segunda-feira, 12 de abril de 2010

De olho no front externo, Spinelli divulga indicações para a semana

Por: Equipe InfoMoney
12/04/10 - 21h50
InfoMoney


SÃO PAULO - De olho no cenário externo, a Spinelli divulgou, nesta segunda-feira (12), sua carteira recomendada para a segunda semana de abril. A corretora trocou todos os papéis de sua lista.

"A semana inicia-se com notícias favoráveis do front externo", apontam os analistas, que viram com bons olhos a definição de valores, por parte das autoridades europeias, de um possível resgate para a economia grega. "Assim, conhecidos mais detalhes do plano, espera-se que o governo grego seja bem sucedido nas próximas emissões de títulos programadas para os próximos meses".

Além disso, a semana traz o início da temporada de divulgação de resultados nos EUA. "O mercado quer conhecer os balanços referentes ao primeiro trimestre de 2010", afirmam os analistas, que pediram atenção para os números do JP Morgan, Google, General Eletric e do Bank of America.

Confira as recomendações:
Empresa Código Preço-alvo* Upside***
Usiminas USIM5 R$ 67,20** 10,9%
Petrobras PETR4 R$ 47,44 35,1%
Cielo CIEL3 R$ 19,84 26,7%
Kroton KROT11 R$ 25,14 57,9%
Lojas Americanas LAME4 R$ 17,19 30%
*Consenso do mercado, de acordo com a agência Bloomberg
** Preço-alvo calculado pela equipe da Spinelli
***Potencial de valorização com base no fechamento 5 de abril
Usiminas
"O anúncio do spin-off dos ativos de mineração, seguido da mudança na sistemática dos contratos de compra e venda de minério de ferro e da elevada possibilidade de repasses ao preço do aço têm surtido efeito positivo sobre as ações da companhia", explicam os analistas, que pedem especial acompanhamento do comportamento dos preços de aço.


Petrobras
A corretora destaca o desempenho da empresa no último trimestre de 2009, que veio melhor que o esperado. "Quanto ao plano de capitalização da companhia, entendemos como excessivamente pessimista a expectativa de diluição dos minoritários, podendo implicar risco de upside tão logo sejam definidos o preço do barril na cessão onerosa e o montante total do aumento de capital".


Kroton
A recomendação das ações para esta semana surge embasada na visão de que os papéis estão muito descontados, o que sugere uma correção no curto prazo, e o otimismo da corretora com as expectativas sobre os ganhos de sinergias com a aquisição da IUNI, fato que concedeu à Kroton a posição de 4° maior instituição do país em número de alunos.


Lojas Americanas
Além da defasagem dos papéis em relação a outras empresas do setor, a Lojas Americanas também conta com o otimismo dos analistas após o resultado do quarto trimestre, com destaque para a redução das despesas operacionais em relação a receita líquida e a maior margem Ebitda (relação percentual entre a receita líquida e o Ebitda).


Cielo
"Recentemente o Santander comunicou que irá entrar no mercado de adquirência, o que acabou impactando positivamente o desempenho das ações da Cielo, dado que o mercado esperava maior agressividade por parte do banco neste segmento", explicam os analistas. Entretanto, os papéis passaram por uma correção na última semana - o que traz uma perspectiva favorável no curto prazo.

Operação de Venda para 12/04/2010

Venda de PETR4
Condição de entrada: rompimento dos R$ 34,10
Condição de stop: fechamento acima dos R$ 34,50
Motivo da operação: rompimento do fundo anterior e importante suporte.
Tipo da operação: Swing  trade curto.
Objetivo imediato: Próximo dos R$ 33,30.

Ativa lista cinco ações em carteira recomendada para esta semana

Por: Equipe InfoMoney
12/04/10 - 19h02
InfoMoney


SÃO PAULO - A Ativa Corretora divulgou seu portfólio de ações recomendadas para a semana que vai de 12 a 16 de abril, mantendo as ações da AES Tiête e da Randon. O último portfólio de ações da corretora acumulou perdas médias de 0,4% (compilados de 5 de abril até as 12h00 de 12 de abril), enquanto o Ibovespa fechou com queda de 0,3% no mesmo período. "Entre as ações que compunham a carteira, as preferenciais da Randon e da Vale foram os destaques de alta, apresentando performance superior ao índice na semana".

Suzano Papel e Celulose: A expectativa de uma oferta de ações, negada pela companhia, levou as ações a registrarem quedas na última semana, apesar das boas notícias quanto à forte demanda de celulose no mercado internacional, aponta a Ativa. "Acreditamos em melhoria do desempenho da Suzano em 2010, tanto no mercado doméstico quanto nas exportações", concluiu a corretora. 

