quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Redentor: preço inicial da ação gerou oportunidade de arbitragem, diz corretora

Por: Anderson Figo
26/08/10 - 19h51
InfoMoney


SÃO PAULO - A forte variação positiva de 37% auferida pelos papéis da Redentor Energia (RDTR3) em sua estreia na BM&F Bovespa na sessão da última quarta-feira (25) pode ser explicada pela determinação do preço inicial das ações, afirmou nesta quinta-feira a Itaú Corretora.

Em relatório assinado pelos analistas Marcos Severine, Mariana Coelho e Marcel Shiomi, a corretora revelou que a cotação inicial das ações da Redentor foi fixada pelo valor contábil que constava no balanço patrimonial da Equatorial (EQTL3) e não pelo preço que a Cemig (CMIG4) vai pagar pelas ações.

"Isso gerou uma oportunidade de arbitragem, dado que o preço que a Cemig pagará pela ação é de R$ 7,70 cada em valores de hoje, e R$ 8,00 cada no final do ano", avaliou a equipe de analistas da Itaú Corretora.

Cabe mencionar que a Redentor foi originada através da cisão da Equatorial Energia e o registro de empresa de capital aberto foi pedido no final de junho, conforme fato relevante divulgado na época. A empresa foi criada para assumir o controle da participação da Equatorial na Light (LIGT3), que foi vendida para a Cemig por R$ 785 milhões.

Ações
Na véspera, as ações da Redentor fecharam a sessão com 207 negócios realizados, totalizando um volume de R$ 41,609 milhões. Os papéis fecharam seu primeiro dia de negócios na bolsa brasileira com forte valorização de 37,27%, passando de R$ 5,50 (preço inicial dos ativos) para R$ 7,55 (cotação de fechamento de quarta-feira). Vale mencionar que, no intraday, esses papéis chegaram a valer R$ 7,75, indicando uma variação positiva de 40,91%.

Superporto Sudeste habilitado no Reporto

LLX


Superporto Sudeste habilitado no Reporto


A LLX LOGÍSTICA S.A. ("Companhia" ou "LLX") (Bovespa: LLXL3), empresa privada brasileira que está construindo dois complexos portuários na região Sudeste, sendo um deles o Superporto do Açu, o maior investimento em infraestrutura portuária na América Latina, e o Superporto Sudeste, terminal privativo de uso misto com capacidade inicial para movimentar 50 milhões de toneladas de minério de ferro por ano, comunica aos seus acionistas e ao mercado em geral que, com a publicação do Ato Declaratório Executivo no 125 no Diário Oficial da União em 25 de agosto, a Receita Federal aprovou a habilitação da LLX Sudeste Operações Portuárias Ltda. ("Superporto Sudeste"), subsidiária da Companhia, no Regime Tributário de Incentivo à Modernização e à Ampliação da Estrutura Portuária - REPORTO.

Em conseqüência, o Superporto Sudeste poderá realizar as aquisições de máquinas e equipamentos, no mercado interno ou externo, com a suspensão dos tributos: Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI, da Contribuição para o PIS/Pasep, da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins e, em alguns casos, do Imposto de Importação.
Estes benefícios fiscais estão estimados em cerca de R$ 70 milhões e se aplicam à aquisição de equipamentos a serem utilizados nas suas operações de carga, descarga e movimentação de produtos.

"O Superporto Sudeste, cujas obras estão avançando em ritmo acelerado, estará comprando os seus equipamentos operacionais com os benefícios do REPORTO e deverá carregar o seu primeiro navio de minério de ferro no início de 2012. Com isso estará inaugurado um novo corredor para o escoamento do minério de ferro produzido pela MMX Sudeste e por outras mineradoras do Quadrilátero Ferrífero e que poderá ser expandido para uma capacidade de 100 milhões de toneladas por ano" comentou Otávio Lazcano, Diretor Presidente da LLX.

Rio de Janeiro, 26 de agosto de 2010.

Otávio de Garcia Lazcano
Diretor Presidente e de Relações com Investidores
LLX Logística S.A.



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Equipe de RI - LLX
Tel: (21) 2555-5661 Fax: (21) 2555-5670
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MUNDIAL (MNDL) - FATO RELEVANTE

8:42 Agencia Bovespa: MUNDIAL (MNDL) - FATO RELEVANTE

(26/08) MUNDIAL (MNDL) - Fato Relevante
DRI: Michael Lenn Ceitlin


A empresa enviou o seguinte fato relevante:

Mundial S/A - Produtos de Consumo ("Companhia"), em cumprimento ao disposto na Instrucao CVM n 358/2002, comunica aos seus acionistas e ao mercado que em decorrencia da adesao da Companhia ao programa de parcelamento de debitos de ICMS do Estado do Rio Grande do Sul, instituido atraves do Decreto n. 47.301/2010, o saldo devedor relativo a debitos de ICMS, originalmente computado em R$ 130,9 milhoes, foi ajustado face a substituicao de indexadores, nos termos do referido Decreto. Nesta data o saldo devedor da Companhia e de R$ 71,6 milhoes a serem pagos em 120 parcelas, mensais e consecutivas, corrigidas pela SELIC, tendo sido a primeira parcela paga em 25 de agosto de 2010

Citi revê projeções e eleva preço-alvo para ações da Lojas Americanas

Por: Vitor Silveira Lima Oliveira
26/08/10 - 07h25
InfoMoney


SÃO PAULO - Os analistas do Citi revisaram suas projeções para Lojas Americanas (LAME4), elevando o preço-alvo para os papéis da companhia após desempenho melhor que o esperado no segundo trimestre de 2010.

Deste modo, os analistas Carlos Albano e Marcio Kawassaki projetaram preço-alvo de R$ 19,50 para as ações, frente aos R$ 17,50 anteriores, mantendo a recomendação de compra para os ativos.

Segundo os analistas, as expectativas para o segundo semestre de 2010 apontam para a aceleração da abertura de novas lojas físicas, além da manutenção de números favoráveis de vendas em mesmas lojas.

Varejo eletrônico
"Ainda gostamos da perspectiva de longo prazo para a B2W e acreditamos que existe valor escondido no papel". Entretanto, o agressivo ambiente de competição e a expectativa por frágeis números devem evitar que o potencial seja "destravado" no curto prazo.

Com isto, os analistas mantiveram a recomendação de manutenção para as ações da subsidiária B2W (BTOW3), com preço-alvo em R$ 39,00.