quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Cenário Econômico Semanal – 27 a 31/Dezembro

Agência Enfoque




Cenário Econômico Semanal


Em uma semana mais curta nos mercados acionários brasileiros por conta da véspera do Ano Novo, as bolsas registraram pouca variação no período. Nos Estados Unidos, ainda existe pregão na sexta-feira, mas com a NYSE fechando às 16 horas, de Brasília.

Apesar de mais curta, a semana trouxe alguns dados importantes das economias de todo o mundo. Por aqui, os resultados finais de índices de inflação de 2010 foram o destaque do calendário de divulgação de instituições como a FGV, FIPE e IBGE.





Cenário Externo


Nos EUA, ao contrário do Brasil, a semana tem cinco dias de negociação. No entanto, a divulgação dos índices da agenda econômica ficaram concentradas na terça e na quinta-feira.

Um dos destaque ficou para o índice dos preços de imóveis das 10 maiores cidades americanas, que registraram em outubro queda de 1%, com ajuste sazonal, informou a Standard & Poor's. Sem o ajuste, os preços recuaram 1,3% no período, ao passo que, na comparação anual, houve queda de 0,8%.
Já o escritório regional de Richmond do Federal Reserve registrou um importante avanço na atividade manufatureira na região em dezembro. De acordo com o levantamento, o indicador foi de 9 pontos para 28 pontos. O resultado mostra uma constante evolução para a região, já que em agosto  índice registrou -4 pontos.
A confiança do consumidor norte-americano registrou em dezembro queda para 52,5 pontos, informou nesta terça-feira o Conference Board. O resultado veio abaixo do esperado pelo mercado - que apostava em alta do índice - e inferior ainda ao resultado anterior, de 54,1 pontos verificados em novembro.

Na quinta-feira, o Departamento de Trabalho informou que o número de trabalhadores americanos que solicitaram auxílio desemprego na última semana caiu para 34 mil na semana, para uma série com ajuste sazonal de 388 mil. Para o indicador, o mercado estimava 413 mil pedidos. Na média das últimas quatro semanas, os pedidos caíram em 12,5 mil para um total de 414 mil, o menor nível desde julho de 2008.

Pouco mais tarde, foi informado que o índice dos gerentes de compras de Chicago, o Chicago PMI, registrou em dezembro 68,6 pontos, o que é um avanço na comparação com os 62,5 pontos de novembro. O mercado estimava 61 pontos para o indicador, que é considerado uma prévia do Institute for Supply Management Manufacturing, que será divulgado na segunda-feira.

Finalmente, as vendas de casas pendentes registraram em novembro crescimento de 3,5%, informou nesta quinta-feira a Associação Nacional dos Corretores de Imóveis. No período, o índice atingiu 92,2, contra dado ajustado sazonalmente de 89,1 em outubro. Apesar da alta, as vendas seguem 5% abaixo do nível registrado em novembro de 2009.

Dentro deste cenário, as bolsas americanas acumularam, até o dia 30, leve alta. O Dow Jones avançouficou estável na semana, aos 11569 pontos, e subiu 11,3%. Já o S&P 500 subiu 0,1% aos 1257,89 pontos, e acumulou +12,9% no ano.





Confira os gráficos de longo prazo:










Cenário Interno


Os analistas ouvidos pelo Banco Central para a elaboração do relatório Focus apostam que o IPCA deverá encerrar o ano em 5,90%, contra 5,88% da semana anterior. Esta foi a 15ª alta da projeção consecutiva.
No caso do dólar e do PIB, houve manutenção da taxa. No caso do câmbio a expectativa é de fechamento em R$ 1,70. No caso do crescimento da economia, a aposta é de 7,61%.

O Índice Nacional de Custo da Construção - M (INCC-M) registrou, em dezembro, taxa de variação de 0,59%, acima do resultado do mês anterior, de 0,36%. No ano, o índice acumulou variação de 7,58%. O INCC-M é calculado com base nos preços coletados entre os dias 21 do mês anterior e 20 do mês de referência. O índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços registrou variação de 0,13%. No mês anterior, a taxa havia sido de 0,15%. No índice referente a Mão de Obra, registrou-se variação de 1,08%.  No mês de novembro, a taxa foi de 0,59%.