Empresa Código Preço-alvo
Dez/2010 
Suzano Papel SUZB5 Em revisão
AES Tietê GETI4 Em revisão
Randon RAPT4 R$ 13,25
Brookfield BISA3 R$ 12,11
NET NETC4 R$ 27,00
AES Tietê Segundo a equipe de análise da Ativa, a geradora de energia possui atrativo dividend yield projetado e ganha maior visibilidade em um mercado com volatilidade. "A empresa ganha valor em função do aumento da expectativa de inflação que eleva a projeção das receitas reajustadas pelo IGP-M anualmente", avaliou a Ativa. 

Randon: As boas perspectivas para a companhia são drivers para a recomendação positiva. Ademais, a corretora destaca que as ações da Randon não acompanharam a performance do setor de autopeças, "criando boa oportunidade de entrada". 

Brookfield: A expansão do crédito imobiliário deve favorecer o crescimento dos lançamentos e vendas de imóveis para o segmento de média renda. Além disso, a corretora identifica na Brookfield "elevado" potencial de valorização, com perspectiva de ganhos de 49% para o final de 2010. 

NET: É um bom ponto de entrada nas ações já que na última semana os ativos da empresa foram penalizados. A venda de Combos deve propiciar resultados sólidos ao longo do ano, com margens consistentes, concluiu a corretora.

Otimista com resultados, Barclays eleva preço-alvo de Lojas Renner para R$ 51

Por: Equipe InfoMoney
12/04/10 - 19h00
InfoMoney


SÃO PAULO - Em relatório assinado pelos analistas David Belaunde e Martha V. Shelton, o Barclays elevou suas projeções para os resultados da Lojas Renner (LREN3), bem como seu preço-alvo em 12 meses, que passou de R$ 47 para R$ 51 - implicando em upside de 23,2% frente ao último fechamento. A recomendação segue neutra.

As estimativas para abertura de novas lojas foram elevadas - de maneira conservadora, ao ver do Barclays - ao longo dos próximos dez anos, indo de 230 para 290. A dupla de analistas dá grande ênfase ao novo modelo de lojas proposto pela empresa e que deve ser melhor explorado na apresentação junto a investidores agendada para o dia 13 de maio. Ao ver do banco, o novo formato da Renner é um divisor de águas, já que deve permitir à companhia ir além do tradicionalismo de shopping centers e grandes cidades.

Na teleconferência de seus resultados de 2009, a varejista expôs ao mercado estas novidades tão bem recebidas pelo Barclays. A Lojas Renner prevê lançamento de lojas compactas em cidades menores, com público-alvo voltado para núcleos habitacionais com 200 mil habitantes. As principais características presentes são o fato de serem menores, com 1.200 a 1.300 metros quadrados, lançadas tanto em shopping centers e lojas de rua, com o desafio de “não descaracterizar o mix dos produtos da Renner, o que será testado com o lançamento de duas lojas no segundo semestre”.

E por falar em resultados, David Belaunde e Martha V. Shelton projetam números fortes para os primeiros três meses de 2010, com crescimento de 15% das vendas no quesito mesmas-lojas, 22% de expansão na receita e lucro líquido 175% maior. "Em adição, a expansão da margem deve mais uma vez ser um fator-chave para este ano", completam.

Com vistas à leitura otimista para o case da empresa, os analistas elevaram em 4% as estimativas de lucro por ação em 2010, o que deixa a projeção do banco 7% acima do consenso do mercado.

Morgan Stanley põe brasileiras entre melhores retornos estimados na AL

Por: Julia Ramos M. Leite
12/04/10 - 17h34
InfoMoney


SÃO PAULO – Kroton (KROT11), MRV Engenharia (MRVE3), Cyrela Realty (CYRE3) e Anhanguera Educacional (AEDU11). Essas são as ações brasileiras apontadas no relatório semanal sobre a América Latina do Morgan Stanley como os cinco ativos com as melhores perspectivas de ETR (Estimated Total Return) por preço-alvo nos próximos 12 meses. A primeira da lista é a mexicana Homex.

As ações brasileiras, que ocupam 23 posições da lista de top 25 ativos do banco, também aparecem na lista de menores ETRs. Copel (CPLE6), Redecard (RDCD3) e Gerdau (GGBR4) estão entre as principais, assim como os ADRs (American Depositary Receipts) da Ultrapar.

De acordo com Guilherme Paiva e Cesar Medina, que assinam o relatório, as ações latino-americanas estão sendo negociadas a 8,7 vezes Ebitda (geração operacional de caixa) e 14,9 vezes lucros. “As ações da região tiveram um volume médio de negociação de US$ 6,5 bilhões na última semana, semelhante à média que tem sido registrada em 2010”, apontam. Vale mencionar que o banco acompanha 133 companhias na região.

