quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

GOVERNO REALIZARÁ ENTRE FEVEREIRO E MARÇO NOVO LEILÃO DE BIODIESEL

Brasília, 3 - O governo realizará novo leilão de biodiesel em data ainda a ser definida entre os dias 22 de fevereiro e 5 de março. Segundo portaria publicada na edição de hoje do Diário Oficial da União, o leilão será dividido em dois lotes. No primeiro, serão comercializados 452 milhões de litros, destinados aos fornecedores de combustível que possuam o chamado selo social. Esse selo atesta que o fabricante comprou seus insumos da agricultura familiar.

O segundo lote, no qual serão negociados 113 milhões de litros, será aberto a qualquer produtor. Esse biodiesel deverá ser fornecido às distribuidoras de combustível ao longo do segundo trimestre de 2010. (Leonardo Goy)

Fonte: AE Broadcast

LULA CONFIRMA INTERESSE EM REATIVAR TELEBRÁS, DIZ ESPECIALISTA

Brasília, 3 - Em uma reunião convocada para discutir o Plano Nacional da Banda Larga, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva confirmou a intenção do governo de reativar a Telebrás para que a empresa funcione como a operadora dos serviços de Internet rápida no Brasil. "Queremos fazer a Telebrás voltar a funcionar", disse o presidente, segundo relato do coordenador do programa Software Livre Brasil, Marcelo Branco, que participou da reunião que terminou pouco depois das 22 horas de ontem.

O objetivo do governo com a criação da estatal da banda larga é criar um instrumento público para estimular a competição e garantir que os serviços cheguem onde as empresas privadas não atuam, a preços mais baixos. Ao mesmo tempo, o governo quer recuperar a sua capacidade de "gerir" o setor de telecomunicações.

"Não queremos criar uma empresa estatal por criar, queremos uma empresa que ajude os brasileiros a ter banda larga mais barata", disse o presidente, ainda de acordo com o relato do coordenador do programa Software Livre Brasil. Marcelo Branco acrescentou que será dada uma "nova missão" para a Telebrás. "Não é a velha Telebrás, com as mesmas funções, a mesma herança", ressaltou Branco.

O presidente Lula também comparou a banda larga aos programas Bolsa-Família e Luz para Todos, este último criado para universalizar os serviços de energia elétrica. "Este País vai ter banda larga onde for necessário", disse o presidente, segundo Marcelo Branco. O presidente teria mostrado disposição de fazer parceria para massificar a banda larga. Na próxima quarta-feira haverá uma reunião do presidente Lula com ministros para discutir o assunto.

Na reunião de ontem a noite, foi colocada a possibilidade de o governo chamar as operadoras privadas para participar do plano. Segundo o coordenador, as empresas não estão sendo tratadas como inimigas. "As grandes operadoras também estão no plano, é um complemento. Não é a estrutura pública contra a estrutura privada", afirmou Marcelo Branco.

Também foram apresentados vários cenários de investimentos, que poderiam chegar a R$ 15 bilhões, dependendo das parcerias que serão firmadas. Nas negociações com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), como antecipou a Agência Estado, vem sendo considerado um financiamento de até R$ 20 bilhões.

O coordenador do programa Software Livre Brasil relatou ainda que a meta do governo é criar até 2014 mais 20 milhões de acessos à banda larga, em 4.238 municípios. Para isso, a intenção do governo é de baratear o preço em 70%, atendendo principalmente às classes C, D e E. A nova estrutura estatal de banda larga ficaria subordinada à Presidência da República. (Gerusa Marques)

Fonte: AE Broadcast

Estoques de Petróleo

EUA/DOE: Estoques de Petróleo: + 2,32 milhões de barris ;previsão: estabilidade.
EUA/DOE: Estoques de Gasolina: - 1,31 milhões de barris ;previsão: +1 milhão de barris
EUA/DOE: Estoques de Destilados -948 mil barris ; previsão: -800 mil


