terça-feira, 25 de maio de 2010

WEG anuncia aquisições estratégicas em empresas internacionais

Por: Equipe InfoMoney
25/05/10 - 21h04
InfoMoney


SÃO PAULO - A WEG (WEGE3) anunciou nesta terça-feira (25) a elevação de sua participação adicional no capital da Voltran, companhia mexicana fabricante de transformadores.

A empresa brasileira passou a deter 60% do capital da Voltran, dobrando sua participação e fortalecendo a sociedade firmada em 2006. "Os excelentes resultados obtidos nesta parceria nos motivaram para esta decisão. Tanto a WEG Mexico como a Voltran cresceram muito nestes últimos quatro anos, acima do que cada um de nós poderia conseguir isoladamente. Nos qualificamos para avançar além do México, entrando definitivamente no mercado de energia nos Estados Unidos", revelou o diretor presidente da WEG, Harry Schmelzer Jr.

“A aquisição traz ganhos de sinergia nas áreas administrativas, de engenharia e vendas. Esses ganhos permitirão nosso avanço na produção local de novas linhas, como a de transformadores a seco, e em fornecimentos mais complexos, como Subestações de Energia”, complementou Schmelzer. Os valores envolvidos na transação não foram revelados. 

África do Sul
A companhia também anunciou a aquisição do ZEST Group, com sede na África do Sul e formado pela principal distribuidora de motores elétricos no mercado sul-africano e por companhias especializadas na montagem de painéis elétricos industriais, na integração produtos para a montagem de grupos geradores e na prestação de serviços de comissionamento elétrico.


“Este é mais um passo importante dentro da estratégia de internacionalização da companhia”, acrescentou o presidente da WEG, citando as perspectivas de crescimento acima da média mundial do país africano.

Bob Doll: pior da correção já passou, mas recuperação dos mercados levará tempo

Por: Julia Ramos M. Leite
25/05/10 - 20h50
InfoMoney


SÃO PAULO – A avaliação de Bob Doll, vice-presidente e estrategista-chefe da BlackRock, sobre a atual situação dos mercados, traz ao mesmo tempo um alívio e um alerta. “Acredito que o pior da recente correção já passou”, afirma Doll em seu relatório semanal. “Entretanto, os mercados levarão tempo até se recuperarem”, completa.

Do lado positivo, Doll destaca que, com as recentes quedas, os valuations estão mais atrativos. Nas próximas semanas, a situação do continente europeu e da reforma financeira nos EUA deve ficar mais clara, trazendo menos instabilidade e permitindo que a confiança na recuperação seja retomada.

“Os recentes eventos trouxeram dias turbulentos e difíceis aos investidores, mas acreditamos que a recuperação da economia segue em curso, de maneira geral”, explica o estrategista da BlackRock, lembrando que a retomada cíclica segue intacta em diversos países com taxas de juro em baixa e indicadores positivos – caso do próprio Estados Unidos. “Dito isso, assumimos que os dados norte-americanos tem sido menos positivos nas últimas semanas, mas esperamos que o PIB (Produto Interno Bruto) do segundo trimestre avance mais de 3% - mas menos de 4%”, afirma Doll.

Segundo o estrategista, o desempenho dos ativos nas próximas semanas deve ser baseado no cenário macroeconômico, e não em fundamentos do plano corporativo – isso devido à magnitude da correção e às preocupações quanto à divida soberana dos países que ainda permeiam os mercados. “Esse ambiente geralmente significa volatilidade alta em ambos os sentidos”, lembra Doll. “É importante lembrar que as correções são comuns em uma recuperação, mas podem ser intensas e muito rápidas”.

A tempestade perfeita
Além de traçar as perspectivas, Doll também relembra o que levou à forte correção. As últimas semanas foram um balde de água fria para os mais otimistas: a volatilidade seguiu forte, impulsionada por preocupações em relação ao continente europeu e também referentes aos efeitos da reforma financeira nos EUA. “Além dos temores mais específicos, os investidores começaram a se preocupar com o momento difícil da recuperação como um todo”, afirma Doll.


Para ele, apesar de o pacote de resgate anunciado pela União Europeia e pelo FMI (Fundo Monetário Internacional) provavelmente ter impedido a ameaça iminente de um default grego, os investidores seguem preocupados com uma queda mais pesada do euro, além da contaminação de outros mercados.

