quarta-feira, 7 de julho de 2010

Operações de Compra para 08/07/2010

Compra de GFSA3
Condição de entrada: rompimento dos R$ 12,65
Condição de stop: rompimento dos R$ 10,50 ou fechamento abaixo dos R$ 10,80.
Motivo da operação: Rompimento do topo anterior, OBV e IFR. Cruzamento de MACD.
Tipo da operação: Swing trade médio.
Objetivo imediato: Próximo dos R$ 14,00.

Compra de RSID3
Condição de entrada: rompimento dos R$ 14,45
Condição de stop: rompimento dos R$ 12,65 ou fechamento abaixo dos R$ 13,00.
Motivo da operação: Rompimento do topo anterior, OBV e IFR. Cruzamento de MACD.
Tipo da operação: Swing trade médio.
Objetivo imediato: Próximo dos R$ 15,50.


Compra de ITUB4
Condição de entrada: rompimento dos R$ 36,35
Condição de stop: rompimento dos R$ 32,40 ou fechamento abaixo dos R$ 34,10.
Motivo da operação: Rompimento do topo anterior, OBV e IFR. Cruzamento de MACD.
Tipo da operação: Swing trade médio.
Objetivo imediato: Próximo dos R$ 39,80.

Compra de BBDC4
Condição de entrada: rompimento dos R$ 31,55
Condição de stop: rompimento dos R$ 27,90 ou fechamento abaixo dos R$ 29,60
Motivo da operação: Rompimento do topo anterior, OBV e IFR. Cruzamento de MACD
Tipo da operação: Swing trade médio.
Objetivo imediato: Próximo dos R$ 33,60.

Compra de USIM5
Condição de entrada: rompimento dos R$ 52,35
Condição de stop: rompimento dos R$ 47,00
Motivo da operação: Rompimento do topo anterior e OBV.
Tipo da operação: Swing trade curto.
Objetivo imediato: Próximo dos R$ 55,50.

Bank of America ML reinicia cobertura das ações da UOL com recomendação neutra


Por: Thiago C. S. Salomão
07/07/10 - 16h29
InfoMoney

SÃO PAULO - Reiniciando a cobertura das ações da UOL (UOLL4), o Bank of America Merrill Lynch estipulou uma recomendação neutra a esses papéis. Apesar de destacar alguns pontos positivos da empresa - liderança na internet brasileira e experiência nesse ramo de negócio -, o banco acredita que fatores como uma fonte de receitas limitada, o excesso de caixa sem utilidade e baixa liquidez dos ativos deverão continuar limitando o crescimento da companhia.


"Como não vemos nenhuma dessas questões mudarem no curto prazo, nós demos aos papéis a classificação neutra", disse a equipe de análise do banco, formada por Lars Konrad, Mauricio Fernandes e Rodrigo Vilanueva. O preço-alvo projetado para as ações ao final de 12 meses é de R$ 10,50, o que indica um potencial de valorização de 18,1% em relação à cotação de fechamento da última terça-feira (6).


Drivers negativosAnalisando primeiramente a receita da companhia, o trio de analistas afirma que "com o pagamento de assinaturas (48% das receitas do primeiro trimestre do ano) mostrando um crescimento histórico de 0%, a UOL confia plenamente no mercado de publicidade na internet e em 'outras' receitas". Além disso, como a companhia divulga de maneira limitada suas receitas, os analistas afirmam que a habilidade de projetar os resultados da empresa também é limitada. Nesse caso, a expectativa não é de grandes mudanças na política do UOL no curto prazo. 


Konrad, Fernandes e Vilanueva também argumentam sobre o forte volume de caixa, que tem sido uma constante na empresa desde que ela abriu seu capital ao mercado, em 2005 - no primeiro quarto de 2010, esse montante ficou em R$ 571 milhões. Ao mesmo tempo, a empresa não tem se destacado como uma forte pagadora de dividendos e nem tem realizado aquisições significativas no setor. "Manter um excesso de caixa sem um propósito claro é um uso ineficiente dos recursos dos acionistas", avaliam.


Por fim, eles argumentam sobre a baixa liquidez dos ativos da companhia. Por conta das mudanças em sua composição acionária entre 2008 e 2009. Nesse período, a acionista majoritária Folhapar adquiriu 23% do total de ações PN da empresa, diminuindo o volume médio diário de US$ 1 milhão para US$ 350 mil. O free float (número de ações da empresa em circulação no mercado) atual é de 18%.


Liderança no setor não pode ser desprezadaApesar da sugestão de neutralidade, os analistas do BofA não deixam de exaltar os pontos positivos da UOL, atualmente o portal da internet líder em termos de páginas visitadas, tempo de permanência online e visitantes únicos. Além disso, ela também é o maior provedor de acesso à internet, com 1,78 milhão de assinaturas.


