segunda-feira, 28 de junho de 2010

Ativa realiza quatro alterações em carteira sugerida para esta semana


Por: Equipe InfoMoney
28/06/10 - 19h30
InfoMoney

SÃO PAULO - A Ativa divulgou sua carteira recomendada para a semana iniciada nesta segunda-feira (28), com destaque para os setores ligados à economia doméstica.


Apenas uma recomendação da última semana foi mantida, das ações da CSN. A corretora optou pela exposição aos setores de construção civil, autopeças, siderurgia, energia elétrica e concessões rodoviárias. 


Entre 21 e 28 de junho (média até as 12h30), a carteira da corretora ganhou 0,6%, acima do desempenho do Ibovespa, que recuou 0,7% no período, com destaque para a performance dos papéis da CSN e da BM&F Bovespa (BVMF3).


Confira as recomendações para a semana: 
Empresa Código Preço-alvo  Upside*
Brookfield BISA3 R$ 12,11 49,51%
Iochpe-Maxion MYPK3 R$ 19,24 14,52%
CSN
CSNA3 Em revisão -
Tractebel TBLE3 R$ 29,80 42,6%
CCR CCRO3 Em revisão -
*Com base na cotação de fechamento do dia 25 de junho


BrookfieldA Ativa considera que os papéis da empresa estão atrasados em relação ao desempenho do setor imobiliário em junho, o que "não é justificado, dada a solidez financeira da empresa, fluxo de notícias positivo sobre a incorporadora e boa exposição setorial focada na média renda". 


Iochpe-Maxion
Além das perspectivas positivas dado o aquecimento da atividade econômica e maior demanda por veículos pesados, os analistas citaram a exposição ao segmento de veículos leves, com presença no mercado dos EUA, que vem apresentando recuperação.


CSN
O desempenho pior que os pares nas últimas semanas abre, na opinião da corretora, um gap significativo, sobretudo em relação a Usiminas (USIM3, USIM5), por conta de sua maior exposição ao minério de ferro (cujos estoques e preço spot vêm desacelerando na China).


TractebelA corretora aponta que a empresa é negociada com prêmio frente aos pares, e destaca a característica defensiva, com drivers ligados à dinâmica de crescimento do consumo de energia.


CCR
As ações da empresa registraram desempenho pior que o setor e que o Ibovespa após o anúncio de que a Brisa deixou o controle da holding, mas os analistas acreditam que não houve mudança nos fundamentos, e esperam a "concretização da estratégia de crescimento no portfólio no curto prazo". 

TOV planeja entrar no setor de seguros e mira seus próprios clientes de bolsa


Por: Equipe InfoMoney
28/06/10 - 18h48
InfoMoney

SÃO PAULO - A corretora TOV planeja entrar no setor de seguros e passará a oferecer esse tipo de serviço, em um primeiro momento, à sua carteira de mais de 40 mil clientes. A ideia é de que até o final do ano, 20 funcionários estejam trabalhando na TOV Seguros.


"O cliente TOV que opera na bolsa, também será nosso cliente para fazer o seguro do seu automóvel. Ele conseguirá ter em uma única empresa os diversos serviços que usa em seu dia a dia. Vamos atuar com seguros de carro, vida, previdência, cargas, residencial, entre outros, para que o nosso cliente consiga ter todas as suas necessidades supridas, tanto na vida pessoal, quanto profissional", avaliou em nota à imprensa divulgada nesta segunda-feira (28), o gerente de seguros da corretora, Antônio Jordão.


A corretora também visa seus clientes de operações de câmbio no novo projeto. As multinacionais, por exemplo, integram a carteira de clientes da TOV nesse segmento e têm um interesse bastante específico no seguros de cargas. Além delas, o terceiro público-alvo no projeto de seguros da corretora são os funcionários e colaboradores da empresa.