Já em relação aos EUA, o estrategista destaca que a regulação, cujas versões aprovadas pelo Senado e pela Câmara ainda precisam ser harmonizadas, não tem sido vista como positiva para os mercados. Por fim, o número de pedidos de auxílio desemprego foi mais uma surpresa negativa – que, em combinação com os demais fatores, derrubou os mercados.

Vale: Goldman Sachs eleva projeções de lucro e recomenda compra de ADR

Por: Rafael de Souza Ribeiro
25/05/10 - 14h29
InfoMoney


SÃO PAULO - O Goldman Sacha elevou as projeções de lucro por ação da Vale (VALE3VALE5) para este ano de US$ 3,10 para US$ 3,87, como também para o resultado de 2011, passando de US$ 3,44 para US$ 5,29.
 
A equipe reiterou sua recomendação de compra para o ADR (American Depositary Receipt), mas reduziu o preço-alvo de US$ 47,00 para US$ 43,00, o que equivale a um potencial de valorização de 88% frente ao fechamento de segunda-feira (24).

De acordo com o banco, as projeções para o lucro foram revisadas em função do desempenho do primeiro trimestre, perspectivas positivas para os projetos da mineradora e as projeções favoráveis para os preços do minério de ferro e níquel.

Banco do Brasil e Caixa assinam parceria público privada nesta terça-feira

Por: Equipe InfoMoney
25/05/10 - 13h39
InfoMoney



SÃO PAULO - O Banco do Brasil (BBAS3) e a Caixa Econômica Federal irão assinar nesta terça-feira (25) o contrato da primeira parceria público privada para a criação de um data center, em Brasília. 

De acordo com nota emitida pela BB, a assinatura se dará durante uma coletiva agendada para às 16h00, na sede do Ministério da Fazenda, na capital do País. 

Na cerimônia estarão presentes os ministros da Fazenda, Guido Mantega, e do Planejamento, Paulo Bernardo, além de Aldemir Bendine e Maria Fernanda Coelho, presidentes do BB e da Caixa, respectivamente.

Petrobras: BofA Merrill Lynch recomenda compra das ações após desvalorização

Por: Equipe InfoMoney
25/05/10 - 13h25
InfoMoney


SÃO PAULO - Citando o valuation atrativo após a recente desvalorização das ações da Petrobras (PETR3, PETR4), os analistas do Bank of America Merrill Lynch recomendaram compra às ações da petrolífera, que estariam atratividas como não se vê desde a crise de 2008.

"Apesar da diminuição de nossas projeções do preço do petróleo para o segundo semestre deste ano - de US$ 92 por barril para US$ 78 por barril - e das preocupações acerca da situação da Europa, acreditamos que a venda recente das ações deixou algumas ações com valuations excepcionalmente atraentes", acreditam os analistas Frank McGann e Conrado Vegner.

Pressão vendedora recente
Os analistas explicam que a pressão recente deve-se não só às condições gerais do mercado, mas também a precoupações específicas com relação à possibilidade de uma grande oferta de ações, planejada para julho, dentro dos planos de capitalização da empresa. Os últimos detalhes - que envolvem aprovação em Assembléia e no Senado brasileiro - devem ser definidos dentro de quatro a seis semanas, e com isso, a equipe do BofA ML prevê diminuição na pressão sobre o papel.

"Apesar de muitos investidores preferirem esperar pela oferta, acreditamos que, se as condições de mercado melhorarem, a ação pode começar a se recuperar antes mesmo da operação", alertam McGann e Vegner.

Valuation atrativo
Atualmente, a empresa negocia a níveis muito abaixo do que a época anterior à descoberta de pré-sal em Tupi, e agora mostra desconto frente aos pares globais em "muitas medidas de valuation", mesmo assumindo a diluição após uma grande oferta de ações. "Nós acreditamos que as perspectivas de crescimento da empresa e o acesso privilegiado a ativos merecem um prêmio", enfatizam.

