quinta-feira, 8 de abril de 2010

Operações para 08/04/2010

Compra de ITUB4
Condição de entrada: rompimento dos R$ 40,15
Condição de stop: rompimento dos R$ 39,30
Motivo da operação: rompimento de máxima histórica com aumento de volume
Tipo da operação: Swing trade médio.
Objetivo imediato: Próximo dos R$ 43,50



Compra de BBAS3
Condição de entrada: rompimento dos R$ 31,05
Condição de stop: rompimento dos R$ 29,70
Motivo da operação: maior preço desde dezembro de 2009 com aumento de volume, cruzamento de MACD e rompimento de OBV e IFR.
Tipo da operação: Swing trade médio.
Objetivo imediato: Próximo dos R$ 33,10

Carteira da Ativa concentra apostas em commodities e bens de capital e concessões

Por: Equipe InfoMoney
08/04/10 - 18h53
InfoMoney


SÃO PAULO - Citando condições favoráveis para manutenção do otimismo com o mercado acionário do Brasil, A Ativa Corretora lista 13 ações em seu portfólio recomendado para abril. "Os sinais de alta no preço das commodities são bastante favoráveis para a bolsa brasileira", enfatiza, ressaltando que a mudança na trajetória da taxa de juros é o único peso negativo, uma vez que afeta perspectivas para alguns setores da economia doméstica.

Vale lembrar que, em março, a carteira sugerida pela corretora mostrou valorização de 2,1% (tomando por base cotações médias do período), frente a ganhos de 5,8% do Ibovespa.
Para abril, a Ativa optou por diminuir a exposição ao setor de consumo e varejo, e elevar a participação dos setores de commodities metálicas e de bens de capital e concessões.

Pão de Açúcar
O fraco desempenho acionário de março foi justificado pela apreensão com relação à mudança de CEO. A corretora destaca as expectativas positivas para o médio prazo com os resultados do Ponto Frio, "o que deve imprimir maior crescimento à companhia". O guidance de aumento de 80% entre 2009 e 2012 em vendas mesmas lojas é visto como agressivo. 


Br Malls 
A empresa está bem posicionada no cenário macroeconômico atual, "com caixa elevado para aquisições, às quais serão destinados cerca de R$ 500 milhões em 2010". A Ativa salienta que a ação está barata na comparação com os pares do setor, com desconto de 21%.


Empresa
Código Peso
Pão de Açúcar PCAR5 5,0%
BR Malls BRML3 5,0%
Bradesco BBDC4 7,3%
Itaúsa ITSA4 5,3%
Petrobras PETR4 12,8%
MPX Energia MPXE3 6,8%
Iochpe-Maxion MYPK3 5,9%
Vale VALE5 20,0%
Gerdau GGBR4 8,0%
CCR CCRO3 5,5%
Brookfield BISA3 5,5%
Weg WEG3 7,0%
NET NETC4 5,9%
Bradesco
A capilaridade do banco é citada como driver que permitirá capturar o movimento de recuperação da atividade bancária. Outro ponto destacado é que o Bradesco "é o banco de grande porte que possui maior participação no segmento de pequenas e médias empresas em relação à sua carteira de crédito". 

Itaúsa
Com elevado patamar de rentabilidade mostrado no resultado do Itaú Unibanco, este confirmou as expectativas positivas. A previsão é de manutenção da rentabilidade superior aos pares, principalmente "em função da incorporação da maioria das sinergias decorrentes da fusão com o Unibanco ainda esse ano".

Petrobras
Apesar de mais indefinições acerca da capitalização, os papéis foram mantidos, embora tenham recomendação neutra da corretora. "Acreditamos que as ações da Petrobras continuarão pressionadas no curto prazo, na medida em que as questões importantes para a implementação da capitalização continuarão sem solução no curto prazo".

