segunda-feira, 26 de abril de 2010

Após reunião com RI, Socopa mantém Agre como principal indicação do setor imobiliário

Por: Equipe InfoMoney
26/04/10 - 18h38
InfoMoney


SÃO PAULO - Os analistas da Socopa Corretora realizaram um call com o departamento de RI (Relação com Investidores) da Agre (AGEI3), onde a companhia manteve o guidance de lançamentos de R$ 2,5 bilhões para este ano, e negou a intenção de aumentar a sua base acionária através de uma oferta de ações.

No primeiro trimeste deste ano, os lançamentos vieram abaixo do planejado, atingindo 8,2% do guidance. Assim, como a projeção anual foi mantida, "possivelmente observaremos uma intensificação nos lançamentos de imóveis da Agre nos próximos períodos", afirma a equipe.

Resultados e próximos trimestres
Com relação ao balanço referente aos primeiros três meses do ano, a expectativa é de continuação dos reflexos da sinergia pela união das empresas Klabin Segall, Abyara e Agre, além do bom momento do setor, que pode permitir repassar o aumento dos custos ao produto final. "Dessa forma, esperamos que a rentabilidade da empresa mantenha-se alinhada com as expectativas do mercado".

No segundo trimeste, os analistas esperam um efeito pontual na linha de despesas, por conta do dicídio, enquanto no período subsequente, ainda deves ser observados ganhos de sinergia. Com isso, a Socopa mantém a empresa como principal indicação no setor, "tendo em vista seus múltiplos de mercado inferiores aos observados em construtoras de mesmo porte listadas em bolsa".

Oferta de ações
Com relação a uma possível oferta de ações para diminuir seu endividamento líquido, a empresa afirmou "não ter intenção de aumentar sua base acionária neste momento, principalmente porque considera o atual patamar de preços inapropriado para esta estratégia", além de acreditar que a estrutura de capita está relativamente sólida, explicam os analistas.

AUDITORIA DA ANP PODE ATRASAR CAPITALIZAÇÃO DA PETROBRAS

Rio, 26 - Além dos entraves que vem enfrentando no Poder Legislativo, o processo de capitalização da Petrobras poderá enfrentar um novo obstáculo. Licitação lançada esta semana pela Agência Nacional do Petróleo (ANP), prevê que a empresa que vai auditar o volume de petróleo da União a ser repassado para a estatal, terá um prazo de 90 dias,
prorrogáveis por mais 45 dias, para concluir este levantamento.

"A demora na apreciação de avaliação pela ANP poderia se tornar um gargalo para o negócio", disse hoje em relatório sobre o tema, o analista do Credit Suisse, Emerson Leite. A Petrobras vem constantemente afirmando que precisa fazer sua capitalização até o final do primeiro semestre, e já chegou a levantar a possibilidade de realizar o processo sem contar com a cessão onerosa.

A auditoria contratada pela ANP é necessária para certificar o volume mínimo de cinco bilhões de barris de óleo, que estão sendo buscados em parceria pela ANP e Petrobras em perfurações na área do pré-sal da Bacia de Santos.

De acordo com um dos projetos de lei que tramitam no Senado, dentro das propostas do novo marco regulatório, estes barris - quando localizados em um ou mais reservatórios naquela região, fora da área de concessão - serão repassados para a Petrobras sob forma de cessão onerosa. A partir daí, a Petrobras vai a mercado lançar suas ações
para pagar por estes barris à União e também para fazer caixa para garantir a manutenção da atual relação entre o capital da empresa e o seu nível de endividamento.

De acordo com o edital lançado pela ANP, as propostas das empresas de auditoria terão que ser entregues no dia 27 de maio. A reguladora se comprometeu no edital a fornecer à empresa vencedora todos os dados geológicos disponíveis na região a ser avaliada, que engloba áreas próximas aos blocos concedidos no Polo de Tupi. A empresa selecionada terá que especificar os critérios usados na sua avaliação, como fator de recuperação dos barris, riscos, despesas para desenvolver as áreas, fluxos de caixa e estimativa dos valores comerciais dos volumes.

Para o analista do Credit Suisse, há duas opiniões que decorrem do lançamento do edital: "ou a operação é atrasada, ou ocorre em julho uma avaliação que poderá ser revista", já que o projeto de capitalização deixa margem para uma revisão do potencial de valorização dos barris dentro do prazo de 24 meses após o negócio.

