terça-feira, 18 de maio de 2010

Cautelosos com a Europa, gestores diminuem otimismo com mercados globais

Por: Equipe InfoMoney
18/05/10 - 20h15
InfoMoney


SÃO PAULO - Depois de um mês de abril marcado pela cautela ante a situação da crise fiscal na Europa, os investidores diminuíram o otimismo com a renda variável, mostrando maior preocupação com os mercados europeus e emergentes. É o que mostra a pesquisa com gestores de fundos do Bank of America Merrill Lynch do mês de maio, divulgada nesta terça-feira (18).


De acordo com a pesquisa, 30% dos gestores afirmaram estar overweight em ações (esperando um desempenho acima da média do mercado global), frente a 52% no último mês. Foram entrevistados 202 gestores de fundos, com patrimônio total sob gestão de US$ 530 bilhões. Nas pesquisas regionais, foram 170 gestores, com US$ 341 bilhões em ativos.

"A pesquisa de maio mostra um 'voo' para os Estados Unidos, puxado pela incerteza na Europa e pelo outlook de crescimento positivo à economia norte-americana", declarou Michael Hartnett, estrategista chefe do BofA Merrill Lynch. "O estudo mostra que os investidores estão temerosos com a Europa, estimulados pelas preocupações com as dívidas soberanas e as deterioradas perspectivas de crescimento econômico", completou Gary Baker, chefe do departamento de análise das ações europeias do BofA.

Europa e emergentes
No Velho Continente, as últimas informações sobre a crise fiscal seguem trazendo temor aos gestores, influenciando negativamente as perspectivas para o futuro. De acordo com o BofA, 42% deles acreditam que a economia global deverá se fortalecer nos próximos 12 meses, ante 61% em abril. No mesmo sentido, as projeções para os ganhos das empresas também sofreu contração. Em maio, apenas 47% dos gestores dizem que os lucros das companhias deverão melhorar no próximo ano, enquanto esse número estava em 67% em abril.

Na pesquisa regional, o pessimismo se confirma com a Europa, uma vez que o números de participantes que acreditam em maior desvalorização do euro aumentou para 46% dos gestores consultados, ante 23% no resultado anterior. Ademais, 30% dos gestores afirmaram estar underweight em ações europeias, sendo que no quarto mês deste ano eram apenas 13%. Este foi o maior patamar já registrado pela pesquisa neste item.

A tensão trazida pelos mercados europeus parece também ter afetado as perspectivas globais. Nos mercados emergentes, que até então chamavam atenção dos gestores por boas perspectivas, os índices também registraram queda em maio. Segundo a pesquisa, o sentimento positivo em relação aos mercados emergentes caiu para o seu menor nível desde o início de 2009. O número de gestores que mostraram estar overweight aos papéis emergentes foi para 19% neste mês, bem abaixo dos 31% apurados em abril.

Além disso, o total de gestores consultados que acreditam que os mercados emergentes possuem um outlook favorável para lucros corporativos ficou em 23%, comparado com os 34% atingidos um mês atrás. O estudo indicou, porém, que os gestores dos mercados emergentes estão mais bearish (pessimistas, com perspectivas de perdas) com a China do que em qualquer outro mês desde fevereiro de 2009. A pesquisa aponta que 29% dos consultados esperam que a economia chinesa se enfraqueça nos próximos 12 meses, enquanto que este total estava em 5% no mês passado.

Apesar do estudo não ter mencionado diretamente o Brasil, que está incluído entre os emergentes, as perspectivas para a economia brasileira, até o momento, se mostram cada vez mais otimistas. Nesta semana, a CNI (Confederação Nacional das Indústrias) elevou sua projeção de crescimento para a economia brasileira em 2010. Agora, a entidade espera por uma alta de 6% no PIB (Produto Interno Bruto) nacional ao final deste ano, ante a alta de 5,5% prevista anteriormente.

