terça-feira, 13 de abril de 2010

Operação de Venda para 13/04/2010

Venda de VALE5
Condição de entrada: rompimento dos R$ 50,40 ou atingir R$ 52,00
Condição de stop: rompimento dos R$ 51,35 ou fechamento acima dos R$ 52,20.
Motivo da operação: Novas máximas com divergência em diversos indicadores como IFR, OBV e MACD.
Tipo da operação: Swing trade curto.
Objetivo imediato: Próximo dos R$ 48,50 e depois próximo dos R$ 44,20.



Venda de VIVO4
Condição de entrada: rompimento dos R$ 46,70
Condição de stop: rompimento dos R$ 48,50
Motivo da operação: Menor preço desde novembro de 2009, segundo cruzamento de MACD, rompimento de OBV.
Tipo da operação: Swing trade médio.
Objetivo imediato: Próximo dos R$ 42,20

Pilla faz modificações e lista 14 papéis em carteira recomendada para abril

Por: Equipe InfoMoney
13/04/10 - 16h20
InfoMoney


SÃO PAULO - A corretora Pilla apresentou sua carteira recomenda para o mês de abril, listando 14 papéis que na avaliação de seus analistas devem demonstrar desempenho diferenciado ao longo do quarto mês deste ano.


Para o período, a corretora excluiu os ativos da CCR, Cosan e Suzano. No lugar deles, foram incorporadas as ações de BM&F Bovespa, MRV, Agre, Natura e Lojas Renner.

Apesar do maior número de ações sugeridas, a carteira mostra certa concentração, já que as ações PETR4 e VALE5, as duas maiores blue chips da bolsa brasileira, recebem peso de 20% cada no portfólio sugerido pela Pilla.

Confira as recomendações:
Empresa Código Peso
Petrobras PETR4 20%
Vale Rio Doce VALE5 20%
BM&F Bovespa BVMF3 3%
Bradesco BBDC4 9%
Usiminas USIM5 10%
Gerdau Metalúrgica GOAU4 10%
Souza Cruz CRUZ3 3%
Duratex DTEX3 5%
Brasil Foods BRFS3 3%
MRV Engenharia MRVE3 3%
Agre AGEI3 4%
Natura NATU3 3%
Lojas Renner LREN3 4%
ALL ALLL11 3%

Pão de Açúcar: em meio ao cenário incerto, Ativa reduz recomendação das ações

Por: Equipe InfoMoney
13/04/10 - 16h10
InfoMoney


SÃO PAULO - O Grupo Pão de Açúcar (PCAR5) rouba o destaque do noticiário corporativo no pregão desta terça-feira (13). Contudo, toda essa atenção nem de longe tem a ver com o crescimento visto em suas vendas trimestrais, mas sim aos problemas envolvendo sua fusão com a Casas Bahia, já que os boatos levantados na véspera foram confirmados pela empresa nesta sessão.

Em resposta ao anúncio, o mercado tem demonstrado forte apreensão. É o caso da Ativa Corretora, que, apesar do viés positivo dado às vendas da empresa no primeiro quarto do ano, optou por rebaixar a recomendação aos papéis PCAR5, indo de compra para neutra, por conta do cenário de incerteza que foi criado. Além disso, a corretora também anunciou que retirou esses ativos de sua carteira recomendada de abril.

"Uma possível alteração do acordo a favor da família Klein ou o cancelamento da operação seriam negativos para Pão de Açúcar. Em face da incerteza, estamos adotando como cenário base a não efetivação do acordo de associação com a Casas Bahia", explica a analista da Ativa, Juliana Campos.

Juliana também ressalta que, caso a negociação entre as empresas não tenha um final feliz, o preço-alvo esperado em dezembro de 2010 das ações do Pão de Açúcar reduziria de R$ 83,45 para R$ 69,19. A analista da Ativa deixa claro que todas essas modificações terão efeito até que novas informações sejam divulgadas.

O impasse
Na última segunda-feira, o portal de notícias da Revista Exame apurou que as duas gigantes do setor varejista estavam renegociando algumas partes do contrato de associação firmado em dezembro. A iniciativa dessa revisão foi da família Klein (Casas Bahia), cujo objetivo seria tornar um contrato excessivamente favorável ao Pão de Açúcar em um acordo mais equilibrado. O artigo da Exame informava ainda que, caso isso não ocorresse, o entrave poderia ser resolvido no tribunal.