Outras empresas
Além da Petrobras, também foi recomendada a compra da Pacific Rubiales, top pick do setor juntamente com a petrolífera brasileira para o setor nas Américas. Ecopetrol, Tenaris e Lupatech (LUPA3), a última também brasileira, foram mantidas com recomendação de compra.

UE VAI PROPOR TAXA SOBRE BANCOS PARA FUNDO CONTRA CRISES

Bruxelas, 25 - A Comissão Europeia vai propor amanhã a exigência de que os governos da União Europeia criem fundos para crises bancárias com o suporte de impostos diretos sobre as instituições financeiras, segundo autoridades europeias. A proposta do braço executivo da União Europeia provavelmente vai se tornar parte de uma legislação que garantirá que cada governo do bloco tenha poder para desativar um banco em dificuldades.

Os governos teriam poder para destituir os acionistas se necessário; impor valores de ativos com desconto sobre os credores; organizar fusões entre bancos; e pagar por todo o processo sem recorrer ao dinheiro dos contribuintes. O objetivo é manter as funções cruciais dos bancos fracos, sem que os governos sejam forçados a escolher entre repetidas recapitalizações à custa dos contribuintes ou uma concordata que possa ameaçar toda a economia.

Em sua proposta, a Comissão é inflexível com relação ao fato de que os governos nacionais devem evitar recorrer aos fundos para outros propósitos, como recapitalização ou aumento de receitas gerais. "Nós não queremos que os fundos sejam usados para propósitos de recapitalização", disse uma autoridade da União Europeia. Segundo autoridades europeias, o uso dos fundos para recapitalização pode encorajar os bancos a assumir maiores riscos.

No entanto, a Comissão acredita que vai encontrar resistência dos governos nacionais, já que a proposta será feita em um momento no qual eles estão desesperados por receitas para reduzir seus déficits orçamentários. A proposta, elaborada por Michel Barnier, comissário da União Europeia encarregado da regulação financeira, será discutida pelos líderes do bloco no próximo mês, na reunião do G-20 em Toronto, Canadá, na qual outros governos deverão apresentar planos sobre
como financiar a desativação de bancos. Provavelmente haverá discordâncias. A Alemanha, por exemplo, propôs uma taxa bancária de 1 bilhão a 1,2 bilhão de euros anualmente para todo o setor, enquanto o Canadá é contrário à taxação de bancos.

A Suécia já introduziu um imposto bancário para criar um fundo que terá um valor correspondente a 2,5% do Produto Interno Bruto (PIB) sueco depois de 15 anos. O Fundo Monetário Internacional (FMI) propôs um imposto bancário que pode valer de 2% a 4% do PIB de cada país. A Comissão Europeia pretende implementar a legislação no próximo ano. As informações são da Dow Jones.
(Danielle Chaves)

Fonte: Broadcast


AÇÚCAR GUARANI: RELAÇÃO DE TROCA SERÁ DE 1 PARA 1 COM TEREOS

São Paulo, 25 - O conselho de administração da Açúcar Guarani submeterá aos acionistas em assembleia geral a ser convocada para o dia 24 de junho a proposta de incorporação da totalidade de suas ações pela Tereos Internacional (atual denominação de Tereos Participações). A relação de troca proposta será de uma ação ordinária da Tereos por cada da Guarani.

As 118.764.312 ações ordinárias da Guarani serão incorporadas pelo valor patrimonial contábil referente a 31 de março de 2010, ou seja, R$ 4,027857 cada. A operação é consequência do anúncio, no final de março, de combinação dos ativos. A Guarani, subsidiária do grupo francês Tereos, passa a fazer parte da Tereos Internacional, que tem intenção de abrir capital e listar suas ações no Novo
Mercado da BM&FBovespa.

Após a reestruturação societária, a Tereos Internacional deterá a totalidade das ações da Guarani e 99,99% das ações da holding Tereos EU N.V., com sede na Bélgica, que reúne ativos de produção e transformação de cereais e cana-de-açúcar do grupo na Europa e Oceano Índico, respectivamente.

