quarta-feira, 16 de junho de 2010

Compra de ALLL11
Condição de entrada: rompimento dos R$ 15,20
Condição de stop: rompimento dos R$ 13,90
Motivo da operação: Rompimento do topo anterior, OBV e MACD.
Tipo da operação: Swing trade médio.
Objetivo imediato: Próximo dos R$ 16,50.



Compra de DTEX3
Condição de entrada: rompimento dos R$ 16,50
Condição de stop: rompimento dos R$ 15,40
Motivo da operação: Rompimento do topo anterior, linha de tendência de baixa de curto prazo, OBV e MACD.
Tipo da operação: Swing trade médio.
Objetivo imediato: Próximo dos R$ 17,80.

Moody's põe em revisão ratings da Marfrig, após aquisição da Keystone Foods


Por: Equipe InfoMoney
16/06/10 - 18h52
InfoMoney



SÃO PAULO - A Moody's colocou o rating corporativo "B1" da Marfrig (MRFG3) em revisão para possível rebaixamento, informou agência de classificação de risco em nota divulgada nesta quarta-feira (16). A atitude da agência considerou o anúncio da Marfrig sobre aquisição de 100% das ações da Keystone Foods.


A Moody's informou ainda que também está em revisão o rating "B1" referente aos US$ 500 milhões em notas seniores garantidas, com excessão de ativos reais, com vencimento em 2020. Além disso, também será revisto o rating "B1" referente aos US$ 375 milhões em notas seniores garantidas, sem garantia de ativos reais, com juros de 9,625% e vencimento em 2016.  
Justificativas
De acordo com a agência de classificação de risco, os ratings foram colocados em revisão "com base no ritmo acelerado de aquisições, incluindo a compra da Keystone Foods e da Seara". A Moody's destacou que a integração destas operações aos negócios da empresa trará grandes desafios operacionais e de execução, "além daqueles apresentados pelas aquisições anteriores", completou a agência.


Cabe mencionar que a Keystone Foods é uma fornecedora e distribuidora de carne bovina, aves e peixe principalmente para a rede de restaurantes McDonald's e outras franquias. O preço inicial da aquisição foi de US$ 1,26 bilhão, sendo que a operação deverá ser concluída no segundo semestre deste ano.


"A revisão da Moody's focará em uma compreensão melhor dos riscos e benefícios da aquisição dos ativos da Keystone Foods e da estratégia de crescimento futuro da empresa. Um segundo foco importante da revisão será a projeção dos índices de fluxo de caixa, diante do grande números de aquisições recentes, mesmo antes desta transação com a Keystone Foods, juntamente com o ambiente desafiador de fornecimento de gado no Brasil", concluiu a Moody's.

Citi elege Hypermarcas e AmBev como top picks, com consumo em alta com a Copa

Por: Equipe InfoMoney
16/06/10 - 14h21
InfoMoney


SÃO PAULO - Com a Copa do Mundo como pano de fundo para a expectativa de aumento na demanda por cerveja, o Citigroup elegeu AmBev (AMBV4) e Hypermarcas (HYPE3) como top picks do setor de consumo na América Latina, com destaque para a cervejeira, que será sustentada no curto prazo pela realização da Copa do Mundo.

O relatório, assinado pelo analista Carlos Albano, afirma que o mês verá um aumento significativo na demanda da indústria de cerveja na América Latina, em função da realização do torneio. Além disso, os investidores terão a chance de avaliar o sucesso das iniciativas de marketing ligadas à Copa realizadas nos últimos três trimestres."O desempenho desse segmento pode prover um upside surpreendente no curto prazo", observa.
Hypermarcas
Com relação à Hypermarcas, a perspectiva também é positiva, embora não haja catalisadores para a ação nas próximas semanas. Albano lembra que os papéis da empresa tiveram uma performance negativa nos últimos dias em função da mudança de CFO (Chief Financial Officer), mas não vê o evento como negativo, nem como algo que impactará a empresa. A recomendação de compra foi reiterada.

Varejo
O analista do Citi lembra que na Copa de 2006 a Natura (NATU3) teve resultado  positivo na contramão das varejistas brasileiras, que acabaram sofrendo com diminuição do tráfego nas lojas, com os consumidores ficando em casa para assistir às partidas. "O entusiasmo do investidor com relação à Natura pode crescer ainda mais com o sentimento da Copa do Mundo", resume.

