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sexta-feira, 6 de agosto de 2010
Cenário Econômico Semanal – 02 a 06/Agosto
Sem acordo em cenário, carteiras de agosto caem no stock picking
Por: Equipe InfoMoney
06/08/10 - 11h15
InfoMoney
06/08/10 - 11h15
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Perspectivas
Por outro lado, como pontua Oswaldo Alcântara Telles Filho, da Banif Corretora, tendo em vista a agenda esvaziada do mês, também existe a tese do mercado andar de lado. "Como não prevemos que a publicação de algum dado relevante em agosto venha a mudar as expectativas, o mercado, a nosso ver provavelmente andará de lado", diz.
Mas esta falta de indicadores de peso também pode ser motivos para uma visão otimista, como explica Marco Aurélio Barbosa, da Coinvalores. "Entramos em um mês com agenda econômica menos carregada, sem a presença - a principio - de pontos que possam gerar 'grande estresse'. Dentro deste contexto, temos um cenário de redução mundial da aversão a risco e continuidade da temporada de balanços no mercado local, sugerindo um viés otimista para as aplicações em bolsa".
Recortes
Contudo, dentro deste universo variado, é possível enxergar alguns recortes relevantes. A maior exposição às small caps, geralmente vistas como ações arriscadas por conta de sua menor liquidez, é um exemplo. Destaque para a Tractebel (TBLE3) e o Banco Panamericano (BPNM4).
Partindo para casos mais específicos, outro companhia muito citada nas carteiras de agosto é a CSN (CSNA3), embalada pelas perspectivas positivas do setor siderúrgico nacional em vista das obras de infra-estrutura programadas para os próximos anos no País.
Outro caso pontual é o da Tegma (TGMA3), que recebe atenções por conta das projeções de investimentos para manutenção, renovação e expansão da frota automobilística nacional nos próximos anos, principalmente de caminhões.
BofA Merrill Lynch e Citi rebaixam recomendação para ações Oi
Por: Equipe InfoMoney
06/08/10 - 09h48
InfoMoney
06/08/10 - 09h48
InfoMoney
SÃO PAULO - As equipes do Bank of America Merrill Lynch e do Citi cortaram suas sugestões e preço-alvo tanto para TNLP3 como para TNLP4.
A avaliação recai sobre a idéia de que seu mais novo acionista, a Portugal Telecom, deixará ainda mais complexa a estrutura acionária Oi, e de que a curto prazo pouca – ou nenhuma – será a apreciação de seus ativos.
“Apesar da boa gestão da Telemar Norte Leste, sólidos fluxos de caixa e múltiplos baixos, temos uma recomendação neutra sobre as ações preferenciais porque a sua estrutura proprietária é complexa e os interesses dos acionistas não parecem totalmente alinhados”, revelam Mauricio Fernandes, Lars Konrad e Rodrigo Villanueva, analistas que assinam o relatório do BofA.
Com esta avaliação, divulgam o novo preço-alvo projetado para os papéis TNLP4, o qual passou de R$ 35,00 a R$ 30,00 – upside (potencial de apreciação) de 19,04% -, com a já referida recomendação neutra. Já no caso dos ativos TNLP3, corte para R$ 33,00 – upside de 4,59% - e rebaixamento de sua recomendação para underperform.
Pouca atratividade
“Acreditamos que a transação com a Portugal Telecom auxilia pouco para melhorar a atratividade de um investimento no curto prazo”, comentam os analistas. Por fim, preveem uma queda nos dividendo após a entrada dos portugueses.
O pessimismo contagiou também a equipe do Citi, formada por James Rivett, Alexandre Garcia e Simon Weeden: “para nós, a PT poderá fazer muito pouco para elevar o desempenho operacional da Oi”. Com isso, o banco rebaixo sua recomendação para os ativos da companhia de “compra” para “neutra”.
Quanto aos preços-alvo, no caso das ações preferenciais, corte de R$ 40,00 para R$ 28,50 - updise de 13,09% -, enquanto os ativos ordinários foram rebaixados de R$ 50,00 para R$ 38,00 - upside de 20,44%.
Trava nos papéis
Para os analistas, a elevação no capital da companhia, pretendida na cifra de R$ 12 bilhões, não deverá receber o apoio dos minoritários da Oi. Além disso, preevem que “o anúncio do preço do negócio [com a PT] agirá como uma trava nas ações até a elevação do capital em dezembro de 2010”.
TIM?
Ainda no tocante aos R$ 12 bilhões, a equipe do Citi acredita “que a compra da TIM Brasil seria a única justificativa para aumentar o capital (e não investimentos em África ou América Latina), mas R$ 12 bilhões não são suficientes para assumir seu controle total”.
Pouca atratividade
“Acreditamos que a transação com a Portugal Telecom auxilia pouco para melhorar a atratividade de um investimento no curto prazo”, comentam os analistas. Por fim, preveem uma queda nos dividendo após a entrada dos portugueses.
O pessimismo contagiou também a equipe do Citi, formada por James Rivett, Alexandre Garcia e Simon Weeden: “para nós, a PT poderá fazer muito pouco para elevar o desempenho operacional da Oi”. Com isso, o banco rebaixo sua recomendação para os ativos da companhia de “compra” para “neutra”.
Quanto aos preços-alvo, no caso das ações preferenciais, corte de R$ 40,00 para R$ 28,50 - updise de 13,09% -, enquanto os ativos ordinários foram rebaixados de R$ 50,00 para R$ 38,00 - upside de 20,44%.