Vale destacar também que, segundo o último relatório Focus, do Banco Central, a economia brasileira terá crescimento de 6,3% em 2010, pouco acima do avanço de 6,26% que estava previsto na edição anterior do boletim.

Nos Estados Unidos otimismo é maior
Enquanto há cautela com a Europa e países emergentes, nos EUA os gestores se mostraram mais confiantes. De acordo com a pesquisa, 66% dos consultados espera que o dólar tenha a maior valorização entre as moedas internacionais. Além disso, o estudo mostrou que a diferença entre a confiança com os lucros das empresas norte-americanas e europeias chegou ao maior patamar em sete anos.

Do total de gestores, 33% acredita que o outlook para os lucros das empresas nos EUA é mais favorável, enquanto que 41% destaca que o cenário é menos favorável aos ganhos corporativos na Zona do Euro. "Este spread de 74 pontos percentuais é o maior desde julho de 2003", revelou o estudo. Além disso, 54% dos gestores regionais norte-americanos que foram consultados pela pesquisa dizem esperar por crescimento de dois dígitos aos ganhos das companhias nos EUA, enquanto que em abril este número estava em 50%.

Política monetária
Com perspectivas não muito positivas para o crescimento da economia global neste ano, devido principalmente à crise fiscal da Europa, as projeções em relação à política monetária se voltam para a manutenção das taxas no curto prazo. Dos gestores europeus consultados, 90% dizem que o BCE (Banco Central Europeu) irá manter os juros da Zona do Euro em seu atual patamar até o final deste ano. Na cena norte-americana, 25% dos getores esperam pela manutenção da Fed Funds Rate entre 0% e 0,25% ao ano até abril de 2011.

"Estes números indicam que houve uma queda no número de gestores projetando uma inflação global maior daqui a um ano, passando para 35% do total de gestores em relação aos 46% vistos em abril", concluiu a pesquisa do BofA.

Por questão de compliance, corretora altera carteira recomendada de ações

Por: Equipe InfoMoney
18/05/10 - 19h00
InfoMoney

SÃO PAULO - A Itaú Securities publicou na ultima segunda-feira (17) sua carteira recomendada contendo uma alteração em relação ao portfólio anterior. Segundo os analistas, a retirada das ações do Banco do Brasil não foi uma decisão estratégica, mas sim por uma questão de compliance.

A carteira apresenta maior exposição ao setor de recursos naturais, com peso de 31,6%, e de energia, com 27%, seguidos pelos setores de bens de consumo e financeiro, que representam 15% e 11,4%, respectivamente.

Confira a carteira sugerida:
EmpresaCódigo  Peso do portfólio  
Petrobras  PETR3 27%
Bradesco BBDC4 11,4%
Cyrela CYRE3 5%
Marfrig MRFG3 5%
Pão de Açucar PCAR5 5%
Cosan CSAN3 5%
Vale VALE5 21%
Fosfertil FFTL4 5%
Gerdau GGBR4 5,6%
Cemig CMIG4 5%
DASA DASA3 5%

Ágora sugere posição vendida em B2W e comprada em Lojas Americanas

Por: Equipe InfoMoney
18/05/10 - 13h28
InfoMoney


SÃO PAULO - Frente aos números da Lojas Americanas (LAME4) obtidos ao longo do primeiro trimestre de 2010, a Ágora Corretora revela seu parecer: “reforçamos a recomendação de compra e preço-alvo de R$ 19,14 para dezembro” – cifra esta que equivale a um potencial teórico de valorização de 56,88% frente ao último fechamento. 

No entanto, a postura de Alan Cardoso, analista que assina o relatório da corretora, é de receio quanto à B2W (BTOW3). “Reforçamos nossa preocupação com a B2W, subsidiária esta que impacta os números consolidados da Lojas Americanas”, dispara. 

Comprado em LAME4, vendido em BTOW3
Tendo isso em mente, a recomendação do analista é de investimento em LAME4, preterindo exposição na subsidiária. “Uma opção que consideramos interessante é manter-se comprado em LAME4 e vendido em BTOW3, atingindo desta maneira exposição somente a operação de varejo físico da companhia”.

