sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Cenário Econômico Semanal – 02 a 06/Agosto

Agência Enfoque




Cenário Econômico Semanal


Os principais índices financeiros do Brasil e dos EUA fecharam em queda na tarde desta sexta-feira, dia de divulgação de dados negativos da economia norte-americana, porém, terminaram a semana com leve alta acumulada.





Cenário Externo


Dentre as principais notícias do período, tiveram destaque os dados do consumo e do mercado de trabalho no país, além de dados do setor imobiliário.
Logo na segunda-feira, o departamento de comércio anunciou que os gastos com construção registraram uma elevação de 0,1% em junho, surpreendendo o mercado. Os analistas estimavam uma queda de 0,5%.
Já as vendas de casas pendentes caíram em junho 2,6% para 75,7 pontos em junho. O mercado estimava que o indicador ficasse inalterado, após ter caído 30% em maio. Na comparação anual, a queda foi de 18,6%.
Outro indicador importante, os pedidos às fábricas norte-americanas caíram 1,2%, contra expectativa de retração de 0,5%. Em maio, o indicador havia recuado 1,4%. Excluindo transportes, a queda foi de 1,1%, de acordo com o Departamento de Comércio dos EUA.
Além da queda nas encomendas, o consumo no país também desacelerou em junho. Os gastos do consumidor, ajustados à inflação, cresceram somente 0,1% no mês. Já a renda disponível subiu 0,2% no período, ao passo que o núcleo do índice de preços ao consumidor ficou estável em junho, e avançou 1,4% no último ano.
O crédito ao consumidor também se contraiu, e registrou em junho a quinta queda consecutiva, de US$ 1,3 bilhão de dólares. O resultado, equivalente a queda de 0,7% do crédito, deixou a cifra em US$ 2,418 trilhões no período.
Já o índice composto ISM Manufacturing, que mede a atividade no setor manufatureiro a cada mês, registrou em julho queda de 56,2 pontos para 55,5 pontos. Os dados foram divulgados pelo Institute for Supply Management, que anunciou ainda que o ISM non-manufacturing, índice que mede a atividade da economia do setor de serviços no mês de julho registrou avanço para 54,3 pontos. Em junho, o resultado do indicador havia sido de 53,8 pontos.
Em relação ao mercado de trabalho, a consultoria ADP informou que o setor privado dos Estados Unidos criou 40 mil postos de trabalho em julho, após já ter aberto 19 mil vagas no mês anterior, dados revisados.

O Departamento de Trabalho, por sua vez, anunciou que, na semana passada, os pedidos de auxílio desemprego aumentaram em 19 mil, passando para 479 mil. O resultado, acima do esperado, foi recebido com pessimismo pelos investidores, que nesta sexta-feira acompanharam a divulgação dos dados oficiais do emprego, que vieram bastante negativos
O mercado de trabalho fechou em julho 131 mil postos de trabalho, ao passo que o setor privado gerou 71 postos de emprego. Com isso, a taxa de desemprego no país permaneceu estável, em 9,5%, abaixo dos 9,6% esperados pelo mercado. Os dados foram divulgados pelo Departamento de Trabalho americano.
Ainda no noticiário externo, o Banco da Inglaterra e o Banco Central Europeu anunciaram esta semana decisão de manter as taxas de juros, em 0,5% e 1% ao ano, respectivamente. Os resultados vieram em linha com o esperado.
Assim, o Dow Jones registrou +1,9% na semana, aos 10653 pontos, ao passo que o S&P teve ganhos de 1,8%, aos 1121 pontos.
Desta forma, a Bovespa acumulou alta de 0,8%, e fechou a semana aos 68095 pontos.





Confira os gráficos de longo prazo:











Cenário Interno


No Brasil, a semana começou com o Relatório Focus, que mostrou que os analistas de mercado voltaram a reduzir a projeção do IPCA de 2010, de 5,35% para 5,27%. Já para a Selic, após a divulgação da ata do Copom e dos números de inflação, o mercado voltou a reduzir a projeção da taxa de juros para 11,50% ao ano.
Para a cidade de São Paulo, a Fipe divulgou que o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) registrou em julho alta de 0,17%, 0,02 ponto percentual abaixo dos 0,19% verificados na semana anterior, e aceleração frente ao mês anterior, de 0,04%.