Fabio de Oliveira Barbosa, diretor executivo de finanças da Vale, deixa a empresa


Por: Julia Ramos M. Leite
28/06/10 - 17h05
InfoMoney

SÃO PAULO - Fabio de Oliveira Barbosa, diretor executivo de finanças da Vale (VALE3, VALE5) desde 2002, está deixando a empresa, informou a mineradora nesta segunda-feira (28).
De acordo com o comunicado, Barbosa deixa a companhia "para buscar novos desafios profissionais em sua vitoriosa carreira". Seu substituto deverá ser Guilherme Perboyre Cavalcanti, diretor global de finanças corporativas da mineradora.  O nome de Cavalcanti será submetido à aprovação do Conselho de Administração na próxima reunião.


Cavalcanti, no cargo desde 2005, tem mestrado em economia na PUC-Rio, e já trabalhou na Log-In (LOGN3), na NET (NETC4) e na Globo Comunicações.

Brascan eleva preço-alvo de ações da Marcopolo, com sugestão de outperform


Por: Equipe InfoMoney
28/06/10 - 17h20
InfoMoney

SÃO PAULO - Com o objetivo de incorporar novas premissas macroeconômicas e os recentes resultados divulgados pela Marcopolo (POMO4), a Brascan Corretora elevou o preço-alvo para as ações da companhia de R$ 8,82 para R$ 11,36 por ação até o final de 2010, com recomendação de "outperform" (performance acima da média do mercado).


A corretora elevou a expectativa de produção e receita líquida da empresa, acreditando que a renovação da frota brasileira, já em idade avançada, e obras de infraestrutura para atender à Copa do Mundo de futebol de 2014 e às Olimpíadas de 2016, devem favorecer o setor de atuação da companhia. Condições de financiamento mais acessíveis, leilões e projetos governamentais são, na visão da Brascan, também importantes oportunidades de crescimento da receita da Marcopolo.


Estimativas
"Estamos bastante confiantes em relação aos resultados da companhia ao longo dos próximos anos, tendo em vista o cenário favorável para o segmento de carrocerias no mercado doméstico, além das unidades na Índia e no Egito", diz a analista Beatriz Batelli. Para o setor externo, a corretora projeta aumentos significativos da produção no Egito (190%) e Índia (138%), além da África do Sul (98%).



A expectativa da Brascan é de que a rentabilidade da companhia permaneça em cerca de 12%, acima dos níveis históricos. No entanto, vale destacar que a corretora acredita que a margem Ebitda (relação percentual entre geração de caixa e receita líquida) de 16,6%, divulgada no primeiro trimestre deste ano não deve se repetir nos próximos trimestres.


Riscos
"Levantamos, como principal risco para a companhia, a desvalorização do dólar, o que pode trazer impacto sobre as margens de exportação", afirma Beatriz. Além disso, o cenário de desaceleração mundial também pode ser prejudicial à Marcopolo, na visão da analista.

Fitch eleva perspectiva de rating do Brasil de estável para positiva


Por: Rafael de Souza Ribeiro
28/06/10 - 14h15
InfoMoney

SÃO PAULO - A agência de classificação de risco Fitch Ratings elevou nesta segunda-feira (28) a perspectiva de rating do Brasil de “estável” para “positiva”, ao mesmo tempo em que reafirmou a nota "BBB-" em relação à dívida de longo prazo brasileira em moeda local e estrangeira.


A revisão, segundo a analista da agência Shelly Shetty, deve-se ao desempenho acima do esperado do Brasil diante da recessão global que, junto com a sua política econômica relativamente prudente, deve permitir ao País que sua receita per capita e suas taxas de solvência evoluam ao longo do tempo.


Além disso, a agência acredita que não haverá mudanças bruscas em relação à política econômica após o período eleitoral, a ser gerida pelo regime de metas de inflação e câmbio flexível, balança comercial vigorosa, setor financeiro saudável e o consenso sobre as principais políticas econômicas entre os maiores partidos políticos, avalia Shetty.


