segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Ativa apresenta quatro novidades em sua carteira recomendada para a semana

Por: Thiago Salomão
13/12/10 - 17h43
InfoMoney


SÃO PAULO - A Ativa Corretora divulgou a sua carteira recomendada para a semana compreendida entre 13 e 17 de dezembro, listando cinco ações que em sua concepção deverão apresentar boa performance no período.


Em relação ao portfólio anterior, surgem três novidades: os papéis de AES Tietê (GETI4), BR Properties (BRPR3) e BR Malls (BRML3). Para a entrada destes ativos, foram retiradas as ações de Equatorial (EQTL3), Vivo (VIVO4) e Lojas Americanas (LAME4).


DesempenhoCalculando o desempenho com base na cotação média entre 6 de dezembro até as 13h00 (horário de Brasília) desta segunda feira (13), a Ativa mostra que sua carteira teve uma performance positiva de 0,4% na última semana, enquanto o Ibovespa recuou 1% no mesmo período. No ano, o portfólio acumula ganho de 52,8% - ante alta de 1% do índice.


Confira as recomendações da corretora:
Empresa  Código     Preço-alvo    Upside*  
CSNCSNA3Em revisão-
BR PropertiesBRPR3Em revisão-
AES TietêGETI4R$ 28,9021,02%
PetrobrasPETR4Em revisão-
BR MallsBRML3R$ 18,0818,65%


CSN
Com as ações descontadas perante seus pares de siderurgia, mesmo com os ganhos registrados na semana passada, a Ativa acredita que a companhia se beneficiará pelas boas perspectivas para o minério de ferro - tendo em vista sua exposição ao mercado dessa commodity.



BR Properties
Com um forte portfólio de imóveis comerciais e industriais, a empresa possui forte correlação de ganhos com o crescimento da inflação.A corretora destacou ainda que a empresa "desfruta de margens altíssimas".



AES TietêA geradora de energia possui perspectivas de manutenção da elevada distribuição de dividendos no médio prazo, além de possuir características defensivas e perspectivas de elevação da tarifa de energia, segundo a Ativa.


Petrobras
Após fortes quedas ao longo de 2010, refletindo as incertezas em torno do seu processo de capitalização, a corretora espera que nessa reta final de ano as ações da companhia voltem a precificar as boas perspectivas em relação ao setor, sendo beneficiadas ainda com o fluxo de notícias sobre a comercialidade da região de Tupi e os anúncios das reservas provadas de 2010.



BR Malls
O setor de shoppings center vem mostrando forte crescimento, o que deverá continuar impulsionando a demanda dos lojistas por espaços comerciais. Diante desse cenário otimista, a Ativa seleciona a BR Malls pelo seu forte posicionamento no setor, com um caixa elevado para realizar aquisições, "seu principal driver de crescimento", afirmou a corretora.

AES Tietê é a ação mais recomendada nas carteiras de dividendos de dezembro

Por: Thiago Salomão
13/12/10 - 16h20
InfoMoney


SÃO PAULO - Como foi visto durante todo o ano de 2010, as companhias do setor de energia e saneamento lideraram as recomendações dos analistas nas carteiras de dividendos. Em dezembro, o destaque ficou com as ações PN da AES Tietê (GETI4), lembradas em oito dos nove portfólios de bancos e corretoras compilados pela equipe InfoMoney. Logo atrás, aparecem a Eletropaulo (ELPL6) e a Transmissão Paulista (TRPL4), com sete e seis indicações, respectivamente.


As carteiras de dividendos apontam ações com as melhores perspectivas de dividend yield, que é o valor do dividendo pago por ação sobre a cotação dessa ação. Neste mês, foram utilizados os portfólios de Ativa, Bradesco, Coinvalores, HSBC, Magliano, Omar Camargo, Safra, Senso e XP.