Essa posição consolidada no setor mantém a empresa bem posicionada para captar novos assinantes e aumentar o número de acessos em seu portal, o que contribuiu para valorizar a companhia no mercado de publicidade online, avaliam Konrad, Fernandes e Vilanueva.

Ágora recomenda compra de ações da Gerdau, focando em cenário de consumo de aço


Por: Equipe InfoMoney
07/07/10 - 14h28
InfoMoney

SÃO PAULO – A Ágora corretora decidiu elevar o preço-alvo e a recomendação das ações da Gerdau (GGBR4), tendo como base perspectivas ainda mais favoráveis para a demanda por aço tanto no Brasil quanto no exterior.


Avaliando o fluxo de caixa descontado e os múltiplos da Gerdau, a equipe de research da Ágora projeta preço-alvo de R$ 38,20 por ação para o mês de dezembro deste ano e recomenda compra do papel.


“Ressaltamos que o expressivo potencial de valorização (60% em relação ao fechamento da véspera) encontrado corrobora para a nossa recomendação de compra para as ações da Gerdau”, declarou a corretora, em relatório publicado na manhã desta quarta-feira (7).


Demanda forteAlém do potencial de valorização elevado vislumbrado por analistas, outros fatores relacionados às perspectivas para o setor siderúrgico também levam a equipe a sugerir o investimento nos papéis da Gerdau.


Um deles faz referência à projeções para o consumo de aço na maior economia do mundo. “Expectativa de que os pacotes de investimentos em infraestrutura anunciados nos Estados Unidos deverão estimular a demanda por aços longos a partir do segundo semestre de 2010” é um dos fatores que elevam o otimismo, pontua a equipe de research da Ágora.


Se no front internacional as perspectivas são positivas, os investimentos do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), bem como os projetos destinados à Copa do Mundo de 2014 e aos Jogos Olímpicos de 2016 não permitem que aqui no Brasil o cenário seja diferente.


Além dos dois eventos que prometem impulsionar a demanda doméstica por aço, os investimentos no segmento imobiliário residencial do País também deverão elevar o consumo do produto. Os analistas da Ágora destacam que “a Gerdau é a maior fornecedora brasileira de vergalhões”.


Ademais, “a política de dividendos atrativa, com pagamentos trimestrais e distribuição mínima de 30% do lucro líquido no período” também é ponto atrativo no investimento no papel, conforme avaliam os analistas.


AtençãoA despeito das perspectivas favoráveis para a companhia, a Ágora alerta sobre a elevada correlação entre o desempenho das ações do setor siderúrgico com o índice Bovespa. Segundo os analistas, para que as ações da Gerdau subam é necessário que o índice negocie no campo positivo.

Próximos eventos corporativos

Segue os próximos eventos de empresas já divulgados nesta semana:

TRPL3:

Evento: Dividendos
Valor: R$ 0,4193
Data registro (“com”): 7/7/2010
Data “ex”: 8/7/2010
Data pagamento: 23/7/2010

Evento: Juros sobre capital próprio
Valor bruto: R$ 0,4144
Valor líquido: R$ 0,3523
Data “com”: 7/7/2010
Data “ex”: 8/7/2010
Data pagamento: 23/7/2010


TRPL4:

Evento: Dividendos
Valor: R$ 0,4193
Data registro (“com”): 7/7/2010
Data “ex”: 8/7/2010
Data pagamento: 23/7/2010

Evento: Juros sobre capital próprio
Valor bruto: R$ 0,4144
Valor líquido: R$ 0,3523
Data “com”: 7/7/2010
Data “ex”: 8/7/2010
Data pagamento: 23/7/2010

KLBN3:

Evento: Dividendos
Valor: R$ 0,052
Data registro (“com”): 8/7/2010
Data “ex”: 12/7/2010
Data pagamento: 20/7/2010

KLBN4:

Evento: Dividendos
Valor: R$ 0,057
Data registro (“com”): 8/7/2010
Data “ex”: 12/7/2010
Data pagamento: 20/7/2010

BBDC3 e BBDC4:

Evento: Bônus
Valor: 10%
Fator de Ajuste: 1,1
Data registro (“com”): 13/7/2010
Data “ex”: 14/7/2010
Data pagamento: 19/7/2010

Gradual recomenda 12 ações como boas opções para a semana de 7 a 14 de julho


Por: Beatriz Nantes
07/07/10 - 11h30
InfoMoney

SÃO PAULO - A Gradual Corretora listou 12 ações em seu portfólio recomendado para os pregões de 7 a 14 de julho, com poucas mudanças e forte exposição a setores ligados a commodites, que respondem por 40% da carteira. 


