terça-feira, 17 de agosto de 2010

Deutsche Bank eleva preço-alvo de BR Malls, General Shopping e Iguatemi

Por: Equipe InfoMoney
17/08/10 - 20h29
InfoMoney


SÃO PAULO – Após o fim da temporada de resultados corporativos, o Deutsche Bank ajustou suas estimativas de preço-alvo, assim como as recomendações para as empresas ligadas a shopping centers. O preço-alvo para BR Malls (BRML3), General Shopping (GSHP3) e Iguatemi (IGTA3) foi elevado, enquanto as estimativas para a Multiplan (MULT3) foram reduzidas, assim como sua recomendação.

IguatemiA companhia registrou fortes resultados trimestrais, repercutindo a inauguração do Iguatemi Brasília e menores despesas e taxas do que o anteriormente previsto. Assim, a recomendação de suas ações foi elevada de “manutenção” para “compra”.

“Em nossa visão, a companhia está em um caminho sólido para mostrar melhora nas margens da lucratividade de seus ativos e entrega de ROIC (Retorno em Capital Investido - descontados os impostos) de 6,2% em 2011”, diz o analista Esteban Polidura, em relatório.

Multiplan
Por outro lado, o Deutsche reduziu a recomendação da Multiplan para “manutenção”, ante “compra”. A decisão foi justificada por projetos de expansão da empresa, que planeja investir cerca de R$ 1,2 bilhão até 2012, na construção de novos shoppings centers e torres comerciais.

Embora a Multiplan tenha uma lucratividade em médio prazo similar à do Iguatemi, sua menor expectativa de crescimento nos próximos anos garante um prêmio ao seu par no setor. Assim, o preço-alvo das ações da empresa foi diminuído de R$ 44,50 para R$ 37,00.

BR Malls
A recomendação das ações da companhia foi mantida como “compra”, na expectativa de que as elevadas taxas de ocupação continuem a beneficiar as margens. Polidura prevê que a taxa de ocupação chegue a 97% até o final de 2010, elevando o Ebitda para R$ 424 milhões, um acréscimo de 3% em relação à avaliação anterior do banco. O preço-alvo da BR Malls foi elevado de R$ 30,30 para R$ 35,00.

Cabe dizer que, ao lado do Iguatemi, a BR Malls é top pick do banco no setor.

General Shopping
Frente ao prejuízo líquido no segundo trimestre, abaixo das perspectivas de ganhos de R$ 6,2 milhões estimadas pelo Deustche, o banco reduziu suas perspectivas de lucro líquido para o General Shopping em 32%. Os números reportados refletem os pagamentos, em taxas únicas, relacionados aos certificados CRI (Real State Receivables Certificate, na sigla em inglês), mas também os ganhos com a venda do Top Center.

“A General Shopping fez um significativo progresso para adiar vencimentos e reduzir o custo de dívidas, mas continuamos a ver os ganhos por ação pressionados, devido a despesas relativas a débitos”, diz o analista em relatório. A recomendação de “manutenção” foi reiterada, enquanto o preço-alvo subiu de R$ 10,50 para R$ 11,00.

Confira as novas recomendações e preços-alvo:
Empresa Preço-alvo  Upside*  Recomendação
BR Malls R$ 35,00   32,62% compra
General Shopping R$ 11,00   14,58% manutenção
Iguatemi R$ 42,00   27,54% compra
Multiplan R$ 37,00   17,83% manutenção
*Calculado com base na cotação de fechamento de 17 de agosto

XP inova e apresenta carteira de recomendações de renda fixa para agosto

Por: Equipe InfoMoney
17/08/10 - 20h10
InfoMoney


SÃO PAULO - A XP Investimentos apresentou uma nova variedade de carteira recomendada para o mês de agosto, focada em investimentos em ativos de renda fixa.

A lista traz indicações de títulos em três modalidades: curto prazo (1 até 6 meses), médio prazo (6 meses até 2 anos) e longo prazo (acima de 2 anos).

"Para investimentos em renda fixa, o prazo adequado mínimo deve ser de um mês, abaixo disso temos o IOF (Imposto sobre Operações Financeiras), que é regressivo e que inibe aplicações de prazo muito curto", explica a corretora.