O destaque ficou para o Índice de Confiança da Indústria (ICI) da Fundação Getulio Vargas, que elevou-se em 1,6% entre novembro e dezembro de 2010, ao passar de 112,7 para 114,5 pontos, considerando-se dados com ajuste sazonal. Após reduzir-se no mês anterior, o ICI voltou a subir em dezembro, atingindo o maior nível do segundo semestre, igualando-se à média do ano.

O Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) variou 0,69%, em dezembro. Em novembro, o índice variou 1,45%. O IGP-M é calculado com base nos preços coletados entre os dias 21 do mês anterior e 20 do mês de referência.

Dentro deste contexto, o Ibovespa encerrou a semana com valorização de 1,3% aos 69305 pontos. Já para o ano, o índice da bolsa paulista ficou quase estável, com leve alta de 1%.





Confira o gráfico de longo prazo, além das maiores altas, baixas e as ações mais negociadas da semana:





Ibovespa



As maiores altas da semana


ATIVO
CÓDIGO
ÚLTIMO
VARIAÇÃO
ROSSI RESID
RSID3
14,79
8,19%
MMX MINER
MMXM3
11,23
7,98%
CYRELA REALT
CYRE3
21,85
7,95%
PETROBRAS
PETR3
30,55
7,04%
PETROBRAS
PETR4
27,29
5,98%





As maiores baixas da semana


ATIVO
CÓDIGO
ÚLTIMO
VARIAÇÃO
JBS
JBSS3
7,17
-5,28%
TAM S/A
TAMM4
38,96
-3,71%
TIM PART S/A
TCSL3
6,81
-3,40%
EMBRAER
EMBR3
11,80
-3,28%
VALE
VALE5
48,50
-3,10%





Mais negociadas da semana


ATIVO
CÓDIGO
ÚLTIMO
VOLUME
SEGMENTO
VALE
VALE5
R$ 48,50
1.563.651.584,00
Minerais Metálicos
PETROBRAS
PETR4
R$ 27,29
1.433.288.928,00
Exploração e/ou Refino
OGX PETROLEO
OGXP3
R$ 20,00
583.404.648,00
Exploração e/ou Refino
VALE
VALE3
R$ 55,33
444.481.432,00
Minerais Metálicos
ITAUUNIBANCO
ITUB4
R$ 39,79
341.545.208,00
Bancos





Dólar:


Na última semana do ano, o dólar comercial reforçou a tendência de todo o ano e fechou mais uma vez em queda. A marca registrada de 2010 foi o enfraquecimento da moeda americana diante de quase todas as divisas do mundo.

No Brasil não foi diferente. Nos últimos dias, o dólar perdeu 1,4% e encerrou a semana em R$ 1,6660. No ano, a perda da divisa ante o real foi de 4,4%.


Confira o gráfico de longo prazo:


Dólar





Enfoque Informações Financeiras






BB ainda enxerga dificuldades para a B2W em 2011

Gustavo Kahil, de EXAME.com


São Paulo – O ambiente de negócios deve permanecer desafiador para a B2W (BTOW3) no ano que vem. A análise é do banco BB Investimentos, que hoje iniciou a cobertura das ações da varejista de internet com uma recomendação de manutenção e um preço-alvo de 41,40 reais para 2011, o que representa um potencial de valorização de aproximadamente 32%.



“A competição deve continuar a pesar no ambiente competitivo nos próximos meses, apesar de enxergarmos que as políticas de preço extremamente agressivas verificadas nos concorrentes não são sustentáveis e devem, cedo ou tarde, ser flexibilizadas”, destaca a analista Marianna Waltz, em relatório. Para ela, a empresa pode, contudo, ser beneficiada pelas perspectivas macroeconômicas positivas para 2011.
 
A analista destaca que as ações da empresa são negociadas a um múltiplo de preço sobre lucro (P/L) de 42,9 vezes, um número bastante elevado.  “O elevado P/L para 2011 reflete a elevada carga de despesas financeiras, resultantes do uso intensivo de alavancagem para financiar operações e a integração das plataformas logísticas”, explica. Apesar disso, Marianna projeta um crescimento médio de 45% para o lucro líquido entre 2010 e 2015.
 
