terça-feira, 30 de março de 2010

Destaque do dia - Citi Corretora

Rossi Residencial, SA (RSID3.SA) — 4T09 Em Linha com a Expectativa
As vendas da Rossi aumentaram 49%, atingindo os R$ 476 milhões, em linha com nossas expectativas. Os lançamentos e as vendas contratadas cresceram 33% (em linha com nossas estimativas) e 125% (acima das nossas estimativas), respectivamente. As vendas sobre oferta, ou VSO, aumentaram, passando dos 21% no 3T09 para 23% no 4T09. O lucro por ação de R$ 0,33 ficou acima do consenso e em linha com nossa estimativa. A margem EBITDA expandiu, passando dos 8,5% no 4T08 para 20,6% no 4T09. A margem bruta da Rossi cresceu 277 pontos base na comparação anual, alcançando 30,4%, com a eficiência dos custos mais do que compensando os efeitos da capitalização dos juros. A Rossi concluiu uma oferta primária de ações no 4T09, aumentando seu free float de 47,9% para 62,7% e também assinaram uma Joint Venture com o objetivo de expandir suas operações em Manaus e Belém.
Dan McGoey, CFA

Outros destaques
Grupo Pão de Açúcar (PCAR5.SA) — Ricardo Eletro + Insinuante. Concorrência Mais Forte para o GPA
A Ricardo Eletro e a Insinuante anunciaram a fusão de suas operações criando a segunda maior rede de lojas de eletrodomésticos e eletrônicos no Brasil. A receita consolidada das duas empresas deve chegar a cerca de R$ 4,2 bi com uma rede de mais de 500 lojas. O GPA (Casas Bahia + Ponto Frio + Extra Eletro + a divisão de bens duráveis Extra Hipermercado) continua sendo a maior rede, com receita de aproximadamente R$ 21 bi e mais de 1.000 lojas.
Carlos Albano

Lupatech SA (LUPA3.SA) — Resultados do 4T09 – Mais Fracos que o Esperado.
A Lupatech divulgou resultados mais fracos do que o esperado para o 4T09, devido a vendas abaixo da expectativa, custos e despesas financeiras mais altos. Embora os resultados tenham sido fracos, acreditamos que o mercado já esperava números fracos. Então, não esperamos reações significativas sobre o preço da ação em decorrência destes números. Faremos novos comentários depois da teleconferência para a apresentação dos resultados.
Tereza Mello, CFA

Programa PAC 2 pesa nas ações das construtoras — Minha Casa 2 se concentra em até 3 salários mínimos
O presidente Lula esboçou, na segunda-feira, detalhes da proposta da segunda etapa do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), para o período de 2011-14. O PAC 2 prevê investimentos estimados em R$ 959 bilhões em quatro anos, dos quais o valor estimado de R$ 278 bi é atribuído a projetos de construção residencial. Desse total, R$ 72 bi estão especificamente alocados no programa de habitação para famílias de baixa renda Minha Casa, Minha Vida (MCMV).
Dan McGoey, CFA


NY: AÇÕES OPERAM PERTO DA ESTABILIDADE; RECEIO COM EUROPA PESA

Nova York, 30 - Os principais índices acionários dos EUA operam em queda, em sua maioria, mas perto da estabilidade, refletindo a preocupação do mercado com a situação econômica de alguns países europeus. As ações, no entanto, recebem suporte de dados divulgados mais cedo que mostraram um aumento na confiança do consumidor norte-americano.

Às 13h15 (de Brasília), o Dow Jones subia 0,01%, para 10.897 pontos, com mínima de 10.866,83 pontos e máxima de 10.940,14 pontos durante a sessão. O Nasdaq perdia 0,04%, para 2.403 pontos, enquanto o S&P 500 recuava 0,11%, para 1.172 pontos.

Segundo analistas, os investidores estão questionando o poder da Grécia para obter empréstimos após o país ter sido obrigado a pagar um prêmio elevado numa emissão de 5 bilhões de euros em títulos de sete anos na segunda-feira. Outro fator que alimentou a cautela do mercado foi a divulgação de um relatório do Fundo Monetário Internacional (FMI) em que a organização revisou a previsão de crescimento da Alemanha em 2010 para 1,2%, de uma taxa de 1,5% divulgada anteriormente, e alertou que o setor bancário do país oferece riscos à economia local.