O analista destacou ainda que o texto da lei não indica claramente se a avaliação da ANP deve ser integralmente concluída antes do fechamento do negócio, ou se a capitalização pode ocorrer normalmente e a avaliação pode ser usada mais tarde, na época da revisão dos termos acordados entre o governo e a Petrobras.

"De qualquer forma, este parece ser um obstáculo significativo para o processo que, em última análise, pode impedir que o negócio aconteça antes das eleições", disse.
(Kelly Lima)

Fonte: AE Broadcast

Cóncordia divulga seus três portfólios recomendados para esta semana

Por: Equipe InfoMoney
26/04/10 - 16h00
InfoMoney

SÃO PAULO - A Concórdia Corretora divulgou sua seleção de investimentos, apresentando ao mercado três opções de carteiras recomendadas, cada uma composta por cinco papéis.

Um dos portfólios é composto por ações de companhias com boas perspectivas de distribuição de proventos, sendo utilizado como parâmetro para a composição da carteira o dividend yield. Já o portfólio "Valor" lista sugestões concentradas em papéis de baixo risco e bons fundamentos de longo prazo. Por fim, a carteira "Ibovespa" concentra cinco sugestões focadas em grandes empresas que compõem o índice Bovespa, que, segundo a Concórdia, foram escolhidas através dos parâmetros liquidez e timing.

Em relação à semana anterior, nenhuma modificação foi feita, mantendo-se as mesmas ações recomendadas.

Carteira de dividendos:
Empresa  Código   Preço-alvo  Upside**  Dividend Yield
2010
Cielo CIEL3 R$ 21,23 26,4% 7,9%
AES Tietê GETI4 R$ 25,51 34,1% 11,4%
CPFL Energia CPFE3 R$ 43,86 24,0% 9,4%
Tractebel TBLE3 R$ 27,31 22,0% 6,2%
Trans. Paulista TRPL4 R$ 63,40 34,3% 12,6%
Cielo
Para a Cielo, a Concórdia destaca que a empresa é líder no setor de cartões de pagamento no Brasil, sendo responsável pelo credenciamento de estabelecimentos, além da captura, transmissão, processamento e liquidação financeira das transações realizadas com cartões de crédito e débito da bandeira Visa. 





AES Tietê
A corretora ressalta positivamente que a empresa opera 10 usinas hidrelétricas nas regiões central e noroeste do estado de São Paulo, com o total de 2.651 MegaWatts de capacidade instalada, respondendo por 21% da energia gerada no estado.


CPFL Energia 
A companhia beneficia-se, de acordo com a corretora, das boas perspectivas trazidas pelo forte potencial de crescimento do consumo de energia elétrica nas áreas de sua concessão.


Tractebel 
A Concórdia destaca que a empresa é a maior geradora de energia elétrica do setor privado no Brasil, possuindo forte geração de caixa e "excelente histórico de distribuição de dividendos".


Transmissão Paulista 
"A companhia é uma das melhores opções de investimento dentre as empresas do setor de energia elétrica, pois combina margens operacionais elevadas com boas perspectivas de crescimento e enorme potencial de diluição dos custos fixos", frisa a Concórdia.


Confira a carteira "Valor":

Empresa Código Preço-alvo* Upside**
Randon RAPT4 R$ 12,45 22,4%
ALL ALLL11 R$ 19,89 25,3%
Redecard RDCD3 R$ 33,97 16,4%
Suzano Papel  SUZB5 R$ 30,08 25,9%
Lojas Americanas LAME4 R$ 19,37 50,1%

Randon
A corretora destaca que a companhia possui oito unidades industriais e escritórios comerciais em mais de 12 países, atuando nos segmentos de implementos rodoviários, ferroviários e veículos especiais, bem como autopeças e sistemas automotivos.





ALL
A equipe da Concórdia ressalta que a companhia é a maior operadora de logística independente da América Latina, oferecendo uma gama completa de serviços de logística de grande porte.

Redecard
Única mudança no portfólio da corretora, a companhia ganha destaque por ser uma das líderes da indústria de cartões de pagamento no País, sendo a credenciadora das bandeiras MasterCard e Diners Club International. 