MPX
A equipe explica que a divulgação do plano de negócios da MPX Colômbia e seu efeito deletério é fruto de uma "estratégia, a princípio, desastrada de divulgação de informações por parte do RI da empresa, que não apresentou ao público especializado a parte monetizável das reservas de carvão". Assim, a exposição ao papel foi reduzida, mas o view de longo prazo foi mantido, com destaque para "promissora estratégia de crescimento em base verticalizada no setor elétrico brasileiro".

Vale
No foco do noticiário após as mudanças na precificação do minério de ferro, a Vale foi a maior alta dentre os ativos que compunham a carteira da Ativa em março. A corretora se mantém otimista com o papel, com expectativa de reaquecimento dos mercados onde a Vale atua, o que "deverá levar a uma continuada retomada de crescimento de vendas e margens". Os investimentos de U$ 12,9 bilhões previstos para 2010 também se destacam, com a equipe mantendo view positivo e aumentando a exposição para a ação.

Gerdau
A empresa é tida como uma das que mais se beneficia do cenário de expansão do setor imobiliário no Brasil, e que deve observar aumento da demanda de aço relacionado a investimentos em infraestrutura. "Considerando o cenário positivo para commodities metálicas no curto prazo, bem como a defasagem da Gerdau frente aos pares, elevamos a participação de Gerdau na carteira".

CCR
Um dos drivers importantes para a empresa, na visão da equipe, é o desempenho do tráfego no primeiro trimestre de 2010. Assim, a recomendação de compra foi mantida, uma vez que a CCR "está bem posicionada para aproveitar o crescimento dos investimentos em infraestrutura com disciplina de capital e com elevada agregação de valor".

Net
A equipe possui expectativa positiva com o potencial da base de assinantes, com "continuidade do crescimento de clientes e receitas em patamares elevados e manutenção de um bom nível de rentabilidade operacional".
Brookfield
Com forte queda, assim como o restante do setor, em março, as ações foram mantidas como "forma de exposição ao setor de construção civil", em função de sua alta exposição ao segmento de média renda, que está aquecida. Outro ponto importante é o valuation, considerado atrativo, com a empresa negociando com desconto expressivo de 24% frente às cinco grandes incorporadoras brasileiras.

WEG
As ações foram mantidas, em função de sinais de melhoria das expectativas com relação de investimentos em 2010. Os fatores citados para isso foram a alta confiança do empresariado, elevado nível de utilização da capacidade instalada e ampliação do crédito disponível para empresas.

Iochpe-Maxion
Depois de cair 1,3% em março, após queda de 7,4% em fevereiro, a corretora acredita que essa é uma boa oportunidade de entrada. "Acreditamos ainda num cenário de recuperação das margens da companhia, beneficiadas, principalmente, pela ampliação do volume e maior diluição dos custos fixos", enfatiza. Outro ponto destacado é o histórico de conseguir repassar os reajustes do preço do aço, o que "minimiza possíveis impactos do reajuste esperado para este ano".

Portfólio off índice da SLW cresce e traz nove recomendações para abril

Por: Equipe InfoMoney
08/04/10 - 18h20
InfoMoney


SÃO PAULO - A SLW divulgou seu portfólio com nove sugestões de papéis que não estão entre os mais visados da bolsa, mas que devem apresentar bom desempenho em abril. Inalterada desde o início de janeiro, a lista sofreu diversas mudanças neste mês.

Com quatro papéis a mais do que a carteira de março, o portfólio contou com a saída da Tractebel, da São Martinho e da Fertilizantes Heringer, ao passo que Coelce, AES Tietê, Randon, Tegma, Alpargatas, MRV e PDG Realty foram incluídas entre as recomndações.

Coelce
"Os resultados e dividendos de 2009 frustraram as expectativas fazendo com que as ações apresentassem forte desvalorização no mês de março", aponta a corretora. Para 2010 a expectativa é de boa performance operacional, em vista da manutenção da estratégia de comercialização, a boa administração dos custos e despesas operacionais financeiras.