EPS
O banco norte-americano também incluiu diversas empresas nacionais na lista de melhores perspectivas de crescimento de EPS (Earnings per Share, ou lucro por ação) para o período entre 2009 e 2011. As 5 primeiras empresas do top 25 são brasileiras: Log-In (LOGN3), Indústrias Romi (ROMI3), B2W (BTOW3) e os ADRs da Vale e do Santander.


O Brasil marca presença ainda na lista com as empresas com as piores perspectivas de crescimento de EPS até 2011, com Klabin (KLBN4), Cesp (CESP6), os ADRs da TAM, Suzano (SUZB5) e Eletropaulo (ELPL6) liderando a lista de “bottom 25” do banco.
 
Ebitda e ROE
As ações brasileiras também prevalecem como maioria da lista que leva em consideração as projeções de crescimento do Ebitda (geração operacional de caixa) dos próximos 2 anos. No topo das top 25 estão Medial (MEDI3), Log-In, Indústrias Romi, São Martinho (SMOT3) e Usiminas (USIM5). Vale mencionar que, entre as 25 empresas apontadas pelo Morgan Stanley como melhores expectativas de crescimento do Ebitda até 2011, 23 são brasileiras.


Já na lista com as piores projeções de avanço do Ebitda nos próximos anos, o País aparece com 10 ações: entre elas, Eletropaulo (ELPL6), Sul América (SULA11), os ADRs da Telesp e da Embraer.
O banco também lista as melhores e piores empresas considerando o ROE (Return on Equity, ou retorno sobre o patrimônio). Entre as top 25, destaque para Redecard, Cielo (CIEL3), AES Tietê (GETI4), que ocupam da primeira à terceira posição, respectivamente, e Natura (NATU3), com a quinta colocação. Entre as bottom 25, estão BrasilAgro (AGRO3) e SLC Agrícola (SLCE3), entre outras.

Dividend yield
O Morgan Stanley também seleciona, em seu relatório semanal para a região, as top 25 ações sob a ótica do dividend yield, ou retorno de dividendos esperado para 2010. Nessa lista, os ativos brasileiros voltam a ter destaque – são 20 empresas do País, incluindo Eletrobras (ELET6), Eletropaulo, AES Tietê, Equatorial (EQTL3) e Light (LIGT3), que compõem o top 5.


Contudo, as ações brasileiras também aparecem entre as empresas com as piores projeções de dividend yield para 2010. Entre as “bottom 25” estão os ADRs da Fibria, ALL (ALLL11), BrasilAgro, Medial e B2W.

Morgan Stanley reforça cautela quanto a Redecard e Cielo diante de mudanças

Por: Nathália A. Terra Pereira
12/04/10 - 17h16
InfoMoney


SÃO PAULO – Antecipando-se às mudanças pelas quais o setor de cartões de crédito deverá passar este ano, a equipe de analistas do Morgan Stanley entrevistou 300 comerciantes no País. O resultado da pesquisa, divulgado nesta segunda-feira (12), reforça a visão cautelosa do banco para os papéis da Redecard (RDCD3) e Cielo (CIEL3).

De modo geral, o Morgan Stanley mostra-se preocupado quanto ao impacto a ser sentido pelas duas companhias a partir de junho deste ano, quando passa a vigorar o fim da exclusividade de credenciadoras de cartões de crédito no País.

Satisfação dos comerciantes
Segundo a pesquisa conduzida pelo Morgan Stanley, o nível médio de satisfação dos empresários brasileiros com as redes Cielo e Redecard oscila entre a neutralidade e uma visão levemente positiva. No entanto, a resposta é fortemente negativa no que concerne aos custos.

“Sem surpreender, nossa pesquisa mostrou que os comerciantes estão profundamente insatisfeitos com o alto custo dos serviços da Redecard e Cielo. Em contrapartida, as companhias performaram bem em atributos qualitativos, como segurança da rede”, afirma a equipe de análise formada por Jorge Kuri, Jorge Chirino e Adriana Drulla.

O Morgan Stanley observa que, no entanto, a diferenciação dos serviços entre uma e outra é bastante pequena, “um indicativo de que os preços deverão ser o principal ponto competitivo neste setor à medida que ele evolui para um ambiente de diversas empresas atuantes”.
Maioria desconhece mudanças
De acordo com a pesquisa do Morgan Stanley, apenas 37% dos entrevistados afirmaram que estão cientes das mudanças iminentes no setor. Destes, apenas 10% disseram ter sido contatados pela Redecard ou Cielo para discutir as mudanças, ou seja, apenas 3,7% do total dos 300 entrevistados.
“Embora entendamos que as companhias possam estar querendo diminuir a competição entre si, acreditamos que esta ausência de ação apenas as torna mais vulneráveis quanto à entrada de novas bandeiras no segmento”, julgam os analistas do Morgan Stanley.