Confira as sugestões para o período:
Portfólio de curto prazo
Título  Vencimento Taxa  Quantidade Mínima Peso
LFT 7/9/2014 Indexado à Selic R$ 4.300 40%
LCI De 2 meses até 2 anos 90% do CDI R$ 30.000 60%


Portfólio de médio prazo
Título  Vencimento Taxa  Quantidade Mínima Peso
LFT 7/9/2014 Indexado à Selic R$ 4.300 30%
LCI De 2 meses até 2 anos 90% do CDI R$ 30.000 40%
NTN-B 15/8/2012 IPCA + 5,80% ao ano R$ 2.000 30%


Portfólio de longo prazo
Título  Vencimento Taxa  Quantidade Mínima Peso
LFT 7/9/2014 Indexado à Selic R$ 4.300 30%
BNDES D41 1/1/2013 11,50% ao ano R$ 1.100 20%
CRI 20/8/2039 IGP-M + 7,50% ao ano R$ 310.000 50%
  • Letras Financeiras do Tesouro
    Ótimo investimento para quem busca segurança em vista da reduzida chance do governo brasileiro não honrar seu pagamento. A corretora lembra que estes títulos podem ser utilizados como margem para termo no mercado de ações. Nos últimos 12 meses, seu retorno foi de 9,04%.
  •  Notas do Tesouro Nacional Série BIndexadas à inflação, as NTN-Bs garantem a preservação do poder de compra mais juros, guardando todas as vantagens de um título público, explica a XP Investimentos. Nos últimos 12 meses, seu retorno foi de 10,6%.
  •  Letras de Crédito Imobiliário
    Relacionados ao setor imobiliário, estes títulos são isentos de imposto de renda e garantidas pelo fundo garantidor de crédito até valores de R$ 60 mil, destaca a corretora. Nos últimos 12 meses, sua rentabilidade foi de 10,25%, com a taxação inclusa. 

  • BNDES D-41
    No longo prazo, a corretora acredita que 11,80% a.a. é uma estimativa bem interessante de rentabilidade, haja vista a atrativa taxa da debênture e a tendência de queda da taxa de juro. Nos últimos 12 meses, sua rentabilidade foi de 11,65%.
  •  Certificados de Recebíveis Imobiliários
    Os CRIs também apresentam relação com o setor imobiliário, mas possuem prazos maiores e indexados a um índice de inflação. A corretora ressalta que os títulos "contam com incentivo fiscal e são destinados a investidores qualificados (investidores com pelo menos R$300.000,00 em operações financeiras)". Nos últimos 12 meses, sua rentabilidade foi de 13,29%, com a taxação inclusa.

Operação de Compra para 17/08/2010

Compra de RSID3
Condição de entrada: rompimento dos R$ 16,25
Condição de stop: rompimento dos R$ 14,50
Motivo da operação: Rompimento de máxima histórica com aumento de volume.
Tipo da operação: Swing trade longo.
Objetivo imediato: Próximo dos R$ 17,85.

Brava recomenda compra de CSN com objetivos em R$ 30,65 e R$ 33,55

Por: Equipe InfoMoney
17/08/10 - 17h07
InfoMoney


SÃO PAULO – A Brava Investimentos abriu um call de compra de curto prazo de CSN (CSNA3) com objetivos em R$ 30,65 e R$ 33,55, nesta terça-feira (17). Em termos gráficos, a corretora ressalta que a ação rompeu recentemente a LTB (Linha de Tendência de Baixa) de médio prazo, que era considerada uma forte resistência.

“O IFR (Índice de Força Relativa) indica uma forte posição de vendedores que logo deverá ser revertida, confirmado pelo cruzamento do MACD para cima, que sugere o posicionamento”, explica.

Segundo a Brava, no longo prazo, a ação permanece dentro da LTA (Linha de Tendência de Alta). O stop loss da operação é em R$ 27,95. Confira o gráfico:


Fundamentos
Em termos fundamentalistas, a Brava destaca os resultados  da siderúrgica no segundo trimestre deste ano, prevendo que a empresa continuará a se beneficiar do cenário doméstico e aproveitar as oportunidades de diversificação dos negócios, especialmente nos segmentos de mineração, aços longos e cimentos.