Após os rumores levantados na véspera, o Pão de Açúcar enviou um comunicado nesta manhã confirmando que tem encontrado dificuldades em consolidar a fusão com a Casas Bahia.

Reação das ações
Nesta tarde, os papéis PCAR5 registram queda próxima de 3,7%, sendo o principal destaque de queda do Ibovespa.

Antes do comunicado enviado ao mercado, analistas de Bradesco Corretora e Deutsche Bank informaram que uma confirmação dos boatos por parte do Grupo Pão de Açúcar poderia impactar negativamente suas premissas. "Se essa história atual de renegociação for confirmada e, dependendo se e como os termos do acordo mudarão, ou se a família Klein for para o tribunal, isso poderá ser negativo para o valuation do CBD", diz a dupla de análise do Deutsche, Renata Coutinho e Reinaldo Santana.

Já a equipe de analistas do Bradesco, formada por Ricardo Boiati, Vitor Pini e Rodrigo Geraldes, informa que a fusão com a Casas Bahia resultou numa elevação de R$ 10,30 no preço-alvo das ações, de acordo com os cálculos realizados na época em que o contrato foi firmado. Com isso, os analistas alegam que qualquer mudança no acordo que pudesse ser menos favorável ao Pão de Açúcar poderia afetar sua avaliação.

Deutsche Bank reforça otimismo à Vale, destacando melhor qualidade do minério

Por: Nathália A. Terra Pereira
13/04/10 - 16h00
InfoMoney


SÃO PAULO – Nos últimos dias, muito se discutiu acerca do novo sistema de reajustes do preço do minério de ferro: seu caráter marcante do ponto de vista histórico, o conseqüente encarecimento do aço, a resistência entre as siderúrgicas. No entanto, para o Deutsche Bank, o ponto mais importante à Vale (VALE5, VALE3) vem sendo esquecido pelo mercado.

Em relatório enviado nesta terça-feira (13), a equipe de analistas do banco alemão destaca o que, na sua visão, é o aspecto mais relevante à mineradora brasileira dentre todos esses levantados e tantos outros: a melhor qualidade de seu minério de ferro quando comparado ao de suas concorrentes.

Expansão de Carajás
Um dos pontos levantados pelo Deutsche Bank são os planos de expansão das explorações em Carajás. A mina hoje mostra uma capacidade de 100 toneladas métricas por ano, cerca de 32% da capacidade total da Vale, que gira em torno de 310 toneladas métricas por ano.

Projetos de expansão, no entanto, devem elevar a capacidade de Carajás para 230 toneladas métricas por ano em 2014, mais que a metade das 450 toneladas métricas por ano da capacidade total da Vale estimada para tal período.

“Tendo em vista que o minério de Carajás possui uma porcentagem de 67% de ferro, ao passo que a média do minério restante explorado pela Vale é de 65%, isto trará custos operacionais menores à companhia em seus próximos resultados anuais”, afirma o Deutsche Bank.

"Value-in-use"
Muito do que se discutiu nas últimas semanas gira em torno de uma maior volatilidade nas cotações do minério de ferro, tendo em vista os reajustes que passam a ser trimestrais. No entanto, tal visão, ainda que certa, é de certa forma um pouco menos válida à Vale.

Os analistas Rodrigo Barros e Jorge Beristain, que assinam o relatório, explicam: “o value-in-use superior é associado a ganhos de produtividade entre as siderúrgicas, como menor consumo de coque. Assim, os preços do minério de ferro da Vale devem mostrar-se menos voláteis do que o observado no segmento spot”. “Value-in-use” é uma expressão usada no mercado para denominar o maior preço pago por produtos de melhor qualidade.

Indo além em suas observações, a equipe cogita até mesmo uma trajetória constante de aumento do “value-in-use” da Vale nos próximos anos. Já no que concerne às suas projeções para o preço do minério de ferro no curto prazo, os analistas estimam outra alta de até 30% na cotação da commodity no terceiro trimestre deste ano.

Compra aos ADRs
Tanto otimismo estende-se também à recomendação às ações da Vale. Ao final de seu relatório, a equipe do Deutsche Bank aproveitou para reiterar o call de compra aos ADRs (American Depositary Receipts) da mineradora.