Manutenção de redes
Outro fator desmistificado pela equipe em seu relatório é a crença de que os comerciantes optariam pela manutenção das duas bandeiras, a Redecard e Cielo. “Apenas um terço dos empresários afirmou que pretende manter os dois terminais”, observa o Morgan Stanley, que disse “não se mostrar surpreso” com tal resultado da pesquisa.

Ainda de acordo com a visão dos analistas do banco, tal premissa deve trazer leve vantagem à Cielo, tendo em vista a maior participação de mercado e visibilidade de sua rede Visa no Brasil, ainda que “este efeito deva ficar restrito ao curto prazo”.

Papéis caros
Avaliados todos estes aspectos, a equipe do Morgan Stanley optou por reforçar sua visão “underweight” – isto é, de desempenho abaixo do benchmark nos próximos 12 a 18 meses – aos papéis da Redecard e Cielo. O preço-justo traçado aos primeiros é de R$ 23,00, ou seja, 23% inferior à cotação atual na bolsa; já as ações da Cielo recebem preço-justo de R$ 12,50, 21% abaixo do valor apresentado hoje.

“Acreditamos que os valuations não refletem um cenário iminente de perda de participação de mercado e contração das margens simultâneas ao aumento da competição no setor”, justificam os analistas. “Voltaríamos apenas a apostar nos papéis da Cielo ao redor dos R$ 10,00 e nos da Redecard abaixo dos R$ 19,00”, conclui a equipe.

BB eleva preço-alvo do Banrisul para R$ 17 e recomenda manutenção

Por: Equipe InfoMoney
12/04/10 - 17h09
InfoMoney


SÃO PAULO - Buscando captar perspectivas positivas para o setor bancário brasileiro e os resultados futuros do Banrisul (BRSR6), o analista do Banco do Brasil, Nataniel Cezimbra, elevou o preço-alvo ao final de 2010 para as ações do banco estatal de R$ 15,50 para R$ 17,00, representando um upside de 9,67% em relação ao último fechamento. A recomendação é de manutenção das ações.
Para o analista, as vantagens competitivas do banco vão do expressivo volume em disponibilidades (R$ 14,5 bilhões) até a baixa taxa de inadimplência, com tendência de recuo nos próximos meses. Capitalização forte, competitividade nas taxas de juros de aplicação e exposição baixa a riscos nas operações de tesouraria também são drivers positivos.

As linhas comerciais com spread competitivo de 17,3% e tendência de estabilidade levam a projeção de margem financeira de 8% nos próximos anos - atualmente, o número é de 8,7%. Além disso, Cezimbra acredita que o novo CEO (Chief Executive Officer) deve mostrar estratégia focada em maior eficiência operacional e redução de despesas administrativas.

Crédito e crescimento
Cezimbra acredita em crescimento da carteira de crédito acima de 20% em 2010, e na aquisição de carteiras de não clientes fora do Rio Grande do Sul. Outro ponto que o analista acredita que fará parte da estratégia é o fortalecimento regional, com abertura de novas agências dentro do plano de expansão em Santa Catarina.

O analista do BB lembra que o Banrisul é o 11º banco em ativos totais, nono em depósitos e tem participação significativa de mercado no Rio Grande do Sul. O histórico de rentabilidade nos últimos anos também é um destaque.

"As perspectivas de redução dos custos operacionais, o potencial de alianças estratégicas em operações de cartão e de conveniência aos seus clientes, o seu baixo custo de funding, alto índice de Basiléia, forte crescimento orgânico em outros estados no sul e sudeste do Brasil, adicionam valor ao desempenho futuro da empresa", resume.

Setor
Por fim, vale lembrar que as premissas para o setor bancário também são boas - aumento da participação da classe C no mercado de consumo, crescimento dos financiamentos imobiliários, maior demanda por capital de giro, são alguns pontos. "A relação crédito/PIB deve se aproximar de 60%, patamar de Chile, China e Índia", lembra ainda Cezimbra.

SLW traz duas alterações em sua carteira recomendada para esta semana

Por: Equipe InfoMoney
12/04/10 - 16h48
InfoMoney


SÃO PAULO - A SLW divulgou sua carteira recomendada para os pregões de 12 a 16 de abril, contendo cinco sugestões que, de acordo com a análise da corretora, tendem a apresentar um desempenho acima da média do mercado. Em relação à semana anterior, duas mudanças ocorreram: os papéis de Randon e Duratex foram retirados, sendo substituído pelos ativos de AES Tietê e Suzano Papel.

As duas ações retiradas, aliás, tiveram grande importância na semana anterior na performance da carteira sugerida, que registrou alta de 1,5% enquanto o Ibovespa avançou 0,4%. No acumulado dos pregões de 5 a 9 de abril, os papéis RAPT4 e DTEX3 tiveram valorização de 6,7% e 6,6%, respectivamente.

