Por: Equipe InfoMoney
10/12/10 - 19h08
InfoMoney
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SÃO PAULO - A Concórdia divulgou uma lista com as dez melhores empresas para investir em 2011. Bem diversificada, as opções contemplam diferentes setores, com destaque para os papéis de Energia & Saneamento, com três representantes: Copasa (CSMG3), Tractebel (TBLE3) e Transmissão Paulista (TRPL4).
Confira as opções por setor:
Energia & Saneamento
O setor de Energia & Saneamento vem fortemente representado na lista elaborada pela equipe. A Copasa foi incluída por manter um serviço "essencial" (saneamento), o que permite uma menor exposição às oscilações econômicas; o potencial de expansão das operações da empresa dentro da área de concessão, como, por exemplo, na concessão de esgoto, é outro ponto bem avaliado pela corretora.
Pelo seu perfil defensivo, a Tractebel está entre os papéis recomendados, a ser fortalecida no ano que vem pelos preços mais elevados de energia no mercado spot. Os contratos de concessão da companhia, por serem relativamente novos, não estão expostos aos problemas de renovação das concessões, outro ponto positivo destacado pela equipe. Ressalta-se também a boa política de dividendos.
Por fim, a Transmissão Paulista aparece também como boa pagadora de proventos, com distribuição de lucro líquido em torno de 90% e dividend yield (retorno sobre o valor da ação em dividendos) acima de 10%. A forte geração de caixa, como a política de reajuste anual de contratos, baseada na inflação, ganham destaque pela corretora.
Siderurgia
A opção para o setor de siderurgia é a CSN (CSNA3). "Acreditamos que a empresa é a melhor opção do setor, dado o aumento da participação do segmento de mineração nos resultados consolidado do grupo, visto que este apresenta margens superiores aos demais", afirmou a corretora. A estratégia de oferecer soluções completas (aços planos, longos e cimento) deverá aumentar a competitividade da empresa no setor. Há expectativa também pela abertura de capital da mina Casa de Pedra, que "poderá influenciar positivamente os papéis da companhia".
Financeiro
O Itaú Unibanco (ITUB4) está bem posicionado no setor, podendo absorver a demanda por crédito e seguros no País, que tende a crescer ainda mais no próximo ano. A corretora acredita que as sinergias com o Unibanco deverão aparecer expressivamente a partir de 2011.
Consumo & Varejo
Com o dólar desvalorizado e o consumo aquecido no Brasil, a Lojas Americanas (LAME4) deverá se beneficiar no próximo ano, sobretudo pela presença de produtos importados nas lojas. A empresa tem uma política de redução de despesas operacionais e um plano de abertura de mais 50 lojas em 2011, política que, aliada à uma melhora no desempenho de seu braço eletrônico, a B2W, poderá contribuir para bons resultados futuros.
Petróleo & Gás
A contínua desvalorização do dólar no mercado internacional deverá manter o preço do petróleo em alta, afirma a corretora, e, consequentemente, impactará positivamente nos números da Petrobras (PETR4). "Não obstante, o aumento de sua produção nacional e do consumo de derivados no Brasil, também são fatores que deverão refletir positivamente no seu desempenho".
Imobiliário & Construção
A representante do setor é a PDG Realty (PDGR3), uma empresa bem posicionada, capaz de se beneficiar do crescimento imobiliário observado em praticamente todas as regiões do Brasil e entre todas as faixas de rendas, principalmente com o Programa Minha Casa Minha Vida, avalia a corretora. Além disso, os ganhos de sinergia após a conclusão da integração da Agre, estimados para meados de 2011, devem aumentar substancialmente os lucros.
Papel & Celulose
A Suzano Papel e Celulose (SUZB5), na visão da corretora, poderá se beneficiar do aumento da demanda por celulose de fibra curta no cenário externo, com destaque para o mercado consumidor chinês. Uma recuperação no preço da commodity também deve favorecer a empresa. Os analistas também acreditam que o mercado de papel no País deve seguir o ritmo de crescimento e o "posicionamento da companhia é forte".
