contemplam aumento de 125,1%, em relação aos US$ 10,662 bilhões gastos nos últimos doze meses terminados em 30 de setembro de 2010. O plano de investimentos reflete foco estratégico em crescimento orgânico: 81,3% do orçamento está alocado para financiar P&D, projetos greenfield e brownfield, contra a média de 74,4% nos últimos cinco anos.

Confiança nos fundamentos globais de longo prazo suporta nossa estratégia de forte crescimento e geração de valor para o acionista. Durante 2011, vamos investir no desenvolvimento de expressivo número de projetos de classe mundial, dos quais quinze já foram aprovados pelo Conselho de Administração. Os projetos aprovados incluem Carajás Adicional 30 Mtpa, Conceição Itabiritos, Vargem Grande Itabiritos, Omã, Tubarão VIII, CLN 150, Salobo, Salobo II, Konkola North, Long Harbour, Totten, Moatize, Biofuels, Estreito e Karebbe.

Para aumentar a competitividade das operações, continuaremos a fazer investimentos de volume considerável nas ferrovias, terminais marítimos, navegação e geração de energia, além de atuar como catalisador do desenvolvimento local, contribuindo para construir um legado regional sustentável nas comunidades onde estamos presentes e atuar como agente efetivo da sustentabilidade global.

De forma consistente com o comprometimento com rigorosa disciplina na alocação de capital, vamos continuar a monitorar os custos no desenvolvimento dos projetos, especialmente no que diz respeito a mão-de-obra, equipamentos e a flutuações cambais,  e a reavaliar continuamente os retornos esperados de modo a maximizar a geração de valor para o acionista.

18 grandes projetos entrarão em operação entre 2010-2012, o que implica em iniciar a geração de caixa a partir de US$ 26 bilhões investidos ao longo de seu desenvolvimento. A entrada em operação desses projetos aumenta a capacidade de financiamento da expansão das atividades da companhia sem a necessidade de alavancar nosso balanço, e estabelece a base para a construção de novas plataformas de criação de valor, mediante desenvolvimento de projetos brownfield de baixo custo de investimento.

Fonte: Vale

Resultado CIELO

São Paulo, 28 - A Cielo, que credencia estabelecimentos comerciais e captura transações para Visa, MasterCard e American Express, anunciou há pouco prévia de seus resultados do terceiro trimestre, que serão divulgados no dia 3 de novembro. O lucro líquido do trimestre ficou em R$ 488,5 milhões, representando crescimentos de 23,1% em relação ao mesmo período do ano passado e de 6,7% em relação ao trimestre anterior. O Ebitda ajustado foi de R$ 761 milhões, expansão de 21,3%.

A credenciadora também informou que o volume financeiro movimentado pelos cartões em seus terminais atingiu R$ 67,3 bilhões no trimestre passado, equivalente a altas de 24,1% em 12 meses e de 9,2% na comparação com o segundo trimestre.

A taxa de desconto líquida, que é cobrada dos lojistas em cada transação com cartões de crédito e débito, caiu dois pontos-base na comparação anual, para 1,21%. Na comparação com o trimestre anterior, a taxa subiu um ponto-base.

A receita líquida ajustada, que inclui a receita com antecipação de recebíveis, totalizou R$ 1,137 bilhão, apresentando crescimento de 23% em 12 meses. Os custos e despesas operacionais somaram R$ 425,9 milhões, apresentando um crescimento de 26,8% na mesma base de comparação.

Ontem à noite, a Redecard anunciou seus números do terceiro trimestre, com resultados abaixo do esperado pelos analistas. O lucro líquido caiu 2,7% e ficou em R$ 324,1 milhões. O Ebitda ajustado cedeu 2,3%, para R$ 521,3 milhões. A queda do lucro ocorreu em meio a aumento de despesas e custos. A taxa de desconto e as receitas com aluguéis de terminais para lojistas também caíram. (Altamiro Silva Júnior).

Fonte: AE Broadcast

Ativa e Ágora consideram positiva para a Petrobras sua nova descoberta

Por: Equipe InfoMoney
28/10/10 - 08h48
InfoMoney


SÃO PAULO - Analistas das corretoras Ágora e Ativa avaliaram como positiva para as ações da Petrobras (PETR3 PETR4) a notícia de que foi descoberto petróleo  de qualidade em águas ultraprofundas da Bacia de Sergipe-Alagoas.