Destaques do trimestre
No tocante do referido “varejo físico”, Cardoso destaca o forte desempenho registrado nos indicadores de Ebitda (geração operacional de caixa) e lucro líquido, os quais mostraram-se 13,1% e 180% acima de suas projeções, respectivamente. 

Por fim, aponta o crescimento das vendas, abertura de lojas e diluição de despesas com vendas como os vetores que “continuarão a influenciar os resultados da Lojas Americanas”. “Acreditamos que a companhia continuará a apresentar evoluções consistentes em seus lucro líquido”, conclui o analista.

EUROPA AVANÇA NA REGULAÇÃO FINANCEIRA AO ENQUADRAR FUNDOS DE HEDGE


Londres, 18 - A União Europeia avança na regulação dos mercados financeiros ao adotar normas para a atuação dos fundos de hedge e de private equity. A iniciativa, aprovada hoje pelos ministros de Finanças do bloco, faz parte da política de apertar as regras para evitar a repetição da crise financeira que colocou o mundo em recessão.

Apesar de os problemas que culminaram no colapso do Lehman Brothers terem sido originados nos bancos, os fundos especulativos são acusados de ampliar a turbulência ao apostar pesadamente contra os ativos e lucrar nos momentos mais difíceis.

"Não estão claros os ganhos sociais que temos com os fundos de hedge", afirmou à Agência Estado o professor Ray Barrell, do Instituto Nacional de Pesquisa Econômica e Social do Reino Unido.

Para ele, é mais importante apertar as regras sobre os fundos de hedge do que sobre os private equity, que funcionam como uma alternativa de financiamento para as empresas.

Com o apoio da França e da Alemanha, as regras tiveram objeções do Reino Unido, o país mais prejudicado pelas medidas, pois concentra 80% da indústria. A reunião de hoje representou a primeira participação em Bruxelas do novo ministro de Finanças Britânico, George Osborne. Existe preocupação de que as regras esvaziem a City londrina, centro financeiro do país, já abalada pela crise.

Apesar das contestações de representantes da indústria, o Man Group, um dos maiores fundos de hedge do mundo, sediado em Londres, diz que já possui experiência em operar em ambientes altamente regulados ao redor do mundo. Conforme afirmou por meio da assessoria de imprensa, as novas regras criarão barreiras de entrada no setor, o que lhe dará vantagem competitiva.

As normas aprovadas hoje enquadram gestores até então considerados sem supervisão. Os fundos terão de divulgar mais informações sobre suas atividades e ficarão sob a guarda de um novo órgão regulador europeu. Também fica mais difícil investir em ativos fora da União Europeia. A expectativa é a de que as normas entrem em vigor em 2012. Agora, terão de ser discutidas no parlamento europeu. (Daniela Milanese)

Fonte: AE Broadcast

BB: PREÇO POR AÇÃO PREVISTO NO PROSPECTO DA OFERTA É DE R$ 27,51

São Paulo, 18 - O Banco do Brasil divulgou há pouco o prospecto preliminar atualizado de sua oferta pública de ações. Para a distribuição primária de 286 milhões de novas ações ordinárias o preço sugerido no prospecto é de R$ 27,51, com base no fechamento de 13 de maio. 

Com isso, a oferta pode alcançar o valor de R$ 7,86 bilhões. Além disso, o banco planeja realizar uma oferta secundária, com a venda de ações dos acionistas e de papéis em tesouraria. No prospecto, o banco ainda não informa quantas ações poderão integrar a distribuição secundária, mas sinaliza que a oferta poderá ter um lote suplementar de até 15% do total das ações.

A realização da oferta será submetida à aprovação dos acionistas amanhã, em assembleia geral extraordinária (AGE). Segundo o BB, o objetivo da oferta será reforçar a estrutura de capital do banco, fazer frente à sua estratégia de expansão orgânica e inorgânica e atingir o patamar mínimo de 25% de free float.