“A divisão de cimento ainda não aumentou sua participação nos resultados, mas acreditamos que em breve terá uma participação relevante, uma vez que a companhia espera, até o final de 2012, participar com 5% do mercado nacional e até 2015 com 10%”, conclui a corretora.

Ressaltando análise técnica e fundamentalista, Brava abre call de Redecard

Por: Equipe InfoMoney
17/08/10 - 14h44
InfoMoney


SÃO PAULO – Após a ação da Redecard (RDCD3) ter rompido o canal de indefinição, a equipe da Brava Investimentos recomendou a compra dos papéis nesta terça-feira (17), com objetivos em R$ 28,00 e R$ 30,50.

O call iniciado nesta sessão leva em consideração o fato da ação continuar dentro da LTA (Linha de Tendência de Alta) de longo prazo. Segundo a Brava, o ”MACD e o IFR (Índice de Força Relativa) estão indicando espaço para o posicionamento, ajudados pelo cruzamento do Estocástico, que também indica oportunidade de curto prazo”.

O stop loss da operação é em R$ 24,10. Confira o gráfico:


Análise fundamentalista
Na esfera da análise fundamentalista, a corretora ressalta a parceria da Redecard com a SICOOB, que atuará na manutenção e efetivação de novos credenciamentos. “Esta parceria fortalece a estratégia da Redecard em ampliar sua penetração nos meios eletrônicos no País”, indica a Brava.

O foco da empresa em campanhas de fidelização de clientes, além dos benefícios do aumento da renda no cenário doméstico e da queda no nível da inadimplência no Brasil também são fatores positivos destacados pela corretora.

Fundo de George Soros reduz a zero o posicionamento em Petrobras

Por: Vitor Silveira Lima Oliveira
17/08/10 - 14h08
InfoMoney


SÃO PAULO - O Soros Fund Management, fundo dirigido pelo bilionário George Soros, reduziu a zero o seu posicionamento nos ativos da Petrobras (PETR3PETR4), estimados em cerca de US$ 638 milhões ao final do primeiro trimestre deste ano.

O movimento foi revelado pelo novo relatório trimestral do fundo enviado à SEC (Securities and Exchange Commission) - órgão regulador do mercado nos EUA -, em que os papéis da empresa desapareceram da carteira.

Em 31 de março, o Soros Fund Management acumulava 5,9 milhões de ADRs (American Depositary Receipts) representando ações preferenciais, estimadas em US$ 232,9 milhões, bem como 9,1 milhão de ADRs representando ações ordinárias, equivalendo a US$ 405,0 milhões.

Inepar registra aumento de 392% no lucro líquido, para R$ 7,5 milhões

Por: Equipe InfoMoney
17/08/10 - 13h15
InfoMoney


SÃO PAULO – A Inepar (INEP4) encerrou o segundo trimestre de 2010 com um lucro líquido de R$ 7,5 milhões, conforme balanço publicado nesta terça-feira (17). O resultado mostra um aumento de 392,4% frente ao lucro de R$ 1,2 milhão visto no mesmo período de 2009.

No mesmo sentido, a receita operacional líquida da empresa somou R$ 318,4 milhões, com alta de 12,9% na base de comparação anual.

Por outro lado, o Ebtida (geração operacional de caixa) da Inepar registrou queda de 9,6% na relação com o segundo trimestre do ano passado, totalizando R$ 18,3 milhões entre abril e junho de 2010.

Liquidação de dívidas
A empresa tem empregado esforços para a reestruturação do equity nos últimos meses. Segundo a diretoria, “a estrutura de financiamentos ainda tem demandado esforços para uma melhor equalização e reescalonamento de taxas e prazos para pagamentos compatíveis com a geração de caixa de nossos projetos”.

Entre as negociações ressaltadas pela Inepar estão as conversas junto ao BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) para a liquidação de dívidas através da alienação de investimentos.

