quarta-feira, 21 de julho de 2010

Ativa revisa estimativas para a WEG e recomenda compra aos papéis da companhia

Por: Anderson Figo dos Santos
21/07/10 - 19h10
InfoMoney


SÃO PAULO - A Ativa Corretora revisou nesta quarta-feira (21) suas estimativas para a WEG (WEGE3), estipulando um preço-alvo de R$ 21,66 por ação para junho de 2011, com recomendação de compra, o que garante um potencial de valorização de aproximadamente 28% ante o último fechamento dos papéis.

De acordo com o analista Artur Delorme, que assina o relatório, as perspectivas favoráveis refletem as novas premissas macroeconômicas e operacionais para a empresa, baseadas na "sólida estrutura financeira da WEG, aliada à expectativa de crescimento consistente com boa rentabilidade no médio e longo prazo".

De acordo com Delorme, a empresa é negociada com um prêmio de cerca de 30% em relação aos seus pares na bolsa paulista, potencial que sugere um bom ponto de entrada na visão da corretora.

Cenário favorável
"As perspectivas para o setor de bens de capital são positivas, dado que a expansão do consumo, bem como a necessidade de investimentos em infraestrutura nos próximos anos, deverão levar à ampliação da capacidade instalada por parte das indústrias", avaliou o analista da Ativa.

Delorme revela que suas boas perspectivas para o crescimento da indústria nos próximos meses reflete os recordes apurados pelo nível de confiança dos empresários, bem como o elevado nível da utilização da capacidade instalada da indústria e a disponibilidade de funding através do BNDES (Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social).

Projeções
Em números, a corretora acredita que a receita bruta da WEG poderá alcançar R$ 8,3 milhões em 2014, com uma CAGR (taxa composta de crescimento anual) de 10%.

"Em função da expansão da demanda e da consequente diluição dos custos e despesas fixas, esperamos um aumento da rentabilidade no médio e longo prazo, com margens bruta e Ebitda (relação percentual entre geração operacional de caixa e receita líquida) retomando aos patamares verificados no período pré-crise, convergindo para 35% e 23%, respectivamente", completou Delorme.

Ativa revisa estimativas para a WEG e recomenda compra aos papéis da companhia

Por: Anderson Figo dos Santos
21/07/10 - 19h10
InfoMoney


SÃO PAULO - A Ativa Corretora revisou nesta quarta-feira (21) suas estimativas para a WEG (WEGE3), estipulando um preço-alvo de R$ 21,66 por ação para junho de 2011, com recomendação de compra, o que garante um potencial de valorização de aproximadamente 28% ante o último fechamento dos papéis.

De acordo com o analista Artur Delorme, que assina o relatório, as perspectivas favoráveis refletem as novas premissas macroeconômicas e operacionais para a empresa, baseadas na "sólida estrutura financeira da WEG, aliada à expectativa de crescimento consistente com boa rentabilidade no médio e longo prazo".

De acordo com Delorme, a empresa é negociada com um prêmio de cerca de 30% em relação aos seus pares na bolsa paulista, potencial que sugere um bom ponto de entrada na visão da corretora.

 Cenário favorável
"As perspectivas para o setor de bens de capital são positivas, dado que a expansão do consumo, bem como a necessidade de investimentos em infraestrutura nos próximos anos, deverão levar à ampliação da capacidade instalada por parte das indústrias", avaliou o analista da Ativa.

Delorme revela que suas boas perspectivas para o crescimento da indústria nos próximos meses reflete os recordes apurados pelo nível de confiança dos empresários, bem como o elevado nível da utilização da capacidade instalada da indústria e a disponibilidade de funding através do BNDES (Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social).

Projeções
Em números, a corretora acredita que a receita bruta da WEG poderá alcançar R$ 8,3 milhões em 2014, com uma CAGR (taxa composta de crescimento anual) de 10%.

"Em função da expansão da demanda e da consequente diluição dos custos e despesas fixas, esperamos um aumento da rentabilidade no médio e longo prazo, com margens bruta e Ebitda (relação percentual entre geração operacional de caixa e receita líquida) retomando aos patamares verificados no período pré-crise, convergindo para 35% e 23%, respectivamente", completou Delorme.

Fitch reafirma rating "BBB-" para probabilidade de inadimplência da Usiminas

Por: Beatriz Nantes
21/07/10 - 17h36
InfoMoney


SÃO PAULO - A agência de classificação de risco Fitch Ratings reafirmou nesta quarta-feira (21) rating "BBB-" para os IDRs (Issuer Default Rating), ou probabilidade de inadimplência, da Usiminas (USIM3, USIM5) tanto em moeda estrangeira quanto em moeda local. A perspectiva é estável.

O rating em escala nacional da companhia é de AA+. Também foram atribuídas notas às duas emissões de debêntures, de R$ 500 milhões com vencimento em 2013 - rating AA - e à emissão de R$ 600 milhões com vencimento em 2020 - rating AA+. As notas de US$ 400 milhões com vencimento em 2018 receberam rating BBB-.