A distribuição das ações será feita por meio de duas ofertas distintas, a de varejo e a institucional. Na emissão das ações da oferta primária será concedido aos atuais acionistas direito de preferência.

Os coordenadores da oferta são BB Banco de Investimento (líder), ao lado de BofA Merrill Lynch, BTG Pactual, Citi J.P. Morgan, com esforço de colocação no exterior.
(Fátima Laranjeira)

Após "correção" em ciclo de bull market, Citi prevê nova ascensão dos emergentes

Por: Equipe InfoMoney
18/05/10 - 09h38
InfoMoney


SÃO PAULO - Na avaliação do Citi, a recente queda observada nas bolsas de valores dos países emergentes foi apenas mais uma “correção” em meio a forte valorização vista nos mercados iniciada após a crise financeira de 2008.

Nesse sentido, as projeções do banco são de que, daqui em diante, as ações deverão voltar a ascender. “Esperamos que os mercados emergentes se recuperem”, afirmam os analistas Geoffrey Dennis e Janson Press, que assinam o relatório do Citi. 

Calma no curto prazo, incertezas no longo
Para a dupla, o pacote de socorro da União Europeia em conjunto com o FMI (Fundo Monetário Internacional) traz calma aos ânimos dos investidores, à medida que afasta o risco de um iminente agravamento da frágil situação fiscal pela qual passam alguns países do continente.

No entanto, embora mantenham uma percepção de que o risco de um duplo mergulho na economia mundial é reduzido, Dennis e Press preveem uma desvalorização no euro e um fraco crescimento das economias no Velho Continente, além de não acreditarem que o pacote do bloco deva solucionar o problema de liquidez no longo prazo. 

Neutro, com valuations de volta
Com a premissa de que ao menos um alívio no curto prazo foi trazido pelo socorro europeu, o Citi mantém recomendação neutra para a América Latina, e avalia que, com os ganhos das companhias recuperando-se com força, os valuations “voltaram a Terra”.

Citi eleva preço-alvo para ações do Banco do Brasil e reitera compra às ações

Por: Valter Outeiro da Silveira
18/05/10 - 09h42
InfoMoney


SÃO PAULO – Após o Banco do Brasil (BBAS3) ter divulgado seu resultado do primeiro trimestre, o Citi revelou seus pareceres sobre os números e elevou suas expectativas para as ações do banco.

Os analistas Daniel Abut e Ricky Sperber elevaram o preço-alvo das ações de R$ 38,25 para R$ 39,50 – estabelecendo um upside de 48,2% frente ao último fechamento –, além de reiterar a recomendação de compra às mesmas.

Menores perdas
O banco norte-americano ressaltou a queda nas perdas com provisões de empréstimos, que passaram de 4,4% do total de crédito concedido no último trimestre de 2009 para 4,2% nos três primeiros meses deste ano.

Além disso, o VPL (valor presente líquido) do Banco do Brasil recuou 10 pontos-base na relação trimestral, ao atingir 3,8%. Por fim, os analistas destacam a expectativa de que o guidance das perdas com provisões de empréstimos seja revisado para baixo no próximo trimestre.

Concórdia troca CSN por Petrobras em sua carteira focada no Ibovespa

Por: Equipe InfoMoney
18/05/10 - 07h04
InfoMoney

SÃO PAULO - A Concórdia Corretora divulgou sua seleção de investimentos para esta semana, apresentando ao mercado três opções de carteiras recomendadas, cada uma composta por cinco papéis.

Um dos portfólios é composto por ações de companhias com boas perspectivas de distribuição de proventos, sendo utilizado como parâmetro para a composição da carteira o dividend yield. Já o portfólio "Valor" lista sugestões concentradas em papéis de baixo risco e bons fundamentos de longo prazo. Por fim, a carteira "Ibovespa" concentra cinco sugestões focadas em grandes empresas que compõem o índice Bovespa, que, segundo a Concórdia, foram escolhidas através dos parâmetros liquidez e timing.
Em relação à semana anterior, uma alteração foi feita no portfólio "Ibovespa". As ações da CSN foram retiradas da lista de sugestões, sendo substituídas pelos papéis preferenciais da Petrobras.

