quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Ações da Gafisa rompem canal de baixa e atingem ponto de compra, diz Itaú

Por: Equipe InfoMoney
01/09/10 - 15h42
InfoMoney


SÃO PAULO – As ações ON da Gafisa (GFSA3) romperam um canal de baixa em R$ 12,20, atingindo assim um ponto de compra. Essa é a avaliação dos analistas técnicos Márcio Lacerda e Marcello Rossi, da Itaú Corretora.

Segundo a dupla, as ações seguem dentro de um canal de alta de médio prazo, e os ativos voltaram a ficar acima das médias móveis de 7 e 21 períodos.

“Por esses motivos, recomendamos a compra com objetivo em R$ 14,70”, escrevem Lacerda e Rossi, ressaltando o stop loss de partida na perda de R$ 11,40. A alocação sugerida para os ativos é de 10%.

Citi Corretora troca quatro papéis em sua carteira sugerida para setembro

Por: Equipe InfoMoney
01/09/10 - 14h01
InfoMoney

SÃO PAULO - A Citi Corretora apresentou sua carteira recomendada para setembro, listando 10 papéis que na sua concepção deverão apresentar desempenho diferenciado ao longo do mês.

Em relação ao portfólio do mês anterior, algumas alterações foram realizadas: os papéis da Cosan (CZLT11), Embraer (EMBR3), CSN (CSNA3) e Vivo (VIVO4) deram lugar para os ativos da Suzano,Tim Brasil, OHL Brasil e Pão de Açúcar.

Confira a carteira para setembro:
Citi Corretora
EmpresaCódigoPreço-alvo*Upside**Peso
Petrobras PETR4 R$ 49,00 88,00% 10%
Suzano SUZB5 R$ 20,50 28,40% 10%
Tim Brasil TCSL4 R$ 6,50 31,00% 10%
Itaú Unibanco ITUB4 R$ 55,50 46,70% 10%
Vale VALE5 R$ 63,30 52,80% 10%
Lojas Americanas LAME4 R$ 19,00 28,5% 10%
OHL Brasil OHLB3 R$ 69,00 43,80% 10%
Gafisa GFSA3 R$ 16,20  33,90% 10%
Pão de Açúcar PCAR5 R$ 72,00 16,30% 10%
Tractebel TBLE3 R$ 28,50 21,84% 10%
*Preço alvo para o período de 12 meses
**Potencial teórico de valorização com base no fechamento de 31 de agosto

Gradual divulga carteira para início de setembro com duas mudanças

Por: Fernando Ladeira de Azevedo
01/09/10 - 12h40
InfoMoney


SÃO PAULO – A Gradual Corretora divulgou a carteira recomendada para a semana de 1 a 8 de setembro, trocando os papéis da Brookfield (BISA3) e da Fibria (FIBR3) pelas ações da BM&F Bovespa (BVMF3) e do Marfrig (MRFG3).

A instituição justifica a exclusão de Brookfield e Fibria pela existência de outras oportunidades de investimento mais interessantes no curto prazo, como os da BM&F Bovespa, ao apostar que o papel deverá se favorecer pela capitalização da Petrobras, marcada para o final do mês.

Já a Marfrig foi incluída sob a justificativa de que os riscos de execução e obtenção das sinergias de aquisições recentes já estão refletidos na cotação do papel, dada a performance abaixo da média observada ultimamente.

Além disso, a Gradual elevou o peso da Copasa (CSMG3) na carteira de 5% para 10%, devido ao seu caráter defensivo e pela dinâmica eleitoral no estado de Minas Gerais, que favoreceria a empresa.


Cenário positivo
Quanto ao cenário geral, a corretora prevê que o mercado doméstico continuará bastante positivo, “com a confiança do consumidor em níveis elevados e expansão do mercado de crédito e da produção industrial”.

No entanto, eles alertam para a volatilidade, principalmente por conta da agenda desta semana, que prevê dados sobre o mercado de trabalho nos EUA, reunião do Copom (Comitê de Política Monetária) e a divulgação do PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro referente ao segundo trimestre.


Confira o portfólio da Gradual
Empresa Código Preço-alvo* Upside** Peso ajustado
Vale VALE5 R$ 60,50 46% 15%
Copasa CSMG3 R$ 31,00 25% 10%
EzTec EZTC3 R$ 14,00 31% 10%
MRV MRVE3 R$ 20,00 37% 10%
Marcopolo POMO4 R$ 14,20 29% 10%
Grupo Pão de Açucar PCAR5 R$ 74,00 20% 10%
Banco do Brasil BBAS3 ER - 10%
Lojas Renner LREN3 R$ 64,00 13% 5%
Tractebel Energia TBLE3 R$ 27,50 18% 5%
BM&F Bovespa BVMF3 R$ 15,00 17% 5%
Marfrig MRFG3 R$ 20,00 18% 5%
Gerdau GOAU4 R$ 42,50 51% 5%

* Preço-alvo para 12 meses;
**Potencial teórico de valorização, com base no fechamento do pregão de 31 de agosto.