Empresa Código Preço-alvo Upside* Peso
Coelce COCE5 R$ 32,86 8,98% 10%
Marfrig MRFG3 R$ 25,73 25,8% 10%
Localiza RENT3 R$ 24,06 29,2% 10%
AES Tietê GETI4 R$ 21,93 12,7% 10%
Randon RAPT4 R$ 17,20 17,9% 10%
Tegma TGMA3 R$ 17,30 11,6% 10%
Alpargatas ALPA4 R$ 7,13 13,8% 10%
MRV MRVE3 R$ 19,89 58,8% 15%
PDG Realty PDGR3 R$ 20,59 34,9% 15
Marfrig
Contando com plantas em diversos países, a companhia não sofreu tanto quanto suas pares com os efeitos da crise. O destaque do ano deverá ficar com a absorção da compra da Seara. "A partir da segunda metade do ano as sinergias devem começar a aparecer nos resultados da empresa e que a companhia aumente sua presença no mercado nacional na divisão de frangos". 


Localiza
Para 2010 é esperado "um bom resultado, visto que temos um cenário de juros baixos, crédito disponível e ocorre o início das obras de infraestrutura que devem impulsionar o desempenho da divisão de aluguel de carros".


AES Tietê
As ações da companhia apresentam fraca performance desde dezembro de 2009, por conta do processo de realização de lucros. "No entanto, acreditamos numa recuperação já a partir do mês de abril de 2010", revela a SLW, destacando os indicadores operacionais da empresa, que continuam bons.


Randon
A corretora destaca a recuperação na demanda por ônibus e caminhões no País, fruto da recuperação da economia após o forte impacto da crise econômica. Atualmente é estimado que a idade média da frota de caminhões no Brasil esteja na faixa de 17 anos, considerado fora dos parâmetros internacionais de utilização e segurança. "Desta forma, considerando que o país deve ingressar em um ciclo de crescimento forte para os próximos cinco anos, aguardamos que a Randon seja uma das empresas favorecidas por este cenário de crescimento econômico".


Tegma
A SLW se mostra otimista com a empresa, destacando o expressivo crescimento da companhia em 2009 e a sua expertise em aquisições de empresas com foco em sua área de negócios. "Para 2010 as perspectivas continuam favoráveis com previsão de manutenção de elevada taxa de crescimento", em vista da previsão de crescimento do PIB nacional, a manutenção de taxas de juros de um dígito, a maior disponibilidade de crédito e a queda do spread bancário e da inadimplência, aponta a corretora.

Alpargatas
"Em virtude da expectativa de que as vendas no setor de consumo sejam fortes esse ano, consequência do bom cenário econômico, recomendamos o posicionamento nos papéis da Alpargatas, que trabalha principalmente no setor de calçados, atendendo da classe A à classe D".


MRV
Com foco voltado para construções de baixa renda, a companhia deve aproveitar os investimentos do PAC 2 (Programa de Aceleração do Crescimento), que prevê uma verba R$ 278,2 bilhões em incentivos para o segmento. "Desta forma, após a “digestão” do anúncio feito pelo governo, acreditamos em uma recuperação das ações da empresa, que sofreram desvalorização de 5,3% no mês de março".


PDG Realty
"Suas ações fecharam o mês de março com forte queda, impactadas pelo anúncio do PAC2, que não agradou, alem da oferta de ações pela qual a cia passou", aponta a corretora, que vê os papéis com desconto exagerado, o que deve se traduzir em uma recuperação no curto prazo.  


*Potencial de valorização em 12 meses, com base na cotação de fechamento do dia 8 de abril

BB promove diversas mudanças em seu portfólio recomendado para abril

Por: Equipe InfoMoney
08/04/10 - 17h55
InfoMoney


SÃO PAULO - O BB Investimentos divulgou sua carteira recomendada para o mês de abril, contendo 12 ações que, na opinião da corretora, deverão ter um desempenho acima da média do mercado brasileiro no período. O setor de mineração e siderurgia concentra 25% de peso nas recomendações para abril, segundo de ações do segmento de consumo, com 20%.