Carteira de dividendos:
Empresa Código  Preço-alvo Upside**  Dividend Yield
2010

Cielo CIEL3 R$ 21,23 17,94% 7,6%
AES Tietê GETI4 R$ 25,51 37,3% 11,3%
CPFL Energia CPFE3 R$ 43,86 19,12% 9,1%
Tractebel TBLE3 R$ 27,31 27,32% 6,5%
Trans. Paulista TRPL4 R$ 63,40 37,83%
13,1%

Cielo
A Concórdia destaca que a empresa é líder no setor de cartões de pagamento no Brasil, sendo responsável pelo credenciamento de estabelecimentos, além da captura, transmissão, processamento e liquidação financeira das transações realizadas com cartões de crédito e débito da bandeira Visa.


AES Tietê
A corretora ressalta positivamente que a empresa opera 10 usinas hidrelétricas nas regiões central e noroeste do estado de São Paulo, com o total de 2.651 MegaWatts de capacidade instalada, respondendo por 21% da energia gerada no estado.


CPFL Energia 
A companhia beneficia-se, de acordo com a corretora, das boas perspectivas trazidas pelo forte potencial de crescimento do consumo de energia elétrica nas áreas de sua concessão.


Tractebel 
A Concórdia destaca que a empresa é a maior geradora de energia elétrica do setor privado no Brasil, possuindo forte geração de caixa e "excelente histórico de distribuição de dividendos".


Transmissão Paulista 
"A companhia é uma das melhores opções de investimento dentre as empresas do setor de energia elétrica, pois combina margens operacionais elevadas com boas perspectivas de crescimento e enorme potencial de diluição dos custos fixos", frisa a Concórdia.


Confira a carteira "Valor":
EmpresaCódigoPreço-alvo*Upside**
Randon RAPT4 R$ 12,45 28,35%
ALL ALLL11 R$ 19,89 42,79%
Cyrela CYRE3 Em revisão -
Suzano Papel  SUZB5 R$ 24,06 51,70%
Lojas Americanas LAME4 R$ 19,37 58,93%



Randon
A corretora destaca que a companhia possui oito unidades industriais e escritórios comerciais em mais de 12 países, atuando nos segmentos de implementos rodoviários, ferroviários e veículos especiais, bem como autopeças e sistemas automotivos.


ALL
A equipe da Concórdia ressalta que a companhia é a maior operadora de logística independente da América Latina, oferecendo uma gama completa de serviços de logística de grande porte.


Cyrela
Carregando o status de maior incorporadora de imóveis residenciais do País, a companhia é considerada uma das mais sólidas do seu setor, tendo atuação em 55 cidades do País, espalhadas por 17 estados, além de também possuir atividades em território argentino.


Suzano Papel
A empresa se destaca por ser uma das maiores do setor de papel e celulose na América Latina, com capacidade de produção de 1,1 milhão de tonelada de papel por ano e de 1,7 milhão de tonelada de celulose.


Lojas Americanas 
Além de estar presente em todas as regiões do País, a corretora avalia que a Lojas Americanas também recebe bons olhares do mercado por conta de sua controlada, a B2W, com 56% de participação em seu capital social.

Confira a carteira Ibovespa:



EmpresaCódigoPreço-alvo*Upside**
Bradesco BBDC4 R$ 43,38 40,16%
Vale VALE5 R$ 60,46 45,30%
Petrobras PETR4 R$ 45,46 52,29%
AmBev AMBV4 R$ 198,43 11,79%
Itaú Unibanco ITUB4 R$ 46,92 30,70%




AmBev
Além de ser a maior cervejaria da América Latina, presente em 14 países do continente, com operações que vão desde a produção até a comercialização de cervejas, refrigerantes e outras bebidas, a AmBev é a única empresa que possui autorização para engarrafar, vender e distribuir produtos da Pepsi na região.