Suzano Papel
A companhia se destaca por ser uma das maiores do setor de papel e celulose na América Latina, com capacidade de produção de 1,1 milhão de tonelada de papel por ano e de 1,7 milhão de tonelada de celulose.


Lojas Americanas 
Além de estar presente em todas as regiões do País, a corretora avalia que a Lojas Americanas também recebe bons olhares do mercado por conta de sua controlada, a B2W, com 56% de participação em seu capital social.

Confira a carteira Ibovespa:

Empresa Código Preço-alvo* Upside**
Bradesco BBDC4 R$ 43,38 36,9%
Vale VALE5 R$ 60,46 22,7%
Petrobras PETR4 R$ 45,46 33,7%
AmBev AMBV4 R$ 198,43 13,4%
Itaú Unibanco ITUB4 R$ 46,92 23,6%





AmBev
Além de ser a maior cervejaria da América Latina, presente em 14 países do continente, com operações que vão desde a produção até a comercialização de cervejas, refrigerantes e outras bebidas, a AmBev é a única empresa que possui autorização para engarrafar, vender e distribuir produtos da Pepsi na região. 


Bradesco
O banco possui uma ampla base de clientes pessoa física que lhe garante grande vantagem competitiva em virtude do baixo custo de captação de recursos, segundo a corretora. 


Vale 
A Concórdia ressalta que, além de ser a maior exportadora de minério de ferro do mundo, a Vale se destaca pela ampla disponibilidade de recursos naturais e excelente infraestrutura de transporte, que se traduzem em grande potencial de crescimento e geração de novos negócios.


Petrobras 
A Petrobras é a maior empresa brasileira do ramo de energia fóssil, atuando em quatro áreas de negócios a destacar: exploração e produção, abastecimento, gás e energia e internacional.


Itaú Unibanco 
Além de ser o maior banco privado do País, o Itaú Unibanco atua com ampla rede de agências e plataformas, possuindo forte atuação também nos segmentos de seguros, cartão, previdência e capitalização.


Carteira da Spinelli para a última semana de abril conta com 5 ações recomendadas

Por: Equipe InfoMoney
26/04/10 - 15h13
InfoMoney

SÃO PAULO - O cenário externo continua pautando a carteira de recomendações da Spinelli nesta última semana de abril. "Empresas brasileiras ligadas ao comércio mundial ainda tem bom potencial de alta", destaca a corretora. Além disso, a equipe da Spinelli avalia que as decisões tanto do Copom (Comitê de Política Monetária) quanto do Fomc (Federal Open Market Committe) em relação a suas taxas de juro deverão pautar os mercados ao longo desta semana.

Por aqui, a crença do mercado é de um aumento na Selic. "O mercado está dividido entre 0,5 e 0,75 ponto percentual", ressalta a corretora. "Acreditamos que o mercado já precificou um aumento de 0,5 p.p. e com isso, um aumento nessa proporção não deve afetar significativamente os negócios".

Quanto aos Estados Unidos, a crença é na manutenção do atual patamar do juro, de 0% a 0,25% ao ano. "Mas o mercado estará novamente atento ao comunicado após a decisão, já que pode haver alguma sinalização quanto às decisões posteriores".

Ademais, o otimismo da Spinelli perante as companhia relacionadas ao setor externo remonta aos números divulgados na última semana nos EUA, os quais deram bons sinais de recuperação, e devem trazer bom momentum às empresas relacionadas ao comércio global, "mesmo num cenário de elevação da taxa de juros".

Carteira
Na última semana, a carteira semana da Spinelli exibiu ganhos de 1,6% acima do Ibovespa. Na carteira desta semana, foram incluídos no portfólio os papéis da Cielo, do Banco ABC, da Gerdau e da Saraiva.


Confira as recomendações:
Empresa Código Preço-alvo* Upside**
Gerdau GGBR4 R$ 33,71 10,66%
Cielo CIEL3 R$ 20,03 19,22%
Banco ABC ABCB4 R$ 15,18 19,71%
Livraria Saraiva SLED4 R$ 40,63 4,98%
Lojas Americanas LAME4 R$ 17,35 34,39%
*Consenso do mercado, de acordo com a agência Bloomberg
**Potencial de valorização com base no fechamento 19 de abril

Banco ABC
A corretora recomenda investimentos nos papéis do banco devido ao fraco desempenho exibido ao longo deste mês (queda de 4,9%), bem abaixo da performance da média do setor. Além disso, dado o forte avanço no ano dos papéis ABCB4, o caso Goldman Sachs "fora de foco" e a possível elevação na Selic, "acreditamos que o ABC deva recuperar parte de sua perda acumulada no mês".