O BB ressalta ainda a integração da plataforma tecnológica e logística para a Americanas.com, Submarino e Shoptime, que deve ocorrer no início de 2011, “gerando uma série de oportunidades para a companhia”, além de uma melhora na gestão de capital de giro. As ações da B2W acumulam uma queda de 34% no ano.

PETROBRAS ANUNCIA RECORDES DE PRODUÇÃO DE PETRÓLEO EM DEZEMBRO

São Paulo, 30 - A Petrobras informa que alcançou em dezembro três novos recordes de produção de petróleo no Brasil: a média mensal, anual e diária. A média mensal de dezembro deverá ficar em torno de 2,120 milhões barris por dia, ante o recorde anterior de abril deste ano de 2,033 milhões barris. Confirmado esse resultado, o volume produzido no mês será 4,4% superior à produção obtida em novembro deste ano (2,030 milhões bpd), informa a estatal.

A empresa registrou ainda mais um recorde diário. No dia 27 de dezembro, a produção de petróleo chegou a 2,256 milhões barris. Com esses resultados, a companhia fecha 2010 com um patamar de produção superior a 2,003 milhões de barris por dia, um novo recorde anual.

De acordo com a empresa, o desempenho decorreu, principalmente, da entrada em operação, ao longo de dezembro, de cinco novos poços na Bacia de Campos: o CHT-9 e o BFR-3, nos campos de Cachalote e Baleia Franca, ambos interligados ao FPSO-Capixaba; os poços JUB-9 e JUB-14, que produzem interligados à recém-instalada plataforma P-57, no campo de Jubarte; e o CRT-43, batizado provisoriamente de Carimbé, que é um poço produtor do pré-sal do campo de Caratinga, conectado à plataforma P-48.

"Com a contribuição agregada desses cinco poços, foi possível acrescentar mais de 100 mil barris por dia à produção da Petrobras no Brasil. Além disso, é importante destacar o elevado nível de eficiência operacional alcançado no mês pelas Unidades Estacionárias de Produção (UEP) de todas as Unidades Operacionais", afirma a estatal em comunicado enviado há pouco à Comissão de Valores Mobiliários.

Segundo a Petrobras, o bom desempenho dos campos localizados em áreas maduras das regiões Norte, Nordeste e do Estado do Espírito Santo também contribuiu para os resultados. "Esses campos, que em anos recentes apresentavam uma produção declinante, têm conseguido, graças ao esforço de revitalização realizado pela Petrobras, manter uma média de produção em torno de 213 mil barris de petróleo por dia, no ano de 2010", afirma a empresa. A estatal destaca ainda a entrada em produção do poço SPS-55, que deu início ao Teste de Longa Duração da área de Guará, no pré-sal da Bacia de Santos.
(Equipe)

Fonte: AE Broadcast

Pedidos de seguro-desemprego nos EUA recuam em 34 mil na semana

Valor Online -30/12/2010 às 11h51m

SÃO PAULO - Os novos pedidos de seguro-desemprego nos Estados Unidos somaram 388 mil na semana finalizada no dia 25 deste mês, o que significa uma queda de 34 mil em relação à leitura antecedente, de 422 mil (dado revisado).

Na média das quatro últimas semanas, houve queda de 12.500 requerimentos, para 414 mil, ante a média anterior de 426,5 mil pedidos, conforme levantamento do Departamento do Trabalho dos EUA.

Bolsa divulga terceira prévia da carteira do Ibovespa, incluindo Hypermarcas

Por: Equipe InfoMoney
30/12/10 - 10h30
InfoMoney


SÃO PAULO - Mantendo a maioria das alterações vistas na primeira e segunda prévia, a BM&F Bovespa divulgou nesta quinta-feira (30) a terceira preliminar da carteira teórica do Ibovespa, o principalíndice da bolsa paulista, que vigorará entre os dias 3 de janeiro e 30 de abril de 2011.


