segunda-feira, 26 de julho de 2010

Carteira semanal da Socopa mostra maior exposição em Vale e menor em Petrobras

Por: Thiago C. S. Salomão
26/07/10 - 20h22
InfoMoney

SÃO PAULO - A Socopa Corretora elegeu 12 ações para sua carteira recomendada referente à última semana de julho. Embora os papéis sugeridos sejam os mesmos em relação à semana anterior, a corretora optou por revisar o peso de alguns ativos no portfólio, tendo destaque para a Vale e Petrobras. A primeira viu sua participação aumentar de 8,6% para 9% na passagem semana. Já a segunda viu sua fatia diminuir em 0,3 ponto percentual, ficando em 6,8%.

Outras empresas que tiveram uma queda de 0,3 p.p. na participação foram PDG e TAM. Compensando essas retrações, a fatia de Gerdau e Confab aumentou nos mesmos valores. Com movimentos mais expressivos, o destaque negativo ficou com a Randon, cuja participação foi de 9,3% para 8,4%. No outro extremo, aparecem os ativos da CSN, que passaram de 7,9% para 8,4%.

Os analistas da Socopa destacam na agenda econômica dois eventos na economia norte-americana: a divulgação do Livro Bege e a prévia do PIB (Produto Interno Bruto) do segundo trimestre, agendados para quarta-feira (28) e sexta-feira (30), respectivamente. Por aqui, a temporada de resultados domésticos ganha força com a divulgação de grandes empresas de consumo, siderúrgicas e mineradoras, destaca a corretora.

Desempenho semanalNa última semana, embora o Ibovespa tenha tido uma forte alta de 6,39%, o portfólio da corretora conseguiu superar o benchmark ao marcar ganhos de 7,23% no período. Contribuíram para essa performance as valorizações de CSN (+14,3%), Gerdau (+12,7%) e Vale (+12,5%).

Confira as sugestões para o período:
Empresa  Código  Preço-alvo   Upside*Peso
Lojas Americanas  LAME4 R$ 18,40 25,77% 9,2%
PDG Realty PDGR3 R$ 23,50**  27,79% 9,2%
TAM  TAMM4 R$ 45,00  52,7% 9,4%
Cesp CESP6 Em revisão - 8,5%
Vale VALE5 R$ 61,00 44,89% 9,0%
Petrobras  PETR4 R$ 46,00 64,87% 6,8%
Suzano  SUZB5 R$ 23,00 38,64% 7,6%
OGX OGXP3 R$ 24,50** 30,81% 8,5%
Gerdau GGBR4 R$ 36,00 39,53% 6,7%
Randon RAPT4 R$ 14,75 28,82% 8,4%
Confab CNFB4 R$ 7,35 44,12% 8,1%
CSN  CSNA3 R$ 39,50 33,22% 8,4%
*Potencial de valorização com base no fechamento de 26 de julho
** Preço-alvo consenso Thomson Reuters 

Ativa aposta em período de resultados na carteira para a semana de 26 de julho

Por: Equipe InfoMoney
26/07/10 - 18h07
InfoMoney


SÃO PAULO - Com um portfólio totalmente renovado, focado em empresas que devem anunciar seus balanços trimestrais nesta semana, a Ativa Corretora listou cinco ações em carteira para a última semana do mês.

Apesar de ter registrado variação positiva de 7,1% na semana passada (média até as 12h desta segunda-feira), acima do desempenho do Ibovespa no período, os papéis da Tractebel (TBLE3), Lupatech (LUPA3), Br Malls (BRML3), Gafisa (GFSA3) e CSN (CSNA3) foram substituídos. Nas últimas 4 semanas, a carteira semanal acumula retorno positivo de 11,1%, ante alta de 2,9% do Ibovespa no mesmo período. 

Confira as recomendações para a semana:
Empresa Código Preço-alvo  Upside*
Bradesco BBDC4  R$ 41,49 35,10%
Iochpe-Maxion MYPK3 R$ 19,24 4,90%
Energias BR
ENBR3 Em revisão -
Lojas Renner LREN3 R$ 62,93 23,31%
Vivo VIVO4 R$ 68,00 47,82%

*Com base na cotação de fechamento do dia 26 de julho

BradescoA Ativa acredita que o banco está bem posicionado para capturar, em seu resultado trimestral, a recuperação do mercado de crédito no País, iniciada já nos três primeiros meses do ano.