“Estes fatores compensam suficientemente as fragilidades de crédito do Brasil, como as finanças públicas estruturalmente fracas e o pesado déficit público, além das baixas taxas de poupança e de investimento, que impedem um crescimento maior”, afirma a agência.

Concórdia divulga ações recomendadas para esta semana


Por: Equipe InfoMoney
28/06/10 - 12h12
InfoMoney


SÃO PAULO - A Concórdia Corretora divulgou suas sugestões de investimentos para esta semana, apresentando ao mercado três opções de carteiras recomendadas, cada uma composta por cinco papéis e com estratégias diferenciadas.


O primeiro portfólio é composto por ações de companhias com boas perspectivas de distribuição de proventos. Já o portfólio "Valor" lista sugestões concentradas em papéis de baixo risco e bons fundamentos de longo prazo. Por fim, a terceira carteira, denominada "Ibovespa", concentra cinco sugestões focadas em grandes empresas que compõem o índice Bovespa, escolhidas através dos parâmetros liquidez e timing.


Em relação à semana anterior, a Concórdia manteve suas recomendações nos três portfólios, com maior exposição ao setor siderúrgico tanto na carteira "Valor" quanto na "Ibovespa". Já a carteira "Dividendos" dá maior destaque para papéis de empresas do setor de energia elétrica.


Carteira Dividendos: 

Empresa  Código    Preço-alvo   Upside**     Dividend Yield ***  
Cielo CIEL3 R$ 21,23 29,5% 8,0%
AES Tietê GETI4 R$ 25,51 25,1% 10,6%
CPFL Energia CPFE3 R$ 43,86 11,4% 8,4%
Tractebel TBLE3 R$ 27,31 30,4% 6,6%
Trans. Paulista TRPL4 R$ 63,40 35,6%
12,7%

CieloA Concórdia destaca que a empresa é líder no setor de cartões de pagamento no Brasil, sendo responsável pelo credenciamento de estabelecimentos, além da captura, transmissão, processamento e liquidação financeira das transações realizadas com cartões de crédito e débito da bandeira Visa.


AES Tietê A corretora ressalta que a empresa opera 10 usinas hidrelétricas nas regiões central e noroeste do estado de São Paulo, com o total de 2.651 MegaWatts de capacidade instalada, respondendo por 21% da energia gerada no estado.


CPFL Energia 
A companhia beneficia-se, de acordo com a corretora, das boas perspectivas trazidas pelo forte potencial de crescimento do consumo de energia elétrica em suas áreas de concessão.



Tractebel 
A Concórdia destaca que a empresa é a maior geradora de energia elétrica do setor privado no Brasil, possuindo forte geração de caixa e "excelente histórico de distribuição de dividendos, com um payout médio de 95% do seu lucro líquido".



Transmissão Paulista 
"A companhia é uma das melhores opções de investimento dentre as empresas do setor de energia elétrica, pois combina margens operacionais elevadas com boas perspectivas de crescimento e enorme potencial de diluição dos custos fixos", frisa a Concórdia.



Carteira Valor:

Empresa  Código     Preço-alvo    Upside**  
Randon RAPT4 R$ 12,45 24,5%
ALL ALLL11 R$ 19,89 31,5%
CSN CSNA3 R$ 39,51 41,6%
Suzano Papel  SUZB5 R$ 24,06 39,2%
Lojas Americanas LAME4 R$ 19,39 43,4%

RandonA Concórdia destaca que a companhia possui oito unidades industriais e escritórios comerciais em mais de 12 países, atuando nos segmentos de implementos rodoviários, ferroviários e veículos especiais, bem como autopeças e sistemas automotivos.


ALLA companhia é a maior operadora de logística independente da América Latina, oferecendo uma gama completa de serviços de logística de grande porte, fatores que norteiam a recomendação da corretora. 


CSNAlém do fato de a empresa ser a maior produtora brasileira de aço integrada numa única planta, os analistas da Concórdia também destacam que a companhia possui sua própria produção de minério de ferro, o que lhe proporciona custos de produção extremamente baixos em relação aos seus pares.