Mineração
Finalizando a lista, a corretora traz a Vale (VALE5), com grandes perspectivas para o próximo ano. A companhia deve se beneficiar da tendência de alta dos preços das principais commodities minerais e da manutenção da demanda elevada "advinda dos países em desenvolvimento, notadamente da China".
Confira as opções por setor:
Energia & Saneamento
O setor de Energia & Saneamento vem fortemente representado na lista elaborada pela equipe. A Copasa foi incluída por manter um serviço "essencial" (saneamento), o que permite uma menor exposição às oscilações econômicas; o potencial de expansão das operações da empresa dentro da área de concessão, como, por exemplo, na concessão de esgoto, é outro ponto bem avaliado pela corretora.
Pelo seu perfil defensivo, a Tractebel está entre os papéis recomendados, a ser fortalecida no ano que vem pelos preços mais elevados de energia no mercado spot. Os contratos de concessão da companhia, por serem relativamente novos, não estão expostos aos problemas de renovação das concessões, outro ponto positivo destacado pela equipe. Ressalta-se também a boa política de dividendos.
Por fim, a Transmissão Paulista aparece também como boa pagadora de proventos, com distribuição de lucro líquido em torno de 90% e dividend yield (retorno sobre o valor da ação em dividendos) acima de 10%. A forte geração de caixa, como a política de reajuste anual de contratos, baseada na inflação, ganham destaque pela corretora.
Siderurgia
A opção para o setor de siderurgia é a CSN (CSNA3). "Acreditamos que a empresa é a melhor opção do setor, dado o aumento da participação do segmento de mineração nos resultados consolidado do grupo, visto que este apresenta margens superiores aos demais", afirmou a corretora. A estratégia de oferecer soluções completas (aços planos, longos e cimento) deverá aumentar a competitividade da empresa no setor. Há expectativa também pela abertura de capital da mina Casa de Pedra, que "poderá influenciar positivamente os papéis da companhia".
Financeiro
O Itaú Unibanco (ITUB4) está bem posicionado no setor, podendo absorver a demanda por crédito e seguros no País, que tende a crescer ainda mais no próximo ano. A corretora acredita que as sinergias com o Unibanco deverão aparecer expressivamente a partir de 2011.
Consumo & Varejo
Com o dólar desvalorizado e o consumo aquecido no Brasil, a Lojas Americanas (LAME4) deverá se beneficiar no próximo ano, sobretudo pela presença de produtos importados nas lojas. A empresa tem uma política de redução de despesas operacionais e um plano de abertura de mais 50 lojas em 2011, política que, aliada à uma melhora no desempenho de seu braço eletrônico, a B2W, poderá contribuir para bons resultados futuros.
Petróleo & Gás
A contínua desvalorização do dólar no mercado internacional deverá manter o preço do petróleo em alta, afirma a corretora, e, consequentemente, impactará positivamente nos números da Petrobras (PETR4). "Não obstante, o aumento de sua produção nacional e do consumo de derivados no Brasil, também são fatores que deverão refletir positivamente no seu desempenho".
Imobiliário & Construção
A representante do setor é a PDG Realty (PDGR3), uma empresa bem posicionada, capaz de se beneficiar do crescimento imobiliário observado em praticamente todas as regiões do Brasil e entre todas as faixas de rendas, principalmente com o Programa Minha Casa Minha Vida, avalia a corretora. Além disso, os ganhos de sinergia após a conclusão da integração da Agre, estimados para meados de 2011, devem aumentar substancialmente os lucros.
Papel & Celulose
A Suzano Papel e Celulose (SUZB5), na visão da corretora, poderá se beneficiar do aumento da demanda por celulose de fibra curta no cenário externo, com destaque para o mercado consumidor chinês. Uma recuperação no preço da commodity também deve favorecer a empresa. Os analistas também acreditam que o mercado de papel no País deve seguir o ritmo de crescimento e o "posicionamento da companhia é forte".
Mineração
Finalizando a lista, a corretora traz a Vale (VALE5), com grandes perspectivas para o próximo ano. A companhia deve se beneficiar da tendência de alta dos preços das principais commodities minerais e da manutenção da demanda elevada "advinda dos países em desenvolvimento, notadamente da China".