Iochpe-MaxionAlém da expectativa de um balanço positivo, a empresa beneficia-se do aquecimento da atividade econômica nacional e consequente expansão da demanda por veículos pesados e vagões de carga.

Energias do BrasilA companhia é considerada uma boa opção defensiva e deve, na avaliação da equipe da corretora, trazer números alinhados com a expectativa do mercado. A Ativa destaca que os papéis da Energias do Brasil apresentaram performance abaixo da média do setor, mostrando-se como uma oportunidade de curto prazo.

Lojas RennerO cenário macro é favorável à renda e emprego robustos, que favorecem o consumo de bens semi-duráveis. Assim, a perspectiva para o resultado da empresa é positiva, com alto Ebitda (geração operacional de caixa), favorecido pela diluição de despesas e bom desempenho dos serviços financeiros.

Vivo Participações"Esperamos que a empresa continue sendo o destaque do setor em termos de crescimento de receita e rentabilidade operacional, o que, associado ao fraco desempenho recente de suas ações, pode se configurar como uma oportunidade de entrada no papel”, diz a equipe da Ativa.

Citi revisa projeções sobre petrolíferas e atribui call de compra para ações da OGX

Por: Thiago C. S. Salomão
26/07/10 - 16h17
InfoMoney


SÃO PAULO - Em meio aos acontecimentos envolvendo o setor petrolífero brasileiro em 2010 e diante das performances distintas das ações dessas companhias na bolsa, o Citigroup revisou suas projeções para as empresas do segmento presentes em seu universo de cobertura. Dentre as mudanças, a principal delas foi a recomendação dos papéis da OGX (OGXP3), que foi elevada para compra. O preço-alvo esperado para os próximos 12 meses também foi elevado, indo de R$ 22 para R$ 26,63.

"Estamos otimistas em relação aos preços da commodity e temos uma visão em geral favorável para o setor no Brasil", explicam os analistas Pedro Medeiros e Felipe Jiman Koh. Apesar de também reiterarem a sugestão de compra tanto para os papéis ON quanto PN da Petrobras (PETR3, PETR4), a dupla de analistas mostra-se mais favorável à OGX, acreditando que os valuations atuais da companhia de Eike Batista dão possibilidade para um forte potencial de valorização.

Segundo Medeiros e Koh, se levarmos em consideração apenas a média do potencial já descoberto pela companhia - que gira em torno de 2,6 bilhões e 5,5 bilhões boe (barris de óleo equivalente) -, os ativos OGXP3 estariam atualmente precificados em R$ 14,70. Diante dessa projeção, os especialistas do Citi afirmam que comprar a ação da companhia agora significaria adquirir o potencial da área restante a ser explorada - com potencial de 17,9 bilhões boe - praticamente "de graça".

"Devido ao seu percentual de sucesso (em suas perfurações), sua competência de gestão e as boas perspectivas em seu portfólio, nós defendemos que o downside é limitado e o potencial de alta é maior", afirma a dupla, que também sustenta sua visão otimista em cima de seu horizonte favorável para os preços do petróleo no longo prazo e da possibilidade de explorações em outras regiões, tanto no País quanto no exterior.

Petrobras
O banco norte-americano não diminui o potencial existente nas ações da Petrobras. Para Medeiros e Koh, a estatal segue como a empresa mais completa do setor, com um portfólio de atuação diversificado e com bom potencial para novas explorações. 
No entanto, o otimismo esbarra nas indecisões acerca do processo capitalização da empresa e das decisões a serem tomadas acerca do pré-sal. "Embora ainda enxergamos o Petrobras fortemente exposta à exploração, acreditamos que dentro dos próximos 12 meses o principal tema deverá continuar em torno das operações envolvendo a região do pré-sal, seus aspectos econômicos subjacentes e os riscos de crescimento da produção", enfatizam os analistas.

Dessa forma, eles acreditam que a possibilidade de overhang causada pela oferta de ações da empresa, esperada para acontecer em setembro, continue pressionando seus papéis na bolsa. Vale mencionar que, ao longo de 2010, tanto as ações ordinárias da empresa quanto as preferenciais acumulam perdas de mais de 20% - ao passo que os ativos da OGX registram ganhos em torno de 10%.