Em relação ao portfólio de março, seis novos ativos foram adicionados: ALL, Cielo, CSN, Natura, OHL e TAM. Para a entrada desses papéis, a equipe de análise do BB optou pela retirada das ações de Localiza, Lojas Americanas, Tim, Santander e Usiminas.

Desempenho
Ainda no terceiro mês do ano, a carteira recomendada da corretora obteve ganho de 3,75%, abaixo do desempenho do Ibovespa, que registrou uma performance positiva em 5,82% no mesmo período. Já no acumulado em 12 meses, o portfólio acumula valorização de 95,8%, contra 71,9% de alta do benchmark.

Confira as recomendações:
Empresa Código Peso
ALL ALLL11 5%
BR Foods BRFS3 10%
Cielo CIEL3 10%
CSN CSNA3 10%
Lojas Renner LREN3 10%
OGX Petróleo OGXP3 10%
Randon RAPT4 10%
Rossi RSID3 5%
Natura NATU3 10%
OHL Brasil OHLB3 5%
TAM TAMM4 5%
Vale VALE5 15%

NY: AÇÕES VIRAM E SOBEM COM DADOS SOBRE VENDAS DE VAREJISTAS

Nova York, 8 - Os principais índices do mercado de ações dos EUA saíram do território negativo e passaram a subir levemente, impulsionados por notícias sobre uma potencial fusão entre a US Airways e a UAL - controladora da United Airlines - e por dados que mostraram aumento nas vendas de grandes redes varejistas em março.

Às 13h36 (de Brasília), o Dow Jones subia 0,09%, para 10.907 pontos, o Nasdaq avançava 0,08%, para 2.433 pontos, enquanto o S&P 500 tinha alta de 0,09%, para 1.183 pontos. Entre as empresas do segmento varejista, a Target subia 2,83% após divulgar que as vendas de lojas da rede abertas há um ano ou mais cresceram 10,3% no mês passado. Outras companhias do setor, como J.C. Penney e Kohl's, divulgaram aumento de 5,4% e de 23%, respectivamente, nas vendas do mesmo período.

Anteriormente, os índices de ações operavam em território negativo, pressionados por um aumento inesperado nos pedidos de auxílio-desemprego dos EUA e por receios com a dívida grega. Segundo o Departamento de Trabalho dos EUA, o número de trabalhadores norte-americanos que entraram pela primeira vez com pedido de auxílio-desemprego subiu 18 mil na semana até 3 de abril, ante expectativa de queda de 1 mil pedidos.

Operadores disseram ainda que as ações estão sendo afetadas por negociações técnicas relacionadas à proximidade do índice Dow Jones da barreira dos 11 mil pontos e pela expectativa dos investidores com a temporada de balanços do primeiro trimestre, que começa na próxima semana. As informações são da Dow Jones. (Gustavo Nicoletta)

Fonte: AE Broadcast

Omar Camargo adiciona ações da OGX em sua carteira sugerida para abril

Por: Equipe InfoMoney
08/04/10 - 13h51
InfoMoney


SÃO PAULO - A Omar Camargo divulgou seu portfólio de ações recomendado para abril, trazendo uma novidade: a entrada das ações da OGX Petróleo. Com 3% de participação, a corretora apenas diminuiu em 1 ponto percentual a fatia de Copel, Petrobras e Positivo, para comportar o ingresso desse novo papel.

A Positivo, aliás, foi um dos destaques negativos de março. "Infelizmente, a Positivo anda sofrendo devido não apenas às vendas decepcionantes do úlitmo trimestre de 2009, mas também por conta de sua ineficaz gestão financeira e de capital de giro", explica o analista Luiz Augusto Pacheco, justificando o recuo de 10,2% registrado ao longo do mês.