Perfil do setor colabora para as recomendaçõesO perfil das companhias do setor de energia por si só já funciona como um importante driver para mantê-las frequentemente entre as mais citadas nas carteiras de dividendos. Com uma estrutura de negócios madura, o que diminui a necessidade de novos investimentos, e com um fluxo de caixa previsível, essas empresas conseguem destinar boa parte do lucro líquido para os acionistas sob forma de proventos, sejam eles dividendos ou juros sobre capital próprio.


É o caso da favorita AES Tietê, que no último mês destinou 100% do seu lucro líquido aos acionistas. "A empresa é uma geradora com perfil estável, tanto pelas características do perfil de contratação da energia assegurada da empresa, quanto pela localização do parque gerador que mantém um fluxo hidráulico e financeiro relativamente constante", afirma o time da Ativa Corretora, que prevê um dividend yield (dividendo pago por ação sobre a cotação da ação) de 10% em 2011.


Por essas empresas possuírem características consideradas defensivas, os bancos e corretoras preferem não utilizar índices de ações como referência para o desempenho de suas carteiras. "É importante ressaltar que sua performance poderá ser abaixo dos principaisbenchmarks, quando é analisada através da evolução dos preços das ações sugeridas, pois o foco é alcançar a rentabilidade através de dividendos e/ou distribuição de juros sobre capital próprio", explica a Coinvalores.


Por conta disso, boa parte dos analistas prefere adotar benchmarks que são mais comuns em investimentos de renda fixa, como por exemplo o CDI (Certificado de Depósito Interbancário)É o que faz a Omar Camargo: no acumulado de janeiro a novembro, o portfólio da corretora já rendeu um yield 11,85%, enquanto que no mesmo período o CDI teve um retorno de 8,75%.


Adiamento da Aneel anima analistas
Os analistas também ressaltam o adiamento de um mês por parte da Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) para o recebimento das contribuições e sugestões na audiência pública que trata do terceiro ciclo de revisão tarifária do setor elétrico. "O terceiro ciclo de revisão definirá a metodologia que será aplicada para cálculo das tarifas de eletricidade das 63 distribuidoras nacionais entre 2011 e 2014", explica a XP Investimentos.



Segundo a equipe de análise da corretora, esse adiamento é visto com bons olhos, visto que as primeiras notas técnicas emitidas pela agência foram bastante negativas para as empresas de distribuição de energia. "A postergação da audiência e o maior prazo dado aos agentes trouxeram a esperança de que o governo poderá ceder às pressões dos demais agentes de mercado, e promover um ciclo que não seja tão ruim como inicialmente proposto", explica a XP.


Outras empresas
Outras empresas foram mencionadas pelos analistas nas carteiras defensivas do mês de dezembro. As ações da Coelce (COCE5) e da Telesp (TLPP4) receberam cinco indicações cada, enquanto os papéis da Eternit (ETER3) foram lembradas em quatro portfólios.



As ações que receberam dois votos neste mês foram: Comgás (CGAS5), Cemig (CMIG4), CPFL Energia (CPFE3), Redecard (RDCD3) e Tractebel (TBLE3). Já as que foram lembradas somente uma vez foram: Souza Cruz (CRUZ3), Tegma (TGMA3), AmBev (AMBV4), Bradesco (BBDC4), Cielo (CIEL3), Equatorial (EQTL3), Telemar (TNLP4), Vale (VALE5), Lojas Renner (LREN3), Cremer (CREM3) e Light (LIGT3).


Sendo lembradas em apenas um dos nove portfólios compilados pela InfoMoney, aparecem as ações de:  AmBev (AMBV4), Bradesco (BBDC4), BM&F Bovespa (BVMF3), Cielo (CIEL3), Equatorial (EQTL3), Eternit (ETER3) e Telemar (TNLP4).