Suzano PapelA empresa se destaca por ser uma das maiores do setor de papel e celulose na América Latina, com capacidade de produção de 1,1 milhão de toneladas de papel por ano e de 1,7 milhão de toneladas por ano de celulose de mercado.


Lojas Americanas 
Além de estar presente em todas as regiões do País, a corretora avalia que a Lojas Americanas também recebe bons olhares do mercado por conta de sua controlada, a B2W, com 56% de participação em seu capital social.


Carteira Ibovespa:

Empresa  Código    Preço-alvo   Upside**  
Bradesco BBDC4 R$ 43,38 43,5%
Vale VALE5 R$ 60,46 44,2%
Petrobras PETR4 R$ 45,46 62,9%
Usiminas USIM5 R$ 72,80 42,6%
Itaú Unibanco ITUB4 R$ 46,92 35,6%

UsiminasCarregando o status de maior complexo siderúrgico de aços planos da América Latina, a equipe de análise da Concórdia destaca a participação da Usiminas em outros diversos segmentos, como mineração, logística, transformação de aço e bens de capital, concedendo a ela uma boa vantagem competitiva em relação aos seus concorrentes e uma maior fidelização de seus clientes.


BradescoO banco possui uma ampla base de clientes pessoa física que lhe garante grande vantagem competitiva em virtude do baixo custo de captação de recursos, destaca a corretora. 


Vale 
A Concórdia ressalta que, além de ser a maior exportadora de minério de ferro do mundo, a Vale se destaca pela "ampla disponibilidade de recursos naturais e excelente infraestrutura de transporte, que se traduzem em grande potencial de crescimento e geração de novos negócios".



Petrobras
Maior empresa em valor de mercado do País, a Petrobras atua com destaque em quatro grandes áreas de negócios: Exploração & Produção, Abastecimento, Gás & Energia e Internacional, afirma a Concórdia. 


Itaú Unibanco 
Além de ser o maior banco privado do País, o Itaú Unibanco possui ainda uma forte atuação também nos segmentos de seguros, cartão, previdência e capitalização, comentam os analistas da corretora.

JPMorgan elege 10 top picks brasileiras, destacando bancos e construção


Por: Equipe InfoMoney
28/06/10 - 12h00
InfoMoney

SÃO PAULO - O JPMorgan revelou quais seus 10 papéis favoritos dentro do mercado de ações brasileiro, com foco mantido sobre os setores financeiro e de construção civil.


“Não está caro”. Esta é a avaliação da equipe do banco, liderada pela analista Emy Shayo Cherman, sobre o mercado acionário brasileiro. Em seu relatório divulgado na última sexta-feira (25) a equipe observa múltiplos abaixo da média histórica ou mesmo daqueles vistos em outros mercados emergentes. “Os múltiplos foram influenciados principalmente pelo desempenho do mercado, que caiu cerca de 14% (em dólares) desde o pico em meados de abril”, argumenta.


Além disso, demonstra otimismo com relação ao fluxo de capital ao país. “Após fortes saídas de estrangeiros em abril e maio, junho é provável que feche com uma pequena entrada”, avalia a equipe de Cherman.


 Confira as top picks do JPMorgan:
Empresa Código Preço-alvo Upside*
OGX  OGXP3 R$ 20,30 9,2%
Vale (ADR) - US$ 34,50 -
Bradesco BBDC4 R$ 39,00 29,6%
Santander SANB11 R$ 28,00 39,5%
BM&F Bovespa BVMF3 R$ 17,00 34,7%
Pão de Açúcar PCAR5 R$ 83,00 32,3%
PDG Realty PDGR3 R$ 23,00 42,5%
Gafisa GFSA3 R$ 17,00 49,1%
Vivo (ADR) - US$ 31,00 -
Energias do Brasil ENBR3
R$ 42,00 18,11%
*Potencial de valorização em relação ao fechamento de 25 de junho.