Drivers
A agência afirmou que os ratings são apoiadas pelo desempenho financeiro resiliente após a piora nas condições do mercado em 2009, citando também a estrutura de capital sólida e a recuperação dos volumes de venda. Os analistas esperam que a companhia continuará um processo de desalavancagem aos patamares históricos da dívida.

O fluxo de caixa livre deve continuar negativo em 2010, como resultado de um processo de aumento nos investimentos, mas deve reverter para o terreno positivo. A Fitch ainda elogiou a estratégia de se proteger de crises futuras diversificando sua receita, através da divisão do segmento de mineração.

Fitch atribui rating "BB+" à emissão de US$ 350 milhões em notas da Braskem

Por: Thiago C. S. Salomão
21/07/10 - 15h20
InfoMoney


SÃO PAULO - A agência de classificação de risco Fitch Ratings atribuiu à proposta de emissão de notas seniores emitidas pela Braskem Finance, garantida pela Braskem (BRKM5), o rating "BB+". Essa é a mesma nota atribuída para os ratings de probabilidade de inadimplência da empresa no longo prazo, seja em moeda nacional ou estrangeira. A perspectiva para esses três ratings é estável.

"As notas serão incondicionalmente garantidas pela Braskem e avaliadas na mesma classe de preferência das demais dívidas sem garantia e não subordinadas da empresa", explica a agência em seu comunicado. A maior parte dos recursos levantados com a emissão dessas notas, estimada em US$ 350 milhões e com vencimento em 2020, será utilizada para o refinanciamento da dívida, complementou.

A Fitch ainda ressalta que os ratings atuais da petroquímica refletem sua forte liquidez e seu favorável cronograma de amortização de dívidas. Além disso, sua posição de liderança nesse setor tanto no Brasil quanto na América Latina e sua "sólida relação" com a Petrobras (PETR3, PETR4) também garantem as notas atribuídas, diz a agência em seu comunicado.

Vale mencionar ainda que a agência de classificação Moody's também avaliou a emissão de notas da Braskem nesta quarta-feira (21), tendo atribuído o rating "Ba1", alegando que a operação não afetará os índices de alavancagem da empresa.

Gradual recomenda 13 ações como boas opções para a semana de 21 a 28 de julho

Por: Equipe InfoMoney
21/07/10 - 15h06
InfoMoney


SÃO PAULO - A Gradual Corretora listou 13 ações em seu portfólio recomendado para o período de 21 a 28 de julho, voltando a dar maior atenção para as commodities face o olhar menos pessimista em relação à China e mantendo o foco no mercado doméstico.

Nos próximos pregões, a Gradual antecipa que "a safra de balanços corporativos será o grande catalisador", com maior destaque para Vale, Bradesco e Usiminas, que já divulgam seus resultados na próxima quinta-feira (29).

A estratégia adotada pela Gradual nesta semana também não deixa de considerar a melhora da percepção do mercado em relação à economia chinesa. Depois do susto com o menor ritmo de crescimento da economia do país no segundo trimestre,  uma nova visão faz com que o fato não seja "necessariamente uma má notícia".

"As manobras do governo local estão evitando o surgimento de uma bolha inflacionária, e mesmo que o crescimento da China se estabilize no patamar atual, o efeito para a economia mundial será bastante positivo", afirmou a Gradual.

Neste cenário, os analistas comentam que a perspectiva para o mercado doméstico é de manutenção das condições robustas de atividade, algo que dá suporte à valorização das ações do setor de construção, varejo e bancos. No que tange a commodities, a visão internacional mais otimista permite que cotações que estavam muito defasadas sofram correção positiva.

Alterações na carteiraEm relação à semana passada, a Gradual retirou de seu portfólio os papéis da Cielo, devido à perda de momentum das ações após a precificação das notícias positivas sobre novas parcerias e captura de bandeiras, conforme explicou a corretora.

No sentido contrário, a Gradual elevou a participação da Vale de 10% para 20%, incorporando as perspectivas mais favoráveis na China, bem como a proximidade da divulgação dos resultados da mineradora, evento que "deverá dar um novo ânimo aos investidores", segundo os analistas.

A última mudança foi a redução da alocação de Light de 10% para 5%, visto como contrapartida à elevação de Vale, reduzindo o caráter defensivo da carteira.

Desempenho da carteiraNos sete dias anteriores, o portfólio de recomendações da Gradual teve um desempenho positivo de 2,19%, resultado inferior ao Ibovespa durante o período, cujo desempenho ficou positivo em 1,22%. No ano, a carteira da corretora acumula baixa de 3,81%, contra recuo de 6,02% do benchmark.
Empresa Código Preço-alvo* Uspide** Peso ajustado
Vale VALE5 R$ 57,80 41,0% 20%
Grupo Pão de Açúcar PCAR5 Em revisão - 10%
EzTec EZTC3 R$ 11,60 25,0% 10%
Gafisa GFSA3 R$ 14,50 15,0% 10%
Light LIGT3 R$ 29,00 41,0% 5%
Suzano SUZB5 R$ 21,00 35,0% 5%
Brookfield BISA3 R$ 10,50 27,0% 10%
Tractebel Energia TBLE3 R$ 27,50 24,0% 5%
Lojas Renner LREN3 R$ 56,00 10,0% 5%
Usiminas USIM5 R$ 64,90 29,0% 5%
BicBanco BICB4 R$ 15,80 14,0% 5%
Gerdau Metalúrgica GOAU4 R$ 40,00 34,0% 5%
Marcopolo POMO4 R$ 11,80 21,0% 5%
* Preço-alvo ara 12 meses;
**Com base no fechamento do pregão de 20 de julho.