Com relação ao Pão de Açúcar (PCAR5), o analista limita os comentários à indefinição quanto ao acordo com as Casas Bahia, e mantém recomendação neutra.

Marfrig
Após a aquisição da Keystone Foods, o analista optou por rebaixar a recomendação das ações da Marfrig (MRFG3) para manutenção, acreditando que o evento pode aumentar as preocupações com relação a dúvida sobre quando a empresa passará a gerar fluxos de caixa positivos de sua própria operação, e não por aumentar o tamanho da companhia.

WSJ: CASA BRANCA E BP CRIARÃO FUNDO DE COMPENSAÇÃO DE US$ 20 BI

Washington, 16 - A Casa Branca e a BP concordaram em criar um fundo de compensação de US$ 20 bilhões para as vítimas do vazamento de óleo no Golfo do México que terá uma administração independente e será dirigido por Kenneth Feinberg, de acordo com pessoas familiarizadas com o assunto ouvidas pelo Wall Street Journal.

Feinberg, um advogado cuja carreira foi marcada pela participação em uma série de processos de arbitragem, atualmente ocupa um cargo no governo dos EUA que consiste na supervisão dos salários de executivos de bancos. Ele também já coordenou o fundo federal de compensação para as vítimas dos ataques de 11 de setembro nos EUA.

Em seu pronunciamento na terça-feira, o presidente dos EUA, Barack Obama, disse que a BP deve estabelecer um fundo de restituição "com os recursos que forem necessários" controlado por um administrador independente.

Congressistas norte-americanos sugeriram que a companhia contribuísse com US$ 20 bilhões para o fundo, que compensaria os moradores da região do Golfo do México pelas perdas associadas com o vazamento de óleo. Segundo autoridades da Casa Branca, a BP e os negociadores da administração Obama ainda não chegaram a um acordo sobre o assunto. As informações são da Dow Jones. (Gustavo Nicoletta)

Fonte: AE Broadcast

OI: RECUSA DE SIMPLIFICAÇÃO SOCIETÁRIA VEIO DE FUNDOS DE HEDGE

Brasília, 16 - Os acionistas minoritários da Brasil Telecom (BrT) rejeitaram a proposta da Telemar de simplificação societária do grupo Oi. Segundo o diretor de Relações com Investidores da Oi, Alex Zormig, a recusa veio sobretudo dos fundos de hedge. "Eles entenderam que a relação de troca não era justa. É uma pena. A administração da empresa entende que toda simplificação societária é bem-vinda", disse Zormig, após a assembleia dos acionistas.

Com isso, o processo de incorporação societária foi suspenso, mas o processo de incorporação operacional não foi comprometido, segundo Zormig. Para os acionistas da BrT, a principal mudança é que a partir de agora as despesas que estavam sendo contabilizadas pelo grupo terão que ser agora discriminadas por empresas (Telemar e Brasil Telecom). Na visão de Zormig, as ações da BrT terão menor liquidez.

Segundo ele, a recusa da proposta vai implicar em custos para o grupo, porque na prática o grupo da Oi, que controla as duas empresas, terá um custo maior para administrar os respectivos papéis. Zormig não estimou de quanto seria essa despesa, mas admitiu que não é pouco. Nesse processo de alocação de despesas, segundo Zormig, a Brasil Telecom poderá, por exemplo, ter de pagar pela marca da Oi. (Karla Mendes)

Fonte: AE Broadcast

BRT: MINORITÁRIOS NÃO APROVAM RELAÇÃO DE TROCA COM TMAR

São Paulo, 16 - Os acionistas minoritários da Brasil Telecom (BrT) rejeitaram a nova relação de troca de suas ações por papéis da Telemar Norte Leste (TMAR, do Grupo Oi). A proposta fazia parte da última etapa da reorganização societária após a aquisição da BrT pelo Grupo Oi.

"Tendo em vista a rejeição das novas relações de substituição, as companhias informam que a simplificação societária, conforme proposta e divulgada em Fato Relevante datado de 25 de abril de 2008, está suspensa por prazo indeterminado", diz o fato relevante divulgado há pouco.

Em março, o Grupo Oi anunciou a nova relação de troca de ações para balizar o processo de incorporação da BrT, suspenso desde janeiro. O novo cálculo levou em consideração a descoberta de um esqueleto judicial avaliado em R$ 2,5 bilhões, referente aos antigos planos de expansão do sistema Telebrás. Inicialmente, a estimativa mensurada para esse tipo de provisão era de R$ 1,29 bilhão.