Além dela, a Fertilizantes Heringer viu suas ações desabarem de 11,44% no período. "Apesar de apresentar vendas fortíssimas, [a companhia] viu os preços de seus produtos caírem bastante", diz Pacheco.

Apesar disso, a carteira da Omar Camargo conseguiu acumular valorização de 3,57% no terceiro mês do ano, graças ao desempenho de empresas ligadas às commodities metálicas, como Vale e Gerdau, que subiram 11,47% e 9,26%, respectivamente. Contudo, a performance foi inferior à do Ibovespa, que subiu 5,82% no mês.

Confira as recomendações para abril:
Empresa Código Peso
Copel CPLE6 17%
Bradesco BBDC4 17%
Petrobras PETR4 15%
Vale VALE5 16%
Gerdau GGBR4 15%
Fertilizantes Heringer FHER3 8%
Positivo POSI3 4%
Cremer CREM3 5%
OGX Petróleo OGXP3 3%

Analistas reforçam visão positiva para Petrobras após conclusão de perfuração

Por: Equipe InfoMoney
08/04/10 - 13h25
InfoMoney


SÃO PAULO – A conclusão da perfuração do poço 3-BRSA-795-RJS (3-RJS-666) da Petrobras (PETR3; PETR4) reforça recomendações positivas para os papéis da companhia.

Para os analistas do Itaú Securities, com o anúncio feito pela petrolífera na última quarta-feira (7), a recomendação de “outperform” (desempenho acima do mercado) para os papéis é reiterada.
“Não há nada novo em termos de volume mas os dados são positivos porque confirmam as projeções de volume originais e ajudam a melhorar o entendimento sobre o potencial que o bloco possui”, comenta a equipe de research do Itaú.

Com isso, a visão positiva sustenta um preço-alvo de R$ 53,70 por papel preferencial para o final do ano, o que permite um potencial de valorização de 66,66% se considerada a cotação do último fechamento (R$ 35,80).

Bom, mas já esperado
Na mesma linha também estão os analistas do Citigroup que continuam a recomendar compra para os papéis da petrolífera. “Nós somos compradores para as ações da Petrobras, mas entendemos que a expectativa de aumento de capital serve para diluir as ações no curto prazo”, falam.


Contudo, mesmo vendo a notícia como positiva, o Citi não espera um impacto significante nos preços das ações da Petrobras justamente pelo volume estimado já ter sido incorporado nas análises do mercado.

"Nós acreditamos que o mercado já assumiu um potencial para Tupi entre 5 a 8 bilhões de barris de petróleo”, comentam. O preço-alvo para PETR3 na análise do Citi é de R$ 56,00, com um potencial de valorização de 72% ante o fechamento (R$ 40,39).

Bradesco inicia cobertura da Helbor com recomendação outperform para as ações


Por: Valter Outeiro da Silveira
08/04/10 - 12h47
InfoMoney


SÃO PAULO – A Bradesco Corretora iniciou a cobertura das ações da Helbor (HBOR3) com recomendação outperform (desempenho acima da média do mercado), prevendo preço-alvo de R$ 19,40 para as mesmas - upside de 58,3% em relação ao último fechamento.

Conforme o olhar dos analistas, há dois fatores que, quando comparados à capitalização de mercado da Helbor, revelam que as ações estão subvalorizadas. O primeiro é o total de recebíveis da companhia, que é o dobro de seu valor de mercado.

Já a segunda evidência é o volume de lançamentos previstos para 2010, que é superior à capitalização de mercado da companhia. Além disso, o banco ressalta que os múltiplos da Helbor estão descontados em relação aos de seus pares.

Pontos positivos e negativos
“Além de seu valuation, nós gostamos da Helbor devido a: nova política de dividendos da companhia, diversificação de projetos e aumento na linha de crédito e do capital da companhia, que permitirá lançamentos futuros”, completam os analistas.

Por fim, o Bradesco revela possíveis riscos inerentes à Helbor, como o baixo volume de negociações das ações, o pequeno banco de terrenos da companhia e uma possível desaceleração na economia, que poderia afetar a disponibilidade de crédito.