Em relação à carteira vigente entre setembro e dezembro deste ano, as principais mudanças seguem sendo a entrada dos papéis Hypermarcas (HYPE3) e a saída das ações da NET (NETC4), que já era prevista devido à realização da OPA (Oferta Pública de Aquisição) realizada pela Embratel.


A novidade observada na segunda prévia se mantém, com a entrada dos papéis da PortX (PRTX3) no índice, empresa surgida a partir da cisão da LLX Logística (LLXL3). Como consequência da operação, a LLX também perde parte importante de sua participação no portfólio, como pode ser visto nos destaques de reduções absolutas e relativas:


Destaque de ganhos absolutosDestaque de perdas absolutas
OGX Petróleo ON+1,066 p.p.LLX Logística ON-0,417 p.p.
Petrobras PN+0,730 p.p.Cielo On-0,239 p.p.
Petrobras ON+0,404 p.p.Fibria ON-0,227 p.p.

Destaque de ganhos relativosDestaque de perdas relativas
OGX Petróleo ON+28,43%LLX Logística ON-44,55%
MRV Engenharia ON+17,53% Telemar Norte Leste PNA-22,97%
Klabin PN+13,70%Embraer ON-22,51%

Assim, se confirmados os dados desta segunda prévia, o número de ações que fazem parte da composição do índice deve ser elevado para 69 no próximo quadrimestre. As ponderações dos papéis listados também serão modificadas.


Dentre os maiores pesos da nova carteira, o destaque segue com as ações preferenciais classe A da Vale (VALE5), que aparecem nesta prévia com participação de 10,754%. Em segundo lugar estão os papéis preferenciais da Petrobras (PETR4), com peso de 10,439%, seguidos de OGX Petróleo (OGXP3), com 4,816%, Itaú Unibanco (ITUB4), com 3,830% e BM&F Bovespa (BVMF3), com um peso de 3,745%.


Premissas
Para esta segunda prévia, a escolha dos papéis componentes do Índice Bovespa, bem como suas respectivas ponderações, atendeu aos seguintes critérios básicos:

  • os 69 ativos escolhidos estiveram entre os 80% do índice de negociabilidade;
  • apresentaram liquidez em pelo menos 80% dos pregões até o dia 15 de dezembro;
  • movimentaram pelo menos 0,1% do volume total do segmento Bovespa.
Composição da segunda prévia do Ibovespa
Confira abaixo a composição da segunda prévia da carteira teórica do Ibovespa que vigorará no primeiro quadrimestre de 2011.