Outro indicador importante, o Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna (IGP-DI) registrou em julho variação de 0,22contra 0,34% verificados em junho, segundo a FGV. O IGP-DI de julho foi calculado com base nos preços coletados entre os dias 1º e 31 do mês de referência.
Ainda nesta semana, a FGV anunciou que o Índice de Confiança de Serviços (ICS) reduziu-se em 1,5% entre junho e julho de 2010, ao passar de 131,5 para 129,5 pontos. Esta foi a quarta diminuição consecutiva do ICS, que acumula redução de 4,4% desde março passado. Embora o nível do índice ainda seja elevado em termos históricos, o resultado sinaliza que o ritmo de atividade do setor continua em fase de desaceleração.
Já o Índice de Preços ao Consumidor - Classe 1 (IPC-C1) do mês de julho apresentou variação de -0,56%, a menor taxa desde setembro de 2008, quando o índice registrou queda de 0,57%. Com este resultado, o indicador acumula alta de 4,20%, no ano e 4,65%, nos últimos 12 meses.
O indicador de inflação mais importante, porém, foi o IPCA, que fechou o mês de julho em 0,01%, muito próximo à taxa de junho (0,00%). Com esse resultado, o acumulado do ano está em 3,10%, acima dos 2,81% referentes a igual período de 2009. Considerando os últimos 12 meses, o IPCA passou para 4,60%, abaixo do acumulado nos 12 meses imediatamente anteriores (4,84%). Em julho de 2009, o índice havia sido de 0,24%.
Em relação ao setor industrial, a produção manufatureira recuou 1,0% frente a maio, na série livre de influências sazonais. Foi a terceira taxa negativa consecutiva, acumulando assim perda (-2,0%) nos três meses do período (abril, maio e junho), de acordo com levantamento do IBGE, que mostrou ainda que nove dos 14 locais pesquisados apresentaram taxas negativas, já descontadas as influências sazonais, acompanhando a queda observada na média do país.
As maiores quedas foram registradas por Goiás (-9,2%) e Bahia (-6%), seguidos por região Nordeste (-3,5%), Minas Gerais (-3,3%), Pernambuco (-2,3%), Santa Catarina (-2,1%) e Paraná (-1,7%). Com queda abaixo da média nacional ficaram São Paulo (-0,6%) e Pará (-0,3%), enquanto o Rio de Janeiro se manteve estável (0%). As quatro áreas que registraram avanço na produção foram Espírito Santo (4,9%), Amazonas (2,4%), Rio Grande do Sul (1,5%) e Ceará (0,7%).





Confira o gráfico de longo prazo, além das maiores altas, baixas e as ações mais negociadas do período:





Ibovespa



As maiores altas da semana


ATIVO
CÓDIGO
ÚLTIMO
VARIAÇÃO
NET
NETC4
22,47
18,76%
TIM PART S/A
TCSL3
8,03
15,54%
MMX MINER
MMXM3
13,18
11,13%
TIM PART S/A
TCSL4
5,42
7,33%
LLX LOG
LLXL3
9,50
6,74%





As maiores baixas da semana


ATIVO
CÓDIGO
ÚLTIMO
VARIAÇÃO
LOJAS RENNER
LREN3
52,70
-10,62%
B2W VAREJO
BTOW3
30,59
-9,50%
TELEMAR
TNLP3
30,76
-7,63%
SOUZA CRUZ
CRUZ3
74,00
-6,30%
VIVO
VIVO4
44,40
-5,63%





Mais negociadas da semana


ATIVO
CÓDIGO
ÚLTIMO
VOLUME
SEGMENTO
VALE
VALE5
R$ 44,09
2.601.896.224,00
Minerais metálicos
PETROBRAS
PETR4
R$ 29,11
2.140.957.376,00
Exploração e/ou refino
ITAUUNIBANCO
ITUB4
R$ 38,35
1.090.650.384,00
Bancos
USIMINAS
USIM5
R$ 50,50
650.489.904,00
Siderurgia
OGX PETROLEO
OGXP3
R$ 18,61
615.020.016,00
Exploração e/ou refino





Dólar:


O dólar comercial fechou em alta na tarde desta sexta-feira, dia de pessimismo global puxado pela divulgação de dados negativos da economia norte-americana.
Com a valorização de hoje, a moeda estrangeira terminou a semana com ganhos de 0,2%, cotada a R$ 1,7650.