Cielo
A Spinelli optou pela inclusão dos papéis da companhia devido à transação das participações que o Santander detinha na Cielo com o Bradesco e o Banco do Brasil. Para a corretora, o negócio "evita conflitos de interesse do Santander com a Cielo por conta da entrada recente do banco no mercado de adquirência por meio da GetNet; demonstra comprometimento e otimismo por parte dos controladores, BB e Bradesco, para com a Cielo; não cria pressão vendedora no papel já que a oferta secundária não será feita a todo mercado.'

Lojas Americanas 
Única companhia que permaneceu na carteira da corretora na passagem semanal, a Lojas Americanas foi mantida devido à melhora de suas margens no resultado do quarto trimestre de 2009. "Além disso, o desempenho dos papéis da LAME estão defasados em relação às outras empresas do setor".

Livraria Saraiva
A inclusão de SLED4 foi impulsionada pela projeção de bons números a serem divulgados pela companhia, isso devido às aquecidas vendas no mercado on-line e ao gastos menores do que o esperado na reestruturação das lojas Siciliano. Os fatores podem "melhorar a percepção dos investidores após o fraco resultado apresentado no quarto trimestre de 2009.

Gerdau
"Com considerável atraso em relação às pares CSN e USIM na performance acumulada do ano, os papéis tem sido penalizados pela visão negativa quanto à exposição no mercado americano". No entanto, uma vez que a Spinelli acredita em uma melhora gradual na economia daquele país, aposta em um bom desempenho da siderúrgica no curto prazo.

Barclays elege Vale como top pick na América Latina e vê ações descontadas

Por: Valter Outeiro da Silveira
26/04/10 - 12h58
InfoMoney


SÃO PAULO – Em relatório de atualização de estimativas, o Barclays Capital elege as ações da Vale (VALE5) como top pick no setor de mineração na América Latina, com preço-alvo de US$ 41,00 para os ADRs (American Depositary Receipts) – upside de 26,9%, conforme o último fechamento.

Conforme os analistas, as ações da mineradora são negociadas com desconto em relação às rivais, dado o múltiplo EV/Ebitda (valor da empresa sobre geração operacional de caixa) projetado para 2011 próximo a 5,1 vezes.

“Nos preços atuais do mercado spot (US$ 180 por tonelada métrica), calculamos que a divisão férrea sozinha poderá gerar Ebitda de US$ 40 bilhões em 2011”, discorrem os analistas, ao elogiarem a “alta geração de caixa” da mineradora.

Siderurgia em foco
Ainda com base no valuation, o Barclays revela sua predileção pelas ações da CSN (CSNA3) no setor siderúrgico, justificando-a pelo alto crescimento e retorno de sua unidade de minério de ferro, bem como pelo negócio rentável na produção de aço.

Mais adiante no relatório, o banco ressalta que o valuation descontado e as evoluções sequenciais nos lucros devem manter a ação em trajetória de alta. “A execução nos projetos e a internacionalização da estratégia permanecem como maiores riscos”, ponderam os analistas.

Por fim, a equipe de research lista recomendação de compra para os papéis da CSN, com preço-alvo de R$ 41,00, o que representa um upside de 20,5%, segundo o último fechamento.

Comprar ou Vender analisa comportamento dos papéis da Positivo

Por: Heloisa Ferraz Finocchiaro
26/04/10 - 11h09
InfoMoney


SÃO PAULO - A edição desta segunda-feira (26) do Comprar ou Vender traz a análise dos papéis da Positivo Informática (POSI3).

A empresa divulgou na última quinta-feira (22) seus resultados preliminares do primeiro trimestre de 2010, com uma receita líquida de R$ 531,4 milhões, abaixo dos cerca de R$ 600 milhões registrados no quarto trimestre de 2009.