Para esta semana, o destaque da agenda econômica fica com a China, que apresentará dados de março referente à inflação, vendas, varejo, produção industrial, assim como os números do PIB (Produto Interno Bruto) do primeiro trimestre do ano. "Acreditamos que as bolsas de valores iniciem a semana exibindo volatilidade e no seu final repercutindo os dados da China", avaliam os especialistas.

Confira as recomendações:
Empresa Código Preço-Justo*
Marfrig MRFG3 R$ 25,73
Suzano Papel SUZB5 R$ 25,39
AES Tietê GETI4 R$ 21,93
Cyrela CYRE3 R$ 30,05
Localiza RENT3 R$ 24,06
* Para o final de 2010

Marfrig
Assim como na semana anterior, a corretora ressalta que a companhia deverá tirar proveito do cenário macroeconômico esperado para este ano. "Aguardamos que fatores como crescimento da atividade industrial, maior geração de emprego e de renda, impulsione o consumo de alimentos no Brasil", afirma a SLW, que também destaca a performance ruim de suas ações na bolsa brasileira, "o que entendemos não ser condizente com seus fundamentos".


Suzano Papel
Na última semana, rumores no mercado acusaram que a companhia realizaria uma nova emissão de ações, fato que pressionou seus papéis na bolsa. Contudo, desmentindo rapidamente o boato levantado, a empresa deverá dar sinais de recuperação nesta semana. Ademais, uma grande companhia no setor anunciou um aumento de US$ 30 por tonelada no seu preço de celulose para maio. "Acreditamos que [um aumento nos preços] também seja anunciado em breve pela empresa", diz a SLW.


AES Tietê
Em 2010, os papéis da empresa registram uma performance negativa, atribuída, segundo a corretora, por uma migração dos investidores para outros setores mais descontados em bolsa, como as commodities. No entanto, como a companhia tem mantido seus bons indicadores operacionais e sua ausência de dívidas bancárias (eliminando sua exposição à variação cambial), seus ativos deverão mostrar sinais de recuperação agora em abril. Por fim, seu histórico de boa pagadora de dividendos também é um ponto positivo a ser lembrado.


Cyrela
As empresas do setor de construção civil foram prejudicadas recentemente, por conta das propostas aquém do esperado do PAC2 (2ª parte do Programa de Aceleração do Crescimento) e do apertamento no segmento de concessão de créditos. Aliado a isso, ainda há no mercado a expectativa de uma eventual elevação da taxa Selic. Contudo, para a SLW, a recente realização abre espaço para a compra desses papéis, tendo em vista os bons fundamentos da empresa, o bom momento do setor no mercado brasileiro e a perspectiva de crescimento para os próximos anos.


 Localiza
Outra empresa que deve se beneficiar das premissas macroeconômicas positivas para 2010, a Localiza também deverá tirar proveito dos eventos esportivos futuros que ocorrerão no País, como a Copa do Mundo de Futebol (no ano de 2014) e as Olimpíadas no Rio de Janeiro (em 2016). "Continuamos acreditando numa valorização para as ações da companhia, que apresentaram queda em março, contra uma valorização do Ibovespa".

Indicadores EUA - 15h


EUA: Orçamento mensal: -$ 65,4 bilhões; previsão: -$ 62 bilhões.

Fonte: Bloomberg

Não há mais indicadores relevantes para o dia de hoje nos Estados Unidos.

Coin mexe em carteira mensal de dividendos, que passa a não conter elétricas

Por: Equipe InfoMoney
12/04/10 - 14h20
InfoMoney


SÃO PAULO - A Coinvalores divulgou sua carteira recomendada para abril com foco em papéis de companhias com "elevada projeção de dividend yield, satisfatória liquidez, presença mínima de 80% de mercado e histórico de boa pagadora de dividendos".

Em relação ao mês anterior, duas trocas foram realizadas: as ações de AES Tietê e Usiminas deram lugar para a entrada dos ativos de OdontoPrev e CSN (Companhia Siderúrgica Nacional).

Vale salientar que a performance da carteira pode vir abaixo do Ibovespa ou outros benchmarks de ações, já que o foco é a rentabilidade através de dividendos e distribuição de juros sobre capital próprio. Contudo, em março, o desempenho foi de 8,1%, contra performance positiva de 5,8% do índice paulista.

Confira as recomendações:
Empresa Código Preço-alvo Upside* Peso Yield Projetado
OdontoPrev ODPV3 R$ 23,00 20,73% 20% -
AmBev AMBV4 Em revisão - 20% 4,8%
Cremer CREM3 R$ 21,00 34,87% 20% 10,2%
Vale VALE5 R$ 59,00 23,76% 20% 2,0%
CSN CSNA3 R$ 58,00 2,47% 20% 3,9%
*Com base na cotação de fechamento do dia 9 de março

Morgan Stanley recomenda compra de ações da Cosan, apesar de queda do açúcar

Por: Equipe InfoMoney
12/04/10 - 13h26
InfoMoney

SÃO PAULO - O Morgan Stanley recomenda a compra das ações da Cosan, apesar da queda dos preços do açúcar. Para o banco, o acordo anunciado com a Shell em fevereiro e a expansão da controlada Rumo são fatores favoráveis ainda não precificados pelos investidores.