Para os analistas da Gradual, a bolsa deve passar por um movimento positivo nos próximos pregões, com destaque para as commodities, após uma sequência de três meses de queda no Ibovespa e com ausência de novas notícias negativas do cenário externo. Além disso, a corretora descarta o cenário de double-dip (nova perna de recessão no caminho da recuperação global).


Alterações na carteiraEm relação à semana passada, a única alteração foi a inclusão dos papéis preferenciais da Usiminas, em função dos anúncios da recém-constituída Mineração Usiminas. Na avaliação da corretora, a nova empresa tem possibilidade de um futuro IPO (Oferta Inicial de Ações, no termo em inglês), o que traz maior visibilidade dos ativos minerários e capitaliza a controladora.


Para não elevar demasiadamente a exposição em commodities, a adição do papel foi contrabalanceada com queda na exposição aos ativos da Vale, de 15% para 10%.


Desempenho da carteiraNos sete dias anteriores, o portfólio de recomendações da Gradual teve um desempenho negativo de 1,95%, resultado inferior ao Ibovespa durante o período, cuja performance ficou positiva em 0,14%. No ano, a carteira da corretora acumula baixa de 6,94%, contra recuo de 9,51% do benchmark.
Empresa Código Preço-alvo* Uspide Peso ajustado
Vale VALE5 R$ 57,80 52,3% 10%
Gerdau Metalúrgica GOAU4 R$ 40,00 37,2% 10%
EzTec EZTC3 R$ 11,60 38,3% 10%
Marcopolo POMO4 R$ 11,80 25,0% 10%
Light LIGT3 R$ 29,00 38,1% 10%
Fibria FIBR3 R$ 39,00 52,2% 10%
Suzano SUZB5 R$ 21,00 40,2% 10%
BR Foods BRFS3 R$ 30,00 26,6% 10%
Brookfield BISA3 R$ 10,50 30,4% 5%
Tractebel Energia TBLE3 R$ 27,50 25,5% 5%
Lojas Renner LREN3 R$ 56,00 16,7% 5%
Usiminas USIM5 Em revisão - 5%
* Para o final de 2010

Ágora eleva preço-alvo da BM&F Bovespa para R$ 15,10 e mantém call de compra


Por: Beatriz Nantes
07/07/10 - 10h46
InfoMoney

SÃO PAULO - Apesar de ambiente adverso observado em junho tanto no giro financeiro de ações, como no número de contratos de derivativos da BM&F Bovespa (BMVF3), os analistas da Ágora ponderaram os números positivos registrados no primeiro semestre e decidiram aumentar o preço-alvo das ações da companhia, para R$ 15,10 - upside de 35,5% frente o fechamento de terça-feira (6). A recomendação de compra foi mantida.


A avaliação da corretora é que essas duas principais variáveis (contratos de derivativos e giro de ações) permanecem com perspectiva de crescimento. Enquanto em junho houve queda nas duas na base mensal, de 17% e 20%, respectivamente, nos seis primeiros seis meses de 2010 o que se viu foi um avanço de 65% e 10% na comparação com o segundo semestre de 2009.


Assim, o desempenho de junho foi visto como pontual, influenciado pelo aumento da aversão ao risco, sobretudo em função das notícias vindas da Europa. Para o curtíssimo prazo, a expectativa é que os volumes negociados mantenham-se fracos, impactados pelas férias no hemisfério norte, mas posteriormente o mercado de capitais deve ser reaquecido - com a expectativa de novas ofertas públicas, por exemplo.

CSN entra na lista global dos 20 papéis preferidos pelos analistas do Citi

Por: Equipe InfoMoney
07/07/10 - 09h30
InfoMoney

SÃO PAULO - As ações da CSN (CSNA3) entraram na lista global dos vinte papéis preferidos pelos analistas do Citi, junto a empresas como BHP Billiton, Google, Nissan e Siemens, mostrou relatório divulgado na última terça-feira (6).


Entre os fatores que motivaram a recomendação positiva à empresa brasileira, os analistas citaram o crescimento da demanda por minério de ferro e aço, o baixo custo de produção e os incentivos da administração alinhados com os acionistas.


Na véspera, as ações da CSN fecharam em alta de 1,53%, cotadas a R$ 27,16. No mês, os ativos da companhia acumulam uma apreciação de 3,27%.


Mercados emergentesPara os mercados emergentes, a recomendação do Citi segue overweight (alocação acima da média do portfólio), com avaliação de que o ritmo da expansão dessas economias encontra-se entre os mais acelerados do mundo e as empresas locais apresentam forte lucratividade. 