Outro ponto que permanece em evidência é a possível venda da empresa para a Lenovo, notícia que é negada pela Positivo, mas tem trazido oscilações para os ativos nos últimos anos.

Conheça as avaliações dos analistas da Omar Camargo Corretora, Luiz Pacheco, e da Intrader, Anderson Luz, para as ações ordinárias da empresa.

Indicadores EUA - 11h

EUA: Atividade de Manufatura de Dallas 21,1%;previsão: 5,29M;

Fonte: Bloomberg

Citi avalia como oportunista a compra de fatias da Cielo por Bradesco e BB

Por: Equipe InfoMoney
26/04/10 - 09h17
InfoMoney


SÃO PAULO – Ao avaliar a aquisição das fatias da Cielo (CIEL3) pelo Bradesco (BBDC4) e Banco do Brasil (BBAS3), o Citigroup vê o movimento como oportunista pelos dois bancos. O argumento é que eles aproveitaram a necessidade do Santander (SANB11) de vender seus ativos da Cielo para evitar um potencial conflito de interesses com a recente joint-venture formada com a GetNet.

“O acordo faz sentido para todas as partes envolvidas do ponto de vista estratégico com a subsidiária brasileira do banco Santander (Santander Brasil) anunciando no mês passado que adentrou em acordos para a formação de uma joint-venture com a GetNet”, comenta a equipe de analistas.

Preço
Além disso, o Citi vê um desconto de 11% relativo ao preço pago pelas ações da Cielo (R$ 20,30 bilhões ou R$ 14,90 por ação) e o valor do último fechamento dos papéis (R$ 16,80).
“Mesmo que o Banco do Brasil e o Bradesco não precisassem de comprar as ações da Cielo em posse do Santander, já que eles já possuem o controle da empresa, e pudesse simplesmente ter deixado o Santander espanhol vender os ativos no mercado, eles aproveitariam a oportunidade de aumentar sua participação nos ganhos que a Cielo providencia a eles, o que eles provavelmente viram como um valuation atrativo”, afirmam os analistas.

O Citi estima um preço-alvo para o Banco do Brasil, Bradesco e Cielo de R$ 38,25, R$ 38,50 e R$ 21,50, respectivamente, para doze meses. Isso permite um potencial de valorização de 28,14%, 21,52% e 28%, em comparação ao último fechamento.

Acordo
No último dia 23 de abril,o Banco do Brasil e o Bradesco anunciaram acordo com o Grupo Santander Espanha para adquirir parte das ações detidas pelo Grupo na Cielo  e na CBSS (Companhia Brasileira de Soluções e Serviços), administradora dos cartões Visa Vale.


A parte cabpivel ao BB envolve o valor de R$ 1,1 bilhão, sendo R$ 60,8 milhões referentes ao acordo da CBSS e R$ 1,039 bilhão ao da Cielo. Com isso, sua fatia nas companhias passa a ser de 28,65% na Cielo (5,11% a mais do que atualmente), e 45,0% na CBSS (4,65% acima do atual).

Já o Bradesco, adquire 2,09% de participação na Cielo por R$ 425 milhões, o que permite que sua fatia salte de 26,56% para 28,65% na empresa. No caso da CBSS, a parcela em suas mãos aumentou de 34,33% para 45%. Por essas ações ele pagou R$ 139,2 milhões.

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Conheça as cinco sugestões da Coin para a última semana de abril

Por: Equipe InfoMoney
26/04/10 - 06h40
InfoMoney

SÃO PAULO - A Coinvalores dvulgou sua carteira de ações recomendadas para a última semana de abril, correspondente aos dias 26 e 30, contendo cinco papéis que, na visão dos analistas da corretora, deverão apresentar um desempenho acima da média dos mercados. BR Malls, Positivo, Klabin, Randon e Tractebel são as empresas sugeridas para os próximos cinco pregões.

Após uma semana agitada pelo rebaixamento do rating grego e acusações de fraude ao Goldman Sachs, a Coin destaca a agenda econômica bastante movimentada nos últimos dias do mês. Foco para a quarta-feira (28), quando o Copom (Comitê de Política Monetária) e o Fomc (Federal Open Market Committee) decidirão o futuro das políticas monetárias de Brasil e Estados Unidos, respectivamente.
Para a corretora, a taxa de juro brasileira sofrerá uma elevação de 0,5 ponto percentual, indo para 9,25% ao ano. Já o juro básico norte-americano deverá permanecer no nível atual (entre 0 e 0,25% ao ano).