Vale se mantém na liderança das recomendações de analistas para o mês de abril

Por: Julia Ramos M. Leite
13/04/10 - 15h07
InfoMoney


SÃO PAULO – Repetindo o resultado dos últimos 3 meses, a Vale manteve a liderança nas carteiras recomendadas para o mês de abril. Entretanto, o segundo lugar trouxe uma surpresa: a Gerdau deixou a Petrobras para trás e acumulou a vice-liderança nas recomendações dos analistas. Os ativos da estatal, que geralmente se alternam com os da Vale nas duas primeiras posições, ficaram em terceiro.
As carteiras consideradas este mês, que incluíram bancos e corretoras, foram: Ágora, Amaril Franklin, Ativa, Brascan, Bradesco, BB, BTG Pactual, Citi, Coin, HSBC, Itaú, Link, Omar Camargo, Pax, Planner, Santander, Senso, Souza Barros, Spinelli, Socopa, SLW, XP Investimentos e Win.

Alta do minério norteia recomendações
Os ativos preferenciais da Vale seguem como preferidos dos analistas para abril, com 19 recomendações entre 23 carteiras compiladas. As renegociações do preço do minério de ferro mantiveram a empresa em foco nas últimas semanas, e servem como base de grande parte das recomendações. O noticiário envolvendo a mineradora incluiu ainda rumores de uma abertura de capital da empresa na bolsa de Hong Kong.


A confirmação de um acordo com 97% dos seus clientes para novas condições de precificação do minério de ferro foi vista de maneira positiva pela equipe da Ativa e também pela Ágora, que destacaram os impactos que estes reajustes deverão trazer aos resultados da companhia no segundo trimestre deste ano, bem como a continuidade de uma política comercial mais flexível.

Na visão do analista Raphael Biderman, da Bradesco Corretora, o preço do minério de ferro deve subir 160% no primeiro semestre – 90% deles somente em abril -, para que a Vale consiga equivaler seu preço à média cobrada pelo mercado em geral. Em seguida, o custo da commodity deverá sofrer nova alta de 36% em junho para alcançar o preço praticado no mercado à vista.

Ação   Recomendações  
Vale 19
Gerdau 13
Petrobras  12
OGX 9
CSN 8
Itaú Unibanco 8
Duratex 7
TAM 7
"Conversamos com a equipe de Relações com Investidores da mineradora, que disse que os clientes que ainda estão ajustando os preços em calendário anual (aqueles fora da Ásia) - os quais estimamos que representam 25% a 35% das vendas da Vale -, serão responsáveis pelo impacto do novo preço do minério nos resultados do primeiro trimestre, visto que os contratos foram assinados antes do fim do 1T10", afirmou Biderman em relatório publicado no início do mês.

O Bank of America Merrill Lynch também viu o novo sistema de precificação como algo “muito positivo”, destacando que se os preços à vista continuarem nos níveis atuais, o preço do minério de ferro deverá avançar outros 24% no terceiro trimestre deste ano, chegando à marca de US$ 137 por tonelada métrica.

A alta do minério não foi bem recebida por todos – a CISA (Associação de Ferro e Aço da China), por exemplo, defendeu que as empresas do setor do país boicotem o minério vendido pela Vale, BHP Billiton e Rio Tinto, as três maiores mineradoras do mundo. Entretanto, de acordo com analistas, as ameaças das siderúrgicas chinesas ainda devem causar muito barulho, mas terão pouco efeito prático para a Vale.

O crescimento do mercado spot também foi destacado por diversos analistas. Antes quase insignificante, atualmente ele corresponde a quase metade de todo o comércio marítimo de minério de ferro, permitindo com que as siderúrgicas, no auge da crise financeira, pudessem romper os contratos firmados no benchmark e comprar o minério de ferro a patamares mais baratos. "No ano passado, a Vale segurou um rojão muito pesado. Aquilo que a gente tinha como segurança, que eram os contratos de longo prazo, boa parte dos clientes simplesmente falou: olha, o mercado mudou, então não tem contrato", disse Roger Agnelli, presidente da Vale, no começo de março deste ano. "E agora eu também estou na condição de dizer o seguinte: o mercado mudou, então está faltando minério", acrescentou.