Trava nos papéis
Para os analistas, a elevação no capital da companhia, pretendida na cifra de R$ 12 bilhões, não deverá receber o apoio dos minoritários da Oi. Além disso, preevem que “o anúncio do preço do negócio [com a PT] agirá como uma trava nas ações até a elevação do capital em dezembro de 2010”.
TIM?
Ainda no tocante aos R$ 12 bilhões, a equipe do Citi acredita “que a compra da TIM Brasil seria a única justificativa para aumentar o capital (e não investimentos em África ou América Latina), mas R$ 12 bilhões não são suficientes para assumir seu controle total”.
Corretora promove uma alteração em carteira Top Five para agosto
Por: Beatriz Nantes
06/08/10 - 08h00
InfoMoney
06/08/10 - 08h00
InfoMoney
No mês de julho, a carteira Top 5 computou alta de 5,13%, enquanto o Ibovespa teve alta de 10,80%. Cida Souza, que assina o relatório, reiterou a preferência por uma carteira diversificada e com presença nos principais setores da economia, além de contar com pesos em razão do risco-retorno potencial de cada papel.
Empresa | Código |
Ecorodovias | ECOR3 |
Pão de Açúcar | PCAR5 |
Gafisa | GFSA3 |
Cosan | CSAN3 |
Vale | VALE5 |
Ecorodovias
A empresa é uma das preferidas da corretora dentro do setor de concessões de rodovias, sendo negociada com desconto em relação a CCR. Para os analistas, esse desconto não se justifica, em função da qualidade e taxa de retorno semelhantes das concessões. O potencial de valorização de cerca de 25% frente o preço-justo de R$ 13 também é um importante driver.
Pão de AçúcarDe acordo com a corretora, a manutenção do papel na carteira foca em um horizonte de médio prazo, uma vez que o downside é limitado frente aos patamares atuais. Ainda assim, eles afirmam que também se decepcionaram com o fato de que os balanços da Casas Bahia só devem ser divulgados em setembro.
Gafisa
A opção de manter exposição do setor de construção civil através da Gafisa leva em conta a atuação diversificada, tanto em baixa como em média e alta renda, combinada com múltiplos atraentes, resultando em potencial de valorização também atraente.
Cosan
A Itaú Corretora vê a empresa como melhor opção dentro do segmento de açúcar e álcool, que conta com momentum positivo em função dos fortes preços do açúcar. A Cosan ainda reduziu a comercialização de etanol no último trimestre, o que deve abrir espaço para capturar preços melhores nos próximos meses.
Vale
Preferida dentro do setor de Recursos Naturais, os analistas sustentam que apesar do cenário de curto prazo que demanda monitoramento constante, para o médio e longo prazo a equipe se mostra confortável na recomendação de compra e o preço-alvo de R$ 59. Em termos de valuation, a empresa permanece atraente, negociando com EV/Ebitda abaixo da média histórica e do setor de siderurgia, o que "não se justifica", na visão da equipe.
XP inclui Equatorial em sua carteira de ações com foco em dividendos para agosto
Por: Equipe InfoMoney
06/08/10 - 06h53
InfoMoney
06/08/10 - 06h53
InfoMoney
Para acomodar o ativo, a corretora reduziu em 15 pontos percentuais a participação da Transmissão Paulista na carteira. A decisão foi baseada na apreciação de 6% dos papéis registrada em julho, aliado ao fato de que os ativos contavam com o maior percentual da carteira pela perspectiva de pagamento de dividendos e juros, conforme ocorreu, explicou a XP Investimentos.
Em julho, o desempenho da carteira foi positivo em 5,2%, ante alta do Ibovespa de 10,8%. No entanto, apesar da diferença na valorização, a corretora se diz satisfeita ao observar o desempenho anual do portólio, que acumula alta de 10,6%. Já o Ibovespa, no mesmo período, registrou queda de 1,6%.
Confira as recomendações:
Empresa | Código | Peso |
Transmissão Paulista | TRPL4 | 20% |
Cremer | CREM3 | 25% |
AES Tietê | GETI4 | 25% |
Telesp | TLPP4 | 15% |
Equatorial | EQTL3 | 15% |
Carteira recomendada da TOV para agosto concentra apostas em blue chips
Por: Equipe InfoMoney
05/08/10 - 21h30
InfoMoney
05/08/10 - 21h30
InfoMoney
Empresa | Código | Preço-alvo | Upside* |
---|---|---|---|
Petrobras | PETR4 | R$ 30,00 | 1,94% |
Gerdau | GGBR4 | R$ 27,00 | 0,22% |
Eletrobras | ELET6 | R$ 29,30 | 7,01% |
Klabin | KLBN4 | R$ 5,64 | 11,68% |
Banco do Brasil | BBAS3 | R$ 30,00 | 0% |
Cemig | CMIG4 | R$ 27,90 | 5,40% |
Inepar | INEP4 | R$ 6,00 | 21,21% |
*Potencial teórico de valorização com base no fechamento de 5 de agosto |
Indicadores EUA - 9h30
EUA: Variação na folha de pagamento (exc agrícola): -131k; previsão: -65k
EUA: Variação em folha pagamento privada: 71k; previsão: 90k
EUA: Variação na folha de manufaturados: 36k; previsão: 13k
EUA: Taxa de desemprego: 9,5%; previsão: 9,6%
EUA: Salário p/ hora médio (M/M): 0,2%; previsão: 0,1%
EUA: Slaário p/ hora médio (A/A): 1,8%; previsão: 1,6%
EUA: Horas semanais médias: 34,2; previsão: 34,1
Fonte: Bloomberg
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