Confira o gráfico:


Dólar





Enfoque Informações Financeiras






Sem acordo em cenário, carteiras de agosto caem no stock picking

Por: Equipe InfoMoney
06/08/10 - 11h15
InfoMoney


SÃO PAULO - Chegando a agosto em meio a uma onda positiva, analistas parecem estar divididos em relação aos rumos do mercado. As alocações sugeridas são uma prova deste "desacordo".

Com uma ampla gama de recomendações, as empresas vistas nas carteiras de ações para o mês não parecem sugerir uma alocação setorial, ficando mais próximas de escolhas pontuais, o chamado stock picking.

Perspectivas
Entramos em julho com um pé atrás, temendo uma continuação do cenário turbulento e pessimista do primeiro semestre. Porém, por conta de sinalizações positivas da Europa e da China na segunda metade do mês, os mercados entraram em um forte rali, quase anulando toda a desvalorização do Ibovespa acumulada entre janeiro e junho. Mas, como diz a sabedoria popular, tudo que sobe um dia tem que descer. 


"Não podemos nos esquecer que as bolsas de valores operam de forma cíclica e que seguido de movimentos de alta nos preços das ações sempre ocorre um movimento inverso, causado pela realização de ganhos", lembra Pedro Roberto Galdi, da SLW.

Por outro lado, como pontua Oswaldo Alcântara Telles Filho, da Banif Corretora, tendo em vista a agenda esvaziada do mês, também existe a tese do mercado andar de lado. "Como não prevemos que a publicação de algum dado relevante em agosto venha a mudar as expectativas, o mercado, a nosso ver provavelmente andará de lado", diz.

Mas esta falta de indicadores de peso também pode ser motivos para uma visão otimista, como explica Marco Aurélio Barbosa, da Coinvalores. "Entramos em um mês com agenda econômica menos carregada, sem a presença - a principio - de pontos que possam gerar 'grande estresse'. Dentro deste contexto, temos um cenário de redução mundial da aversão a risco e continuidade da temporada de balanços no mercado local, sugerindo um viés otimista para as aplicações em bolsa".

Recortes
Contudo, dentro deste universo variado, é possível enxergar alguns recortes relevantes. A maior exposição às small caps, geralmente vistas como ações arriscadas por conta de sua menor liquidez, é um exemplo. Destaque para a Tractebel (TBLE3) e o Banco Panamericano (BPNM4).

Partindo para casos mais específicos, outro companhia muito citada nas carteiras de agosto é a CSN (CSNA3), embalada pelas perspectivas positivas do setor siderúrgico nacional em vista das obras de infra-estrutura programadas para os próximos anos no País.

Outro caso pontual é o da Tegma (TGMA3), que recebe atenções por conta das projeções de investimentos para manutenção, renovação e expansão da frota automobilística nacional nos próximos anos, principalmente de caminhões.

BofA Merrill Lynch e Citi rebaixam recomendação para ações Oi

Por: Equipe InfoMoney
06/08/10 - 09h48
InfoMoney


SÃO PAULO - As equipes do Bank of America Merrill Lynch e do Citi cortaram suas sugestões e preço-alvo tanto para TNLP3 como para TNLP4.

A avaliação recai sobre a idéia de que seu mais novo acionista, a Portugal Telecom, deixará ainda mais complexa a estrutura acionária Oi, e de que a curto prazo pouca – ou nenhuma – será a apreciação de seus ativos.