Considerando essa expansão, o Deutsche Bank publicou na última semana um relatório no qual desenha um cenário alternativo, em que o mercado spot – que, na visão do banco, é importante para elevar a transparência do mercado de minério de ferro - prevaleceria. O banco mostra que os negócios no mercado à vista podem ser mais rentáveis à mineradora brasileira. “Se os preços do minério de ferro convergirem para nossas projeções, nossa estimativa para o Ebitda da Vale deverá subir de US$ 19,7 bilhões para US$ 26,2 bilhões neste ano e de US$ 22 bilhões para US$ 32,8 bilhões em 2011”.

Gerdau: vice na esteira da Vale
As mudanças no mercado de minério de ferro não beneficiam apenas a Vale e as mineradoras – elas também devem repercutir nas siderúrgicas. Na verdade, de acordo Carlos Sequeira e Antonio Junqueira, do BTG, o setor de siderurgia pode ser até uma opção melhor para se aproveitar do bom momento das commodities, já que os ativos de mineração já podem ter precificado a alta do minério de ferro.


Com isso, os analistas elevaram sua recomendação para os papéis de siderurgia para “overweight” – incluindo a Gerdau. “Além da alta dos preços internacionais, a companhia deve se beneficiar da recuperação da demanda dos EUA no segundo semestre”.

O HSBC também destaca a expectativa de uma melhora da demanda norte-americana como base para sua recomendação à GGBR4, além de uma baixa exposição líquida ao minério de ferro e boas expectativas ao setor de construção civil nacional.

As perspectivas positivas em relação ao mercado imobiliário brasileiro também motivaram a recomendação da Ativa, que vê a empresa como uma das que mais se beneficia de um cenário de expansão do setor imobiliário e investimentos de infraestrutura no País. A Socopa reitera essa visão, destacando que os investimentos previstos no PAC e nos eventos esportivos que serão realizados no Brasil devem elevar a demanda por aços longos. Trazendo ganhos para a empresa.

Apesar de ter classificado os resultados de 2009 como neutros, a Spinelli também recomendou os ativos da Gerdau em sua carteira para abril. De acordo com os analistas, a companhia espera elevar sua capacidade utilizada - atualmente em 75% - nos próximos trimestres, assim como aumentar a margem de ganhos. O atraso dos ativos em relação aos seus pares também rende à empresa uma classificação de “atrativa”.

Petro em terceiro lugar
A Petrobras completa o pódio do mês de abril, com 12 recomendações para seus ativos preferenciais.

De acordo com a Win, a recente valorização do petróleo – que foi impulsionada por melhores perspectivas de recuperação da economia mundial – deve ter um efeito positivo nos balanços da estatal a partir do terceiro trimestre desde ano.

Na visão do Citi, apesar de os ativos terem bom potencial, as questões políticas devem pressionar os papéis. “Nós somos compradores para as ações da Petrobras, mas entendemos que a expectativa de aumento de capital serve para diluir as ações no curto prazo”, afirmam os analistas .

A capitalização da empresa tem surtido efeito nos papéis ordinários e preferenciais da estatal, que acumulavam, até o fechamento da última segunda-feira (12), variações negativas de 7,47% e 6,27% no ano. Na visão do analista Vitor Figueiredo, da Planner, enquanto as questões relativas ao levantamento de recursos para investimentos por parte da Petrobras não tomarem uma direção clara, os papéis da petrolífera devem continuar sendo pressionados.

Vale mencionar que na última sessão o presidente da companhia, José Sergio Gabrielli, evitou comentar o recente e conturbado noticiário sobre o projeto de capitalização da empresa, limitando-se a dizer que os prazos para aprovação estão ficando "muito apertados". "No momento em que essa proposta se tornar inviável, estudaremos alternativas", disse Gabrielli. Sobre quais seriam tais alternativas, a resposta do executivo foi enfática: "não vou especular".

A conclusão da perfuração do poço 3-BRSA-795-RJS (3-RJS-666) da Petrobras ajudou a reforçar as recomendações positivas. A Itaú Corretora por exemplo, afirmou que, apesar de os volumes não serem novidade, os dados são positivos porque confirmam as projeções de volume originais e ajudam a melhorar o entendimento sobre o potencial do bloco.