A empresa explica que a relação de substituição representa uma participação econômica dos acionistas da Guarani de 42,0% no capital da Tereos Internacional. "Essa proporção leva em consideração que a Tereos Internacional detinha, em 31 de março de 2010, um caixa líquido de R$ 120,2 milhões, além dos investimentos na Tereos EU N.V. e na Guarani", diz em fato relevante.
(Luana Pavani)

Indicadores EUA - 11h

EUA: Fed de Richmond: Índice de manufatura: 26; previsão: 26.
EUA: Confiança do consumidor: 63,3; Previsão: 58,5

Fonte: Bloomberg


Próximos Indicadores

17h30:
API: Estoques de petróleo bruto

18h00:
ABC: Confiança do consumidor

Abertura do Mercado

Mercados amanhecendo temerosos e com o foco mudando um pouco de direção, saindo totalmente da Europa e migrando para a Ásia. Um forte sentimento de aversão ao risco se instala ao redor do globo com o aquecimento das tensões entre a Coréia do Norte e do Sul. A situação, que já era delicada, começou a se deteriorar após o afundamento de um navio de guerra sul coreano no final de março, matando 46 marinheiros. Após investigações a Coréia do Sul afirma que o ataque foi feito pela Coréia do Norte. Ontem Seul suspendeu suas relações comerciais com seu vizinho e o declara novamente como seu “principal inimigo” (essa expressão havia sido retirada em 2004). A apreensão aumenta com rumores de que o líder norte-coreano Kim Jong-il ordenou, na semana passada, que suas tropas fiquem prontas para o combate.

Agora o que o mercado inteiro ficará de olho é sobre a atitude dos EUA e da China sobre isso. A posição dos EUA não é surpresa, já que é um aliado histórico do país sul-coreano. Porém a China é a principal parceira da Coréia do Norte e aliada com diversos investimentos no país. Lembrando que ambos os países estão em Pequim discutindo sobre o Diálogo Econômico Estratégico, com previsão de término para hoje.

A notícia pega o mercado em um momento turbulento, com questões sobre o sistema bancário na zona do euro preocupando, após a tomada de controle do pequeno banco de poupança CAJASUR pelo Banco Central da Espanha, no final de semana. Ontem, quatro das maiores instituições de poupança da Espanha se fundiram formando o 3º maior banco de poupança do país.

BOLSAS
ÚLTIMO
% 1 DIA
% 1 MÊS
% 3 MESES
% 6 MESES
% 1 ANO
CHINA
2622,63
-1,90%
-8,64%
-14,31%
-20,29%
-19,97%
HONG KONG
18985,5
-3,47%
-10,06%
-6,93%
-16,04%
-13,20%
JAPÃO
9459,89
-3,06%
-14,45%
-6,36%
0,19%
-10,30%
ÍNDIA
16022,48
-2,71%
-8,75%
-1,43%
-6,84%
-8,26%
IBOVESPA
59915,14
-0,57%
-11,28%
-9,39%
-11,78%
-12,65%
DOW JONES
10066,57
-1,24%
-8,56%
-2,47%
-3,80%
-3,47%
S&P
1073,65
-1,29%
-9,53%
-2,66%
-3,33%
-3,72%
LONDRES
4939,83
-2,56%
-11,05%
-6,41%
-7,92%
-8,74%
PARIS
3314,27
-3,40%
-13,17%
-8,97%
-12,99%
-15,80%
ALEMANHA
5646,83
-2,74%
-7,97%
2,07%
-2,69%
-5,21%

Ásia

As principais bolsas asiáticas fecharam em fortes quedas com o aumento das preocupações com a situação entre a Coréia do Sul e do Norte. Na China, a possibilidade de um aperto monetário voltou a assustar os investidores, após o governo informar que descobriu bolhas em fundos especulativos. De olho nas commodities, podem pesar. E de olho na Vale. Pela quinta sessão consecutiva a bolsa de Tóquio fechou em queda, dessa vez de 3,1%. Além de preocupações com a zona do euro, agora o aumento de tensões políticas entre as Coréias causou mais um forte sentimento de aversão ao risco, levando uma venda generalizada de ações pelos investidores.