Notícias Imprimir Fonte Publicidade Com novas estimativas para o petróleo, Itaú eleva preço-alvo de OGX e Petrobras

Por: Equipe InfoMoney
13/12/10 - 13h42
InfoMoney


SÃO PAULO – Os analistas Paula Kovarsky e Diego Mendes, do Itaú BBA, elevaram o preço-alvo para dezembro de 2011 das ações preferenciais da Petrobras (PETR4), de R$ 38,20 para R$ 40,40. O novo target  corresponde a um uspside (potencial de valorização teórico) de 57,2%, frente ao fechamento da última sessão. Para os ADRs representativos das ações PN, o preço-alvo passou de US$ 41,80 para US$ 45,60.


Apesar de tal elevação, os analistas mantêm a recomendação market-perform (desempenho em linha com a média do mercado) para os papéis. "É improvável que a Petrobras venha a observar os preços mais altos do petróleo inteiramente refletidos em seus resultados de curto prazo, e a companhia terá que intensificar os gastos de capex enquanto o preço do petróleo se mantiver no pico, para compensar a espera de um ano e meio pela capitalização. Além disso, vemos pouco espaço para o crescimento da produção, comprometendo a confiança do mercado relativamente à execução, diante desse evento de tão longa duração", diz o banco.


Pressões de curto prazo para a Petrobras
Em relatório, o Itau comenta que sua revisão para os preços do petróleo responde pela maior parte da elevação do preço-alvo das ações da Petrobras. A nova aposta do baco é que o petróleo seja negociado entre US$ 85 e US$ 90 o barril no primeiro semestre de 2011, enquanto o abrandamento quantitativo dos Estados Unidos e os investimentos governamentais impedem o fortalecimento do dólar frente a outras moedas. Para o final do ano que vem, as cotações devem convergir para US$ 80



A dupla de analistas alerta ainda para a possibilidade de que um aumento no preço da commodity no curto prazo seja negativo para a companhia. "Se o governo promover a primeira rodada de ofertas dos contratos de produção partilhada (PSC, na sigla em inglês) no próximo ano, os preços mais elevados do petróleo podem puxar os números dos participantes ainda mais para cima, preços aos quais a Petrobrás deverá aderir, na sua condição de operadora com uma participação mínima de 30%."


É improvável que a alta nos preços do petróleo seja totalmente refletida nos resultados da estatal no curto prazo. Mesmo que o preço do petróleo continue a subir, o governo brasileiro não permitirá que o diesel e a gasolina subam durante o ano, por conta das pressões inflacionárias.


OGX
Os analistas também elevaram o preço-alvo das ações da OGX (OGXP3), acreditando que a empresa se beneficiará dos preços do petróleo mais elevado. O novo preço-alvo foi para R$ 33,30, vindo de R$ 31,00. O upside é de 70,3% e a recomendação outperform (desempenho acima da média do mercado) é mantida.



O banco observa que mesmo reconhecendo que as ações da OGX poderão sofrer certa volatilidade, dada a ausência de uma perspectiva mais clara quanto à programação do farm-out, a empresa representa uma interessante opção de investimento.

Citi inicia cobertura da HRT com recomendação "hold" e preço-alvo de R$ 1.970

Por: Equipe InfoMoney
13/12/10 - 10h25
InfoMoney


SÃO PAULO – O Citigroup iniciou a cobertura dos papéis da HRT (HRTP3) com a recomendação de hold (manutenção), indicando um preço alvo de R$ 1.970,00, o que representa um upside (potencial teórico de valorização) de 28,75% sobre a cotação de fechamento da última sexta-feira (9).


Os papéis da empresa já registraram uma valorização de cerca de 35% desde o início das negociações na BM&F Bovespa (25 de outubro) e agora, segundo o Citi, os fatores que podem levar à sua apreciação são: a possibilidade de uma taxa de sucesso maior do que o esperado na campanha exploratória de 2011; e o aumento da confiança no valor dos ativos internacionais da HRT.