O Itaú destacou ainda a forte projeção de vendas de produtos derivados do petróleo, além de resultados de uma melhor estrutura de controle de custos, que motivaram os analistas a elevarem o preço-alvo dos ativos preferenciais para R$ 53,70 em dezembro deste ano.

Entretanto, de acordo com a corretora, embora o prêmio nos valores do produto em relação aos seus pares internacionais tenha beneficiado a empresa no quarto trimestre, é pouco provável que isso volte a ocorrer neste ano, já que a alta no preço do petróleo tem poucas chances de ser repassada para o consumidor brasileiro em ano eleitoral, pressionando as margens da estatal.

Corretora revela otimismo no setor de bens de consumo e revisa modelos

Por: Equipe InfoMoney
13/04/10 - 14h40
InfoMoney


SÃO PAULO - “Varejistas brasileiros devem continuar a atuar em águas calmas, com todos os ventos macroeconômicos favoráveis”. Esta é a otimista previsão da Itaú Corretora em relação ao setor de bens de consumo. Aumento da renda, expansão no crédito, queda na inadimplência e confiança do consumidor em alta devem permanecer “ilesos”, mesmo em um cenário de elevação dos juros e com pressões inflacionárias, avaliam as analistas Juliana Rozenbaum e Francine Martins.

Incorporando os resultados do quarto trimestre de 2009, bem como as novas perspectivas para a economia, as duas revisam suas estimativas para as companhias atuantes no setor.

Outperform
Dentre as empresas com maior destaque na avaliação do Itaú, figuram Lojas Renner, Hering e Guararapes, todas com recomendação outperform (desempenho acima da média do mercado).

Quanto à primeira, a reiteração de outperform deve-se à combinação de “margem em expansão e melhora do perfil de crescimento provenientes de um formato com menos lançamentos de novos produtos”, fatores estes que devem contribuir no desempenho das ações.

Para a Hering, a recomendação é a mesma. Justificando seu otimismo, Juliana Rozenbaum e Francine Martins exaltam a “flexibilidade entre produção e venda no varejo, em conjunto com um valuation atrativo”. Para elas, a liquidez é o único motivo racional para o atual desconto exibido pelos papéis.
Ainda dentre as outperformers, o Itaú inclui desta vez a Guararapes. A companhia tem, de acordo com a equipe de análise, demonstrado fortes margens, as quais levaram a um maior ROIC (retorno do capital investido), “fazendo com que o valuation fique mais atrativo, especialmente após a fraca performance exibida recentemente”.   

Companhia Ticker Preço  Preço-alvo
2010 
Upside
Lojas Renner LREN3 R$ 41,40 R$ 53,2 28%
Hering HGTX3 R$ 35,62 R$ 47,8 34%
Guararapes GUAR3 R$ 58,66 R$ 75,8 29%
Maketperform
As companhias que receberam recomendação marketperform (desempenho em linha com a média do mercado) são: Pão de Açúcar, Lojas Americanas e a B2W.


Devido a falta de detalhes de sua associação com a Casas Bahia, as analistas reiteram suas recomendação a Pão de Açúcar. “A potencial combinação de notícias ruins (convergência contábil) e boas notícias (banco financiando consumidores com exclusividade) – cada um compensando o outro – não retorna uma relação entre risco e receita atrativo”.

Já quanto a Americanas e B2W, o Itaú disse estar revisando seu modelo de estrutura de margens para as varejistas on-line. No entanto, afirma que as pressões entre lucros ou market share devem continuar pesando nas ações.

As analistas não acreditam em impulsionadores de mais baixas para B2W – além das já observadas neste ano -, mas também não vislumbram motivos para forte valorizações. Com isso, as operações no varejo da Lojas Americanas “não são suficientes para compensar a fraqueza da B2W”, concluem.

Companhia Ticker Preço  Preço-alvo
2010 
Upside
Pão de Açúcar PCAR5 R$ 62,10 R$ 75,8 22%
B2W BTOW3 R$ 37,90 R$ 43,2 14%
Lojas Americanas LAME4 R$ 13,22 R$ 18,2 37%

Senso lista seis ações em carteira com foco em boas pagadores de dividendos

Por: Equipe InfoMoney
13/04/10 - 13h06
InfoMoney



SÃO PAULO - A corretora Senso divulgou sua carteira recomendada de dividendos para abril, listando seis papéis para o período. O portfólio relaciona companhias que pagam proventos atrativos, de forma a garantir que os investidores tenham um "determinado percentual do valor da ação em dinheiro". Vale ressaltar que os analistas recomendam o reinvestimento destes proventos nas próprias empresas.