Fonte: AE Broadcast

Indicadores EUA - 13h

EUA: ISM Composto (exceto manufatura): 50,5 ; previsão: 51,0

Fonte: Bloomberg

Próximos Indicadores:
13h30:
Estoques de petróleo

Indicadores EUA - 11h15

Challenger: redução postos de trabalho (A/A): -70,4; previsão: não havia
ADP: Variação setor de empregos: -22k; previsão: -30k

Próximos indicadores:

13h00:

ISM Composto (exceto manufatura)

13h30:

Estoques de Petróleo bruto

ELETROBRÁS ANTECIPA PAGAMENTO DA 1ª PARCELA DE DIVIDENDOS P/ 26/02

São Paulo, 3 - A Eletrobrás antecipou o pagamento da primeira parcela dos dividendos retidos para o dia 26 de fevereiro, sendo que o vencimento estava previsto para 30 de junho. O pagamento está relacionado aos dividendos retidos no fim dos anos 70 e início da década de 1980 e representa uma dívida de R$ 10,328 bilhões, a ser quitada em quatro parcelas.

As datas de pagamento das demais parcelas, nos dias 30 de junho de 2011, 2012 e 2013, também poderão ser antecipadas, conforme o fato relevante divulgado há pouco.

Irão receber os dividendos da primeira parcela os acionistas com posições em 29 de janeiro de 2010, no valor de R$ 2,84 para as ações ordinárias (ON), R$ 3,61 para as preferenciais classe A (PNA) e R$ 0,045 para as de classe B (PNB). A Eletrobrás ressalta que os valores serão reajustados pela taxa Selic. (Equipe AE)

Fonte: AE Broadcast

OGX finaliza o teste de formação no poço OGX-3 e estima volume total de óleo recuperável


[ OGX ]


Fato Relevante

-- OGX finaliza o teste de formação no poço OGX-3 que indica um potencial produtivo de 3.000 barris por dia em poço vertical na seção albiana --
Volume total de óleo recuperável estimado entre 500 e 900 milhões de barris


Rio de Janeiro, 03 de fevereiro de 2010 - A OGX Petróleo e Gás Participações S.A. ("OGX S.A.") (Bovespa: OGXP3; OTC: OGXPY.PK), maior companhia privada brasileira do setor de petróleo e gás natural em termos de área marítima de exploração, comunica ao mercado que concluiu o Teste de Formação a Poço Revestido realizado no poço 1-OGX-3-RJS, localizado no bloco BM-C-41, em águas rasas da parte sul da Bacia de Campos. A OGX detém 100% de participação neste bloco.

O poço OGX-3 foi perfurado até uma profundidade de 4.084 metros tendo encontrado indícios de hidrocarbonetos em reservatórios carbonáticos das seções albiana, aptiana e barremiana, conforme anunciado nos dias 18 e 28 de dezembro de 2009. Com base nas informações finais obtidas na perfuração do poço, associadas à interpretação dos dados sísmicos 3D, a OGX estima um volume total de óleo recuperável para todos os reservatórios entre 500 e 900 milhões de barris.

Após a conclusão da perfuração, foi realizado um teste de formação a poço revestido nos reservatórios carbonáticos da seção albiana do poço OGX-3, objetivando verificar as características destes reservatórios em condições dinâmicas. Os dados do teste, pressões e as condições permo-porosas confirmam um potencial de produção de 3.000 barris de petróleo por dia em poço vertical. OGX planeja desenvolver esse campo através de poços horizontais e estima-se que esse potencial por poço poderá ser aumentado em até cinco vezes, apontando ganhos de produtividade.

Adicionalmente, o teste foi conclusivo e indicou um óleo de boa qualidade, estimado entre 19 e 20° API. As pressões estáticas encontradas são normais, não havendo indicativo de depleção. Este teste é parte importante para um melhor conhecimento do reservatório e para o desenvolvimento de futuros projetos de produção na região.

A sonda Sea Explorer, utilizada na perfuração deste poço, será deslocada para a próxima locação, prospecto Hawaii, localizado no bloco BM-C-42, águas rasas da parte sul da bacia de Campos. O início da perfuração deste poço está previsto para meados de fevereiro de 2010.