Solimões e NamíbiaA recomendação de manutenção reflete a percepção do Citi de que o mercado já precificou um sucesso na exploração melhor que o previsto para a Bacia do Solimões ou uma taxa de sucesso de 10% na Bacia da Namíbia. “Enquanto nós acreditamos haver um upside para a Bacia da Namíbia, nós vemos poucos catalisadores que podem levar os investidores a pagar mais pela Namíbia nos próximos 12 meses”, destacam os analistas Pedro Medeiros e Fernando Dias do Valle, em relatório.


Os analistas destacam a atuação da empresa nas bacias mencionadas. “Se obtiver sucesso [na Bacia do Solimões], a HRT pode se beneficiar de uma das economias mais lucrativas do Brasil, se não globalmente, derivada de uma combinação de potencial de óleo leve, os termos tributários favoráveis da região e o rápido prazo de execução da produção”, preveem. Ao mesmo tempo, Medeiros e Valle indicam que o trabalho realizado pela HRT na África sugere que sistema de petróleo na região possui fortes semelhanças com o encontrado no Brasil.


Deste modo, o preço-alvo adota como premissa que os investidores estão confortáveis ao pagarem por uma taxa de sucesso de 27% sobre as descobertas de óleo no Brasil, enquanto a confiança dos investidores sobre a Namíbia deverá se expandir com o tempo, o que poderá elevar a disponibilidade para pagar mais, ao passo que a falta de alternativas lucrativas de exportação por um certo tempo continuará limitando o valor das descobertas de gás no Brasil.


Possível upside“Antes das perfurações começarem no Solimões, nós observamos que o maior upside para as ações continua no valuation do potencial de exploração da Namíbia”, apontam os analistas.


Em um horizonte de um ano, Medeiros e Valle destacam que a companhia poderá surpreender positivamente depois de uma reavaliação do valor patrimonial líquido após o início das perfurações, da dissipação de preocupações dos investidores e de novas opções de crescimento, lideradas por uma equipe competente, capaz de mapear novos recursos no Brasil e identificar novas concessões de exploração na Namíbia.


Risco de exploraçãoEntre os riscos, o principal é uma possível decepção na exploração de petróleo. “Namíbia e Solimões não apresentam um longo e sólido histórico para as descobertas de óleo, mas nós acreditamos que isto é resultado da falta de atividade na região”, destacam os analistas.


No entanto, ambos ressaltam a qualidade da equipe da HRT. “Nós tendemos a acreditar que existam mais riscos de upside que de downside para o sucesso exploratório, baseado no pressuposto do extensivo conhecimento da equipe da HRT e do histórico dos ativos em jogo”, escrevem.


Outras preocupações remetem às dificuldades de financiamento das atividades, à habilidade de reter o capital humano e uma possível venda de ações em maio de 2011, uma vez que antes do IPO (Initial Public Offering) diversos investidores se comprometeram a não vender os papéis até tal data.


Ainda, outros riscos referem-se ao potencial atraso na produção, uma vez que os contratos preveem que 80% dos equipamentos da fase de desenvolvimento sejam produzidos localmente. Licenças ambientais, risco de colapso no preço do petróleo e desafios logísticos completam os riscos em potencial a serem enfrentados pela empresa, segundo o Citi.

Fato Relevante Petrobras - Incorporação da Comperj Petroquímicos Básicos S.A. e da Comperj PET S.A.

http://clientes.insite.com.br/petrobras/ri/template-ri-portugues-head-2010-08.jpg

