sexta-feira, 9 de abril de 2010

Spinelli reinicia cobertura dos papéis da Usiminas, com call de manter papéis

Por: Equipe InfoMoney
09/04/10 - 21h00
InfoMoney


SÃO PAULO - A Spinelli reiniciou nesta sexta-feira (9) sua cobertura dos papéis da Usiminas (USIM5), com recomendação para manter as ações da empresa. Destacando pontos positivos nas operações da siderúrgica, o analista Max Bueno possui um preço-alvo de R$ 67,20 para o final de 2010.

A já sinalizada segregação dos ativos de mineração da companhia aparece como principal driver das recomendações do analista. "O anúncio do tão aguardado spin-off dos ativos de mineração, seguido da mudança na sistemática dos contratos de compra e venda de minério de ferro e da elevada possibilidade de repasses ao preço do aço têm surtido efeito positivo sobre as ações da companhia", avaliou Bueno.

De acordo com o analista, se confirmado, o spin-off deverá promover uma melhor visibilidade e avaliação dos ativos da Usiminas. Além disso, Bueno acredita que o processo proverá uma moeda de troca adicional para a Usiminas em eventuais futuras transações, "embora a nosso ver já esteja adequadamente precificado", destaca.

J. Mendes
Em relatório, a Spinelli também apontou positivamente a aquisição da mina J. Mendes pela Usiminas no primeiro trimestre de 2008. Segundo a corretora, com a conclusão da compra, a Usiminas deve atingir a autossuficiência em minério a partir de 2013, "conquistando assim maior estabilidade de margens, proteção contra variações do preço do minério e maior competitividade no mercado siderúrgico". 


No que se diz respeito às operações siderúrgicas da empresa, Bueno vê reajustes nos preços dos produtos entre 12% e 15%. Esta alta seria puxada pela elevação dos preços do minério e do coque prevista nos novos contratos. "Uma vez confirmada (a elevação nos preços), justificará revisão para cima em nossas projeções e possivelmente recomendação", concluiu o analista.

Bradesco divulga sua carteira de ações recomendadas para abril

Por: Equipe InfoMoney
09/04/10 - 20h41
InfoMoney


SÃO PAULO - A Bradesco Corretora divulgou sua carteira recomendada para abril, com ativos que devem, na opinião da corretora, ter boa performance ao longo deste mês.

Para abril, o Bradesco optou pela manutenção dos papéis da BM&F Bovespa, da Brookfield, da GOL e da OGX Petróleo.

Confira as recomendações de abril:
Empresa Código Preço-alvo Upside*
ABC Brasil ABCB4 R$ 15,90 14,80%
Copel CPLE6 R$ 44,95 24,76%
BM&F Bovespa BVMF3 R$ 15,10 21,77%
GOL GOLL4 R$ 31,00 30,25%
Drogasil DROG3 R$ 38,40 41,18%
OGX Petróleo OGXP3 R$ 27,70 57,03%
Lupatech LUPA3 R$ 31,40 23,19%
Brookfield BISA3 R$ 11,19 37,47%
CSN CSNA3 R$ 49,10 36,81%
Vale VALE5 R$ 79,20 55,17%
*Com base nas cotações de fechamento de 9 de abril.

Após 3 meses inalterada, carteira defensiva da Ativa traz mudanças para abril

Por: Equipe InfoMoney
09/04/10 - 19h39
InfoMoney


SÃO PAULO - A Ativa divulgou sua carteira defensiva recomendada para abril. O portfólio teve sua primeira alteração desde o começo do ano, mas continua concentrando nomes do setor elétrico, de telecomunicações e logística.

Os analistas optaram pela retirada dos ativos da Coelce e da Eletrobras, que foram substituídas pelas ações da Transmissão Paulista e da AES Tietê. "Estamos retirando os papéis da Eletrobras de nossa carteira por termos frustrado nossas expectativas de melhoras relacionadas ao disclosure e melhora na estrutura de governança da estatal ao longo do trimestre", escreve a equipe da Ativa, que vê riscos significativos para a companhia no curto prazo.

Quanto à Coelce, os analistas destacam as recentes notícias relacionadas à deterioração dos resultados operacionais da empresa. "Combinado ao cenário de queda na expectativa de fluxo de dividendos para os acionistas de Coelce nos leva a retirar os papéis da distribuidora de energia cearense de nossa carteira defensiva".

Ingressantes
Recém chegadas ao portfólio, Transmissão Paulista e AES Tietê trazem perfis mais estáveis a lista de recomendações, visto o perfil de seus negócios. 