O relatório assinado por Javier Martinez e Alessandro Baldoni manteve recomendação overweight (expectativa de retorno acima do benchmark nos próximos 12 a 18 meses) para os ADRs da Cosan Limited (CZLT11) e elevou a recomendação para as ações da subsidiária (CSAN3), que passou de equal-weight para overweight.

Os preços-alvo foram elevados respectivamente para US$ 14,8, ante US$ 9,9, e para R$ 29, ante R$ 22,2. Os upsides são de 49% e 34%.

A equipe de análise do banco demonstra certa preferência pela exposição aos ADRs: "Nós ainda vemos Cosan Limited (CZZ) como a melhor maneira de se posicionar em Cosan".

Aspectos positivos
O acordo anunciado em fevereiro para a formação de uma joint-venture entre Cosan e Shell deve trazer ganhos de sinergia de R$ 1,5 bilhão, sendo metade na Cosan, segundo os analistas.

A expansão da Rumo, braço de logística da empresa, também é avaliada positivamente, resultando em um aumento do valor da empresa de R$ 2,8 bilhões.

Para o Morgan Stanley, esses dois fatores devem compensar os preços do açúcar, que caíram quase 50% nos últimos meses. O banco avalia que os preços atingiram um piso, mas não enxerga potencial de alta.

GABRIELLI REFORÇA QUE META É FAZER CAPITALIZAÇÃO NO 1º SEM/2010

Rio, 12 - O presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli, reforçou há pouco que a empresa mantém o fim do primeiro semestre deste ano como prazo para a capitalização da empresa, mas demonstrou preocupação com o ritmo das discussões no Congresso Nacional. "O tempo está passando, já estamos no dia 12 de abril, que é diferente de 12 de março, que é diferente de 12 de fevereiro", afirmou o executivo. Ele disse, porém, que a estatal não pretende apresentar nenhuma alternativa à capitalização com cessão onerosa até o fim do prazo estipulado.

Recentemente, o gerente presidente de Relações com Investidores da Petrobras, Alexandre Quintão, chegou a dizer que uma das opções seria o lançamento de ações preferenciais. "Nesse momento, trabalhamos com a hipótese da capitalização com cessão onerosa. Se não houver cessão onerosa, vamos ver como fazer a capitalização, o que é
indispensável", explicou há pouco Gabrielli.

O executivo lembrou que, além dos "prazos políticos do Congresso, existem os prazos geológicos do conhecimento dos reservatórios possíveis para a extração dos 5 bilhões de barris" que serão vendidos pelo governo à estatal. A Agência Nacional do Petróleo (ANP) está hoje concluindo o primeiro poço para avaliação dessas reservas. O trabalho incluirá ainda a certificação dos recursos por empresas especializadas. (Nicola Pamplona)

Fonte: AE Broadcast

Próximos eventos corporativos

Segue os próximos já divulgados eventos de empresas nesta semana:

KLBN3:

Evento: Dividendos
Valor: R$ 0,059430
Data “com”: 16/04/2010
Data “ex”: 19/04/2010
Data pagamento: 07/05/2010

KLBN4:

Evento: Dividendos
Valor: R$ 0,065370
Data “com”: 16/04/2010
Data “ex”: 19/04/2010
Data pagamento: 07/05/2010

TNLP3 / TNLP4:

Evento: Dividendos
Valor: R$ 3,1369
Data “com”: 16/04/2010
Data “ex”: 19/04/2010
Data pagamento: 28/04/2010


Fonte: Bloomberg

TELEBRÁS FARÁ OPERAÇÃO SÓ NO ATACADO DO PLANO DE BANDA LARGA

Brasília, 12 - O governo decidiu que a Telebrás fará apenas a operação no atacado do Plano Nacional de Banda Larga, deixando para as operadoras privadas a oferta do serviço no varejo. A informação, dada por uma fonte do governo, vem confirmar o movimento das empresas, já que a Oi, na sexta-feira passada apresentou uma proposta ao governo para operar a expansão dos serviços de internet rápida no Brasil.