 Rio de Janeiro, 13 de dezembro de 2010 – Petróleo Brasileiro S.A. – Petrobras, em cumprimento ao disposto na Instrução CVM nº 358/02, vem a público informar que seu Conselho de Administração, em reunião realizada no dia 10/12/10, aprovou proposta de incorporação de suas subsidiárias integrais Comperj Petroquímicos Básicos S.A. (“UPB”) e Comperj PET S.A. (“PET”) e que submeterá as referidas incorporações à deliberação de seus acionistas, em Assembleia Geral Extraordinária a ser oportunamente convocada.
A UPB, cuja atividade fim é a produção de insumos petroquímicos, e a PET, cuja atividade fim é a produção de resina de polietileno tereftálico, são empresas que fazem parte da atual estrutura societária do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (“Comperj”), localizado no Município de Itaboraí/RJ, sob a forma de subsidiárias integrais da Petrobras.
Entretanto, as perspectivas inicialmente previstas quando da aprovação do Comperj sofreram alterações à luz de eventos de natureza econômica, mercadológica e de custos, o que levou a uma nova configuração, transformando o Comperj em um Programa constituído de três etapas e com novo cronograma.
Com a incorporação da UPB, a refinaria passará a ser uma Unidade de Operação da Petrobras, o que está alinhado com a estratégia da Companhia no segmento de negócios, de aumentar a capacidade de refino no Brasil e no exterior, buscando equilibrá-la com o crescimento da sua produção de petróleo, atendendo os níveis de qualidade de produtos requeridos pelo mercado, e de ofertar, de forma otimizada, uma variedade de produtos e serviços de acordo com a quantidade e qualidade demandadas pelos mercados-alvo.
Com a incorporação da PET, a estrutura societária do Complexo será simplificada, minimizando custos e favorecendo a realocação de recursos de investimentos do Programa.
A Companhia manterá seus acionistas e o mercado em geral oportuna e adequadamente informados a respeito de quaisquer desenvolvimentos relativos às operações de incorporação até a sua conclusão.

Almir Guilherme Barbassa
Diretor Financeiro e de Relações com Investidores 


www.petrobras.com.br/ri
Para mais informações: PETRÓLEO BRASILEIRO S. A. – PETROBRAS
Relacionamento com Investidores I E-mail: petroinvest@petrobras.com.br / acionistas@petrobras.com.br
Av. República do Chile, 65 - 2202 - B - 20031-912 - Rio de Janeiro, RJ  I Tel.: 55 (21) 3224-1510 / 9947 I 0800-282-1540

http://clientes.insite.com.br/petrobras/ri/petrobras-ri-logos-2010.jpg
Este documento pode conter previsões segundo o significado da Seção 27A da Lei de Valores Mobiliários de 1933, conforme alterada (Lei de Valores Mobiliários), e Seção 21E da lei de Negociação de Valores Mobiliários de 1934, conforme alterada (Lei de Negociação) que refletem apenas expectativas dos administradores da Companhia. Os termos “antecipa”, “acredita”, “espera”, “prevê”, “pretende”, “planeja”, “projeta”, “objetiva”, “deverá”, bem como outros termos similares, visam a identificar tais previsões, as quais, evidentemente, envolvem riscos ou incertezas previstos ou não pela Companhia. Portanto, os resultados futuros das operações da Companhia podem diferir das atuais expectativas, e o leitor não deve se basear exclusivamente nas informações aqui contidas.

Coinvalores lista cinco ações em carteira para a semana de 13 de dezembro

Por: Equipe InfoMoney
13/12/10 - 06h56
InfoMoney


SÃO PAULO - A Coinvalores apresentou sua carteira recomendada para a semana de 13 a 17 de dezembro, modificando todas as recomendações em relação ao portfólio anterior. Os papéis de Vivo (VIVO4), Vale (VALE5), Lojas Renner (LREN3), Randon (RAPT4) e Lopes (LPSB3) foram substituídos por Brookfield (BISA3), Sabesp (SBSP3), CSN (CSNA3), BrMalls (BRML3) e BicBanco (BICB4).


Com relação às perspectivas para a semana, a corretora acredita que os indicadores de inflação poderão apresentar taxas de expansão mais moderadas, diante das medidas "macroprudenciais" do Banco Central ao elevar o compulsório. Porém, os números sobre emprego industrial e pesquisa mensal de emprego, divulgada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas) devem indicar aquecimento da atividade interna, o que não retira a preocupação sobre a alta dos preços no País.