Em março, a carteira registrou alta de 2,76%, frente à valorização de 5,82% do Ibovespa. Para este mês, os analistas optaram por manter o portfólio inalterado para o período.

Confira o portfólio
Empresa Código Preço-alvo Upside* Peso Yield
Cielo CIEL3 R$ 22,00 40,6% 15% 7,70%
Telesp TLPP4 R$ 68,56 94,8% 20% 9,60%
AES Tietê GETI4 R$ 25,00 29,5% 20% 11,35%
Eletropaulo ELPL6 R$ 42,52 9,9% 15% 16,87%
Transmissão Paulista TRPL4 R$ 59,52 27,0% 15% 9,97%
Souza Cruz CRUZ3 R$ 70,00 9,4% 15% 7,70%

*Com base nas cotações de fechamento do dia 12 de abril.

Ativa inicia cobertura das ações do Bradesco com recomendação de compra

Por: Equipe InfoMoney
13/04/10 - 12h57
InfoMoney


SÃO PAULO – A Ativa Corretora iniciou a cobertura do Bradesco (BBDC4) com recomendação de compra, em relatório assinado pela analista Laura Lyra Schuch. A boa perspectiva deve-se à expectativa de absorção, pelo banco, do bom momento que vive o mercado brasileiro de consumo e crédito.

“À luz da capilaridade, o banco está bem posicionado para capturar o movimento de recuperação da atividade bancária no País, diante de expectativas de melhora dos níveis de emprego e ascensão da classe de baixa renda no Brasil”, acreditam os analistas.

Com isso, a recomendação de compra vem acompanhada de um preço-alvo de R$ 41,49 por ação (para dezembro de 2010), que permite calcular um potencial de valorização de 24,60% ao levar em consideração o último fechamento dos papéis (R$ 33,30).

Números
Neste início de cobertura, a Ativa projeta um lucro líquido de R$ 10 bilhões em 2010, um crescimento de 25% na comparação com 2009. Isso será possível, segundo o time de análise, através da combinação de diversos fatores favoráveis ao banco.


Entre estes pontos positivos esperados estão: elevação da taxa de juros, crescimento da carteira de crédito, melhora na qualidade dos ativos, queda na inadimplência e menores despesas com provisões proporcionalmente ao saldo de sua carteira de crédito.

“O Bradesco é um banco de grande porte que possui maior participação no segmento de pequenas e médias empresas em relação à sua carteira de crédito, segmento que acreditamos que apresentará o melhor desempenho em relação aos demais”, destaca a analista.

Comparação e competição
Apesar de acreditar em aumento da competição em 2010, com o Banco do Brasil e a Caixa Econômica entrando firme no terreno de financiamentos, a Ativa vê vantagens competitivas do Bradesco em relação a seus pares, como grande rede de distribuição, elevada participação em cartões de crédito e amplo market share em seguros e previdência.


“Além disso, o Bradesco encontra-se em posição confortável em relação aos seus principais concorrentes para enfrentar o cenário esperado de aumento das taxas de juros, em função da sua maior exposição de empréstimos de curto prazo como percentual da carteira de crédito (Bradesco: 59%, BB 46%, Itaú Unibanco 51% e Santander 53%), o que permite uma reprecificação mais rápida de sua carteira”, destacam os analistas.

Contudo, a equipe da Ativa não deixa de comentar o atraso do Bradesco no que tange o spread bancário, ou seja, a diferença entre os juros pagos pelos bancos ao Banco Central e os juros cobrados do mercado.

Eles destacam que com a menor agressividade do Bradesco em fusões e aquisições e o fraco desempenho em 2009 (por conta da crise financeira), os gráficos de spread ficaram atrasados em relação a seus pares nacionais.

“Apesar disso, acreditamos que, uma vez superada a temporada de divulgação dos balanços de 2009, o mercado passará a deter-se mais nas boas perspectivas do Bradesco para os próximos anos e conseguinte possibilidade de recuperação de suas ações, que apresentaram desempenho inferior ao do Ibovespa e dos demais grandes bancos, tanto no ano, quanto em 52 semanas”, comentam os analistas.