Lupatech
Se o call do Citigroup mostra-se favorável para o segmento de exploração de petróleo, o mesmo não pode ser visto para as empresas fabricantes de equipamentos utilizados pelas petrolíferas, segmento de atuação da Lupatech
 (LUPA3). Com uma perspectiva mais cautelosa, os analistas recomendaram "hold" (manter) aos ativos da companhia. Já o preço-alvo esperado para os próximos 12 meses foi revisado de R$ 29 para R$ 26.

Para eles, uma recomendação mais otimista só seria possível se o cenário de recuperação da demanda do setor se mostrasse mais evidente. Além disso, a dupla de especialistas do banco acredita que os ativos da Lupatech apresentam um upside pequeno em relação aos seus pares. Por fim, a evolução esperada nas receitas líquidas da empresa também ajudam a limitar a recomendação.

Concórdia divulga três carteiras recomendadas para esta semana

Por: Equipe InfoMoney
26/07/10 - 15h32
InfoMoney

SÃO PAULO - A Concórdia Corretora divulgou suas sugestões de investimentos para esta semana, compreendida entre os dias 26 e 30 de julho. A corretora apresentou três opções de carteiras recomendadas, cada qual composta por cinco papéis e com estratégias diferenciadas.

O primeiro portfólio contém ações de companhias com boas perspectivas de distribuição de proventos. Já o portfólio "Valor" lista sugestões concentradas em papéis de baixo risco e bons fundamentos de longo prazo. Por fim, a terceira carteira, denominada "Ibovespa", concentra cinco sugestões focadas em grandes empresas que compõem o índice Bovespa, escolhidas através dos parâmetros liquidez e timing.

Desempenho da última semanaEm relação à semana anterior, nenhuma das carteiras sofreu alterações. O desempenho da carteira Dividendos foi o único a ficar abaixo do índice paulista durante a última semana, já que o portfólio teve alta de 1,62%, ao passo que o benchmark avançou 6,39%. A carteira Valor, por sua vez, teve valorização de 6,98%, enquanto a carteira Ibovespa alcançou alta de 8,44%. 

Carteira Dividendos:
Empresa  Código    Preço-alvo   Upside**     Dividend Yield ***  
Cielo CIEL3 R$ 21,16 36,5% 8,5%
AES Tietê GETI4 R$ 25,51 20,4% 10,2%
Cemig CMIG4 R$ 38,07 48,2% 6,4%
Tractebel TBLE3 R$ 27,31 20,1% 6,1%
Trans. Paulista TRPL4 R$ 62,34 32,7%
12,5%

Carteira Valor:
Empresa  Código     Preço-alvo*     Upside**  
Redecard RDCD3 R$ 33,97 33,3%
ALL ALLL11 R$ 19,33 21,3%
CSN CSNA3 R$ 35,83 21,2%
Suzano Papel  SUZB5 R$ 24,06 47,6%
Lojas Americanas LAME4 R$ 19,39 32,5%

Carteira Ibovespa:
Empresa  Código    Preço-alvo   Upside**  
Bradesco BBDC4 R$ 39,51 28,3%
Vale VALE5 R$ 60,46 43,2%
Petrobras PETR4 R$ 45,46 63,6%
Usiminas USIM5 R$ 72,80 36,7%
Itaú Unibanco ITUB4 R$ 46,92 21,9%

Corretora eleva recomendação para ações da Fibria para "market perform"

Por: Beatriz Nantes
26/07/10 - 13h10
InfoMoney


SÃO PAULO - Citando uma possível venda de ativos fora do núcleo do segmento de papel da Fibria (FIBR3) e a expectativa de que uma correção nas ações, após a alta recente, seria limitada, os analistas da Itaú Corretora elevaram a recomendação da empresa para market-perform (expectativa de que a ação tenha um desempenho em linha com o do mercado), com preço-justo de R$ 37 - upside de 31,7% frente o fechamento de 23 de julho.

Apesar do recente rali na cotação das ações e dos resultados "pouco inspiradores" esperados para o segundo trimestre, Marcos Assumpção e Alexandre Miguel, que assinam o relatório, acreditam que caso as ações passem por uma correção, esta deve ser limitada.

Venda de ativos de papel
Para Assumpção e Miguel, a possível venda de ativos do segmento de papel seria positiva, uma vez que reduziria o risco financeiro da empresa, além de acelerar os planos de crescimento do negócio de celulose.

"Estimamos que os ativos de papel estão avaliados em US$ 1,2 bilhão", projetam os analistas, que afirmam que se a empresa for bem sucedida nesta possível venda (especulada pelo mercado), a relação entre dívida líquida e Ebitda (geração operacional de caixa) em 2010 pode ser reduzida de 3,3 vezes para 2,7 vezes.