A descoberta foi anunciada na última quarta-feira (27) pela estatal, informando que o petróleo identificado na região é semelhante ao das águas profundas da Bacia de Campos e foi descoberto após perfuração do primeiro poço do local.


Para os especialistas da Ativa, mesmo sem dados acerca do volume estimado o mais importante são informações a respeito da qualidade do petróleo e da possibilidade de utilizar estruturas já existentes na região, pois consequentemente agilizaria a exploração do petróleo e reduziria o custo do investimento.


Volume
Apesar de ainda não haver volume estimado para tal achado a estatal afirmou a existência de grandes acumulações nas porções mais distantes dessa bacia, com volumes superiores àqueles encontrados nos campos de Guaricema e Dourado.

BB Investimentos eleva preço-alvo do Bradesco para R$ 42,00 em 2011

Por: Anderson Figo
28/10/10 - 06h52
InfoMoney


SÃO PAULO - A BB Investimentos elevou nesta quarta-feira (27) seu preço-alvo para os ativos do Bradesco (BBDC4), que passou de R$ 40,00 para R$ 42,00 em junho de 2011. Ressaltando osresultados do banco  no terceiro trimestre deste ano, o analista Nataniel Cezimbra manteve a recomendação de compra aos papéis.


"O novo preço-alvo tenta capturar a perspectiva positiva da indústria e o sucesso na execução de sua estratégia nos próximos 12 meses", explica Cezimbra. O analista classificou o balanço trimestral do Bradesco como "excelente", destacando o avanço na margem financeira do banco, puxado pela elevação do crédito e a redução de PDD (provisões para devedores duvidosos).


Entre julho e setembro deste ano, o Bradesco apresentou uma elevação de 40,3% no lucro líquido ajustado frente a 2009, para o montante de R$ 2,518 bilhões. Já a carteira de crédito teve crescimento de 18,6% na mesma base comparativa, atingindo R$ 255,618 bilhões. O resultado bruto da intermediação financeira, por sua vez, foi de R$ 6,243 bilhões no trimestre, registrando uma variação positiva de 6,1% na passagem anual.


DiversificaçãoAlém dos resultados, a corretora destacou positivamente a estratégia de crescimento orgânico do Bradesco, bem como a meta de se tornar atuante em todo o território nacional, com presença relevante em todos os segmento de clientes. O avanço em produtos de crédito como cartões e o cross-selling entre os segmentos de banco comercial e seguridade também animam o analista do BB. Mesmo otimista, Cezimbra revela que dois pontos devem ser observados com mais atenção nos próximos trimestres: o lucro da seguridade e as despesas operacionais.


Outros bancos e corretoras também avaliaram os dados trimestrais do Bradesco. Mesmo com os dados dentro do esperado e bem vistos pelos analistas, em um dia de queda ao Ibovespa (-0,24%), as ações do banco fecharam como principal destaque negativo do índice, com baixa de 4,47%, cotadas a R$ 35,25 cada, o que implica upside (potencial teórico de valorização) de 19,1%.

Rossi anuncia Joint Ventura com Toctao Engenharia

Rossi – A construtora Rossi anunciou uma Joint Venture em Goiás com a Toctao para atuar no segmento de imóveis econômicos, até R$ 250 mil. A meta da nova empresa é lançar 4,1 bilhões de reais em imóveis, sendo 1,6 bilhões em até cinco anos. A Rossi que detêm uma participação de 5% do mercado goiano pretende aumentar para 20% a 30%. A Joint Venture terá os lucros e controle divididos meio a meio entre as empresas, a Rossi será responsável por toda a governança corporativa da Toctao e o sistema de construção. A Toctao entra com o conhecimento da demanda regional, mão de obra já contratada e terrenos localizados em locais estratégicos.

Alem desse projeto, a Rossi, com o crescimento do mercado imobiliário vai lançar dois centros de produção de unidades pré-fabricadas, cada fabrica tem capacidade para produzir duas a três mil casas ou apartamentos. O tempo de construção com esse sistema chega a ser um terço do exigido com o método convencional e o custo 7% a 10% menor. Hoje cerca de 90% das construções da Rossi possui um componente pré-fabricado, a construtora já possui quatro unidades desse tipo em Campinas (SP), Porto Alegre (RS), Canos (RS) e Manaus (AM).