BOLSA SOBE COM GOL E SETOR DE CONSTRUÇÃO; LAEP DISPARA

São Paulo, 08 - A volatilidade dos últimos dois dias continua dando o tom aos negócios na Bolsa paulista nesta quinta-feira. Após abrir o pregão em baixa, o Ibovespa opera no campo positivo, puxado por Gol e empresas do setor de construção. Às 12h06, o principal índice da Bolsa paulista registrava valorização de 0,28%, aos 70.990 pontos, após ter alcançado a máxima de 71.050 pontos (+0,36%) e a mínima de 70.462 pontos (-0,47%). No mesmo momento, Dow Jones recuava 0,16% e S&P cedia 0,14%.

A aversão ao risco continua apoiada, principalmente, nas preocupações com a Grécia. A divulgação de indicadores negativos sobre o número de pedidos de seguro desemprego nos Estados Unidos também contribui para o clima de cautela. O gestor de renda variável da Grau Gestão de Ativos, Huang kuo Seen, avalia que as notícias servem de pretexto para uma realização, mas que a leve queda registrada pelo Ibovespa nos últimos dias é um sinal de que o sentimento continua positivo.

Chama a atenção a disparada dos BDRs (Brazilian Depositary Receipts) da Laep Investments, controladora da Parmalat, entre outras empresas de alimentos, após decisão favorável dada pelo Conselho Administrativo de Recursos Fiscais. Há instantes os papéis avançavam 11,19%. A empresa informou hoje que a decisão elimina praticamente a totalidade do auto de infração de valor original de cerca de R$ 10,7 bilhões contra Parmalat Brasil S/A Indústria de Alimentos e herdado do antigo grupo Parmalat. O julgamento foi realizado ontem (7/04) e, de acordo com a Laep, a decisão foi unânime. A empresa informa que um valor remanescente atualizado, de aproximadamente R$ 12 milhões, ainda está sujeito a confirmação das instâncias administrativa e judicial.

Aviação
Entre as ações do Ibovespa destaque para Gol (+3,58%), que lidera as maiores altas do índice. Hoje a empresa divulgou dados positivos de tráfego. A empresa registrou crescimento da demanda total de 36,8% em sua malha aérea em março em relação ao mesmo mês do ano passado, sendo 38,5% de alta no mercado doméstico e de 23,6% na malha aérea internacional. O desempenho é recorde para o mês.

TAM sobe 0,84%. Ontem a empresa informou que assinou contrato com a Caixa Econômica Federal para o financiamento de pacotes turísticos nas lojas da TAM Viagens, em um momento em que as classes C e D têm passado a gastar mais com lazer e turismo, diante do aumento de seu poder de consumo.

Construção
Empresas do setor de construção subiam em bloco hoje, após vários dias em queda: PDG +3,39%, MRV +2,69%, Cyrela +2,13% e Rossi +1,74%. Para o economista Fausto Gouveia da Legan Asset o ajuste mostra que as ações do setor caíram mais do que deveriam após o anúncio da segunda fase do programa "Minha Casa, Minha Vida".

Petrobras e Vale
Apesar de notícias positivas, Petrobras PN recuava 0,42% e ON cedia 0,77% em dia de nova queda nas cotações do petróleo. A empresa informou ontem que a perfuração de mais um poço na área de Tupi confirma o potencial de óleo leve nos reservatórios do pré-sal daquela área, localizada em águas ultraprofundas da Bacia de Santos.

OGX, ao contrário, reagia com alta de 1,39%. A companhia brasileira de petróleo e gás anunciou mais uma descoberta de hidrocarbonetos em seção localizada localizado em águas rasas da parte sul da Bacia de Campos. A empresa detém 100% de participação neste bloco.

