sexta-feira, 11 de junho de 2010

Operações de Compra para 14/06/2010

Compra de MMXM3
Condição de entrada: rompimento dos R$ 11,75
Condição de stop: rompimento dos R$ 10,00 ou fechamento abaixo dos R$ 11,40
Motivo da operação: Rompimento de importante resistência, OBV e MACD.
Tipo da operação: Swing trade médio.
Objetivo imediato: Próximo dos R$ 14,00.




Compra de GFSA3
Condição de entrada: rompimento dos R$ 11,55
Condição de stop: rompimento dos R$ 10,45 ou fechamento abaixo dos R$ 10,85
Motivo da operação: Rompimento de importante resistência e topo anterior. Rompimento de OBV e MACD.
Tipo da operação: Swing trade médio.
Objetivo imediato: Próximo dos R$ 13,20.



Compra de BTOW3
Condição de entrada: rompimento dos R$ 32,05
Condição de stop: rompimento dos R$ 28,36
Motivo da operação: Rompimento de topo anterior, cruzamento de MACD e IFR em tendência de alta.
Tipo da operação: Swing trade longo.
Objetivo imediato: Próximo dos R$ 41,00.


Compra de LREN3
Condição de entrada: rompimento dos R$ 13,15
Condição de stop: rompimento dos R$ 42,85
Motivo da operação: Rompimento de máxima histórica.
Tipo da operação: Swing trade longo.
Objetivo imediato: Próximo dos R$ 50,00.

Ativa avalia resultado divulgado pela Cosan como "marginalmente positivo"

 Por: Equipe InfoMoney
11/06/10 - 19h55
InfoMoney


SÃO PAULO - Após a Cosan (CSAN3) revelar um lucro recorde  de R$ 986,5 milhões em seu exercício social de 2010, a Ativa Corretora classificou o balanço fiscal como "marginalmente positivo". Apesar das melhorias operacionais, o analista Ricardo Corrêa destaca que grande parte dos números apresentados não surpreenderam os mercados, já que a empresa havia divulgado uma prévia do resultado em maio.

O viés positivo de Corrêa, no entanto, reflete à recuperação das margens da companhia. "A sinalização positiva vem da resiliência das margens do segmento de distribuição de combustíveis e lubrificantes que se mantém em crescimento", disse o analista. Nos 12 meses finalizados em março de 2010, a Cosan teve uma receita líquida de R$ 15,3 bilhões, sendo R$ 10,1 bilhões - ou 66,2% - referente ao segmento.

Os outros R$ 5,4 bilhões de faturamento líquido correspondem à área de açúcar e alcool da Cosan. O resultado, 71,9% superior ao que foi visto no mesmo período do ano passado, foi beneficiado pela incorporação da Nova América, pela entrada de operação de projetos de co-geração e pelos melhores preços do açúcar no mercado, diz Corrêa.

Margens pressionadas
Apesar de destacar que as margens encontram-se em franca recuperação, o analista responsável pelo relatório destaca que elas continuam pressionadas, 
principalmente por conta da elevação dos gastos para obtenção de cana e despesas com vendas derivadas do maior volume exportado.

Mesmo assim, Corrêa sustenta seu otimismo pelo fato de que esses custos também já estavam previstos pelo mercado. "Não consideramos a pressão sobre os custos um evento com efeito negativo, na medida em que já vinha sendo esperada pelo mercado", completa o analista.

Desempenho das ações
As ações da Cosan chegaram a subir 2,96% durante a manhã, atingindo sua cotação máxima do dia, de R$ 21,26. Contudo, esse movimento não se manteve até o final do pregão, e os papéis da companhia fecharam com ganhos de 0,72%, cotados a R$ 20,80.

Capitalização da Petrobras pode trazer consequências ao câmbio, diz Credit Suisse

Por: Equipe InfoMoney
11/06/10 - 18h53
InfoMoney


SÃO PAULO - A aprovação de dois dos quatro projetos em torno do pré-sal, anunciada pelo Senado na madrugada da última quarta-feira (9), tem dado o que falar nos mercados. Entre perspectivas sobre o montante de ações a ser ofertado e impactos no desempenho das ações da Petrobras (PETR3, PETR4), questões referentes ao câmbio também ganharam notoriedade nos relatórios de análise.