Segundo a mesma fonte, a Telebrás vai se responsabilizar pelo gerenciamento do sistema principal, usando as redes de fibras ópticas de empresas estatais, a Eletrobras e a Petrobras. As redes vicinais, para conectar essa infraestrutura principal ao consumidor final, ficarão a cargo da iniciativa privada, participando tanto as grandes teles quanto pequenos provedores. A ideia do governo, segundo a mesma fonte, é evitar o monopólio dessas vicinais para garantir preço mais baixo para o consumidor. A previsão do governo é de lançar as diretrizes do plano ainda neste mês. (Leonencio Nossa e Tânia Monteiro)

Fonte: Broadcast

Setores Ibovespa

Segue o Ibovespa no início do dia mostrando indefinição quanto a sua tendência. Agora o Ibov possui 10 setores em alta e 10 em baixa sem grandes volatilidades, acompanhando muito o que estava ocorrendo com Europa e EUA, pregão de lado sem definições por enquanto.

Para ilustrar melhor segue a tabela abaixo:

OGX anuncia presença de hidrocarbonetos na seção eocênica do poço OGX-9DB

[ OGX ]



Fato Relevante


-- OGX anuncia presença de hidrocarbonetos na seção eocênica do poço OGX-9DB -


Rio de Janeiro, 12 de abril de 2010 - A OGX Petróleo e Gás Participações S.A. ("OGX") (Bovespa: OGXP3; OTC: OGXPY.PK), empresa brasileira de óleo e gás natural responsável pela maior campanha exploratória privada no Brasil, comunica ao mercado que foi identificada a presença de hidrocarbonetos na seção eocênica do poço 3-OGX-9DB-RJS localizado no bloco BM-C-41, em águas rasas da parte sul da Bacia de Campos. Este é o primeiro poço delimitatório da acumulação de Vesúvio, descoberta pelo poço OGX-1, e também teve como objetivo reservatórios arenosos, também de idade eocênica, mas não atingidos pelo poço anterior. A OGX detém 100% de participação neste bloco.

"Este poço, que nos ajudou a compreender melhor os sistemas de acumulação dos reservatórios eocênicos do sul da bacia de Campos, vem confirmar o grande potencial desta bacia em diversas idades geológicas, abrindo, portanto, uma expressiva frente de novas possibilidades para estes reservatórios", comentou Paulo Mendonça, Diretor Geral da OGX.

Foi identificado net pay de aproximadamente 60 metros em reservatórios arenosos da seção eocênica. Através da perfuração deste poço, localizado a aproximadamente 2,1 km de distância do OGX-1, foi possível confirmar areias já identificadas no poço OGX-1, assim como novos corpos, sinalizando a existência de novas acumulações. Também foi identificado o contato óleo-água em níveis mais profundos, sendo este um relevante indicador no processo de delimitação do complexo Vesúvio. O poço encontra-se em preparação para realização de testes de formação.

O poço OGX-9DB, localizado no bloco BM-C-41, se situa a 87 km da costa do estado do Rio de Janeiro, onde a lâmina d'água é de aproximadamente 140 metros. A sonda Ocean Ambassador, fornecida pela Diamond Offshore, iniciou as atividades de perfuração no dia 16 de fevereiro de 2010.





SOBRE A OGX
Focada na exploração e produção de óleo e gás natural no Brasil, a OGX Petróleo e Gás SA é responsável pela maior campanha exploratória privada no Brasil. A OGX possui um portfólio diversificado e de alto potencial, composto por 29 blocos exploratórios nas Bacias de Campos, Santos, Espírito Santo, Pará-Maranhão e Parnaíba cobrindo uma área marítima de aproximadamente 7.000 km² e área terrestre de cerca de 21.500 km². Além de contar com um time de profissionais altamente qualificados, a companhia possui sólida posição financeira, com cerca de US$ 4 bilhões para investimentos em exploração, produção e novos negócios. Em junho de 2008, a empresa captou recursos na ordem de R$ 6,7 bilhões em sua oferta pública de ações, no maior IPO primário da história da Bovespa até então. A OGX é parte do Grupo EBX, conglomerado industrial fundado e liderado pelo empresário brasileiro Eike Batista, que possui um comprovado histórico de sucesso no desenvolvimento de novos empreendimentos nos setores de recursos naturais e infraestrutura. Para mais informações visite o site: www.ogx.com.br/ri.

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Abertura dos mercados

Futuros em NY e bolsas europeias operando perto da estabilidade. O dia amanhece com investidores animados após os ministros de finanças da zona do euro anunciarem, no fim de semana, detalhes do plano de ajuda a Grécia. Pela zona do euro, serão 30 bilhões de euros no 1º ano, com juros de 5% aa para 3 anos de empréstimos. A idéia é a zona do euro oferecer 2/3 e o FMI o resto (cerca de 10 a 15 bilhões de euros a uma taxa por volta de 2,7%). O governo grego elogiou o pacote. Além disso, a ajuda superou as estimativas do mercado, onde eram esperados cerca de 20 bilhões de euros.

Em semana de início da temporada de balanços nos EUA, na Europa, o banco UBS revelou prévia apontando para o maior lucro trimestral nos últimos três anos.