Vale PNA registrava desvalorização de 0,16% e ON subia 0,46%. Entre as siderúrgicas Gerdau ON subia 0,71%, CSN caía 0,48% e Usiminas PNA tinha valorização de 0,05%.

Entre as maiores baixas figuravam Natura (-2,01%), Klabin PN (-1,57%), TIM Participações (-1,05%) e Net PN (-0,66%). Braskem PNA recuava 0,53% e ON cedia 0,17%. Ontem a companhia informou que o aumento de capital atingirá R$ 3,742 bilhões, 83,2% do total aprovado pela companhia, de R$ 4,5 bilhões. Desse montante, a BRK Investimentos Petroquímicos, holding controladora da empresa, formada por Petrobras e Odebrecht, responderá por R$ 3,5 bilhões, conforme havia sido divulgado à época do anúncio da operação.
(Beth Moreira)

Fonte: AE Broadcast

GOL Bate Recorde de Tráfego para o Mês de Março

GOL Bate Recorde de Tráfego para o Mês de Março
Demanda recorde na malha aérea da GOL para o mês de março com alta de 36,8%
em comparação a março de 2009, e yield atinge aproximadamente R$20 centavos

São Paulo, 8 de Abril de 2010 - A GOL Linhas Aéreas Inteligentes S.A. (BM&FBOVESPA: GOLL4 e NYSE: GOL), a maior companhia aérea de baixo custo e baixa tarifa da América Latina, registra maior demanda do mês de março no mercado doméstico e no sistema total, desde o ano de início de suas operações em 2001. Para acessar o documento, por favor, clique aqui.

CONTATO:

Rodrigo Alves
Gerente Geral de RI
Raquel Kim
Relações com Investidores
Mario Liao
Relações com Investidores
Tel.: (11) 2128-4700
E-mail: ri@golnaweb.com.br
Website: www.voegol.com.br/ri
Twitter: twitter.com/GOLinvest


Sobre a GOL Linhas Aéreas Inteligentes S.A.
A GOL Linhas Aéreas Inteligentes S.A. (BM&FBOVESPA: GOLL4 e NYSE: GOL), a maior companhia aérea de baixo custo e baixa tarifa da América Latina, oferece mais de 860 voos diários para 50 destinos que conectam todas as mais importantes cidades do Brasil e 11 mercados internacionais na América do Sul e Caribe. A Companhia opera uma frota jovem e moderna de Boeing 737 Next Generation, as aeronaves mais seguras e confortáveis da classe, com altos índices de utilização e eficiência. Sempre empenhada em buscar soluções inovadoras por meio do uso de tecnologia de última geração, a Companhia - com as marcas GOL, VARIG, GOLLOG, SMILES e VOE FÁCIL - oferece aos clientes facilidade de compra, ampla oferta de serviços complementares e a melhor relação custo-benefício do mercado.




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Omar Camargo apresenta sua carteira recomendada small caps para abril

Por: Equipe InfoMoney
08/04/10 - 11h30
InfoMoney


SÃO PAULO - Sem realizar alterações em sua carteira de small caps para abril, a corretora Omar Camargo se mostrou otimista para 2010, apesar de um começo de ano ruim para a carteira e para as small caps.

"Temos confiança nas empresas escolhidas para compor a carteira e miramos sempre no longo prazo. O pior desempenho foi da Equatorial Energia, que mudou sua política de dividendos e viu a saída em massa dos investidores que possuíam sua ação para se beneficiar deles. Como o foco dessa carteira não é o de dividendos, ela será mantida", afirmam os analistas.

No mês passado, a carteira recomendada desvalorizou-se 1,89%, desempenho inferior aos 1,36% de queda do Índice Small Caps da bolsa.

Confira a carteira sugerida para março:
Empresa Código Peso
Banrisul BRSR6 14,29%
Confab CNFB4 14,29%
Hering HGTX3 14,29%
Equatorial EQTL3 14,29%
Eternit ETER3 14,29%
Randon RAPT4 14,29%
SulAmérica SULA11 14,29%