São Paulo, 12 - A decisão do Congresso norte-americano de manter ou não os subsídios para os produtores de biodiesel nos Estados Unidos não terá um impacto no mercado brasileiro de biodiesel e nem nas atividades da Brasil Ecodiesel. A afirmação é do diretor de relações com investidores da Brasil Ecodiesel, Charles Mann Toledo.
A atual política de subsídios aos produtores norte-americanos expirou em 31 de dezembro e era esperado que a renovação desta lei fosse levada ao Congresso, mas a pauta foi retirada em um primeiro momento. O subsídio é de cerca de US$ 1 por galão e, sem ele, a produção norte-americana perde competitividade em relação ao diesel mineral, de petróleo. O principal mercado exportador do biodiesel norte-americano é a Europa que, recentemente, questionou a existência dos subsídios dos EUA e embargou suas importações do produto norte-americano.
Para Toledo, os subsídios são muito importantes para a manutenção da indústria de biodiesel dos Estados Unidos e, por isso, eles devem ser mantidos. "A extensão do crédito deve voltar a ser incluída na pauta do Congresso e ser aprovada em breve. O lobby é forte e, de acordo com o setor, esta indústria cria perto de 30 mil empregos nos Estados Unidos", disse.
Toledo explica que, como o biodiesel norte-americano vai basicamente para exportação para Europa, qualquer mudança na produção dos EUA não afeta nem o setor brasileiro nem a Brasil Ecodiesel. "Nós não exportamos e um mercado exportador de biodiesel consolidado brasileiro apenas deverá ser configurado no médio e longo prazo", disse.
O executivo não acredita que as ações da Brasil Ecodiesel estejam subindo por conta deste impasse existente neste momento no setor norte-americano em relação aos subsídios. "A empresa está em um processo de reestruturação, conseguiu sair do vermelho e já apresenta lucros firmes, está em fase de revisão de seus ativos. Seria especular dizer que as ações estariam em elevação apenas por conta de um evento", afirma.
Às 15h30, as ações da Brasil Ecodiesel caiam 0,73% na Bovespa. Na semana, a alta é de 9,68%. Em 2010, a alta acumula 24,77%. Em 12 meses, a Brasil Ecodiesel já atinge uma elevação de 89,36%.
(Eduardo Magossi)
Fonte: AE Broadcast
A atual política de subsídios aos produtores norte-americanos expirou em 31 de dezembro e era esperado que a renovação desta lei fosse levada ao Congresso, mas a pauta foi retirada em um primeiro momento. O subsídio é de cerca de US$ 1 por galão e, sem ele, a produção norte-americana perde competitividade em relação ao diesel mineral, de petróleo. O principal mercado exportador do biodiesel norte-americano é a Europa que, recentemente, questionou a existência dos subsídios dos EUA e embargou suas importações do produto norte-americano.
Para Toledo, os subsídios são muito importantes para a manutenção da indústria de biodiesel dos Estados Unidos e, por isso, eles devem ser mantidos. "A extensão do crédito deve voltar a ser incluída na pauta do Congresso e ser aprovada em breve. O lobby é forte e, de acordo com o setor, esta indústria cria perto de 30 mil empregos nos Estados Unidos", disse.
Toledo explica que, como o biodiesel norte-americano vai basicamente para exportação para Europa, qualquer mudança na produção dos EUA não afeta nem o setor brasileiro nem a Brasil Ecodiesel. "Nós não exportamos e um mercado exportador de biodiesel consolidado brasileiro apenas deverá ser configurado no médio e longo prazo", disse.
O executivo não acredita que as ações da Brasil Ecodiesel estejam subindo por conta deste impasse existente neste momento no setor norte-americano em relação aos subsídios. "A empresa está em um processo de reestruturação, conseguiu sair do vermelho e já apresenta lucros firmes, está em fase de revisão de seus ativos. Seria especular dizer que as ações estariam em elevação apenas por conta de um evento", afirma.
Às 15h30, as ações da Brasil Ecodiesel caiam 0,73% na Bovespa. Na semana, a alta é de 9,68%. Em 2010, a alta acumula 24,77%. Em 12 meses, a Brasil Ecodiesel já atinge uma elevação de 89,36%.
(Eduardo Magossi)
Fonte: AE Broadcast