“Apesar da boa gestão da Telemar Norte Leste, sólidos fluxos de caixa e múltiplos baixos, temos uma recomendação neutra sobre as ações preferenciais porque a sua estrutura proprietária é complexa e os interesses dos acionistas não parecem totalmente alinhados”, revelam Mauricio Fernandes, Lars Konrad e Rodrigo Villanueva, analistas que assinam o relatório do BofA.

Com esta avaliação, divulgam o novo preço-alvo projetado para os papéis TNLP4, o qual passou de R$ 35,00 a R$ 30,00 – upside (potencial de apreciação) de 19,04% -, com a já referida recomendação neutra. Já no caso dos ativos TNLP3, corte para R$ 33,00 – upside de 4,59% - e rebaixamento de sua recomendação para underperform.

Pouca atratividade
“Acreditamos que a transação com a Portugal Telecom auxilia pouco para melhorar a atratividade de um investimento no curto prazo”, comentam os analistas. Por fim, preveem uma queda nos dividendo após a entrada dos portugueses.

O pessimismo contagiou também a equipe do Citi, formada por James Rivett, Alexandre Garcia e Simon Weeden: “para nós, a PT poderá fazer muito pouco para elevar o desempenho operacional da Oi”. Com isso, o banco rebaixo sua recomendação para os ativos da companhia de “compra” para “neutra”.

Quanto aos preços-alvo, no caso das ações preferenciais, corte de R$ 40,00 para R$ 28,50 - updise de 13,09% -, enquanto os ativos ordinários foram rebaixados de R$ 50,00 para R$ 38,00 - upside de 20,44%.

Trava nos papéis
Para os analistas, a elevação no capital da companhia, pretendida na cifra de R$ 12 bilhões, não deverá receber o apoio dos minoritários da Oi. Além disso, preevem que “o anúncio do preço do negócio [com a PT] agirá como uma trava nas ações até a elevação do capital em dezembro de 2010”.

TIM?
Ainda no tocante aos R$ 12 bilhões, a equipe do Citi acredita “que a compra da TIM Brasil seria a única justificativa para aumentar o capital (e não investimentos em África ou América Latina), mas R$ 12 bilhões não são suficientes para assumir seu controle total”.

Corretora promove uma alteração em carteira Top Five para agosto

Por: Beatriz Nantes
06/08/10 - 08h00
InfoMoney


SÃO PAULO - A Itaú Corretora apresentou sua carteira recomendada Top 5 para o mês de agosto, contendo as cinco principais sugestões de investimento para este mês. Em relação à carteira anterior, a novidade foi a retirada das ações da Marfrig, dando lugar aos ativos da Gafisa. Ecorodovias, Pão de Açúcar, Cosan e Vale completam as sugestões da corretora.

No mês de julho, a carteira Top 5 computou alta de 5,13%, enquanto o Ibovespa teve alta de 10,80%. Cida Souza, que assina o relatório, reiterou a preferência por uma carteira diversificada e com presença nos principais setores da economia, além de contar com pesos em razão do risco-retorno potencial de cada papel.
Empresa Código
Ecorodovias ECOR3
Pão de Açúcar PCAR5
Gafisa GFSA3
Cosan CSAN3
Vale VALE5

Ecorodovias
A empresa é uma das preferidas da corretora dentro do setor de concessões de rodovias, sendo negociada com desconto em relação a CCR. Para os analistas, esse desconto não se justifica, em função da qualidade e taxa de retorno semelhantes das concessões. O potencial de valorização de cerca de 25% frente o preço-justo de R$ 13 também é um importante driver.

Pão de AçúcarDe acordo com a corretora, a manutenção do papel na carteira foca em um horizonte de médio prazo, uma vez que o downside é limitado frente aos patamares atuais. Ainda assim, eles afirmam que também se decepcionaram com o fato de que os balanços da Casas Bahia só devem ser divulgados em setembro.

Gafisa
A opção de manter exposição do setor de construção civil através da Gafisa leva em conta a atuação diversificada, tanto em baixa como em média e alta renda, combinada com múltiplos atraentes, resultando em potencial de valorização também atraente.