Destaques Teleconferência Petrobras

Segue alguns destaques da Teleconferência da petrobras:

- Vendas de combustíveis cresceram no trimestre – mercado brasileiro puxou;
- Custo de extração: estável em RS$ e em US$ teve um leve aumento;
- diminuíram as exportações líquidas devido a uma maior demanda interna. Pode-se notar um aumento nas importações, o que não é tão positivo, já que as margens são menores;
- Crescimento do lucro operacional devido à redução de despesas operacionais;
- Fraco resultado no segmento de abastecimento. A empresa justificou devido a um grande peso sobre a paralisação das refinarias no trimestre;
- Meta de endividamento: - 34% Dívida líquida / Capital líquido (meta: 35%)
- 1,52 Dívida líquida / EBITDA (meta: 2,5 vezes)

A companhia não acredita que caso, no pior dos cenários, ultrapasse o nível de 35%, isso possa levar a uma redução de seus ratings por alguma agência de classificação de risco.

Quanto à capitalização, sem grandes novidades.

Indicadores EUA - 10h15

EUA: Produção industrial: 1,0%; previsão; 0,5%
EUA: Utilização da capacidade instalada: 74,8%; previsão: 74,6%

Fonte: Bloomberg

CHINA: TRÊS MAIORES SIDERÚRGICAS AUMENTAM PREÇOS PARA SETEMBRO

Pequim, 17 - A três maiores siderúrgicas da China, incluindo a Baosteel Group Corp., elevaram alguns de seus preços para setembro nesta semana, com os aumentos sendo relativamente limitados pela cautela em torno da taxa de crescimento mais lenta da China.

A Baosteel, a maior siderúrgica chinesa em produção, aumentou os preços para um grupo de produtos siderúrgicos elétricos entre 100 yuans (US$ 14,72) e 300 yuans (US$ 44,17) por tonelada, mas não alterou os preços de seus principais produtos - a bobina laminada frio e a bobina laminada a quente -, de acordo com um comunicado postado na página da companhia na Internet.

A Wuhan Iron & Steel Group, a terceira mais siderúrgica da China em produção, elevou os preços para setembro entre 200 yuans (US$ 29,44) e 400 yuans (US$ 58,89), afirmou o porta-voz da companhia, Bai Fang.

A Anshan Iron & Steel Group, a quarta maior siderúrgica do país, também aumentou os preços entre 200 yuans e 400 yuans, informou o jornal Shanghai Securities News.

A Anshan, também conhecida como Ansteel, subiu os preços para o ferro-silício em 1.000,00 yuans (US$ 147,24) por tonelada, de acordo com o jornal. A China planeja se tornar o maior fornecedor para o mercado asiático de ferro-silício com alto grau de pureza, uma liga usada para produzir semicondutores e amortecedores.

A imprensa estatal afirmou que os aumentos dos preços, incluindo os promovidos pela Baosteel e Wuhan, ficaram abaixo das projeções dos analistas, sinalizando uma cautela da perspectiva da indústria. As informações são da Dow Jones. (Clarissa Mangueira)

Fonte: Broadcast

Citi monta portfólios e inclui ao menos 5 ações brasileiras em cada estratégia

Por: Julia Ramos M. Leite
17/08/10 - 07h17
InfoMoney

SÃO PAULO – O Citigroup divulgou em relatório sua “série top 20” para a América Latina, incluindo oito portfólios compilados pela equipe de pesquisa do banco, liderada por Javier Guardo, que levam em conta diferentes parâmetros para listar as ações mais atraentes da região.

A primeira carteira “top 20” do banco considera os dividend yields na América Latina. Já a seleção “top buys ETR (Expected Total Return)” lista 20 ações considerando as projeções para o avanço do preço do papel e seus retornos em dividendos nos próximos 12 meses na região. Nessas três primeiras carteiras, só entram ativos com recomendação de compra ou manutenção.

A carteira “top sells ETR”, por sua vez, só inclui ações com recomendação venda ou manutenção. Confira abaixo as empresas brasileiras que fazem parte das carteiras do Citi de dividend yield, top buy e top sell ETR: 
Top 20 Dividend Yield
Empresa Ação
Eletropaulo ELPL6
Tele Norte Leste TNLP4, TNLP3
Transmissão Paulista TRPL4
Cemig CMIG4
Redecard RDCD3
Telemar Norte Leste TMAR5
CPFL CPFE3
Cielo CIEL3
Light LIGT3
Energias do Brasil ENBR3
Cesp CESP6
Vivo VIVO4
Santander SANB11
Banco do Brasil BBAS3
Tractebel TBLE3
Top 20 ETR