A proposta de troca era de 0,3955 ação ordinária da TMAR para cada ação ordinária da BrT e de 0,2191 ação preferencial classe C da TMAR para cada ação preferencial da BrT.

Às 13h33, as ações ON da BrT caíam 9% e PN, -2,64%; TMAR PNA cedia 2,99%. Os papéis ON da Oi recuavam 1,2% e PN, -3%. (Equipe AE)

Fonte: AE Broadcast

Assembleia BRT: Fato Relevante


Prezado (a),

Segue em anexo Fato Relevante sobre o resultado da Assembleia de Acionistas da Brasil Telecom S.A. (BRTO) realizada nesta data.

Para maiores informações acesse o nosso site: www.oi.com.br/ri.

Atenciosamente,

Oi - Relações com Investidores

JBS: CONSELHO APROVA COMPRA DE ATÉ 68,3 MILHÕES DE AÇÕES

São Paulo, 16 - O conselho de administração da JBS aprovou a compra de até 68.371.334 ações ordinárias da companhia para manutenção em tesouraria e posterior cancelamento ou alienação, sem redução do capital social. Segundo comunicado, a empresa tem 1.123.614.339 ações ordinárias em circulação no mercado. O prazo máximo para a realização da operação é até o dia 9 de junho de 2011.

O conselho aprovou também a aquisição da companhia Rockdale Beef Partnership, autorizando a diretoria a tomar todas providencias necessárias para efetivação do negócio. Em março, a JBS assinou acordo para aquisição da Rockdale Beef na Austrália, por meio de sua subsidiária Swift Austrália. O fato relevante, divulgado na época, não revelava o valor da compra, que é citada como potencial, uma vez que a conclusão da operação estava sujeita a, além da aprovação do conselho, de autoridades competentes, entre as quais órgão antitruste da Austrália. A Rockdale Beef, localizada em New South Wales, tem capacidade de abate de 200 mil bois por ano e de confinamento de 50 mil bois simultaneamente.
(Equipe)

Fonte: AE Broadcast

Gradual lista 13 sugestões na carteira para a semana de 16 a 23 de junho

Por: Equipe InfoMoney
16/06/10 - 12h35
InfoMoney


SÃO PAULO - A Gradual Corretora listou 13 ações em seu portfólio recomendado para os pregões de 16 a 23 de junho, revelando uma maior exposição ao setores de mineração e construção, cada qual com 20%.

Em relatório, a corretora revela seu otimismo com o futuro desempenho do mercado de ações. "A partir de agora, assumimos um cenário em alta, ainda que com prosseguimento do comportamento volátil", estima a Gradual.

Na percepção da instituição, houve uma melhora no humor dos investidores, reflexo da perda do poder da crise fiscal europeia de deprimir o mercado, "pelo menos por ora".

Além disso, o otimismo também é justificado pelos números trazidos pelos EUA e Alemanha, "que podem apontar um revigoramento dos seus mercados", e, no ambiente doméstico, pelos "números do nível de atividade reafirmando o bom momento de nossa economia".

Alterações na carteira
É com essa leitura otimista, portanto, que os analistas embasaram suas recomendações, elevando substancialmente sua exposição sobre o setor de commodities, "por conta da melhora no cenário internacional e das próprias recuperações dos setores". A Gradual optou pelo aumento do peso de Vale, de 10% para 15%, e de Metalúrgica Gerdau, passando de 5% para 10%.


Houve ainda o acréscimo de Fibria no portfólio. "Confiantes na evolução favorável do setor de celulose, alocamos 5% na Fibria, que com o equacionamento de sua dívida, volta a ter fôlego para retomar os investimentos", argumentam os analistas.

Além dela, Oi e Ferbasa também foram incluídas. "No caso da Oi, não só aumentamos a alocação de 5% para 10%, como também trocamos as ações preferenciais por ordinárias, diante das possibilidades de fusões e aquisições dentro do setor"; já com relação à Ferbasa, os analistas observam desconto em seus múltiplos e "plenas condições de capturar a retomada da indústria siderúrgica".

Por sua vez, foram removidos os papéis de Copasa, Iguatemi e Itaú Unibanco, "ações que julgamos sem momentum no curto prazo e menos afeitas à estratégia traçada para a semana", argumenta a Gradual.