Cosan
A Itaú Corretora vê a empresa como melhor opção dentro do segmento de açúcar e álcool, que conta com momentum positivo em função dos fortes preços do açúcar. A Cosan ainda reduziu a comercialização de etanol no último trimestre, o que deve abrir espaço para capturar preços melhores nos próximos meses.

Vale
Preferida dentro do setor de Recursos Naturais, os analistas sustentam que apesar do cenário de curto prazo que demanda monitoramento constante, para o médio e longo prazo a equipe se mostra confortável na recomendação de compra e o preço-alvo de R$ 59. Em termos de valuation, a empresa permanece atraente, negociando com EV/Ebitda abaixo da média histórica e do setor de siderurgia, o que "não se justifica", na visão da equipe.

XP inclui Equatorial em sua carteira de ações com foco em dividendos para agosto

Por: Equipe InfoMoney
06/08/10 - 06h53
InfoMoney

SÃO PAULO - A carteira de ações com foco em dividendos da XP Investimentos trouxe uma alteração em agosto em relação ao mês anterior: entram no portfólio, com participação de 15%, as ações da Equatorial Energia.

Para a corretora, trata-se de uma empresa madura, forte geradora de caixa, com baixas necessidades de investimento. Assim, tem um yield médio de 12,9% nos últimos três anos e é "um dos principais players pagadores de dividendos de nossa bolsa", avalia a XP Investimentos

Para acomodar o ativo, a corretora reduziu em 15 pontos percentuais a participação da Transmissão Paulista na carteira. A decisão foi baseada na apreciação de 6% dos papéis registrada em julho, aliado ao fato de que os ativos contavam com o maior percentual da carteira pela perspectiva de pagamento de dividendos e juros, conforme ocorreu, explicou a XP Investimentos. 

Em julho, o desempenho da carteira foi positivo em 5,2%, ante alta do Ibovespa de 10,8%. No entanto, apesar da diferença na valorização, a corretora se diz satisfeita ao observar o desempenho anual do portólio, que acumula alta de 10,6%. Já o Ibovespa, no mesmo período, registrou queda de 1,6%.

Confira as recomendações:
Empresa Código Peso
Transmissão Paulista TRPL4 20%
Cremer CREM3 25%
AES Tietê GETI4 25%
Telesp TLPP4 15%
 Equatorial  EQTL3  15%

Carteira recomendada da TOV para agosto concentra apostas em blue chips

Por: Equipe InfoMoney
05/08/10 - 21h30
InfoMoney

SÃO PAULO - A corretora TOV listou sete papéis em seu portfólio sugerido para o mês de agosto, composto por Petrobras, Eletrobras, Klabin, Banco do Brasil, Cemig, Inepar e Gerdau.  Dentre os papéis que compõem o portfólio recomendado pela corretora, vale mencionar que apenas a Inepar não faz parte da carteira teórica do Ibovespa.

Confira as recomendações:
EmpresaCódigoPreço-alvoUpside*
Petrobras PETR4 R$ 30,00 1,94%
Gerdau GGBR4 R$ 27,00 0,22%
Eletrobras ELET6 R$ 29,30 7,01%
Klabin KLBN4 R$ 5,64 11,68%
Banco do Brasil BBAS3 R$ 30,00 0%
Cemig CMIG4 R$ 27,90 5,40%
Inepar INEP4 R$ 6,00 21,21%
*Potencial teórico de valorização com base no fechamento de 5 de agosto

Indicadores EUA - 9h30

EUA: Variação na folha de pagamento (exc agrícola): -131k; previsão: -65k
EUA: Variação em folha pagamento privada: 71k; previsão: 90k
EUA: Variação na folha de manufaturados: 36k; previsão: 13k
EUA: Taxa de desemprego: 9,5%; previsão: 9,6%
EUA: Salário p/ hora médio (M/M): 0,2%; previsão: 0,1%
EUA: Slaário p/ hora médio (A/A): 1,8%; previsão: 1,6%
EUA: Horas semanais médias: 34,2; previsão: 34,1

Fonte: Bloomberg

Próximos indicadores:

16h
Crédito ao consumidor