De acordo com o Credit Suisse, a aprovação da capitalização da estatal pode favorecer uma maior entrada de divisas internacionais no País. E os motivos para isso não são poucos: primeiramente, o banco destaca que cerca de 38% do capital da Petrobras está em mãos de investidores estrangeiros, sendo que 29% correspondem aos ADRs  (American Depositary Receipts) negociados em Wall Street.

Aliado a isso, a equipe econômica do Credit, composta por Nilson Teixeira, Nilto Calixto, Leonardo Fonseca, Daniela Lavarda e Tales Rabelo, ressalta a expectativa de que a oferta de ações da companhia movimente um forte volume. Embora esse número continue desconhecido, a instituição de análise trabalha com um aumento de capital entre US$ 50 bilhões e US$ 60 bilhões.

Tesouro
Além dos estrangeiros, o banco também avalia a participação do Tesouro na empresa, de cerca de 32%. "Em um primeiro momento,  capitalização da Petrobras teria um impacto na dívida bruta, na dívida líquida e no superávit primário equivalente ao valor das ações que serão subscritas pelo Tesouro", escreve o Credit.

Em seguida, o governo receberá como pagamento das concessões à Petrobras para a exploração do pré-sal os títulos emitidos para a capitalização da empresa. "Com isso, seria anulado o efeito inicial da capitalização sobre o superávit primário e sobre a dívida bruta e líquida. Em última instância, a parcela relativa ao Tesouro na subscrição das ações será liquidada com a transferência das concessões para a exploração de petróleo, sem impacto fiscal no fim da transação", concluem os analistas.

Confira a participação dos estrangeiros no capital da Petrobras:
  Capital Social Total  
 ADR 29%
 Estrangeiros 9,3%
 Total: 38,3%
Ações Ordinárias
 ADR 24,9%
 Estrangeiros 4,9%
 Total: 29,8%
Ações Preferenciais
 ADR 34,6%
 Estrangeiros 15,3%
 Total: 49,9%
Fonte: Petrobras, Credit Suisse

Corretora prefere Fibria a Suzano no curto prazo, com premissas de crescimento

Por: Equipe InfoMoney
11/06/10 - 17h16
InfoMoney


SÃO PAULO – A equipe de análise da Itaú Corretora destacou em relatório sua preferência pelos papéis da Fibria (FIBR3) à despeito dos da Suzano (SUZB5) com um horizonte de curto prazo. Segundo os analistas Marcos Assumpção e Alexandre Miguel, a Fibria apresenta premissas operacionais e de mercado mais atrativas.

“Nossa relativa preferência pela Fibria no curto prazo é baseada na posição técnica favorável ao papel (a performance da ação está claramente abaixo da Suzano em 23% no acumulado do ano) e o potencial de vendas dos ativos de papel pode acelerar a desalavancagem da companhia, o que funcionaria como um catalisador positivo”, comentam.

Para a Fibria, os analistas projetam um preço-alvo de R$ 42,00 por papel (recomendação de market perform), enquanto para a Suzano, o target está em R$ 25,50 (recomendação de outperform)  para o final do ano. 

Venda de ativosPara eles, a potencial venda de ativos de negócios que fogem de seu core-business no segmento de papel deve favorecer a saúde financeira da mesma, reduzindo risco de financiamento, acelerando os planos de crescer em celulose e eliminando o risco de um oferta de papéis.

“Estimamos que estes ativos da Fibria valem até US$ 1,2 bilhão (aproximadamente US$ 800 milhões da Conpacel e US$ 400 milhões de Piracicaba). Se a Fibria for bem-sucedida na venda de ativos, sua relação dívida líquida/ Ebitda pode cair de 2,9x para menos de 2,2x”, falam.

Além do mais, o time do Itaú comenta que a Fibria está sendo negociada com um prêmio em relação a Suzano quando comparados os múltiplos para 2011 das duas empresa.

Agência Enfoque: Cenário Econômico Semanal – 07 a 11/Junho

Agência Enfoque




Cenário Econômico Semanal

Em semana marcada pela volatilidade e pela divulgação de importantes indicadores econômicos, os principais índices financeiros do Brasil e dos EUA fecharam o período em alta, apesar da indefinição desta sexta-feira.