Senso realiza uma alteração em carteira de small caps recomendada para abril

Por: Equipe InfoMoney
13/04/10 - 11h47
InfoMoney


SÃO PAULO - Após um mês de março marcado pela volatilidade e descolamento de Wall Street, a Senso lista seis ações recomendadas na carteira de small caps para abril. A  corretora explicam que os ativos listados são de empresas fora do radar do mercado e que, na sua opinião, possuem atrativo potencial de valorização. Na passagem mensal o portfólio perdeu as ações da Pão de Açúcar (PCAR5), que deram espaço para os ativos da Hypermarcas.

Por fim, vale ressaltar que, em março, a carteira acumulou uma queda de 0,56%. Com este desempenho, a relação de recomendações soma uma desvalorização de 1,21% em 2010.

Confira as recomendações de small caps para abril:
Empresa Código Preço-alvo* Upside* Peso
Randon RAPT4 R$ 16,80 75,1% 15%
Lupatech LUPA3 R$ 38,00 49,1% 15%
Redecard RDCD3 R$ 36,60 26,2% 20%
Localiza RENT3 R$ 29,00 56,7% 15%
Ind. Romi ROMI3 R$ 19,77 57,6% 20%
Hypermarcas HYPE3 R$ 28,00 15,2% 15%
* Para o final de 2010
**Com base nas cotações de fechamento de 12 de abril

PÃO DE AÇÚCAR CONFIRMA QUE CASAS BAHIA QUER REVER ACORDO

São Paulo, 13 - A Companhia Brasileira de Distribuição (Grupo Pão de Açúcar) confirmou há pouco em fato relevante que a Casas Bahia quer rever o acordo de associação, como anunciado ontem pela imprensa - ver nota publicada no serviço AE Empresas e Setores às 21h06 "Fontes: Pão de Açúcar e Casas Bahia podem desfazer acordo de fusão".

Na nota divulgada há pouco ao mercado, as administrações da CBD e Globex esclarecem que buscam "continuar em discussões com vistas a um entendimento" e consideram que o acordo "é válido e perfeitamente eficaz".
(Equipe)

Fonte: AE Broadcast

Indicadores EUA - 11h

Indicadores EUA - 11hEUA: Otimismo Econômico: 48,4; previsão: 47,5

Fonte:Bloomberg

Próximos indicadores

17h30

API: Estoques de petróleo bruto

18h00

ABC: Confiança do consumidor

Abertura do Mercado

Em dia de agenda tranquila, no Brasil, EUA e Europa, futuros em NY apontando para uma abertura negativa.
Ontem após o fechamento do pregão foi dada a largada para a temporada de balanços do 1º tri de 2010 de
companhias norte-americas. A Alcoa foi o primeiro destaque e, decepcionou. A companhia reportou prejuízo de US$ 201 milhões no 1º tri (US$ 0,20 por ação), superior à projeção dos analistas (US$ 0,10 por ação). Hoje, depoisdo fechamento teremos Intel. Expectativa de um lucro de US$ 0,38 por ação e uma receita de US$ 9,81 bilhões para o período.

Apesar da Grécia ter conseguido emplacar um bom resultado no leilão de títulos do governo realizado nesta manhã, com forte demanda pelos papéis, levantando 1,56 bilhões de euros, os mercados ainda mostram preocupações sobre a possibilidade do país se financiar sozinho.

BOLSAS
ÚLTIMO
% 1 DIA
% 1 MÊS
% 3 MESES
% 6 MESES
% 1 ANO
CHINA
3161,25
1,02%
1,68%
-0,36%
7,67%
-3,54%
HONG KONG
22103,53
-0,16%
4,07%
1,63%
2,96%
1,06%
JAPÃO
11161,23
-0,81%
0,64%
3,97%
10,76%
5,83%
ÍNDIA
17821,96
-0,17%
1,68%
1,78%
4,67%
2,04%
IBOVESPA
70614,36
-1,12%
0,35%
0,33%
9,23%
2,95%
DOW JONES
11005,97
0,08%
1,38%
3,04%
11,50%
5,54%
S&P
1196,48
0,18%
2,31%
4,43%
11,49%
7,30%
LONDRES
5758,4
-0,33%
1,39%
5,21%
11,72%
6,38%
PARIS
4042,55
-0,20%
1,72%
1,04%
6,34%
2,70%
ALEMANHA
6231,78
-0,30%
1,27%
4,51%
9,06%
4,61%