SOBRE A OGX
Focada na exploração e produção de óleo e gás natural no Brasil, a OGX Petróleo e Gás SA é a maior companhia privada brasileira no setor de óleo e gás em termos de área marítima de exploração, com aproximadamente 7.000 km², além de cerca de 21.500 km² em área terrestre. Possui um portfólio diversificado e de alto potencial, composto por 29 blocos exploratórios nas Bacias de Campos, Santos, Espírito Santo, Pará-Maranhão e Parnaíba. Além de contar com um time de profissionais altamente qualificados, a companhia possui sólida posição financeira, com cerca de US$ 4 bilhões para investimentos em exploração, produção e novos negócios. Em junho de 2008, a empresa captou recursos na ordem de R$ 6,7 bilhões em sua oferta pública de ações, no maior IPO primário da história da Bovespa até então. A OGX é parte do Grupo EBX, conglomerado industrial fundado e liderado pelo empresário brasileiro Eike Batista, que possui um comprovado histórico de sucesso no desenvolvimento de novos empreendimentos nos setores de recursos naturais e infraestrutura. Para mais informações visite o site: www.ogx.com.br/ri.

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Este documento contém algumas afirmações e informações relacionadas à Companhia que refletem a atual visão e/ou expectativa da Companhia e de sua administração a respeito do seu plano de negócios. Estas afirmações incluem, entre outras, todas as afirmações que denotam previsão, projeção, indicam ou implicam resultados, performance ou realizações futuras, podendo conter palavras como "acreditar", "prever", "esperar", "contemplar", "provavelmente resultará" ou outras palavras ou expressões de acepção semelhante. Tais afirmações estão sujeitas a uma série de expressivos riscos, incertezas e premissas. Advertimos que diversos fatores importantes podem fazer com que os resultados reais divirjam de maneira relevante dos planos, objetivos, expectativas, estimativas e intenções expressas neste documento. Em nenhuma hipótese a Companhia ou seus conselheiros, diretores, representantes ou empregados serão responsáveis perante quaisquer terceiros (inclusive investidores) por decisões ou atos de investimento ou negócios tomados com base nas informações e afirmações constantes desta apresentação, e tampouco por danos indiretos, lucros cessantes ou afins. A Companhia não tem intenção de fornecer aos eventuais detentores de ações uma revisão das afirmações ou análise das diferenças entre as afirmações e os resultados reais. É recomendado que os investidores analisem detalhadamente o prospecto da OGX, incluindo os fatores de risco identificados no mesmo. Esta apresentação não contém todas as informações necessárias a uma completa avaliação de investimento na Companhia. Cada investidor deve fazer sua própria avaliação, incluindo os riscos associados, pra tomada de decisão de investimento.


Contatos OGX
Investidores:
                Marcelo Torres, marcelo.torres@ogx.com.br
                Luiz Garcia, luiz.garcia@ogx.com.br
                Juliana Schmith, juliana.schmith@ogx.com.br
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Mídia:
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Equipe de RI - OGX
Tel: (21) 2555-6237    Fax: (21) 2555-5202
Endereço: Praia do Flamengo, 154 - 5º. Andar Rio de Janeiro, Brasil 22210-030




Operações para 03/02/2010

Compra de LAME4
Condição de entrada: rompimento dos R$ 13,85
Condição de stop: rompimento dos R$ 13,05
Motivo da operação: rompimento de topo anterior.
Tipo da operação: Swing trade curto.
Objetivo imediato: Próximo dos R$ 14,60.

Minério de Ferro: Alta de +50% nos Preços nos Próximo 2 Anos

Reiteramos Comprar para VALE e CSN

O que Há de Novo — A equipe de commodity global do Citi aumentou as previsões de minério de ferro para +40%/10% para o ano fiscal japonês 2010/11. Isso está em linha com o consenso do investidor, com base em nossas recentes reuniões. Há um potencial de ganho em 2011 se a produção chinesa de aço chegar a 650 mi ton. Esperamos aumentos maiores para tarugos e pelotas no ano fiscal japonês (de 5 de abril a 6 de março) de 2010: +50% e +60%, respectivamente.