A Ativa chama atenção para o fato da Transmissão Paulista ter registrado o pior desempenho do setor neste ano, acumulando uma queda de mais de 5% em função da deterioração das margens de seu resultado financeiro nos dois últimos trimestres. "Contudo, interpretamos a queda de Transmissão Paulista ao longo do ano como exagerada, o que a torna atrativa para carteiras que focam dividendos".
Por sua vez, a AES Tietê traz como atrativos seu atual desconto frente aos seus pares e a estabilidade do fluxo de dividendos.

Desempenho
Em março, o portfólio defensivo da Ativa registrou uma valorização de 3,5%, underperformando o Ibovespa, que terminou o mês com uma alta de 5,82%. Contudo, vale ressaltar que entre os ativos da carteira, apenas as ações da Telesp registraram queda no período, ao somarem uma desvalorização de 1,9%.

Confira as recomendações:
Empresa Código Peso
AES Tietê GETI4 21,3%
Telesp TLPP4 20,0%
Transmissão Paulista TRPL4 20,0%
Eletropaulo ELPL6 27,3%
Tegma  TGMA3 11,4%

Morgan Stanley eleva preço-alvo da ação da Tivit, mas reduz recomendação

Por: Equipe InfoMoney
09/04/10 - 19h16
InfoMoney


SÃO PAULO - O Morgan Stanley rebaixou sua recomendação às ações da Tivit (TVIT3) para equal-weight. Contudo, o banco elevou o preço-alvo esperado para os ativos da companhia ao final do ano, indo de R$ 20 para R$ 22 - upside de 23% em relação ao fechamento desta sexta-feira (9).

A analista do banco norte-americano, Tatiana Feldman, atribui essa revisão à recente alta vista nos papéis da empresa, que registraram um rali de mais de 45% entre o final de novembro e os dias de hoje. "A recente valorização dos ativos é uma boa oportunidade para realização de lucros" diz Tatiana. Vale lembrar que a empresa estreou na BM&F Bovespa em 28 de setembro de 2009, a um preço de R$ 15.

Contudo, a analista do Morgan Stanley deixa claro que continua otimista com a Tivit para o longo prazo e que a sugestão atual é baseada principalmente no fato de que o potencial de valorização de TVIT3 em 2010 encontra-se bem próximo da performance projetada para o Ibovespa, já que pontuação estimada pelo banco (85 mil pontos) para o índice denota um potencial de alta em 19%.

"Ainda assim, continuamos a encontrar valor a longo prazo na franquia, principalmente considerando a oportunidade de terceirização no longo prazo que parece existir no Brasil", disse Tatiana, que espera um crescimento contínuo na geração de fluxo de caixa e no lucro da empresa. Ademais, os múltiplos da Tivit permanecem sob forte desconto em relação aos seus pares.

Custos e noticiário
Apesar de demonstrar certa confiança à performance da companhia no longo prazo, Feldman justifica seu temor no curto prazo. Para ela, as perspectivas sobre a companhia em 2010 não são tão agressivas para manter o forte rali apresentado nos últimos quatro meses, ainda mais se levar em conta a possibilidade de maiores custos na area de TI ( Tecnologia de Informação) nesse período.


Além disso, vale mencionar o noticiário visto na mídia brasileira no final de março, falando sobre a possibilidade dos controladores da empresa venderem sua participação a um fundo de investimentos internacional. De acordo com a analista, o preço por ação de R$ 19 não é interessante o suficiente para elevar seus ânimos sobre o papel.

Citi Corretora promove alterações em sua carteira recomendada para abril

Por: Equipe InfoMoney
09/04/10 - 19h04
InfoMoney


SÃO PAULO - A Citi Corretora apresentou sua carteira recomendada para abril, listando nove papéis que na sua concepção deverão ter desempenho diferenciado ao longo do mês. 

Em relação ao portfólio do mês anterior, algumas alterações foram realizadas: os papéis de Usiminas, Tractebel e TIM deram lugar para os ativos da Gerdau, Petrobras, Pão de Açúcar e Suzano.

Levando em conta os preços-alvo calculados pela equipe de research, o maior potencial de valorização fica com as ações ordinárias da MRV Engenharia. No sentido oposto, os papéis preferenciais classe A da mineradora Vale mostram downside de 2,06%.