Ágora reduz preço-alvo para Itaú Unibanco, mas mantém recomendação de compra


Por: Equipe InfoMoney
07/07/10 - 08h24
InfoMoney

SÃO PAULO - A Ágora reduziu o preço-alvo para as ações preferenciais do Itaú Unibanco (ITUB4), considerando uma previsão de crescimento mais fraco das operações de crédito da instituição, mas manteve recomendação de compra para os papéis, mostrou relatório divulgado nesta quarta-feira (7).


A previsão inicial de que a carteira de crédito do banco se expandisse em 25% no ano de 2010 foi reduzida para um aumento de 18%. Para essa reavaliação, foram considerados dados divulgados pelo Banco Central, que mostraram que a carteira de empréstimos de todo o setor bancário cresceu 19% até maio na base anual, e os números apresentados pelo Itaú Unibanco referentes ao primeiro trimestre.


Compra
Apesar da revisão, a Ágora apontou melhora nos indicadores ligados à qualidade de crédito, fato que deve impulsionar lucros crescentes do banco neste ano e no próximo. A corretora ressaltou ainda que os ganhos de sinergia do processo de fusão entre Itaú e Unibanco serão mais evidenciados (e finalizados) neste ano.



O preço-alvo para as ações preferenciais do Itaú Unibanco foi revisado para R$ 44,00, ante R$ 46,74. Apesar da redução, o potencial teórico de valorização (de 31,4%, considerando a cotação de fechamento da véspera) ainda é considerado atrativo pela Ágora, que manteve a recomendação de compra dos papéis.

Ativa troca Eletropaulo por Equatorial em sua carteira defensiva de julho


Por: Thiago C. S. Salomão
07/07/10 - 07h00
InfoMoney

SÃO PAULO - Mantendo o foco no setor elétrico, a Ativa divulgou sua carteira defensiva para o mês de julho. Em relação ao mês anterior, a corretora realizou uma alteração: os papéis da Eletropaulo (ELPL6) deram lugar aos ativos da Equatorial Energia. AES Tietê, Telemar Norte Leste, Transmissão Paulista e Tegma completam a lista de sugestões.


Segundo a equipe da Ativa, a retirada das ações da Eletropaulo reflete a forte alta de  20,2% acumulada por elas em junho, valorização que compensou totalmente as perdas observadas no mês anterior por conta das notícias envolvendo processo movido contra a empresa pela Eletrobras. "Apesar de acreditarmos que a empresa seja um dividend player atrativo, acreditamos que a alta tenha sido exagerada no mês", apontam. 


Confira as recomendações:
Ação Código Peso
AES Tietê  GETI4   22,8% 
Telemar  TMAR5  18,2% 
Trans Paulista  TRPL4   20,1% 
Equatorial EQTL3  27,9% 
Tegma  TGMA3  11,1%


AES Tietê
Com desempenho bastante positivo em maio, outperformando de forma significativa o Ibovespa, os papéis têm sua recomendação assegurada por conta do perfil estável da AES Tietê, tanto pela característica do perfil de contratação da energia assegurada da empresa quanto pela localização do parque gerador, que mantém um fluxo hidráulico e financeiro relativamente constante. "A geradora tem dividend yield esperado para 2010 de 11%", destaca a corretora.


TelemarO desempenho negativo em junho (queda de 3,5%) foi reflexo da volatilidade causada pela não aceitação da proposta de troca das ações feita pela Telemar aos acionistas minoritários da Brasil Telecom. No entanto, a Ativa acredita que a não incorporação desses ativos não deve trazer danos significativos aos resultados futuros da companhia, sendo projetada uma melhora gradual em seus números operacionais neste ano.


Transmissão Paulista"A Transmissão Paulista tem, pela natureza de seu negócio, um appeal de muita estabilidade e dividend yield projetado para 2010 de 10%", destaca a Ativa, lembrando que a empresa se beneficia do aumento esperado para o IGP-M (Índice Geral de Preços do Mercado), uma vez que as tarifas de transmissão são anualmente reajustadas de acordo com a variação deste índice.


Equatorial Energia
A performance ruim nos últimos meses é o principal driver para a recomendação dos analistas da Ativa, já que, além de suas características defensivas e de seu dividend yield  projetado para 2011, de 11%, os papéis agora apresentam um potencial de valorização de mais de 30% em relação ao preço-alvo estimado para o final do ano, de R$ 20,70.  


TegmaApesar da forte alta apresentada em junho, a corretora ainda acredita no potencial defensivo dessas ações, tendo em vista o horizonte favorável traçado para a indústria automobilística no longo prazo e também para os dividendos a serem pagos pela empresa neste ano – as projeções da Ativa são de dividend yield de 8,2% em 2010.