Apesar disso, o vice-presidente da MF Global, John Brady, disse que a notícia sobre a Alemanha não foi uma surpresa e que o declínio dos índices pode ser atribuído ao baixo volume de negociações no encerramento do trimestre. "Para os participantes mais sofisticados, é bastante conhecido que o setor bancário alemão ainda está passando por problemas. Essa notícia já tinha sido misturada no bolo. Muito desse movimento decorre do encerramento do trimestre e de flutuações num volume baixo."

No início da sessão, as bolsas operavam em alta diante de indicadores econômicos positivos nos EUA. O índice de confiança do consumidor norte-americano medido pelo Conference Board subiu de 46,4 em fevereiro para 52,5 em março e ficou acima da previsão média dos analistas, que era de avanço para 51.

O índice de preços de residências em 20 cidades dos EUA caiu 0,7% em janeiro, na comparação com janeiro do ano passado, segundo a S&P/Case-Shiller, superando a previsão de analistas, que esperavam um declínio de 0,4%. Na comparação com dezembro, porém, os preços em 20 cidades subiram 0,3%, em taxa sazonalmente ajustada. As informações são da Dow Jones.
(Gustavo Nicoletta)

Fonte: AE Broadcast

Corretora avalia PAC-2 e comenta ações e setores que devem se beneficiar

Por: Valter Outeiro da Silveira
30/03/10 - 16h25
InfoMoney


SÃO PAULO – Diante do anúncio da segunda fase do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva na última segunda-feira (29), a Itaú Corretora publicou relatório sobre o tema. A equipe de análise formada por Carlos Constantini, Marcelo Brisac, Cida Souza e Susana Salaru acredita que as maiores beneficiadas provavelmente serão empresas que procuram investir na geração de energia e na concessão de rodovias, à medida que deverão aproveitar as condições favoráveis de financiamento.

No primeiro grupo, os analistas citam os seguintes nomes: Tractebel (TBLE3), Eletrobrás (ELET3, ELET6), Cemig (CMIG4) e CPFL Energia (CPFE3). Inseridas no segundo nicho aparecem CCR (CCRO3) e OHL Brasil (OHLB3).

Mercado espera“Por outro lado, olhando para a execução do primeiro PAC, acreditamos que o mercado deverá esperar para que o governo pegue o peixe antes de fritá-lo”, avaliam os analistas, em referência aos atrasos nas obras do PAC inicial, que está apenas 40,3% completo a nove meses do prazo final.

Mais adiante no relatório, a Itaú Corretora ressalta que a segunda fase do PAC poderá pesar no lado fiscal. Contudo, a maioria dos investimentos deverá ser concedida pelo BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), não afetando as contas públicas, conforme a equipe de research.
Além disso, o banco acredita que o PAC poderá ser revisado em 2011 caso a oposição vença as eleições presidenciais deste ano.

Com energia, sem educação e transporte
Para os analistas, há três premissas necessárias para o Brasil manter o crescimento do PIB (Produto Interno Bruto): investimentos em infraestrutura, geração de energia e capital humano. “O plano apresentado pelo governo obtém sucesso no desafio da geração de energia, mas deixa de lado o transporte e a educação”.
Com somente R$ 11,7 bilhões destinados à educação, a Itaú Corretora avalia que o governo investe pouco na formação de seus cidadãos. Outros dois pontos ressaltados negativamente pelos analistas foram os poucos investimentos na construção de portos e de aeroportos.

Do lado positivo, o banco destaca os US$ 16 bilhões por ano a serem destinados para a geração de energia, cifra “consideravelmente mais alta do que os US$ 10 bilhões que achamos necessários para manter o crescimento da demanda”, completam os analistas. Nesse sentido, a equipe de research acredita que os preços de eletricidade no País deverão diminuir com os maiores investimentos.

Primeiro PAC
Por último, os analistas direcionam o olhar para o desenvolvimento do primeiro PAC, listando quais investimentos estão em dia e quais são os atrasados.

A corretora destaca positivamente o programa “Minha casa, minha vida”, que resultou no progresso de 66,4% dos investimentos do primeiro PAC em habitação. Contudo, os dispêndios logísticos e em energia possuem 41,1 % e 24% das metas cumpridas, respectivamente.