Cenário mais fraco já está precificado
Outro driver importante é que as ações da Fibria já precificam uma queda de US$ 80 por tonelada no preço da celulose, segundo estimam os analistas.

OHL: Santander eleva recomendação para compra e introduz novo target

Por: Equipe InfoMoney
26/07/10 - 12h02
InfoMoney


SÃO PAULO – Com base nos benefícios que a OHL Brasil pode alcançar com a rápida recuperação macroeconômica e perspectivas favoráveis para o Brasil, o Santander alterou sua recomendação para as ações OHLB3  de manutenção para compra. O novo preço-alvo para dezembro de 2011 é de R$ 58,00 por papel, valor que configura uma alta de 31% em relação ao fechamento da última sexta-feira (23).

As atuais concessões detidas pela OHL deverão beneficiar a empresa, dadas as premissas econômicas favoráveis para o país no tocante ao crescimento da produção industrial, comenta o analista Caio Dias, em relatório. O otimismo com a alta da produção industrial se justifica pelo fato de este ser um dos principais fatores a impulsionar o aumento do tráfego nas rodovias administradas pela OHL.

O forte desempenho das concessões de São Paulo também é um dos argumentos utilizados por Dias para justificar a recomendação de compra do papel e não mais manutenção. Segundo ele, estas concessões já estão em fase madura e “devem sustentar retornos de capital consolidados acima do custo de capital”.

Ademais, os investimentos programados pela companhia também motivam a nova recomendação, com a OHL tendo um plano considerado “adequado” pelo Santander.

PreçoO atual preço do papel também foi destacado pelo analista, que o considera excessivamente descontado em relação aos seus pares internacionais e brasileiros. “Em nossa opinião, não há razão para o desconto ser tão grande, e a empresa merece ser negociada com um valuation melhor”, conclui.

Indicadores EUA - 11h30

EUA: Fed de Dallas: Atividade de manufatura: -21%; previsão: -2,5%

Fonte: Bloomberg

Não há mais indicadores relevantes

Indicadores EUA - 11h

EUA: Vendas de casas novas: 311k; previsão: 330k
EUA: Vendas de casas novas (M/M): 23,6%; previsão: 3,7%

Fonte: Bloomberg

Próximos indicadores:

11h30
Fed Dallas: atividade manufatura

Agenda Econômica Semanal – 26 a 30/Julho

Agência Enfoque




Agenda Econômica Semanal

País
Hora*
Indicador
Referência








Segunda-feira, 26 de julho de 2010

BR
09:00
Relatório Focus
Semanal


BR
09:00
IPC-S Capitais
3ª Quadrissemana


US
11:00
Venda de Casas Novas
Junho/10


BR
11:00
BC: Nota Setor Externo
Julho/10


BR
11:00
Balança Comercial
Semanal








Terça-feira, 27 de julho de 2010

BR
09:00
IPC da Fipe
3ª Quadrissemana


BR
09:00
INCC
Julho/10


US
10:00
S&P Case-Shiller HPI
Maio/10


US
11:00
Confiança do Consumidor
Julho/10


BR
11:00
BC: Nota Política Monetária
Julho/10








Quarta-feira, 28 de julho de 2010

BR
09:00
Sondagem da Indústria
Julho/10


US
09:30
Pedidos de Bens Duráveis
Junho/10


BR
11:00
BC: Nota Política Fiscal
Julho/10


US
11:30
Estoques de Petróleo
Semanal


US
15:00
Livro Bege
Julho/10








Quinta-feira, 29 de julho de 2010

BR
09:00
IGP-M
Julho/10


US
09:30
Pedidos de auxílio desemprego
Semanal


US
11:30
Estoques de Gás Natural
Semanal








Sexta-feira, 30 de julho de 2010

US
09:30
PIB
1ª prévia do 2º trimestre


US
09:30
Índice de Custo do Emprego
2º trimestre/10


US
10:45
Chicago PMI
Julho/10


US
10:55
Confiança do Consumidor
Julho/10



As informações citadas acima têm como referência instituições do governo, órgãos financeiros, corretoras e empresas parceiras.
Fontes: FGV, Banco Central do Brasil, Fipe, IBGE, MDIC, Conab, Econoday.
*Horário de divulgação na Agência Enfoque de Notícias.