QTDE. TEORICA      PART. %
ALLL3      ALL AMER LAT      ON      NM        47,83921091975      1,058
AMBV4      AMBEV             PN  EB            11,68876288411      0,848
BTOW3      B2W VAREJO        ON      NM        13,80721940685      0,630
BVMF3      BMFBOVESPA        ON  EJ  NM       198,95511762781      3,745
BBDC4      BRADESCO          PN  ES  N1        61,40891499483      2,893
BRAP4      BRADESPAR         PN      N1        13,83330874114      0,867
BBAS3      BRASIL            ON  EJ  NM        60,73054827057      2,730
BRTO4      BRASIL TELEC      PN  EJ            20,31520019303      0,359
BRKM5      BRASKEM           PNA     N1        18,99491008030      0,567
BRFS3      BRF FOODS         ON  EJ  NM        30,40522249332      1,213
BISA3      BROOKFIELD        ON      NM        57,68757803516      0,726
CCRO3      CCR RODOVIAS      ON      NM        11,47358072685      0,775
CMIG4      CEMIG             PN      N1        27,25585139254      1,069
CESP6      CESP              PNB     N1        14,90148888863      0,584
CIEL3      CIELO             ON      NM        73,30624626793      1,425
CPLE6      COPEL             PNB     N1        10,16624516422      0,610
CSAN3      COSAN             ON      NM        18,74822562348      0,754
CPFE3      CPFL ENERGIA      ON      NM         7,37828593297      0,442
CYRE3      CYRELA REALT      ON      NM        60,08942667218      1,856
DTEX3      DURATEX           ON  EJ  NM        23,35323691134      0,595
ECOD3      ECODIESEL         ON      NM       603,83203272716      0,884
ELET3      ELETROBRAS        ON      N1        23,34645870559      0,745
ELET6      ELETROBRAS        PNB     N1        16,45927957278      0,634
ELPL4      ELETROPAULO       PN      N2        13,73487070068      0,631
EMBR3      EMBRAER           ON  EJ  NM        32,63883006511      0,561
FIBR3      FIBRIA            ON      NM        33,38722453131      1,294
GFSA3      GAFISA            ON      NM        90,90705895413      1,568
GGBR4      GERDAU            PN      N1        91,31133220953      2,981
GOAU4      GERDAU MET        PN      N1        19,68493962386      0,761
GOLL4      GOL               PN      N2        22,48434342115      0,815
HYPE3      HYPERMARCAS       ON      NM        29,87086403563      0,970
ITSA4      ITAUSA            PN      N1       108,25012529354      2,060
ITUB4      ITAUUNIBANCO      PN      N1        66,87508130508      3,830
JBSS3      JBS               ON      NM       118,77446745179      1,214
KLBN4      KLABIN S/A        PN      N1        58,06952524711      0,498
LIGT3      LIGHT S/A         ON      NM        14,13339394292      0,529
LLXL3      LLX LOG           ON      NM        76,95548775031      0,519
LAME4      LOJAS AMERIC      PN  I10           48,95554969126      1,089
LREN3      LOJAS RENNER      ON      NM        13,46208007860      1,072
MRFG3      MARFRIG           ON      NM        33,43760539229      0,732
MMXM3      MMX MINER         ON      NM        83,34100866877      1,359
MRVE3      MRV               ON  EJ  NM        58,75291129532      1,354
NATU3      NATURA            ON      NM        11,91893580196      0,822
OGXP3      OGX PETROLEO      ON      NM       168,56046296790      4,816
PCAR5      P.ACUCAR-CBD      PNA     N1         9,54396799634      0,950
PDGR3      PDG REALT         ON      NM       164,61055821189      2,433
PETR3      PETROBRAS         ON  EJ            66,19852478933      2,890
PETR4      PETROBRAS         PN  EJ           266,88732744661     10,439
PRTX3      PORTX             ON      NM        76,95548775031      0,404
RDCD3      REDECARD          ON  EJ  NM        41,60316396908      1,258
RSID3      ROSSI RESID       ON      NM        49,75918578550      1,048
SBSP3      SABESP            ON  EJ  NM         4,85929657401      0,304
SANB11     SANTANDER BR      UNT EDJ N2        29,83551897255      0,968
CSNA3      SID NACIONAL      ON                55,59008216100      2,149
CRUZ3      SOUZA CRUZ        ON  EJ             3,19324106678      0,417
TAMM4      TAM S/A           PN      N2        14,68125134883      0,853
TNLP3      TELEMAR           ON                 5,04609099397      0,234
TNLP4      TELEMAR           PN                23,99789487158      0,833
TMAR5      TELEMAR N L       PNA EJ             2,51832186796      0,171
TLPP4      TELESP            PN                 2,42690231538      0,145
TCSL3      TIM PART S/A      ON                14,78433797068      0,148
TCSL4      TIM PART S/A      PN                97,19590204710      0,794
TRPL4      TRAN PAULIST      PN      N1         2,54291767061      0,202
UGPA4      ULTRAPAR          PN      N1         2,93578224626      0,453
USIM3      USIMINAS          ON  EJ  N1        16,36793509791      0,498
USIM5      USIMINAS          PNA EJ  N1       102,80567312356      2,778
VALE3      VALE              ON      N1        33,57676666057      2,684
VALE5      VALE              PNA     N1       152,85812310273     10,754
VIVO4      VIVO              PN                 8,99668894045      0,711
QUANTIDADE TEORICA TOTAL                    3.871,25339364178    100,000

MetodologiaPara manter a representatividade dos índices, a Bovespa promove a reclassificação das carteiras ao final de cada quadrimestre, vigorando para os períodos de janeiro a abril, maio a agosto e setembro a dezembro.