Ásia

Bolsas asiáticas fechando sem uma direção definida. Em Hong Kong, embalado em uma realização de lucros de companhias de Recursos naturais, o índice Hang Seng caiu 0,2%. Já em Xangai, a redução de preocupações acerca de um aperto monetáriolevou empresas do setor bancário e de seguradoras a um bom desempenho, impulsionando a bolsa da região ao melhor resultado em quase três meses. bolsa de Tóquio fechou em queda de 0,8% com os investidores cautelosos com o início da temporada de balanços nos EUA, e também com a alta do iene estimulando as ordens de vendas. O mercado operou em queda desde a abertura.

Agenda

EUA: Déficit comercial (9h30); Índice de preços de importação (9h30); Otimismo econômico (11h); API: estoques de
Petróleo (17h30); ABC: confiança do consumidor (18h). Além disso teremos o discurso de Bernanke (20h)

Commodities

COMMODITIES
ÚLTIMO
% 1 DIA
% 1 MÊS
% 3 MESES
% 6 MESES
% 1 ANO
PETRÓLEO - 1o. Venc.
83,84
-0,59%
0,10%
5,26%
13,07%
5,65%
COBRE
356,75
0,08%
0,39%
4,56%
26,91%
6,16%
NIQUEL
25720
2,30%
3,04%
45,91%
37,20%
39,39%
CRY - CESTA DE COMMODITIES
276,2
0,03%
1,05%
-3,14%
3,04%
-2,53%


Brasil

- Petrobras: O presidente da Petrobras afirmou que a empresa vai procurar aonde for necessário recursos para se financiar, caso o
Congresso falhe em aprovar a proposta que daria ao governo uma fatia na empresa pelo dreito de exploração.
- Oi: O presidente da Oi se reúne as 14h com ministro das comunicações, José Artur Filardi, para discutir banda larga
- O Brasil pode passar a Alemanha este ano e ser o 4º maior mercado de autos no mundo.
- Embraer: o exército dos EUA está estudando a possibilidade de comprar aviões do modelo Super Tucano da Embraer.
- Vale: Segundo notícias, a China vai abrir uma investigação de monopólio em cima das 3 maiores mineradoras mundiais: Vale,BHP e
Rio Tinto.
- Pão de Açúcar: com rumores de que a fusão com as Casas Bahia pode ser desfeita caso alguns detalhes não sejam ajustados

PARES
ÚLTIMO
% 1 DIA
% 1 MÊS
% 3 MESES
% 6 MESES
% 1 ANO
PE_RATIO
VALE5
50,75
-0,57%
2,42%
9,12%
31,37%
20,26%
25,76155
BHP BILLITON
43,84
-1,37%
0,57%
1,67%
14,64%
1,67%
24,07903
RIO
79,5
-1,44%
1,40%
3,09%
27,83%
6,16%
22,34188
XSTRATA
1256
-2,03%
0,60%
7,08%
31,17%
12,04%
77,5379
ANGLO AMERICAN
2948
0,00%
2,57%
7,16%
35,60%
8,74%
22,55198
PARES
ÚLTIMO
% 1 DIA
% 1 MÊS
% 3 MESES
% 6 MESES
% 1 ANO
P/L
PETR4
34,39
-2,38%
-2,83%
-5,26%
-3,99%
-6,27%
10,4113
SHELL
22,41
0,18%
4,65%
6,61%
14,45%
6,21%
14,91452
BP
640,3
-0,12%
2,71%
2,19%
17,10%
6,72%
11,16768
CHEVRON
80,43
1,17%
6,07%
0,79%
8,59%
4,47%
15,77059

Mercado apontando para uma abertura em queda, com futuros em Wall Street e bolsas europeias no negativo. Após um dia de forte realização
na Bovespa, mercado aguardará a divulgação de indicadores nos EUA e do balanço da Intel, no final da tarde. As notícias em geral são positivas,
logo o mercado pode dar uma virada após a abertuda. Porém, uma realização é a razão para a queda.