Cenário Externo


A situação fiscal da Europa voltou a ser o assunto mais comentado no início da semana. Depois do temor em relação à Grécia, o déficit orçamentário da Hungria, cuja dívida tem gerado medo por parte das Bolsas, preocupou investidores na segunda-feira.
Depois da Inglaterra e da Espanha, o governo da Alemanha também anunciou plano de austeridade para combater o déficit fiscal do país, no valor de 81,6 bilhões de euros, o mais drástico plano de cortes de gastos da história do país desde a Segunda Guerra Mundial. O pacote será aplicado entre 2011 e 2014, e tem como objetivo cumprir os requisitos constitucionais e aliviar as preocupações sobre a situação da dívida da União Europeia.
Na quinta-feira, o Banco Central Europeu (BCE) decidiu manter a taxa de juros da Zona do Euro no mínimo valor histórico, de 1% ao ano, dentro do esperado pelo mercado. O presidente da autoridade monetária, Jean-Claude Trichet, reiterou que o atual nível de juros continua apropriado, considerando os dados disponíveis.
Nos EUA, a semana foi marcada por distintos indicadores. Entre eles, o Livro Bege apresentou resultados otimistas. De acordo com o documento elaborado pelo Federal Reserve, a atividade econômica no país continuou a melhorar, "mas de maneira modesta", em abril e maio. O indicador também aponta que os gastos dos consumidores e turistas vêm crescendo de maneira geral. Segundo o Fed, os avanços têm sido "limitados". Em relação aos níveis de emprego, o relatório ressalta uma melhora leve "com os níveis de emprego permanente em leve alta na maioria dos distritos".
Em linha com a análise do Fed, o crédito ao consumidor em abril teve alta em US$ 1 bilhão, para US$ 2,44 trilhões. O resultado, menor do que no mês anterior, veio dentro do esperado.
Outro dado positivo, os pedidos inicias de seguro desemprego caíram na última semana em três mil solicitações, para um total de 456 mil. Os números foram divulgados pelo Departamento de Trabalho do país. A expectativa do mercado era que o indicador caísse para 445 mil.
Além disso, o déficit orçamentário dos EUA foi de US$ 136 bilhões em maio, contra déficit de US$ 82,7 bilhões do mês anterior, e de US $ 190 bilhões no mesmo período de 2009.
Os resultados positivos refletiram no índice que mede a confiança do consumidor. Apurado pela Universidade de Michigan e pela agência Reuters, o indicador registrou em junho ligeiro avanço para 75,5 pontos, contra resultado anterior de 73,6 pontos. A média dos analistas de mercado esperava 74 pontos para o indicador, com as previsões oscilando entre 72,5 e 75 pontos.
No lado das notícias negativas, o déficit da balança comercial do país norte-americano avançou para US$ 40,3 bilhões em abril, após a revisão dos dados de março. Anteriormente, os números do terceiro mês do ano eram de US$ 40,4 bilhões. O resultado, porém, superou as expectativas do mercado, que estimavam saldo negativo de US$ 41 bilhões.
Já os estoques de negócios no mês de abril avançaram em 0,4%, sendo que no mês anterior o avanço também havia sido de 0,4%. A projeção dos analistas era de alta de 0,5%.
No atacado, os estoques avançaram em abril em 0,4%, o mesmo valor registrado no mês anterior. No entanto, os números ficaram abaixo da expectativa, que estimava 0,5%. Já as vendas do atacado em abril avançaram 0,7%, na comparação mensal, para US$ 351,1 bilhões.
O varejo, por sua vez, registrou em maio a primeira queda de vendas desde setembro, em 1,2%, após alta de 0,4% no mês anterior. Já as vendas no varejo excluindo veículos perderam 1,1%, contra projeção de alta de 0,2%.
Assim, o Dow Jones registrou, nos últimos cinco dias, alta de 2,8%, aos 10211 pontos, ao passo que o S&P teve alta de 2,5%, aos 1091 pontos, e o Nasdaq avançou 1%, aos 2242 pontos.