Citi atualiza projeções para MRV, mantendo preço-alvo e recomendação de compra

Por: Valter Outeiro da Silveira
30/03/10 - 12h54
InfoMoney


SÃO PAULO – O Citigroup divulgou relatório de atualização de estimativas para a MRV Engenharia (MRVE3), mantendo a recomendação de compra para os papéis, com preço-alvo de R$ 17,80 – upside de 26,9%, conforme o último fechamento.

Para os analistas, o foco da companhia no segmento de baixa renda deverá continuar gerando benefícios. “A MRV é uma das maiores construtoras do Brasil focadas exclusivamente na baixa renda”, completa o banco.

Crédito e múltiplos
Diante dos detalhes da segunda fase do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), anunciado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva na última segunda-feira (29), o Citi acredita que o plano explicita a maior disponibilidade ao crédito para os consumidores. Ademais, incorporaram os resultados do quarto trimestre de 2009 às suas projeções para a empresa.

Por último, os analistas projetam múltiplo P/L (preço da ação sobre projeção de lucro) de 10,7 vezes em 2010, acompanhado de um EV/Ebitda (valor da empresa sobre projeção da geração operacional de caixa) de 9,1 vezes.

Após resultados, corretora eleva preço-alvo de Ultrapar e mantém outperfom

Por: Equipe InfoMoney
30/03/10 - 12h54
InfoMoney


SÃO PAULO - A Itaú Corretora elevou o preço-alvo para as ações da Ultrapar (UGPA4), passando de R$ 114,60 para R$ 118,00 por papel, valor que representa um upside (potencial teórico de valorização) de 37,49%. Além disso, o banco reitera sua recomendação outperform (desempenho acima da média do mercado) aos papéis da companhia.
A posição mais otimista dos analistas Paula Kovarsky, Diego Mendes e Giovana Araújo é decorrência da divulgação do resultado "melhor do que o esperado” da companhia e do novo cenário macroeconômico projetado pela corretora do Itaú.

Destaques: Ipiranga e Oxiteno
No que tange aos números listados pela Ultrapar, os analistas enfatizam o bom desempenho registrado pela Ipiranga e Oxiteno. A primeira foi a “principal responsável pela revisão para cima no valuation”, enquanto a segunda foi fortemente beneficiada pela desvalorização do real e pela “limpeza nos estoques”.
Já quanto ao prospecto macroeconômico, a corretora manteve suas projeções para a expansão da economia doméstica nos anos de 2010 e 2011, de 6,0% e 4,9%, respectivamente. Além disso, prevê o dólar se valorizando em razão das sucessivas perdas registradas pelo euro.

Melhor prospecto
A equipe de análise revela ainda um maior otimismo em suas projeções para a geração de caixa da companhia nos próximos anos. “Nós estimamos um Ebitda [geração operacional de caixa] atingindo R$ 1,717 milhão em 2010 e R$ 1,892 milhão em 2011, 05% e 1,6% maiores do que nossas projeções prévias”.

Futuro promissor
Em conclusão, Itaú Securities justifica a manutenção do outperform devido à “expectativa de que a companhia continue postando bons resultados, especialmente em seus negócios ligados à distribuição de petróleo”, avaliando que, devido à falta de grandes aquisições à vista, o dividend yield estimado para este ano é 4,1% e para 2011 de 4,6%, “enquanto a empresa abre caminho para uma desalavancagem”, conclui.

Corretora eleva preço-alvo das ações da OGX e vê bom ponto de entrada

Por: Equipe InfoMoney
30/03/10 - 13h03
InfoMoney

SÃO PAULO – “Um bom momento para comprar”. Essa é a percepção da equipe de research da Itaú Corretora em relação aos papéis da OGX Petróleo (OGXP3). Incorporando os dados sobre a posição de caixa da empresa no quarto trimestre e ainda novas premissas macroeconômicas, a instituição elevou o preço alvo das ações da OGX para R$ 25,60 ao final deste ano, frente aos R$ 24,20 estimados anteriormente.

Em tom otimista, os analistas Diego Mendes, Paula Kovarsky e Giovana Araújo mantiveram a recomendação de outperform (desempenho acima da média do mercado), com sugestão de compra para os papéis da petrolífera OGX.

Na cena macroeconômica, perspectivas de um dólar mais apreciado do que o previsto antes favorecem a OGX, segundo análise da equipe de research do Itaú. Os analistas também ressaltam que as ações da empresa não tiveram desempenho tão satisfatório quanto o esperado nas últimas sessões, algo que reflete em parte o “risco de execução percebido” trazido pela iminente perspectiva de produção da empresa.