Empresa Ação
Top buy TAM TAM.N (ADR)
Petrobras PBRa.N, PBR.N (ADRs)
Redecard RDCD3
Vale VALE.N, VALEp.N (ADRs)
Itaú Unibanco ITUB4
OHL OHLB3
Cosan CZZ.N (ADR)
Vivo VIVO4
Cielo CIEL3
Eletropaulo ELPL6
Hypermarcas HYPE3
OGX OGXP3
Cosan  CSAN3
Top sell Telesp TLPP4
TIM TCSL3
Souza Cruz CRUZ3
Rossi RSID3


















MomentumO Citi compila ainda portfólios ligados ao momentum de preços quanto de ganhos – incluindo as companhias que atualmente têm o melhor e o pior momentum. Entre as especificações necessárias para compor a carteira, as empresas devem ter um valor de mercado de mais de US$ 500 milhões, e ser cobertas por pelo menos três analistas. As ações ligadas a infraestrutura não fazem parte da lista. Confira as empresas brasileiras que compõem os portfólios de momentum do banco:
Top 20 Earnings Momentum

Empresa Ação
Top Telemar Norte Leste TMAR5
Coelce COCE5
TAM TAM.N (ADR)
Eletropaulo ELPL6
Indústrias Romi ROMI3
Multiplan MULT3
Lojas Renner LREN3
Tegma TGMA3
TIM TCSL4
Duratex DTEX3
Companhia Hering HGTX3
Bottom BR Malls BRML3
MMX MMXM3
B2W BTOW3
Fosfértil FFTL4
Gafisa GFSA3
Klabin KLBN4
Pão de Açúcar PCAR5
SLC SLCE3
Marfrig MRFG3
Light LIGT3
Top 20 Price Momentum

Empresa Ação
Top SEB SEBB11
NET NETC4
São Martinho SMTO3
SLC SLCE3
Embraer ERJ.N (ADR)
MMX MMXM3
Fibria FBR.N (ADR)
Indústrias Romi  ROMI3
Companhia Hering HGTX3
Vale VALE.N (ADR)
Multiplus MPLU3
Amil AMIL3
Bottom Eletropaulo ELPL6
Dasa DASA3
Marfrig MRFG3
Pão de Açúcar PCAR5
Randon RAPT4
Anhanguera Educacional AEDU11
BR Foods BRFS3
Redecard RDCD3
Tele Norte Leste TNE.N (ADR)
Vivo VIVO4

Fluxo de caixaPor fim, o banco também listou as top 20 ações considerando o fluxo de caixa dividido pelo número de ações da companhia. Veja ao lado quais brasileiras fazem parte dessa compilação. 
Fluxo de caixa dividido por ação
EmpresaAção
Tele Norte Leste TNLP3, TNLP4
Telemar Norte Leste TMAR5
Cosan CZZ.N (ADR)
Light LIGT3
TIM TCSL4, TCSL3
Vivo VIVO4
Energias do Brasil ENBR3
Petrobras  PBRa.N, PRB.N (ADR)
Sabesp SBSP3
Eletropaulo ELPL6
OHL OHLB3
Cemig CMIG4
Fibria FBR.N (ADR)
Klabin  KLBN4

JPMorgan lista nove pontos para esclarecimento durante telecom da Petrobras

Por: Equipe InfoMoney
16/08/10 - 21h51
InfoMoney


SÃO PAULO - Na noite de sexta-feira (13), a Petrobras (PETR4) apresentou o resultado da companhia no segundo trimestre deste ano. A teleconferência está marcada para a terça-feira (17), às 9h00, no horário de Brasília. O analista do JPMorgan, Sergio Torres, mostrou em relatório quais pontos a administração poderia esclarecer durante o avento, relativas, sobretudo, à precificicação do barril no processo de cessão onerosa, fator já anunciado pelo banco como a última peça no processo de capitalização.

Embora a companhia se encontre em período de silêncio por causa da oferta de ações, o JPMorgan acredita que essa restrição não se aplica à cessão onerosa, pois esta é uma transação em separado e a administração da companhia sublinhou, no passado, que a cessão é assunto independente da oferta de ações.

Preço do barril
Em primeiro lugar, o banco norte-americano gostaria que a administração esclarecesse se a definição do preço do barril pelas duas consultorias independentes contratas pela ANP (Agência Nacional de Petróleo) e pela Petrobras tem algum vínculo entre si e em qual cenário o vendedor poderia decidir o preço de forma unilateral.