Comprar a Vale — Somos compradores da Vale no recente enfraquecimento a 7,7x o EBITDA de 2010 e 5,9x o de 2011. A Vale caiu 13% desde os picos de janeiro, versus uma queda de 5% do S&P. Os estoques das mineradoras mais uma vez sucumbiram às preocupações com a China no início do ano, mas antecipamos uma reversão uma vez que as importações de metais ganhem fôlego depois do Ano Novo. As metas do governo chinês para o PIB e para o aumento da oferta de financiamento não mudaram apesar dos recentes movimentos para refrear o excesso de liquidez. Nossas preocupações com a Vale são: (1) consenso altista uniforme, (2) fraca performance nas divisões de não-ferrosos (resultado do 4T09 em 10/02), e (3) administração do vasto e geograficamente diverso programa de investimento.

Estimativas para a Vale Atualizadas — O EBITDA atualizado da Vale é de US$ 19 bi em 2010 e US$ 24 bi em 2011. O VE/EBITDA é de 7,7x para 2010 e de 5,9x para 2011; o P/L é de 12x para 2010 e de 9x para 2011. Mantemos uma recomendação de Comprar e um preço-alvo de US$ 32/ação.

Comprar a CSN — O EBITDA atualizado da CSN é de R$ 5,7 bi em 2010 e R$ 6,8 bi em 2011. O VE/EBITDA é de 9x para 2010 e de 7x para 2011; o P/L é de 16x para 2010 e de 12x para 2011. Mantemos uma recomendação de Comprar e um preço-alvo de R$ 70/ação. A CSN é nossa favorita no Brasil devido à sua exposição ao minério de ferro. Ainda é muito cedo para apostar na tese de recuperação do preço do aço (ou seja, Usiminas (USIM5.SA; R$50.41; 2H)),em nossa opinião. A possível aquisição da Cimpor é motivo de preocupação uma vez que tira a atenção da diretoria executiva do negócio principal em aço e minério de ferro. Um aumento de recursos na Casa De Pedra durante 2010 seria um catalisador positivo.

Brasil vs Austrália — A Vale deve assegurar a mesma base de aumento para o preço do minério de ferro que a Rio Tinto em 2010, ou seja, sem retorno para o prêmio de frete de 2008, em nossa opinião. Os diferenciais de frete estão muito abaixo de 2008 e a Vale provavelmente vai esperar que a Rio Tinto acerte preço com a Nippon e então assegurar o mesmo preço.

Pelotas vs Finos — Os preços das pelotas devem subir mais do que os dos finos em 2010 devido à acentuada queda em 2009. Antecipamos um aumento de 60%, recuperando o prêmio sobre os preços dos finos, para US$30/ton, níveis semelhantes aos de 2005-07.


Vale
Valuation
Nosso preço-alvo para as ações ordinárias ADR da Vale (NYSE ticker: VALE) é de US$ 32 por ação. Usamos um peso de 50-50 de múltiplos de valoração e do modelo NAV (Net Asset Value, ou valor patrimonial líquido). Nossos múltiplos alvo para a Vale são 7x o EBITDA e 12x o P/L. Esses múltiplos são apropriados para a metade do ciclo de previsões do preço da commodity. Aplicando esses múltiplos para o resultado dos lucros de 2010 em um alvo médio de US$ 29/ação.

Nosso valor de NAV para a Vale ON é de US$ 32/ação (78% minério de ferro, 12% níquel, 10% outros). A WACC, ou média ponderada do custo de capital, é de 11,1% usando o prêmio de risco e taxas Livres de Risco recomendados do CIRA. As premissas de preço de longo-prazo são de US$ 65/ton para o minério de ferro e US$ 8/libra para o níquel. Aplicamos um prêmio NAV de 10% para considerar os recursos mais antigos não incluídos no modelo para o alvo de US$35/ação.