No entanto, a equipe de research da instituição revela que, apesar de fatores como a exigência de custos locais e ainda o número de plataformas que terão de ser contratadas no curto prazo, a perspectiva de transformação em uma empresa operacional é positiva para a OGX, que só assim reduziria as preocupações relacionadas ao fato de nunca ter produzido petróleo.

Campos de exploração
Atualmente a petrolífera possui cinco unidades de perfuração na bacia de Campos, sendo já anunciada a presença de hidrocarbonetos em outros dois poços no local (OGX-6 e OGX-8). Avaliando este cenário, os analistas da Itaú Corretora acreditam que até o final de abril deverão ser comunicadas descobertas de volumes adicionais de hidrocarbonetos nestes poços.

Outra questão levantada pela instituição foi a maior possibilidade de que os poços Pipeline, Wimea, Etna e Fuji sejam parte de uma única reserva. Cabe lembrar que a OGX se mostrou ainda mais confiante nessa probabilidade com a coleta novas informações no poço Etna.

Os analistas lembram que estes poços estão próximos e têm características similares. O que torna este fato interessante, independentemente de pertencerem a um único reservatório, é a perspectiva de aumento da quantidade de petróleo recuperável, figurando como agente propulsor da produção em potencial.
Por: Equipe InfoMoney
30/03/10 - 11h31
InfoMoney


SÃO PAULO - A Concórdia Corretora divulgou sua seleção de investimentos, apresentando ao mercado três opções de carteiras recomendadas, cada uma composta por cinco papéis.
Um dos portfólios é composto por ações de companhias com boas perspectivas de distribuição de proventos. Segundo a equipe da corretora, o parâmetro utilizado para a composição da carteira foi o dividend yield elevado.


Por sua vez, o portfólio "Valor" lista sugestões concentradas em papéis de baixo risco e bons fundamentos de longo prazo. Os analistas destacam que o parâmetro utilizado neste caso foi o potencial de crescimento de cada corporação.


Já a última carteira, a "Ibovespa", concentra cinco sugestões focadas em grandes empresas que compõem o índice Bovespa, que, segundo a Concórdia, foram escolhidas através dos parâmetros liquidez e timing.

Confira a carteira de dividendos:
Empresa  Código   Preço-alvo  Upside**  Dividend Yield
Estimado para 2010
Cielo CIEL3 R$ 21,23 30,73% 8,0%
AES Tietê GETI4 R$ 25,51 28,84% 10,9%
CPFL Energia CPFE3 R$ 43,86 20,83% 9,2%
Tractebel TBLE3 R$ 27,31 35,80% 6,9%
Trans. Paulista TRPL4 R$ 63,40 37,83% 13,0%
Cielo
Para a Cielo, a Concórdia destaca que a empresa é líder no setor de cartões de pagamento no Brasil, sendo responsável pelo credenciamento de estabelecimentos, além da captura, transmissão, processamento e liquidação financeira das transações realizadas com cartões de crédito e débito da bandeira Visa.

AES Tietê
A corretora ressalta positivamente que a empresa opera 10 usinas hidrelétricas nas regiões central e noroeste do estado de São Paulo, com o total de 2.651 MegaWatts de capacidade instalada, respondendo por 21% da energia gerada no estado.

CPFL Energia
A companhia beneficia-se, de acordo com a corretora, das boas perspectivas trazidas pelo forte potencial de crescimento do consumo de energia elétrica nas áreas de sua concessão.

Tractebel
A Concórdia destaca que a empresa é a maior geradora de energia elétrica do setor privado no Brasil, possuindo forte geração de caixa e "excelente histórico de distribuição de dividendos".

Transmissão Paulista
"A companhia é uma das melhores opções de investimento dentre as empresas do setor de energia elétrica, pois combina margens operacionais elevadas com boas perspectivas de crescimento e enorme potencial de diluição dos custos fixos", frisa a Concórdia.