Estoques de Petróleo

EUA/DOE: Estoques de Petróleo: 3,425 milhões; previsão: 1,2 milhões de barris.
EUA/DOE: Estoques de Gasolina: -212 mil; previsão: -225 mil de barris
EUA/DOE: Estoques de Destilados: -739 mil; previsão: 1,15 milhões de barris
EUA/DOE: Utilização da capacidade: -0,70%; previsão: -0,00%

Fonte: AE Broadcast

Indicadores EUA - 11h

EUA: ISM: Manufaturados: 56,3; previsão: 52,7
EUA: ISM: Preços pagos: 61,5; previsão: 55,3
EUA: Gastos com construção: -1,0%; previsão: -0,5%

Fonte: Bloomberg

Citi corta recomendação de Vivo e eleva Telesp, avaliando cenário de fusão

Por: Equipe InfoMoney
01/09/10 - 09h42
InfoMoney


SÃO PAULO - Após travar conversas com especialistas da área de fusões e aquisições e com grupos das companhias, o Citi rebaixou sua recomendação sobre os papéis da Vivo e elevou para os da Telesp, prevendo futuras manobras de sua controladora, a Telefónica, no País.

Os ativos VIVO3 e VIVO4  tiveram suas recomendações passadas de compra para manutenção, enquanto os preços-alvo assistiram movimentos antagônicos: os papéis ordinários subiram de R$ 78,00 para R$ 127,00 - upside (potencial teórico de apreciação) de 13,74% sobre último fechamento -, ao passo que as ações preferenciais declinaram de R$ 60,00 a R$ 48,00 - upside de 15,77%.

Incertezas
O movimento do banco com os papéis da operadora deve-se em suma “às incertezas na maneira em que a Telefónica pretende integrá-la à Telesp” e os possíveis impactos decorrentes desta ação, argumentam James Rivett, Alexandre Garcia e Simon Weeden, analistas que assinam o relatório do banco.

“Em última análise, acreditamos que a Telefónica irá tratar os acionistas preferenciais da Vivo de maneira bastante justa, dado o seu desejo de fundir rapidamente os ativos e de sobrepor a base de acionistas na Telefónica e na Vivo”, observam.

Por seu turno, os papéis TLPP4  também viram sua recomendação ser modificada, mas, neste caso, houve melhora na sugestão, a qual passou de venda para manutenção, enquanto o preço-alvo subiu de R$ 31,00 para R$ 42,00 - upside de 4,19%.

Proteção à capitalizaçãoQuanto à sua nova recomendação sobre os ativos da Telesp, a equipe do Citi argumenta que, uma vez que a Telefónica detém o controle da empresa, uma fusão com a Vivo “pode ser o caminho mais protegido para capitalizá-la”.

Preferência e top picks“Nossa preferência pela Vivo sobre a Telesp permanece, mas os receios quanto à possível fusão e aquisição irá prevalecer nos próximos nove meses”, disparam os analistas, antes de revelarem suas top picks para o setor de telecomunicação latino-americano: Nextel e TIM Brasil.

Souza Barros divulga carteiras sugeridas de cinco e dez ações para setembro

Por: Equipe InfoMoney
01/09/10 - 07h51
InfoMoney


SÃO PAULO - A Souza Barros divulgou suas carteiras recomendadas para o mês de setembro - uma contendo cinco ações e outra com dez.

Em relação ao portfólio de julho com cinco papéis, a corretora trocou apenas uma ação, substituindo os ativos preferenciais da Randon (RAPT4) pelas ações ordinárias da Romi.

Carteira de cinco ações
Empresa Código Preço-alvo* Upside**
Brookfield BISA3 R$ 11,82 30,46%
    Lojas Americanas LAME4 R$ 16,89 14,19%
Cia Providência PRVI3 R$ 9,30 24,83%
ALL ALLL11 R$ 22,80 40,82%
Romi ROMI3 R$ 15,90 25,19%
*Valor projetado para o final de 2010.
**Potencial teórico de valorização com base no fechamento do dia 31 de agosto 

Por sua vez, na carteira com 10 ações recomendadas, a Souza Barros também optou pela exclusão das ações preferenciais da Randon, além dos papéis da Petrobras (PETR4) e B2W (BTOW3). Substituindo os três papéis, foram alocados os ativos da Romi, Duratex e Cielo.

Carteira de 10 ações
Empresa Código Preço-alvo* Upside**
ALL
ALLL11 R$ 22,80 40,82%
Ind. Romi ROMI3 R$ 15,90 25,19%
BR Malls BRML3 R$ 31,89 15,96%
Brookfield BISA3 R$ 11,82 30,46%
Lojas Americanas LAME4 R$ 16,89 14,19%
Duratex DTEX3 R$ 19,85 11,51%
Cia. Providência PRVI3 R$ 9,30 24,83%
Cielo CIEL3 R$ 19,80 32,00%
Telesp TLPP4 R$ 46,50 15,32%
Vale VALE5 R$ 47,50 14,65%
*Valor projetado para o final de 2010.
**Potencial teórico de valorização com base no fechamento do dia 31 de agosto.