Confira as recomendações da corretora para esta semana:
Empresa  Código     Preço-alvo    Upside*  
BrookfieldBISA3R$ 12,0048,3%
SabespSBSP3R$ 48,0013,7%
CSNCSNA3R$ 36,0031 %
BRMallsBRML3em revisão-
BicBancoBICB4em revisão-


Brookfield
A elevação das projeções de lançamentos e vendas contratadas para 2011 devem impactar positivamente a companhia. Além disso, a empresa já revelou as estimativas para 2012, com lançamentos entre R$ 5,25 bilhões e R$ 5,75 bilhões, enquanto as vendas devem variar entre R$ 4 bilhões e R$ 4,4 bilhões.



Sabesp
O resultado da empresa no terceiro trimestre ficou acima das expectativas da corretora, que ressaltou a melhora nas margens no período. Outro ponto positivo para a Sabesp é a expansão de sua rede de abastecimento de água e esgoto em níveis acima do crescimento populacional.



CSN
A intenção da empresa em adquirir ativos de cimento e aço na Espanha deve fortalecer a CSN no segmento de infraestrutura. De acordo com o comunicado, a aquisição envolve uma produtora de cimento e duas produtoras de aços longos.



BRMalls
O crescimento da renda da população, aliado à melhora do acesso ao crédito favorecem os shoppings centers em geral, especialmente a BRMalls. Os reajustes nos alugueis acima da inflação também devem impactar positivamente os números da empresa.



BicBanco
O banco apresentou um sólido resultado trimestral, em linha com as expectativas da Coin. O destaque foi o fortalecimento da carteira de crédito, que impulsionou o lucro líquido. Além disso, o BicBanco anunciou o pagamento de R$ 26 milhões em juros sobre capital próprio referente ao quarto trimestre de 2010. 

Agenda Econômica Semanal – 13 a 17/Dezembro

Agência Enfoque




Agenda Econômica Semanal

País
Hora*
Indicador
Referência








Segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

BR
09:00
Relatório Focus
Semanal


BR
09:00
IGP-M
1º Decêndio Dezembro/10


BR
11:00
Balança Comercial
Semanal








Terça-feira, 14 de dezembro de 2010

BR
09:00
Pesquisa Mensal de Comércio
Outubro/10


US
11:30
PPI
Novembro/10


US
11:30
Vendas do Varejo
Novembro/10


US
13:00
Estoques de Negócios
Outubro/10


US
17:15
Decisão do Fomc
Dezembro/10








Quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

US
11:30
CPI
Novembro/10


US
11:30
Empire State Manufacturing
Dezembro/10


US
12:00
TIC Flow
Outubro/10


US
12:15
Produção Industrial
Novembro/10


US
13:00
House Market Index
Dezembro/10


US
13:30
Estoques de Petróleo
Semanal








Quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

BR
09:00
IPC-S
2ºQ Dezembro/10


BR
09:00
IGP-10
Dezembro/10


US
11:30
Casas Iniciadas
Novembro/10


US
11:30
Pedidos de Auxílio Desemprego
Semanal


US
13:00
Filadélfia Fed
Dezembro/10


US
13:30
Estoques de Gás Natural
Semanal








Sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

BR
09:00
Pesquisa Mensal de Emprego
Novembro/10


BR
09:00
IPC da Fipe
2ºQ Dezembro/10


BR
09:00
IPC-S Capitais
2ºQ Dezembro/10


US
13:00
Indicadores Antecedentes
Novembro/10



As informações citadas acima têm como referência instituições do governo, órgãos financeiros, corretoras e empresas parceiras.
Fontes: FGV, Banco Central do Brasil, Fipe, IBGE, MDIC, Conab, Econoday.
*Horário de divulgação na Agência Enfoque de Notícias.