O JPMorgan ainda quer saber quão similares são os dados usados pelas duas consultorias e como ficaria o cenário caso a divergência entre os dois preços estabelecidos seja superior a 10%. Seguindo o raciocínio, o JPMorgan gostaria de saber quais passos serão dados caso o preço decidido não agregue valor a todos os acionistas

Desenvolvimento do poço de Franco
Em seguida, o JPMorgan gostaria que a administração respondesse em quanto tempo a Petrobras será capaz de desenvolver o poço de Franco, que possivelmente será utilizado na cessão onerosa, e qual é a presunção de tempo transcorrido entre a descoberta e o pico de produção. Ainda neste quesito, Torres quer saber qual é o cenário de primeira extração para esse poço.

Sergio Torres ainda questiona se a Petrobras já finalizou com a ANP a negociação relacionada às regras para o processo de cessão onerosa e qual é o trade-off este fator e a curva de desenvolvimento. Ainda sobre os pontos já definidos com a ANP, o JPMorgan quer saber se a lista de cláusulas em que a produção supera as exigências da agência já foi definida. Vale lembrar que caso a Petrobras consiga atingir resultados superiores ao pré-estabelecido, conhecido como earn-out, haveria novo valuation do preço do barril.

Assim, mais dúvidas são levantadas. "Duas consultorias seriam usadas também? Já foi definido se a avaliação acontecerá em 12 ou 24 meses após a assinatura do primeiro valuation?", pergunta o analista do JPMorgan. O banco ainda deseja saber quanto já foi gasto em Franco e Libra e se esse valor será creditado no preço de compra.

Refinarias
Por último, o JPMorgan gostaria que a administração da Petrobras mostrasse qual é o status das refinarias de Pernambuco e de Comperj, já que os investimentos operacionais passaram a US$ 10,5 bilhões no segundo trimestre, especialmente por causa desse segmento, conclui o banco.

Spinelli lista cinco ações em carteira recomendada para a terceira semana de agosto

Por: Anderson Figo
16/08/10 - 20h51
InfoMoney


SÃO PAULO - Volatilidade. Esta é a palavra que, segundo a Spinelli Corretora, deverá dar o tom dos mercados ao longo desta semana. Com o fim da temporada de resultados e em meio a movimentada agenda de indicadores econômicos, a Spinelli revelou sua carteira recomendada para a terceira semana de agosto, listando cinco papéis que deverão apresentar desempenho diferenciado no período.

Os olhos deverão estar voltados, principalmente, à economia norte-americana. "A projeção para os principais indicadores a saírem nos Estados Unidos apontam para uma melhora em relação aos dados imediatamente anteriores", destacou a Spinelli. Entre as projeções da corretora, o núcleo do PPI de julho deve subir 0,2%, enquanto o início de construções no mês passado deverá apresentar variação positiva de 2%.

"Para a produção industral de julho, espera-se alta de 0,5% contra +0,1% em junho, e por fim, o índice de atividade do Fed da Filadélfia e os indicadores antecedentes devem subir de 5,1 pontos e -0,2% para 7,0 pontos e +0,1%, respectivamente", completou a corretora.
Portfólio
Na última semana, a carteira recomendada da Spinelli apresentou queda de 1,6%, melhor que o desempenho negativo de 2,7% auferido pelo Ibovespa. Para esta semana, a corretora optou por trocar os papéis da GOL (GOLL4), MRV (MRVE3), Cielo (CIEL3) e Duratex (DTEX3), pelos papéis do Banco do Brasil, MMX, Fibria e Rossi Residencial.


Confira as recomendações:
Empresa Código Preço-alvo* Upside**
Banco do Brasil BBAS3 - -
MMX MMXM3 - -
Brasil Foods BRFS3 R$ 32,20 38,79%
Fibria FIBR3 R$ 40,90 40,55%
Rossi Residencial RSID3 - -
*Preço-alvo para 12 meses
**Pontecial teórico de valorização calculado com base na cotação de 16/8/2010

Banco do Brasil
A corretora destaca que os resultados do banco no segundo trimestre deste ano serão o principal driver para o desempenho das ações no curto prazo. Segundo a Spinelli, os números vieram acima da expectativa do mercado, com destaque para o forte crescimento da carteira de crédito. Além disso, a corretora ressaltou que as ações da companhia vêm sendo negociadas a um múltiplo baixo. 


