sábado, 9 de outubro de 2010

Spinelli inicia cobertura das ações da DASA com preço-alvo de R$ 22,50

Por: Equipe InfoMoney
08/10/10 - 18h45
InfoMoney


SÃO PAULO - A Spinelli Corretora iniciou nesta sexta-feira (8) a cobertura das ações da Diagnósticos da América (DASA3) com recomendação de manutenção, ante preço-alvo de R$ 22,50 - potencial de valorização de 12,31% em relação a este pregão.


Para o analista Kleber Hernandez, o valor da empresa está em linha com o avaliado pelo mercado, o que limita a estimativa do preço-alvo. Através do método de Fluxo de Caixa Descontado, foram analisados o posicionamento da companhia, seus planos de investimento e a melhora esperada nas margens operacionais.


Bons fundamentos agradam corretora 
A Spinelli acredita que as ações da empresa tendem a continuar refletindo seus bons fundamentos. Entre eles, um amplo alcance geográfico e um portfólio de marcas diversificadas. Além disso, a empresa presta serviços à outros laboratórios e atende ao setor público de saúde.

HSBC eleva o preço-alvo para as ações da CCR, de olho no desempenho do tráfego

Por: Equipe InfoMoney
08/10/10 - 18h40
InfoMoney


SÃO PAULO - Otimistas com o avanço da economia  nacional e dados recentes com relação ao movimento das estradas brasileiras, os analistas Luciano Campos e Leonardo Scutti, do HSBC, elevaram suas estimativas de receita líquida e Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) para a CCR (CCRO3).


Com a revisão, o preço-alvo em 12 meses das ações da companhia saltaram de R$ 44,00 para R$ 49,50, garantindo um upside de 6% em relação ao fechamento desta sexta-feira (8). Em relação à recomendação, a classificação manteve-se como neutra - expectativa de desempenho dentro de uma banda de cinco pontos acima ou abaixo do Ibovespa nos próximos doze meses. 


Projeções
"Atualizamos nossas projeções para incorporar as novas premissas macroeconômicas e os dados recentes do tráfego divulgados pela ABCR (Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias)", revela a dupla de analistas. Eles também elevaram as estimativas para projetos específicos, como o ViaQuatro e o Controlar, em virtude da maior visibilidade sobre receitas e margens. 



Com o cálculo em mãos, Campos e Scutti elevaram em 8% a projeção para a receita líquida neste ano, com a meta ficando em R$ 3,7 bilhões. Para o biênio 2011-2012 a elevação foi de 12%, com perspectiva de receitas de R$ 4,4 bilhões e R$ 4,8 bilhões, respectivamente. 


Em relação ao Ebitda, a expectativa é que a conta atinja R$ 2,4 bilhões neste ano, um incremento de 7% na meta. Mais uma vez, para o biênio 2011-2012, as expectativas foram elevadas em 11%, ficando em R$ 2,8 bilhões e R$ 3,2 bilhões, respectivamente. 


RiscosPor fim, a dupla de analistas aponta quais são suas principais preocupações em relação a empresa, os fatores que poderia prejudicar o desempenho das ações em bolsa. "A nosso ver, se relacionam a questões regulatórias, desaceleração do tráfego - queda no PIB (Produto Interno Bruto) ou rotas alternativas às estradas da CCR - e aumento da concorrência nos próximos leilões". 


Vale destacar que o HSBC elevou sua projeção para o PIB do País de 2010, saindo de um avanço de 6,5% para crescimento de 7,2%. Para 2011, a previsão é de 5,1%.

SLW divulga recomendações de outubro para o investidor conservador

Por: Tainara Machado
08/10/10 - 17h35
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SÃO PAULO - A SLW apresentou sua carteira recomendada de outubro para o investidor conservador, com a listagem de 10 papéis com características defensivas para o período. Para esse mês, a SLW preferiu não alterar a composição de seu portfólio, que continua assim dominado pelo setor de energia, com 50% de peso na carteira recomendada da corretora.


Para outubro, a corretora acredita em um fluxo gradualmente positivo de notícias no front externo, o qual ajudará na recuperação do Ibovespa. Além disso, algumas empresas devem divulgar seus resultados trimestrais durante o período, o que deve se traduzir em expectativas de bons resultados aos investidores.


Em setembro, a carteira conservadora obteve valorização de 2,7%, inferior à alta do Ibovespa, que subiu no mesmo período 6,6%. Já no acumulado anual, o portfólio teve alta de 19,21%, enquanto o índice avançou modestos 1,22%. 