Confira a carteira para março:
Citi Corretora
EmpresaCódigoPreço-alvoUpside* Peso
Vale VALE5 R$ 49,90 -2,06% 10%
Petrobras PETR4 R$ 49,00 36,83% 15%
Itaú Unibanco ITUB4 R$ 54,80 37,06% 15%
Ultrapar UGPA4 R$ 115,00 32,87% 10%
Gerdau GGBR4 R$ 32,00 0,94% 10%
Suzano SUZB5 R$ 28,00 16,18% 10%
Pão de Açúcar PCAR5 R$ 77,00 20,67% 10%
AmBev AMBV4 R$ 206,70 25,50% 10%
MRV Engenharia MRVE3 R$ 17,80 42,17% 10%
*Potencial de valorização em 12 meses com base no fechamento de 8 de abril

Analistas da SLW listam 11 ações em carteira recomendada para abril

Por: Equipe InfoMoney
09/04/10 - 15h15
InfoMoney


SÃO PAULO – A corretora SLW divulgou sua carteira recomendada para abril com 11 ações. Frente ao portfólio passado, a equipe optou pela retirada das ações da BR Foods (BRFS3), GOL (GOLL4), CCR (CCRO4) e CPFL Energia (CPFE3). No lugar, entraram os papéis da CSN, Duratex, TAM, Eletrobras e Cyrela.

No terceiro mês deste ano, a carteira da corretora registrou variação positiva de 4,5%, abaixo do desempenho do Ibovespa, que subiu 5,8% em março. Segundo a SLW, no acumulado de 2010, o portfólio de ações soma leve alta de 0,2%, enquanto o benchmark subiu 2,6%.

Confira as recomendações:
Empresa Código Preço-alvo Upside* Peso
Vale VALE5 R$ 54,37 6,71% 10%
Lojas Renner LREN3 R$ 44,94 8,89% 10%
Klabin KLBN4 R$ 6,30 12,50% 5%
Petrobras PETR4 R$ 47,10 31,52% 5%
Gerdau GGBR4 Em revisão - 10%
Duratex DTEX3 R$ 20,00 20,48% 10%
CSN CSNA3 Em revisão - 10%
TAM TAMM4 R$ 38,61 17,78% 10%
Net NETC4 R$ 26,96 21,44% 10%
Cyrela CYRE3 R$ 30,00 38,56% 10%
Eletrobras ELET6 R$ 39,08 22,89% 10%





*Potencial de valorização com base no fechamento de 8 de abril

Cenário Econômico Semanal – 05 a 09/Abril

Agência Enfoque




Cenário Econômico Semanal

A semana foi de relativa tranqüilidade para os mercados financeiros no Brasil e nos Estados Unidos. Por aqui, o destaque ficou para a divulgação dos números da inflação de março. Por lá, foi a ata da reunião do Fomc, que manteve no último mês a taxa de juros americana inalterada, que centrou as atenções dos investidores.
Essa tranqüilidade refletiu nas bolsas, que tiveram um período com pouca oscilação e encerraram com leve variação positiva. Por aqui, o Ibovespa conseguiu se manter acima dos 71 mil pontos, enquanto nos EUA o Dow Jones e o S&P 500 começam a se aproximar do mesmo patamar de setembro de 2008.





Cenário Interno


Entre os indicadores de inflação divulgados no decorrer da semana, o destaque ficou para os números do IPCA. O índice utilizado como meta pelo Banco Central fechou março em 0,52%, reforçando a aposta de analistas que a chamada “inflação oficial” será superior a 4,5% no final de 2010.
Na segunda-feira pela manhã, o Banco Central divulgou o relatório Focus. Na pesquisa com analistas de mercado, houve uma nova elevação da projeção do IPCA para o final do atual calendário. A aposta agora é que o índice do IBGE encerre o ano em 5,18%, contra o centro da meta de 4,5%.
Dentro do mercado financeiro, o principal destaque ficou mesmo para a consolidação do Ibovespa acima dos 70 mil pontos, chegando a atingir quase 72 mil pontos, o maior valor desde o início de junho de 2008.
No acumulado do período, o principal índice da bolsa paulista valorizou 0,4% e encerrou a 71.417 pontos.





Confira o gráfico diário, além das maiores altas, baixas e as ações mais negociadas da semana:


Ibovespa





As maiores altas da semana


ATIVO
CÓDIGO
ÚLTIMO
VARIAÇÃO
TELEMAR
TNLP4
33,24
6,98%
DURATEX
DTEX3
16,81
6,73%
TAM S/A
TAMM4
32,27
6,47%
GERDAU
GGBR4
31,60
5,61%
P.ACUCAR-CBD
PCAR5
63,68
5,26%





As maiores baixas da semana


ATIVO
CÓDIGO
ÚLTIMO
VARIAÇÃO
REDECARD
RDCD3
29,80
-11,57%
USIMINAS
USIM3
62,00
-4,17%
MRV
MRVE3
12,18
-4,09%
PDG REALT
PDGR3
14,90
-3,56%
ELETROBRAS
ELET3
25,70
-3,27%