Bradesco
O banco possui uma ampla base de clientes pessoa física que lhe garante grande vantagem competitiva em virtude do baixo custo de captação de recursos, segundo a corretora. 


Vale 
A Concórdia ressalta que, além de ser a maior exportadora de minério de ferro do mundo, a Vale se destaca pela ampla disponibilidade de recursos naturais e excelente infraestrutura de transporte, que se traduzem em grande potencial de crescimento e geração de novos negócios.


Petrobras
Maior empresa do ramo de energia no País, a Petrobras atua com destaque em quatro grandes áreas de negócios: Exploração & Produção, Abastecimento, Gás & Energia e Internacional.

Itaú Unibanco 
Além de ser o maior banco privado do País, o Itaú Unibanco atua com ampla rede de agências e plataformas, possuindo forte atuação também nos segmentos de seguros, cartão, previdência e capitalização.

Abertura do Mercado

Mercados europeus operando em alta com o Euro apontando para uma leve correção, o que abre espaço para trades curtos e um possível repique. Na véspera do vencimento de dívidas gregas, mercado todo de olho nas decisões da reunião dos ministros de Finanças da UE, em Bruxelas. Hoje a Espanha vendeu 6,436 bilhões de euros em títulos do Tesouro em um leilão, abaixo da faixa petendida de 6,5 a 7,5 bilhões de euros. Já na Irlanda, pelo contrário, a Agência de Gerenciamento do Tesouro Nacional do país vendeu um total de 1,5 bilhões de euros em bônus do governo, acima da expectativa de vender de 1 a 1,5 bilhões de euros em bônus, mostrando como desafiador está o mercado.Segundo analistas, o grande desafio para a Espanha vai ocorrer na quinta-feira,  com a planejada venda de 2,5 a 3,5 bilhões de euros em bônus com vencimento em abril de 2020.

Nos EUA, os principais indicadores a serem divulgados serão conhecidos antes da abertura dos mercados, às 9h30, o que pode mudar o humor dos investidores.

BOLSAS
ÚLTIMO
% 1 DIA
% 1 MÊS
% 3 MESES
% 6 MESES
% 1 ANO
CHINA
2594,783
1,36%
-9,61%
-14,03%
-21,45%
-20,82%
HONG KONG
19944,94
1,17%
-5,51%
-2,34%
-12,68%
-8,81%
JAPÃO
10242,64
0,07%
-7,37%
-0,90%
5,85%
-2,88%
ÍNDIA
16875,76
0,24%
-3,89%
3,36%
-0,72%
-3,37%
IBOVESPA
62866,26
-0,86%
-6,91%
-7,33%
-5,49%
-8,34%
DOW JONES
10625,83
0,05%
-3,48%
2,24%
1,91%
1,90%
S&P
1136,94
0,11%
-4,19%
2,73%
2,45%
1,96%
LONDRES
5305,7
0,82%
-4,46%
-0,36%
-0,68%
-1,98%
PARIS
3599,56
1,58%
-5,70%
-3,96%
-5,97%
-8,56%
ALEMANHA
6142,14
1,24%
0,10%
8,13%
6,13%
3,10%


Ásia

A maioria dos mercados asiáticos fecharam em alta, influenciados pela recuperação do euro e dos preços de algumas commodities. Na China, mercados mais tranqüilos após as fortes quedas de ontem, com o setor bancário impulsionando as altas. No Japão, a Bolsa de Tóquio encerrou a sessão perto da estabilidade, com leve alta de 0,1%, com as ações de alta tecnologia tendo um bom desempenho após terem sofrido muito na véspera.