Depoimento Bernanke - 15h

Bernanke: FED está preparado p/ tomar mais medidas se necessário;
Bernanke: perspectiva da economia é “anormalmente incerta”;
Bernanke prevê expansão moderada e inflação baixa por vários anos;
Bernanke ainda espera juros baixos por período prolongado;
Bernanke: inflação/ curto prazo será mais baixa do que se pensava;
Bernanke: demanda de indivíduos/ empresas deve sustentar expansão;
Bernanke: ritmo de redução do desemprego deverá ser lento;
Bernanke não sinaliza mudanças na política monetária;
Bernanke: reforma financeira reduz chances de novas crises;

Fonte: AE Broadcast

Estoques de Petróleo

EUA/DOE: Estoques de Petróleo: 360 mil; previsão: -1,2 milhões de barris.
EUA/DOE: Estoques de Gasolina: 1,118 milhões; previsão: 650 mil de barris
EUA/DOE: Estoques de Destilados: 3,935 milhões; previsão: 1,5 milhões de barris
EUA/DOE: Utilização das refinarias: 1,0%; previsão: -0,43%

Fonte: AE Broadcast

Braskem: Moody's atribui rating "Ba1" a emissão de US$ 350 milhões em notas

Por: Equipe InfoMoney
21/07/10 - 12h59
InfoMoney


SÃO PAULO – A agência de classificação de risco Moody’s Investor Service atribuiu o rating em moeda estrangeira “Ba1” para a emissão de notas seniores da Braskem Finance, garantidas pela Braskem (BRKM5). A perspectiva da nota é estável.

Conforme informações da agência, serão emitidos US$ 350 milhões em notas sem garantia de ativos reais, com vencimento em 2020, como parte do gerenciamento financeiro da Braskem para melhorar seu perfil de vencimento de dívida.

“A emissão proposta é uma reabertura de uma emissão similar concluída em maio de 2010, quando a Braskem captou US$ 400 milhões”, afirma a Moody’s, acrescentando que a operação não afetará os índices de alavancagem da empresa, pois seus recursos líquidos serão utilizados para pré-pagar dívida existente.

Impactos
“O rating Ba1 das notas no mesmo nível que o rating corporativo Ba1 (perspectiva estável) da Braskem prevê o declínio no curto prazo do nível de dívidas garantidas e dívidas com prioridade de recebimento para cerca de 20% da dívida total consolidada pró-forma da Braskem, incluindo a Quattor e os ativos de polipropileno da Sunoco Chemicals nos Estados Unidos”, informou a Moody’s.

NATURA: ANALISTAS PREVEEM LUCRO LÍQUIDO DE R$ 186,1 MILHÕES NO 2TRI10

São Paulo, 21 - A Natura deverá registrar um lucro líquido de R$ 186,1 milhões no segundo trimestre, segundo a média projetada por oito instituições consultadas pela Agência Estado (Bradesco, Brascan, Bank of America Merrill Lynch, Goldman Sachs, Fator, Socopa, Votorantim e uma que preferiu não ser identificada). Com base na média dos analistas, o lucro da Natura avançaria 10,5% em comparação ao desempenho do mesmo período do ano passado, quando reportou R$ 168,3 milhões. A companhia divulga balanço nesta quarta-feira após o fechamento do mercado.

De acordo com a projeção das casas, a geração de caixa, medida pelo Ebitda, deverá atingir R$ 303,6 milhões, representando incremento de 22,3% em comparação ao mesmo intervalo de 2009. A estimativa média das instituições para a receita líquida do segundo trimestre é de R$ 1,244 bilhão, o que significaria um crescimento de 18,5% em relação ao segundo trimestre do ano passado, que totalizou R$ 1,049 bilhão.

A Brascan Corretora espera um resultado positivo no segundo trimestre, impactado pela manutenção do crescimento do volume de vendas e pela decorrência da finalização da implementação do modelo Consultora Natura Orientada. "Julgamos que a receita média por consultora deve crescer em relação ao primeiro trimestre deste ano, como consequência do aumento da maturidade das consultoras, porém ainda aquém da
média histórica", afirmou a corretora, em relatório assinado pela analista Julia Monteiro.

A Fator Corretora estima que os resultados da companhia no segundo trimestre deste ano sejam sustentados por um forte volume de vendas, com crescimento decorrente do aumento no número de consultoras e manutenção do nível de produtividade. Em relatório assinado por Renato Prado e Ronaldo Kasinsky, a corretora prevê, em comparação ao mesmo período do ano passado, uma pequena evolução de 0,1 ponto
porcentual da margem Ebitda, para 23,7%.
(Rodrigo Petry)

Fonte: AE Broadcast