Mais negociadas da semana


ATIVO
CÓDIGO
ÚLTIMO
VOLUME
SEGMENTO
VALE
VALE5
R$ 50,97
2.674.616.640,00
Minerais Metálicos
PETROBRAS
PETR4
R$ 35,40
1.946.953.344,00
Exploração e/ou Refino
OGX PETROLEO
OGXP3
R$ 17,70
1.036.645.216,00
Exploração e/ou Refino
USIMINAS
USIM5
R$ 61,35
867.722.528,00
Siderurgia
GERDAU
GGBR4
R$ 31,60
844.027.984,00
Siderurgia





Cenário Externo



Nos Estados Unidos, os investidores iniciaram a semana na expectativa da ata do Fomc. O documento trouxe a explicação para o Federal Reserve ter mantido a taxa de juros na reunião de março. A minuta mostra uma preocupação com uma eventual elevação do custo do dinheiro de forma prematura, além de detectar uma estabilidade no mercado de trabalho americano.

Entre os indicadores da economia dos EUA, o destaque ficou para as vendas de casas pendentes, que em fevereiro avançaram 8,2%, contra projeção de queda de 1% da maior parte dos analistas. Em janeiro, o mesmo índice havia registrado recuo de 7,6%.
Outra preocupação constante no mercado externo segue sendo a situação da Grécia. Mas, após o presidente do Banco Central Europeu (BCE), Jean-Claude Trichet, afirmar que não trabalha com a hipótese de um default da dívida do país, o otimismo voltou para os mercados do continente. Isso mesmo com a Fitch rebaixando o rating da Grécia para BBB-.
Em Wall Street, os ganhos das bolsas no decorrer da semana foram mais modestos, com o Dow Jones avançando 0,6% aos 10.997,3 pontos, enquanto o S&P 500 ganhou 1,4% aos 1.194,37 pontos.


Confira os gráficos de longo prazo:


Dow Jones






Dólar:


O dólar comercial encerrou a semana com valorização de 0,2%, tendo chegado a uma cotação máxima de R$ 1,7910 na quinta-feira e uma mínima de R$ 1,753 na quarta-feira. Mais uma vez, uma procura maior pela moeda americana ditou o rumo dos negócios com a divisa. O valor final de negociação na sexta-feira foi de R$ 1,773.


Confira o gráfico:


Dólar



Enfoque Informações Financeiras






Coinvalores lista 15 ações em carteira recomendada para o mês de abril

Por: Equipe InfoMoney
09/04/10 - 14h11
InfoMoney


SÃO PAULO -  Em sua análise da conjuntura econômica, a Coinvalores ressalta uma nova arma que o Brasil demonstrou ter após a crise do subprime em 2008: a resiliência.

Mesmo com a crise devastando as outras econômias mundiais, o Brasil foi pouco afetado "e hoje temos um ambiente macroeconômico bastante favorável e que apoia as expectativas referentes ao crescimento do País", apontou a corretora. Na avaliação da Coin, esse novo cenário é resultado do aumento da renda, por exemplo.

Por outro lado, a desregulamentação nos EUA, por exemplo, levou a "lambanças" assim que o período de bonanças passou. Outro fator para pessimismo no cenário internacional é a Grécia e a crise do déficit fiscal, que ainda traz volatilidade aos mercados.

Com esse mix entre otimismo no mercado interno e dúvidas em relação à recuperação no cenário externo, a Coin montou uma carteira com ativos que devem ter boa performance em abril.

Carteira
Com relação ao portfólio do mês passado, foram tiradas as ações da AES Tiête, BM&F Bovespa, CCR, Eletropaulo, Indústrias Romi, Lojas Renner, MRV Engenharia e Usiminas para entrada de Cyrela, Cemig, Duratex, Suzano,CSN e Tractebel.

Pela divisão setorial, o destaque ficou com as empresas de mineração (17%), varejo (10%), bancos (10%) e energia (10%).

Vale lembrar que, no mês de março, a carteira da Coin teve valorização de 3,60%, resultado inferior à alta de 5,82% do Ibovespa no mesmo período.


Confira o portfólio sugerido para abril:
Empresa  Código   Peso   Preço-alvo*  Upside**
Vale VALE5 17% R$ 59,00 15,8%
ABC Brasil ABCB4 5% -
Itaú Unibanco ITUB4 5% R$ 47,00 17,56%
Lojas Renner LREN3 5% R$ 48,00 16,31%
Pão de Açúcar PCAR5 5% R$ 76,00 19,10%
Cemig CMIG4 5% - -
Tractebel TBLE3 5% R$ 28,00 35,66%
Petrobras PETR4 8% R$ 48,50 35,44%
Tam TAMM4 5% - -
CSN CSNA3 8% - -
Randon  RAPT4 6% R$ 19,00 30,32%
Suzano SUZB5 7% - -
Cyrela CYRE3 5% R$ 30,00 38,57%
Cremer CREM3 8% R$ 21,00 17,98%
Duratex DTEX3 6% - -