Veja gráficos abaixo:





Nasdaq





Cenário Interno


No Brasil, a agenda foi intensa. Dentre os destaques, o IBGE informou que, no primeiro trimestre, o PIB teve crescimento de 2,7% em relação ao quarto trimestre de 2009, puxado pela indústria (4,2%), e pelas agropcuária (2,7%). Na comparação anual, houve alta de 9% do PIB.
De acordo com o ministro da Fazenda, Guido Mantega, a economia do país caminha para um crescimento sustentável. Ele lembrou que a indústria teve crescimento negativo em 2009 e agora, em 2010, deve ter crescimento de 6% a 6,5%. "Fiquei muito satisfeito com o resultado. Foi mais do que eu esperava. Eu esperava 2,5%. Ele mostra que a economia brasileira teve uma das melhores recuperações do mundo", disse o ministro em nota.
Outro evento que atraiu as atenções, o Copom decidiu aumentar a taxa básica de juros (Selic) em 0,75 ponto percentual. O resultado, segunda alta seguida, elevou os juros para 10,25%, dentro do esperado pelo mercado, que projeta novos ajustes da taxa neste ano, até o limite de 11,75%, como forma de conter as pressões inflacionárias.
Em nota, o Copom divulgou que "dando seguimento ao processo de ajuste das condições monetárias ao cenário prospectivo da economia, para assegurar a convergência da inflação à trajetória de metas, o Copom decidiu, por unanimidade, elevar a taxa Selic para 10,25% ao ano, sem viés", ou seja, sem a possibilidade de revisão até a próxima reunião daqui a 45 dias.
Apesar disso, na segunda-feira, e pela primeira vez em 20 semanas, os analistas ouvidos pelo Banco Central para elaboração do relatório Focus reduziram a previsão do IPCA do final de 2010. Na nova edição, a inflação oficial deve ficar em 5,67%. Para o final de 2011, a taxa permaneceu em 4,8%.
No dia seguinte, o IBGE anunciou que o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de maio apresentou variação de 0,43%, 0,14 ponto percentual abaixo da taxa de 0,57% registrada no mês de abril. Com isto, maio registrou o menor IPCA do ano.
Já o IPC-S de 07 de junho de 2010 fico inalterado e registrou variação de 0,21%, repetindo a taxa apurada na última divulgação, ao passo que o IPC da Fipe, apurado na cidade de São Paulo, voltou a desacelerar no início de junho, registrando alta de apenas 0,08% na primeira quadrissemana do mês.
Por sua vez, o Índice de Preços ao Consumidor - Classe 1 (IPC-C1) de maio apresentou variação de 0,18%, taxa 1,10 ponto percentual (p.p.) abaixo da apurada em abril de 2010. Com este resultado, o indicador acumula alta de 5,18%, no ano e 6,04%, nos últimos 12 meses.
Nesta sexta-feira, a FGV informou que o Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) variou 2,21%, no primeiro decêndio do mês de junho. Para o mesmo período de apuração no mês anterior, a variação foi de 0,47%.
No mercado de trabalho, de março para abril, o crescimento no emprego industrial ficou em 0,4%, já descontados os efeitos sazonais, quarto resultado positivo consecutivo. Na comparação com abril de 2009, a expansão do emprego alcançou 3,3%, a maior desde fevereiro de 2008 (3,5%), e no acumulado no ano atingiu 1,3%.
Desta forma, a Bovespa terminou a semana com alta acumulada de 3,1%, aos 63605 pontos.





Veja gráfico diário abaixo, seguido de tabela com as maiores altas e baixas, bem como relação dos ativos mais negociados:





Ibovespa



As maiores altas da semana


ATIVO
CÓDIGO
ÚLTIMO
VARIAÇÃO
MMX MINER
MMXM3
11,57
11,57%
FIBRIA
FIBR3
29,92
9,96%
VIVO
VIVO4
53,80
9,35%
B2W VAREJO
BTOW3
31,85
8,52%
GAFISA
GFSA3
11,40
8,06%





As maiores baixas da semana


ATIVO
CÓDIGO
ÚLTIMO
VARIAÇÃO
TELEMAR
TNLP3
36,52
-6,09%
COPEL
CPLE6
33,50
-0,59%
TRAN PAULIST
TRPL4
44,80
-0,20%





Mais negociadas da semana


ATIVO
CÓDIGO
ÚLTIMO
VOLUME
SEGMENTO
VALE
VALE5
R$ 41,66
2.850.062.720,00
Minerais metálicos
PETROBRAS
PETR4
R$ 29,62
2.107.257.408,00
Exploração e/ou refino
OGX PETROLEO
OGXP3
R$ 16,36
732.471.880,00
Exploração e/ou refino
PETROBRAS
PETR3
R$ 34,55
595.199.760,00
Exploração e/ou refino
USIMINAS
USIM5
R$ 46,01
569.809.408,00
Siderurgia





Dólar:


Apesar de terminar no azul na tarde desta sexta-feira, o dólar comercial registrou na semana desvalorização frente ao real, na contramão da Bovespa.