Confira a carteira "Valor":
Empresa Código Preço-alvo* Upside**
Randon RAPT4 R$ 18,67 35,29%
ALL ALLL11 R$ 19,89 20,55%
CSN CSNA3 R$ 39,51 9,78%
Suzano Papel  SUZB5 R$ 30,08 25,70%
Lojas Americanas LAME4 R$ 19,37 45,09%

Randon
A corretora destaca que a companhia possui oito unidades industriais e escritórios comerciais em mais de 12 países, atuando nos segmentos de implementos rodoviários, ferroviários e veículos especiais, bem como autopeças e sistemas automotivos.


ALL
A equipe da Concórdia ressalta que a companhia é a maior operadora de logística independente da América Latina, oferecendo uma gama completa de serviços de logística de grande porte.


CSN
Para a Siderúrgica Nacional, as boas perspectivas decorrem do fato de a CSN ser a maior produtora de aço integrada do Brasil numa única planta e possui produção própria de minério de ferro, "o que lhe proporciona custos de produção extremamente baixos".


Suzano Papel 
A companhia se destaca por ser uma das maiores do setor de papel e celulose na América Latina, com capacidade de produção de 1,1 milhão de tonelada de papel por ano e de 1,7 milhão de toneladas de celulose.

Lojas Americanas
Além de estar presente em todas as regiões do País, a equipe da corretora avalia que a Lojas Americanas também recebe bons olhares do mercado por conta de sua controlada, a B2W, com 56% de participação em seu capital social.  


Confira a carteira Ibovespa:
Empresa Código Preço-alvo* Upside**
Bradesco BBDC4 R$ 43,38 35,56%
Vale ON VALE3 R$ 64,48 13,02%
Petrobras PETR4 R$ 45,46 30,26%
Met. Gerdau GOAU4 R$ 40,30 15,14%
Itaú Unibanco ITUB4 R$ 46,92 22,96%
 
Bradesco
O banco possui uma ampla base de clientes pessoa física que lhe garante grande vantagem competitiva em virtude do baixo custo de captação de recursos, segundo a corretora. 

 

Vale
A Concórdia ressalta que, além de ser a maior exportadora de minério de ferro do mundo, a Vale se destaca pela ampla disponibilidade de recursos naturais e excelente infraestrutura de transporte, que se traduzem em grande potencial de crescimento e geração de novos negócios. 

 

Petrobras
De acordo com a instituição, a Petrobras é a maior empresa brasileira do ramo de energia fóssil, atuando em quatro áreas de negócios a destacar: exploração e produção, abastecimento, gás e energia e internacional. 

 

Met. Gerdau
O principal ponto positivo ressaltado é que a companhia é holding que controla a Gerdau, maior siderúrgica de aços longos do continente americano e possui uma forte presença no Brasil e nos Estados Unidos. 

 

Itaú Unibanco
A Concórdia destaca que, além de ser o maior banco privado do País, o Itaú Unibanco atua com ampla rede de agências e plataformas, possuindo forte atuação também nos segmentos de seguros, cartão, previdência e capitalização.

Indicadores EUA - 11h

EUA: Conference Board: Confiança do consumidor:52,5; previsão: 51,0

Fonte: Bloomberg

Próximos indicadores:

17h30:
API: Estoques de petróleo

18:00:
Confiança do consumidor

CALENDÁRIO DE BALANÇOS: ELETROBRAS E TAM ANUNCIAM SEUS RESULTADOS


São Paulo, 29 - Os destaques desta última semana de divulgação de balanços do quarto trimestre e do ano de 2009 são os números de Eletrobras e TAM. A estatal do setor de energia apresenta seus resultados amanhã (30) e a companhia aérea, na quarta-feira (31).

Na terça-feira, além de Eletrobras, divulgam seus resultados Celesc, Fleury e Springs Global.

Na quarta-feira, último dia de apresentação de balanços do quarto trimestre e de 2009, será a vez de Agre, Ideiasnet e Marfrig revelarem seus números, além da TAM. 

Fonte: AE Broadcast

Balanços nesta semana e na próxima:

Fonte: AE Broadcast

Indicadores EUA - 10h


EUA: S&P/Case Shiller: preços de casa: 145,3; previsão: 145;
EUA: S&P/Case Shiller: composto 20 cidades (A/A): -0,7%; previsão: -0,6%
EUA: S&P/Case Shiller: composto 20 cidades (M/M): 0,32%; previsão: -0,25%

Fonte: Bloomberg

Próximos indicadores:
11h00:
 Confiança do consumidor

17h30:
API: Estoques de petróleo

18:00:
Confiança do consumidor