BOLSAS
ÚLTIMO
% 1 DIA
% 1 MÊS
% 3 MESES
% 6 MESES
% 1 ANO
CHINA
3129,263
-0,51%
0,65%
-4,42%
8,11%
-4,51%
HONG KONG
22138,17
-0,32%
4,23%
-0,84%
3,94%
1,21%
JAPÃO
11251,9
0,42%
1,46%
3,43%
12,33%
6,69%
ÍNDIA
17853
-0,45%
1,86%
2,47%
4,85%
2,22%
IBOVESPA
71417,27
-0,51%
1,49%
1,91%
11,47%
4,12%
DOW JONES
10997,35
0,64%
1,30%
3,48%
11,24%
5,46%
S&P
1194,37
0,67%
2,13%
5,12%
10,98%
7,11%
LONDRES
5768,91
-0,04%
1,57%
4,91%
10,72%
6,58%
PARIS
4049,35
-0,03%
1,90%
1,23%
5,29%
2,87%
ALEMANHA
6249,21
-0,01%
1,55%
5,15%
8,06%
4,90%


Ásia

A China anunciou no sábado seu primeiro déficit comercial mensal em 6 anos em março. A elevação nos preços de commodities foi um dos fatores que contribuiu para tal. Após esses dados, a expectativa sobre uma apreciação do yuan perdeu força no mercado.

A bolsa de Nikkei fechou em alta com a valorização do euro frente ao iene e com expectativas com o pacote da Grécia.

Agenda do dia

Nos EUA saem dados do orçamento mensal, as 15h. No Brasil, a FGV divulgou dados do IGP-M, abaixo das estimativas do mercado. AS 11h, saem dados da balança comercial.

Commodities

Após o pacote grego, commodities metálicas operando em alta. Petróleo em queda de 0,5%, aos US$ 84,50 o barril

COMMODITIES
ÚLTIMO
% 1 DIA
% 1 MÊS
% 3 MESES
% 6 MESES
% 1 ANO
PETRÓLEO - 1o. Venc.
84,47
-0,53%
0,85%
4,56%
15,29%
6,44%
COBRE
361,2
0,61%
1,65%
7,44%
25,81%
7,48%
NIQUEL
25142
1,92%
0,73%
40,99%
34,61%
36,26%
CRY - CESTA DE COMMODITIES
276,13
0,32%
1,02%
-2,95%
5,17%
-2,56%


Brasil

Divulgação da pesquisa Focus, pela manhã, com um viés mais otimista, o mercado elevou pela quarta vez consecutiva suas projeções para o PIB do país, para um avanço de 5,60%, frente aos 5,52% da última edição. Além disso, o mercado também aumentou suas projeções para a Selic ao final de 2011, de 11% para 11,25% ao ano.


PARES
ÚLTIMO
% 1 DIA
% 1 MÊS
% 3 MESES
% 6 MESES
% 1 ANO
PE_RATIO
VALE5
51,04
0,18%
3,01%
11,32%
31,68%
20,95%
25,90876
BHP BILLITON
44,45
1,25%
1,97%
2,21%
17,31%
3,08%
24,36855
RIO
80,66
1,50%
2,88%
2,92%
31,58%
7,70%
22,62561
XSTRATA
1279
-1,54%
2,44%
8,02%
32,13%
14,09%
78,89895
ANGLO AMERICAN
2968
-0,39%
3,27%
7,11%
35,25%
9,48%
22,68806
PARES
ÚLTIMO
% 1 DIA
% 1 MÊS
% 3 MESES
% 6 MESES
% 1 ANO
P/L
PETR4
35,23
-1,62%
-0,45%
-3,11%
-1,15%
-3,98%
10,6656
SHELL
22,29
-0,62%
4,09%
5,29%
13,35%
5,64%
14,81775
BP
638,9
-0,34%
2,49%
0,80%
15,70%
6,48%
11,13496
CHEVRON
79,5
2,37%
4,84%
-1,13%
7,91%
3,26%
15,58824


Naquela máxima do mercado, sobre no boato, cai no fato, mercados abrindo perto da estabilidade após o pacote de ajuda grego. O pacote veio acima das expectativas, animando o mercado e o governo grego. Investidores atentod com uma semana com indicadores relevante ao redor do globo.


Semana

- Início da temporada de balanços nos EUA. Hoje, após o pregão teremos a divulgação dos resultados da Alcoa. Além disso, teremos:
Intel (terça-feira); JP Morgan (quarta-feira); Charles Schwab e Google (quinta-feira); Bank of America e GE (sexta-feira).

- Livro BEGE nos EUA

- Série de indicadores na China, entre quarta e quinta-feira. Entre eles, PIB do país do 1º trimestre e dados de produção industrial.