No entanto, a Gradual manteve o peso de 20% em Petrobras (PETR4), uma vez que a agência de classificação de risco Standard & Poor´s revisou a perspectiva para a nota da empresa de estável para positiva, acompanhando a mesma mudança do rating soberano do Brasil.
Confira a carteiraConfira, abaixo, a carteira recomendada da Gradual para esta semana:
Empresa | Código | Preço-alvo* | Upside** | Peso |
---|---|---|---|---|
Petrobras | PETR4 | R$ 37,50 | 57,23% | 20% |
Vale | VALE5 | R$ 60,50 | 47,09% | 10% |
Randon | RAPT4 | R$ 15,10 | 30,17% | 10% |
Brookfield | BISA3 | R$ 11,70 | 41,81% | 10% |
Brasil Telecom | BRTO4 | R$ 20,60 | 22,83% | 10% |
Banco do Brasil | BBAS3 | R$ 39,40 | 43,11% | 10% |
Ferbasa | FESA4 | R$ 17,70 | 51,80% | 10% |
Confab | CNFB4 | R$ 6,50 | 43,80% | 10% |
Alpargatas | ALPA4 | R$ 16,60 | 46,77% | 5% |
Localiza | RENT3 | R$ 34,10 | 33,72% | 5% |
* Preço-alvo para 12 meses **Potencial de valorização em relação ao fechamento de 24 de maio |
Cenário econômicoA bolsa brasileira está descolada da internacional e, de acordo com a corretora, isso tem acontecido principalmente por causa da preocupação com a inflação doméstica.
No entanto, a Gradual vê como gatilho para um possível rali corretivo a queda nas expectativas quanto à inflação brasileira em 2011, identificada no boletim Focus do Banco Central, somada à elevação da perspectiva de rating soberano do Brasil para positiva pela S&P.
O risco maior para a bolsa, na opinião da corretora, é o cenário externo. Os fatos que preocupam são os problemas recorrentes na Europa e as dúvidas em relação à recuperação da economia norte-americana.