Desempenho da carteira
Nos sete dias anteriores, o portfólio de ações sugerido pela Gradual teve um desempenho positivo de 2,35%, resultado 1,94 ponto percentual abaixo do Ibovespa durante o período, cuja performance ficou positiva em 4,29%. No ano, a carteira semanal da corretora acumula uma queda de 2,60%, contra recuo de 6,04% do benchmark.

Confira a recomendação da Gradual
Empresa Código Preço-alvo* Upside** Peso ajustado
Suzano SUZB5 R$ 21,00 32% 5%
Petrobras PETR4 R$ 37,00 28% 10%
Gerdau Met GOAU4 R$ 40,00 24% 10%
Lojas Renner LREN3 R$ 56,00 21% 5%
Ferbasa FESA4 R$ 17,70 54% 5%
EzTec EZTC3 R$ 11,60 42% 10%
Vale VALE5 R$ 57,80 37% 15%
Oi TNPL3 R$ 49,50 23% 10%
BR Foods BRFS3 R$ 29,00 19% 5%
Brookfield BISA3
R$ 10,50 35% 10%
Light LIGT3 R$ 29,00 35% 5%
Marcopolo POMO4 R$ 11,80 37% 5%
Fibria
FIBR3 R$ 39,00 32% 5%
* Para o final de 2010
**Potencial de valorização em relação ao fechamento de 15 de junho

Estoques de Petróleo


EUA/DOE: Estoques de Petróleo: + 1,6 milhões; previsão: -1 milhão de barris.
EUA/DOE: Estoques de Gasolina: -600 mil ; previsão: estabilidade
EUA/DOE: Estoques de Destilados: +1,8 milhões; previsão: +1 milhão de barris
EUA/DOE: Utilização das refinarias: -1,20%; previsão: 0,0%

Fonte: AE Broadcast

Indicadores EUA - 10h15

EUA: Produção industrial: 1,2%; previsão: 0,9%
EUA: Utilização da capacidade: 74,7%; previsão: 74,5%

Fonte: Bloomberg

Próximos Indicadores

11h30
DOE: Estoques de petróleo bruto

Indicadores EUA - 9h30

EUA: PPI: Índice de preços ao produtor (M/M): 0,5%; previsão: -0,3%;
EUA: PPI: exceto alimentos/energia (M/M): 0,2%; previsão: 0,1%;
EUA: PPI: Índice de preços ao produtor (A/A): 5,3%; previsão: 4,9%;
EUA: PPI: exceto alimentos/energia (A/A): 1,3%; previsão: 1,1%;

EUA: Construção de casas novas: 593k; previsão: 648k
EUA: Licenças para construção: -5,9%; previsão: 2,5%

Fonte: Bloomberg

Próximos Indicadores

10h15
Produção industrial

11h30
DOE: Estoques de petróleo bruto

Citi rebaixa recomendação e preço-alvo do Marfrig, após anúncio de nova aquisição

Por: Equipe InfoMoney
16/06/10 - 08h26
InfoMoney


SÃO PAULO - O Citi reduziu a recomendação e o preço-alvo para as ações do Marfrig (MRFG3), após a empresa ter anunciado a aquisição da norte-americana Keystone Foods, mostrou relatório.

A análise, assinada por Carlos Albano e Marcio Kawassaki, considerou a operação positiva para a brasileira em termos de preço (US$ 1,26 bilhão) e da expansão dos negócios no segmento de food service, mas ponderou que ela deve aumentar o risco de execução da empresa. As incertezas, segundo os analistas, são sobre se o Marfrig conseguirá trazer ganhos de sinergia com a aquisição e se apresentará um fluxo de caixa positivo independentemente dos resultados das novas empresas adquiridas recentemente.
Revisão
 

A revisão das perspectivas do Citi sobre as ações do Marfrig ainda não consideram os números da Keystone, enquanto os analistas aguardam mais detalhes sobre a operação e a empresa. Os fatores analisados foram o aumento do custo da dívida da empresa (que realizará emissão de debêntures privados conversíveis para financiar a aquisição) e uma maior volatilidade dos papéis por conta do risco assumido com a operação.

A recomendação para as ações do Marfrig foi reduzida para manutenção, ante compra e a avaliação de risco foi revisada para "risco elevado", ante "especulativo". Já o preço-alvo foi rebaixado para R$ 21,00, frente a R$ 25,00, com um potencial teórico de valorização de 27,9%, considerando a cotação de fechamento da véspera.