Riscos
Classificamos a Vale como Médio Risco. Os lucros da Vale estão expostos aos altamente voláteis preços da commodity, mas isso é mitigado pelo tamanho da empresa, dívida com grau de investimento, e crescente diversificação fora do minério de ferro. Riscos-chave que podem impedir a ação de alcançar nosso preço-alvo incluem uma desaceleração na produção industrial chinesa,execução em projetos importantes, futuro excesso de oferta no mercado de minério de ferro, futuras aquisições caras, e instabilidade política no Brasil.


Companhia Siderúrgica Nacional

Valuation
Nosso preço-alvo para a CSN é de R$ 70 por ação. Usamos uma combinação de 50-50 de múltiplos do EBITDA e o modelo de Fluxo de Caixa Descontado (FCD) para chegar a nosso alvo.

Sobre os múltiplos do EBITDA usamos uma abordagem de soma das partes com um total de R$ 69/ação:
- Sobre o aço usamos 8x a estimativa para 2010 para R$ 39/ação.
- Sobre mineração usamos US$ 250/ton da produção futura na Casa De Pedra (50mi ton) e US$ 225/ton na Namisa (1 mi ton) para R$ 31/ação (ou US$ 15,2 bi).
- Sobre logística/cimento usamos 8x a estimativa para 2010 para R$ 2/ação. Nosso valor de FCD é de R$ 70 por ação. Usamos uma WACC de 12% WACC e as premissas-chave de longo prazo são EBITDA de R$ 850 por tonelada de aço e US$ 60/ton para os preços do minério de ferro.

Riscos
Classificamos a CSN como ação de Alto Risco. Riscos negativos incluem: 1. Uma desaceleração na atividade industrial brasileira; 2. Uma recessão global; 3. Instabilidade política e/ou econômica no Brasil; 4. Aumento inesperado dos custos, 5. Montante alto da dívida (40% dívida sobre o capital). Os ricos positivos são opostos aos acima mencionados, como um crescimento econômico mais rápido do que o esperado. Se o impacto de qualquer desses fatores na empresa se mostrar menor ou maior do que antecipamos, a ação pode ser negociada a um preço significativamente abaixo ou acima do nosso preço-alvo.


Vale (Preferred)
Valuation
Nosso preço-alvo para as ações Preferenciais ADR da Vale (NYSE ticker: VALE/P) é de US$ 28 por ação. Usamos um peso de 50-50 de múltiplos de valoração e do modelo NAV (Net Asset Value, ou valor patrimonial líquido). Nossos múltiplos alvo para a Vale são 7x o EBITDA e 12x o P/L. Esses múltiplos são apropriados para a metade do ciclo de previsões do preço da commodity. Damos um desconto de 15% às Ações Preferenciais uma vez que esse é o desconto histórico. Aplicando esses múltiplos para o resultado dos lucros de 2010 em um alvo médio de US$ 26/ação. Nosso valor de NAV para a Vale PN é de US$ 27/ação (78% minério de ferro, 12% níquel, 10% outros). A WACC, ou média ponderada do custo de capital, é de 11,1% usando o prêmio de risco e as taxas Livres de Risco recomendados do CIRA. As premissas de preço de longo-prazo são de US$ 65/ton para o minério de ferro e US$ 8/libra para o níquel. Aplicamos um prêmio NAV de 10% para considerar os recursos mais antigos não incluídos no modelo para o alvo de US$ 30/ação.

Riscos
Classificamos a Vale como Médio Risco. Os lucros da Vale estão expostos aos altamente voláteis preços da commodity, mas isso é mitigado pelo tamanho da empresa, dívida com grau de investimento, e crescente diversificação fora do minério de ferro. Riscos-chave que podem impedir a ação de alcançar nosso preço-alvo incluem uma desaceleração na produção industrial chinesa, execução de projetos importantes, futuro excesso de oferta no mercado de minério de ferro, futuras aquisições caras, e instabilidade política no Brasil.

Fonte: Alexander Hacking, CFA (Citigroup Global Markets)