Ainda nos EUA, os investidores também conhecerão a primeira prévia do PIB (Produto Interno Bruto) referente ao primeiro trimestre do ano e os indicadores de confiança do consumidor de abril, ambos sendo divulgados na sexta-feira (30).

Confira as recomendações da semana:
Empresa Código Preço-alvo Upside*
BR Malls BRML3 Em revisão -
Positivo POSI3 R$ 25,00 28,21%
Klabin KLBN4 Em revisão -
Randon RAPT4 R$ 13,00 27,83%
Tractebel TBLE3 R$ 28,00 25,06%
Potencial de valorização em 12 meses, com base no fechamento de 23 de abril
BR Malls
Com atuação em diferentes faixas de renda, a companhia deverá tirar proveito do cenário de expansão do setor varejista, fato que pode acarretar na possibilidade de ajuste dos aluguéis pagos mensalmente pelos lojistas dos shoppings. "Vale lembrar que cerca de 75% do faturamento da empresa advém dos aluguéis", frisa a Coin.



Positivo
A companhia divulgou na última quinta-feira (21) a prévia de suas vendas durante o primeiro trimestre do ano. Com robusto crescimento dos desktops e notebooks negociados em comparação ao mesmo período do ano passado, impulsionando dessa forma sua receita líquida para R$ 531,4 milhões. "A boa performance deve-se a contínua melhora da companhia no varejo e, principalmente, pelo segmento governo, que evoluiu 109,7%, ano contra ano", comentam os analistas.


Klabin
Os números positivos apresentados pela Bracelpa (Associação Brasileira de Celulose e Papel) e o crescimento da demanda por papel ondulado reforçam a expectativa favoráveis em torno do setor. Ademais, os analistas da Coin ressaltam que as ações da Klabin permanecem subavaliadas em bolsa.


Randon
Por conta do processo de modernização da frota de caminhões e da retomada do setor automobilístico, a companhia apurou uma evolução de 45,7% em sua receita líquida na comparação entre os três primeiros meses de 2009 e 2010. Os números apresentados pela Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores) ajudaram a solidificar as expectativas da corretora sobre o setor.


Tractebel
Os dados de consumo de março a serem divulgados nesta semana pela EPE (Empresa de Pesquisa Energética) deverão reforçar a perspectiva positiva da Coin em relação ao setor de energia elétrica, apontando uma continuidade na retomada do consumo no segmento industrial.

Agenda Econômica Semanal – 26 a 30/Abril

Agência Enfoque




Agenda Econômica Semanal

País
Hora*
Indicador
Referência








Segunda-feira, 26 de abril de 2010

BR
09:00
Relatório Focus
Semanal


BR
09:00
IPC - Fipe
3º Quadrissemana de Abril


BR
11:00
Balança Comercial
Semanal








Terça-feira, 27 de abril de 2010

BR
09:00
Sondagem do Consumidor
Abril/10


US
10:00
S&P Case-Shiller
Fevereiro/10


US
11:00
Confiança do Consumidor
Abril/10








Quarta-feira, 28 de abril de 2010

US
11:30
Estoques de Petróleo
Semanal


US
15:15
Decisão do Fomc
Abril/10








Quinta-feira, 29 de abril de 2010

BR
09:00
Pesquisa Mensal de Emprego
Março/10


BR
09:00
IGP-M
Abril/10


US
09:30
Pedidos de Auxílio Desemprego
Semanal


US
11:30
Estoques de Gás Natural
Semanal








Sexta-feira, 30 de abril de 2010

BR
09:00
Sondagem da Indústria
Abril/10


US
09:30
PIB
1º Trimestre/2010


US
09:30
Índice do Custo do Emprego
1º Trimestre/2010


US
10:55
Confiança do Consumidor - Univ. Michigan
Abril/10



As informações citadas acima têm como referência instituições do governo, órgãos financeiros, corretoras e empresas parceiras.
Fontes: FGV, Banco Central do Brasil, Fipe, IBGE, MDIC, Conab, Econoday.
*Horário de divulgação na Agência Enfoque de Notícias.