Nos cinco últimos dias, a moeda-norte americana terminou com perdas de 2,3%, aos R$ 1,8160.


Veja gráfico diário abaixo:


Dólar


Indicadores EUA - 10h55 / 11h

EUA: Universidade de Michugan: 75,5; previsão: 74,5
EUA: Estoques de empresas: 0,4%; previsão: 0,5%

Fonte: Bloomberg

Randon lidera ranking de recomendações em carteiras de small caps em junho

Por: Equipe InfoMoney
11/06/10 - 07h24
InfoMoney


SÃO PAULO - A Randon (RAPT4) se manteve isoladamente na liderança das carteiras de small caps para o mês de junho. A empresa foi recomendada em todas as três carteiras avaliadas este mês: Senso, SLW e Omar Camargo. Todas as outras empresas mencionadas nos portfólios para o mês receberam apenas um voto.

Em sua recomendação à Randon, a SLW destacou  a recuperação na demanda por ônibus e caminhões no País, fruto da recuperação da economia. Atualmente é estimado que a idade média da frota de caminhões no Brasil esteja na faixa de 17 anos, considerado fora dos parâmetros internacionais de utilização e segurança. "Desta forma, considerando que o País deve ingressar em um ciclo de crescimento forte para os próximos cinco anos, aguardamos que a Randon seja uma das empresas favorecidas por este cenário de crescimento econômico", afirmaram os analistas.

O noticiário da empresa contou com a notícia de que a Randon somou R$ 289,8 milhões em receita líquida consolidada em abril, um desempenho 45,4% superior ao visto no mesmo período de 2009. Segundo comunicado da empresa, o quarto mês do ano também foi de aumento de receita bruta total, que subiu 51,7% entre os dois períodos de 2009 e 2010, ao atingir R$ 447,1 milhões.

Quando somadas as receitas líquidas consolidadas do primeiro quadrimestre de 2010, a Randon teve crescimento de 45,6% na comparação anual, ficando com R$ R$ 1,073 bilhão no final de abril. No acumulado de janeiro a abril de 2010, a companhia também registrou alta de 46,3% em sua receita bruta, para R$ 1,624 bilhão.

Produção industrial
A produção da indústria nacional recuou em 7 das 14 regiões pesquisadas na passagem de março para abril, como mostrou a Pesquisa Industrial Produção Física - Regional. Em relação a abril de 2009, por outro lado, todos os locais apresentaram avanço, segundo informou o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

Na comparação com abril de 2009, a média nacional apontou avanço de 17,4%. Dentre as altas registradas nessa base de comparação, destaque para Amazonas (34,1%), Espírito Santo (29,8%), Goiás (27,9%), Minas Gerais (25,0%), Bahia (24,0%), Pernambuco (23,6%), região Nordeste (20,5%) e São Paulo (17,5%), que apresentaram avanços acima da média nacional.

Empate na segunda posição
Também foram mencionadas nas carteiras de small caps do mês de junho as seguintes companhias: Alpargatas (ALPA4), Banrisul (BRSR6), Confab (CNFB4), Coelce (COCE5), Equatorial (EQTL3), Eternit (ETER3), Fosfértil (FFTL4) AES Tietê (GETI4), Cia Hering (HGTX3), Hypermarcas (HYPE3), Lupatech (LUPA3), Marfrig (MRFG3), MRV (MRVE3), Marcopolo (POMO4), Redecard (RDCD3), Localiza (RENT3), Indústrias Romi (ROMI3), Rossi Residencial (RSID3), Sul América (SULA11) e Tegma (TGMA3). Todas tiveram uma recomendação cada.

Operações de Compra para 11/06/2010

Compra de RSID3
Condição de entrada: rompimento dos R$ 14,05
Condição de stop: rompimento dos R$ 12,70 ou fechamento abaixo dos R$ 12,95.
Motivo da operação: Rompimento de topo e linha de tendência de baixa de curto prazo.
Tipo da operação: Swing trade médio.
Objetivo imediato: Próximo dos R$ 15,70




Compra de VIVO4
Condição de entrada: rompimento dos R$ 53,45
Condição de stop: rompimento dos R$ 48,35 ou fechamento abaixo dos R$ 50,50.
Motivo da operação: Rompimento de importante resistência.
Tipo da operação: Swing trade médio.
Objetivo imediato: Próximo dos R$ 58,00