Por: Equipe InfoMoney
26/05/10 - 13h01
InfoMoney
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SÃO PAULO - A Gradual Corretora listou 14 ações em seu portfólio recomendado para os pregões de 26 de maio a 2 de junho, mantendo uma estratégia de posicionamento mais defensivo, "atentos à tendência bearish (de queda) no curto prazo", afirmou em relatório.
A alocação mais conservadora é justificada pela percepção de que a turbulência dos mercados acionários, provocada pelas incertezas sobre a situação fiscal da Europa, que deve continuar nas próximas semanas.
Entretanto, a corretora avalia que o mercado "está reagindo de forma exagerada à situação da economia internacional". Isso porque "a tendência natural é de abrandamento gradativo da crise europeia" e, mesmo que o Velho Continente não apresente uma recuperação tão forte quanto o estimado previamente à crise, o fraco desempenho por lá "deverá ser compensado pelo avanço das economias emergentes e pela recuperação norte-americana.
Com isso em mente, os analistas alertam que, embora os ajustes realizados em sua carteira semanal exiba uma postura defensiva, esta "poderá ser revertida prevemente".
Alterações na carteira
Na carteira desta semana, a Gradual acrescentou os papéis do Pão de Açúcar e do Itaú Unibanco, com a saída da Itaúsa, e optou por diminutas alterações nos pesos dos papéis já alocados na última semana.
Os papéis da Copasa tiveram seu peso elevado de 5% para 10%, movimento atrelado ao "seu desconto excessivo diante de uma percepção de redução do risco regulatório."
Além disso, os analistas revelam que a opção de incluir os papéis ITUB3 e remover ITSA4 ocorreu devido a uma "arbitragem de cotações", "porém, com redução da alocação de 10% para 5%", informam.
Com relação ao Pão de Açúcar, eis o argumento: "Complementamos as adições com Pão de Açúcar com 5%, diante do recuo da sua cotação para um patamar pré-Casas Bahia e com base no excelente desempenho das vendas projetado para 2010."
Por fim, houve uma redução de sua exposição à Petrobras, de 10% para 5% - "momentaneamente" -, devido ao recuo da cotação do petróleo e "como parte da estratégia de diminuir a volatilidade da carteira".
Desempenho da carteira
Nos sete dias anteriores, o portfólio de ações sugerido pela Gradual teve um desempenho negativo de 2,51%, resultado 0,21 ponto percentual acima do Ibovespa durante o período, cuja performance ficou negativa em 2,72%. No ano, a carteira semanal da corretora acumula uma queda de 10,63%, contra recuo de 13,71% do benchmark.
A alocação mais conservadora é justificada pela percepção de que a turbulência dos mercados acionários, provocada pelas incertezas sobre a situação fiscal da Europa, que deve continuar nas próximas semanas.
Com isso em mente, os analistas alertam que, embora os ajustes realizados em sua carteira semanal exiba uma postura defensiva, esta "poderá ser revertida prevemente".
Alterações na carteira
Na carteira desta semana, a Gradual acrescentou os papéis do Pão de Açúcar e do Itaú Unibanco, com a saída da Itaúsa, e optou por diminutas alterações nos pesos dos papéis já alocados na última semana.
Os papéis da Copasa tiveram seu peso elevado de 5% para 10%, movimento atrelado ao "seu desconto excessivo diante de uma percepção de redução do risco regulatório."
Além disso, os analistas revelam que a opção de incluir os papéis ITUB3 e remover ITSA4 ocorreu devido a uma "arbitragem de cotações", "porém, com redução da alocação de 10% para 5%", informam.
Por fim, houve uma redução de sua exposição à Petrobras, de 10% para 5% - "momentaneamente" -, devido ao recuo da cotação do petróleo e "como parte da estratégia de diminuir a volatilidade da carteira".
Nos sete dias anteriores, o portfólio de ações sugerido pela Gradual teve um desempenho negativo de 2,51%, resultado 0,21 ponto percentual acima do Ibovespa durante o período, cuja performance ficou negativa em 2,72%. No ano, a carteira semanal da corretora acumula uma queda de 10,63%, contra recuo de 13,71% do benchmark.