Agenda

EUA: Às 9h30 serão conhecidos o Índice de preços ao produtor (PPI) assim como o número de obras residenciais iniciadas; no final da tarde, a API divulga a prévia dos estoques de petróleo, às 17h30, e a agência ABC divulga dados de confiança do consumidor, às 18h (ambos com baixa relevância).
Balanços: a rede de varejista Walmart divulga seus resultados hoje. Expectativa para um lucro de US$ 0,85 por ação, porém é Esperado um declínio de 0,4% nas vendas de lojas abertas há um ano ou mais. Além disso, a Howlett Packard (HP) também deve Reportar seus números no dia de hoje.
Brasil: A FGV divulgou às 8h o IPC-S nas capitais com alta de 0,46%, frente aos 0,50% esperados;  às 10h30 a Receita divulga a arrecadação de abril. Europa: Na Alemanha foi divulgado o índice Zew de expectativa econômica, caindo a 45,8 em maio. A expectativa era 47 (o índice estava em 53 em abril). Em Portugal a taxa de desemprego do país subiu para 10,6% no 1º trimestre deste ano, frente aos 10,1% dos últimos três meses de 2009. Já o PIB cresceu 1% no 1º tri10, após ter registrado contração de 0,3% no 4º tri09 em relação ao 3º. Também foi conhecido o CPI da zona do euro, subindo 1,5% em abril, em linha com as estimativas do mercado.

Commodities

COMMODITIES
ÚLTIMO
% 1 DIA
% 1 MÊS
% 3 MESES
% 6 MESES
% 1 ANO
PETRÓLEO - 1o. Venc.
71,83
2,50%
-16,62%
-9,14%
-9,74%
-9,49%
COBRE
301,1
2,69%
-10,21%
-9,18%
-4,34%
-10,67%
NIQUEL
20627
-3,98%
-21,40%
2,80%
22,47%
11,79%
CRY - CESTA DE COMMODITIES
253,2
-2,07%
-8,83%
-8,31%
-8,77%
-10,65%


Brasil

Eletrobras: apresentou lucro líquido de R$ 519,797 milhões no 1º tri10, alta de 413% em relação ao mesmo período de 2009. A receita operacional consolidada caiu 32,2%, para R$ 4,125 bilhões.
Petrobras: De olho na teleconferência da Petrobras com analistas, sobre o balanço, das 9h às 12h.
Vivo: pode apresentar instabilidade, com o presidente da Portugal Telecom buscando obter o apoio dos acionistas internacionais para a recusa da oferta da Telefônica pela parte da operadora portuguesa na Vivo.

PARES
ÚLTIMO
% 1 DIA
% 1 MÊS
% 3 MESES
% 6 MESES
% 1 ANO
PE_RATIO
VALE5
41,61
-1,84%
-10,57%
-7,94%
-1,63%
-1,40%
21,69572
BHP BILLITON
37,24
0,95%
-8,61%
-9,02%
-8,28%
-13,64%
19,31508
RIO
63,86
-0,45%
-11,43%
-11,43%
-12,04%
-14,73%
16,94728
XSTRATA
1014
2,55%
-6,67%
-6,63%
-10,03%
-9,55%
58,6234
ANGLO AMERICAN
2649
2,12%
-5,58%
5,88%
0,72%
-2,29%
18,97788
PARES
ÚLTIMO
% 1 DIA
% 1 MÊS
% 3 MESES
% 6 MESES
% 1 ANO
P/L
PETR4
29,85
-0,80%
-8,99%
-13,95%
-21,86%
-18,64%
8,477031
SHELL
21,71
-0,05%
-7,89%
6,21%
3,38%
2,89%
11,37818
BP
534,6
0,89%
-7,11%
-7,36%
-9,24%
-10,90%
7,20858
CHEVRON
77,73
-0,13%
-4,56%
5,58%
-1,51%
0,96%
11,5842


Futuros em NY apontando para uma leve alta, assim como os índices na Europa. Indicadores às 9h30 nos EUA podem impactar os mercados.
Ficar atentos para a reunião em Bruxelas, com muita expectativa para novas medidas ou informações. Mas é importante ter cautela com essa alta, mercado com cara de repique!