Confira as sugestões:
EmpresaCódigoPreço-alvoUpside*Peso
MarcopoloPOMO4R$ 6,00-0,5%10%
Itaú UnibancoITUB4R$ 46,6010,11%10%
NaturaNATU3R$ 45,80-4,58%10%
CPFL EnergiaCPFE3R$ 44,0910,23%10%
AES TietêGETI4R$ 23,492,13%10%
CoelceCOCE5R$ 33,9024,18%10%
TractebelTBLE3R$ 29,8218,85%10%
Transmissão PaulistaTRPL4R$ 66,9326,88%10%
ComgásCGAS5R$ 44,7824,04%10%
TelespTLPP4R$ 48,3016,39%10%
*Potencial de valorização em 12 meses, com base na cotação de fechamento do dia 8 de outubro

Itaú projeta bom momentum para ações da Light após compra de participação pela Cemig

Por: Equipe InfoMoney
08/10/10 - 17h20
InfoMoney


SÃO PAULO – A Cemig (CMIG4comprou cotas da Enlighted Partners no Luce Fund, adquirindo pouco mais de 13% das açõesda Light (LIGT3). Para a Itaú Corretora, a notícia projeta ganhos a curto prazo para as ações da Light, enquanto os papéis da Cemig serão pressionados. No entanto, as ações da segunda companhia tendem a ser mais interessantes em períodos médios e longos.


Light desaponta no longo prazo
O momento positivo para a Light deve-se à discussão dos direitosde tag along. Alguns sugerem que a Cemig mudaria o controle administrativo da Light, o que implicaria no cumprimento dos direitos.


Embora pareça uma oportunidade atraente em um curto período, a corretora a descarta e permanece pessimista a longo prazo. As ações da companhia operam pressionadas por projeções negativas para o balanço do segundo semestre, novas regras para a revisão tarifária e o risco de aquisições onerosas.


Com um potencial de queda limitado, "é razoável supor que poderíamos assistir a uma certa recuperação a curto prazo no preço daação", dizem os analistas Marcos Severine, Mariana Coelho e Marcel Shiomi, em relatório. Porém, a longo prazo, os fatores negativos devem continuar a pesar.


Cemig é preferência da corretora
Com os direitos de tag along descartados, as ações da Cemig são consideradas mais atraentes em termos de aumento de Ebitda e um cenário de elevação dos preços de energia elétrica.



Vale lembrar que, recentemente, a corretora elevou a recomendação de “market perform”para “outperform”, devido à eleição no primeiro turno de Antonio Anastásia (PSDB) como governador de Minas Gerais.

Citi diz que GOL é melhor opção do que Embraer após encontros com investidores

Por: Equipe InfoMoney
08/10/10 - 15h36
InfoMoney


SÃO PAULO - Os analistas do Citigroup divulgaram na última quinta-feira (7) um relatório sobre empresas ligadas ao setor de transporte brasileiro. A avaliação se segue a visitas à clientes sobre a Embraer (EMBR3) no meio-oeste e nordeste dos EUA e ao dia dos investidores da GOL (GOLL4) em Nova York.


De modo geral, os clientes focados nos mercados emergentes e na América Latina se mostraram otimistas, mas mostraram uma visão mais positiva para a GOL do que para o setor aeroespacial, que foi encarado com certo ceticismo. 


Segundo Stephen Trent, analista do banco, o fortalecimento da moeda brasileira é o fator, aliado a demanda interna aquecida, que proporciona o cenário mais positivo para a GOL. Contudo, essa valorização do real frente ao dólar é prejudicial à Embraer, dado a importância das exportações para a companhia.


Embraer busca novos mercados com família Série C
O avanço da participação da Embraer no mercado de jatos executivos foi destacado como ponto positivo. Além disso, o programa do KC 390 foi visto por alguns clientes como uma boa maneira de ganhar exposição à crescente influência global brasileira. 



No entanto, alguns clientes expressaram preocupação acerca da entrada da Embraer no mercado que abrange a família Série C de jatos comericiais. O novo foco neste segmento de mercado poderia prejudicar o significativo market share que a empresa já possui no mercado de jatos executivos.


GOL pode baixar tarifas
A GOL, por sua vez, anunciou que poderá oferecer tarifas mais baixas ao consumidor caso suas margens operacionais e demonstrações contábeis continuem se fortalecendo. "Olhando as duas empresas, a GOL vence", escreve Trent. 



O analista do Citi, contudo, demonstra preocupação quanto aos gargalos presentes nos aeroportos brasileiros, principalmente no sudeste, o que pode inibir o crescimento da demanda no setor. 

Light: riscos regulatórios levam Santander a reduzir recomendação e preço-alvo

Por: Equipe InfoMoney
08/10/10 - 15h23
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SÃO PAULO - A companhia de energia elétrica Light (LIGT3) teve sua recomendação e preço-alvo para 2011 rebaixados pelo Santander. Em relatório, o banco demonstrou preocupação com opagamento  extraordinário de dividendos e o aumento de riscos regulatórios - trazido pelo período de revisão tarifária.


A sugestão para os papéis passou de "compra" para "manutenção", enquanto o preço-alvo para o final do próximo ano caiu de R$ 27,60 para R$ 25,70. No setor, a principal recomendação do banco é a Cesp (CESP6).


Os papéis ordinários da Light operam em queda de 1,63%, cotados a R$ 27,71, no início desta tarde. Por sua vez, o Ibovespa registraalta de 0,66%, aos 70,379 pontos.