MMX
A recomendação de compra para as ações da mineradora de Eike Batista vem por conta da oportunidade de exposição a um possível evento societário envolvendo a empresa, conforme os rumores do mercado. A Usiminas  (USIM3, USIM5) aparece como provável compradora dos ativos da empresa, senão da mineradora como um todo, de acordo com o seu processo de busca pela autossuficiência em minério de ferro, explica a corretora. 


Brasil Foods
A Spinelli também ressaltou que os resultados da varejista entre abril e junho deste ano superaram as expectativas do mercado, com destaque para o recuo nos custos com grãos e o aumento de volumes. Outro ponto destacado pela corretora foi a margem Ebitda (relação percentual entre geração operacional de caixa e receita líquida) de 10,6%, que "coloca a empresa de volta a patamares históricos e normalizados de rentabilidade".


Fibria
As boas perspectivas da Spinelli para a produtora de celulose decorrem dos fortes números apresentados no segundo trimestre deste ano, com destaque para o alongamento do prazo médio da dívida para 70 meses e para a captura de sinergias entre Aracruz e VCP. A corretora apontou como positivo também a intenção da empresa em aumentar sua capacidade produtiva.


Rossi Residencial
"Alocamos em nossa carteira semanal novamente as ações da Rossi com a intenção de capturar parte dos ganhos oriundos do forte resultado divulgado pela companhia no 2T10", destacou a Spinelli, mencionando como um dos principais destaques no balanço financeiro da empresa a evolução de 75,9% na receita líquida, que alcançou R$ 649 milhões no segundo trimestre deste ano.

Ativa divulga carteira recomendada para a terceira semana de agosto

Por: Anderson Figo
16/08/10 - 19h06
InfoMoney


SÃO PAULO - A Ativa Corretora renovou seu portfólio de cinco ações recomendadas para o período de 16 a 20 de agosto, listando algumas sugestões de papéis que devem apresentar um desempenho diferenciado neste período.

Na última semana, a carteira sugerida pela corretora mostrou variação negativa de 0,9% (levando em consideração o desempenho médio no período de 9 de agosto até 13h00 desta segunda-feira), 1,5 ponto percentual acima do desempenho do Ibovespa no período considerado.

No mesmo sentido, nas últimas quatro semanas, o portfólio acumula retorno positivo de 9,5%, acima da performance de 5,7% do índice.

Confira as recomendações para a semana:
Empresa Código Preço-alvo  Upside*
Pão de Açúcar PCAR5 R$ 85,57 44,08%
AES Tietê GETI4 R$ 24,00 14,77%
PDG Realty
PDGR3 Em revisão -
BM&F Bovespa BVMF3 R$ 14,94 16,53%
Fibria FIBR3 Em revisão -
*Com base na cotação de fechamento do dia 16 de agosto

Pão de Açúcar
A Ativa avalia que a companhia mantém seu perfil defensivo mesmo em um cenário de alta na taxa de juros. Além disso, segundo a corretora, o anúncio dos novos termos da associação com a Casas Bahia diminui as incertezas que estavam afetando o papel.

AES Tietê
Mesmo a companhia tendo apresentado números abaixo do esperado no segundo trimestre deste ano, a Ativa avalia que a queda vista nos papéis ao longo da última semana "foi exagerada devido à característica circunstancial da deterioração do resultado trimestral".

PDG Realty
As perspectivas de bons resultados no segundo trimestre foram o principal destaque na recomendação da Ativa aos papéis da companhia na carteira semanal. Além disso, as expectativas favoráveis à empresa também decorrem da incorporação com a Agre. 

BM&F BovespaA Ativa espera que a companhia apresente números fortes no terceiro trimestre deste ano, considerando os maiores volumes negociados por conta das ofertas de BB, Petrobras e arrefecimento das notícias vindas da Europa.

FibriaAvaliando positivamente os resultados da produtora de celulose no segundo trimestre deste ano, a corretora destacou que a companhia retomou os projetos de aumento da capacidade, reduzindo seu nível de alavancagem financeira.