Agenda

EUA: Às 10h será conhecido o índice Case Shiller de preços de casas em 20 cidades (relevância média). Às 11h o Fed de Richmond divulga o índice de atividade do setor de manufatura e serão conhecidos dados da Confiança do Consumidor (ambos com alta relevância); no final do dia a API divulga os estoques do petróleo, às 17h30 e a agência ABC divulga a confiança do consumidor às 18h (ambos com baixa relevância). Destaque para o término do Diálogo Econômico Estratégico entre os EUA e a China, em Pequim. Às 21h30, no Japão, o presidente do Fed Ben Bernanke discursa sobre transparência dos bancos centrais em Tóquio.
Japão: às 20h50 o Banco do Japão (BoJ) divulga a ata da reunião de política monetária do dia 30/04/2010, com a manutenção da taxa básica de Juros em 0,1% ao ano.
Brasil: às 8h a FGV divulgou dados de confiança do consumidor com alta de 0,6% em maio ante abril, assim como o IPC-S, com alta de 0,35% frente aos 0,40% esperados. Às 10h o BC anuncia dados de conta corrente e investimentos estrangeiros.
Europa: o PIB revisado do Reino Unido cresceu 0,3% no 1ºtri10 em comparação com o 4ºtri09.

Commodities

Se não bastasse a crise na zona européia, o euro sofre agora com tensões geopolíticas nas Coréias. Com a moeda e as bolsas caindo, os metais básicos são pressionados e caem.

COMMODITIES
ÚLTIMO
% 1 DIA
% 1 MÊS
% 3 MESES
% 6 MESES
% 1 ANO
PETRÓLEO - 1o. Venc.
67,94
-3,23%
-21,14%
-13,09%
-12,85%
-14,39%
COBRE
303,95
-3,43%
-9,36%
-5,72%
-5,47%
-9,82%
NIQUEL
22125
3,98%
-15,70%
8,48%
32,57%
19,91%
CRY - CESTA DE COMMODITIES
251,97
0,22%
-9,27%
-6,98%
-9,50%
-11,08%

Brasil

O presidente Lula tem até 5 dias para decidir se dará ou não um aumento de 7,7% para os 8,3 milhões de aposentados e pensionistas que ganham acima de um salário mínimo, assim como acabar com o fator previdenciário. O reajuste proposto geraria um gasto adicional de R$ 8,4 bilhões caso a decisão do Congresso prevaleça. Veremos qual será a decisão do presidente em ano eleitoral.
Aéreas: O ministro da Defesa, Nelson Jobim, anunciou ontem ter fechado um acordo que permitirá que empresas aéreas brasileiras possam fazer Rotas internas na Europa. O ministro espera assinar o acerto até o fim do ano. Positivo para o setor.

PARES
ÚLTIMO
% 1 DIA
% 1 MÊS
% 3 MESES
% 6 MESES
% 1 ANO
PE_RATIO
VALE5
39,8
-1,22%
-14,46%
-10,66%
-8,23%
-5,69%
20,75197
BHP BILLITON
36,28
-4,02%
-10,97%
-10,31%
-11,92%
-15,86%
17,4231
RIO
61,7
-3,82%
-14,42%
-11,10%
-13,95%
-17,61%
15,16098
XSTRATA
908,4
-5,08%
-16,39%
-9,16%
-17,19%
-18,97%
52,03679
ANGLO AMERICAN
2449,5
-3,11%
-12,69%
6,20%
-8,87%
-9,65%
17,38775
PARES
ÚLTIMO
% 1 DIA
% 1 MÊS
% 3 MESES
% 6 MESES
% 1 ANO
P/L
PETR4
27,15
-1,56%
-17,23%
-21,03%
-31,18%
-26,00%
7,711184
SHELL
20,55
-1,11%
-12,81%
3,16%
-0,53%
-2,61%
10,58673
BP
479,1
-2,82%
-16,75%
-15,56%
-18,76%
-20,15%
6,400992
CHEVRON
73,44
-1,40%
-9,82%
1,84%
-7,79%
-4,61%
10,94486

Futuros em NY amanhecendo em forte queda, assim como as bolsas européias. Tensões nas Coréias ditam o rumo dos mercados. Em comunicado, Hilary Clinton disse os EUA e China compartilham o objetivo de manter “a paz e a estabilidade na península coreana”. Um porta-voz da chancelaria chinesa disse que “o diálogo é melhor que a confrontação” para se resolver as divergências bilaterais. De olho nos indicadores nos EUA, com uma agenda carregada. F9 na tela!