Mercado Internacional
• Segunda‐feira: As bolsas norte‐americanas não operaram devido ao feriado de Martin Luther King. Na Europa, as principais bolsas do continente tiveram um dia de altas, impulsionadas pelas mineradoras.
• Terça‐feira: Após um dia de recesso, as principais bolsas em Wall Street fecharam em terreno positivo. O balanço do Citigroup, em linha com as estimativas, e boas perspectivas com o balanço da IBM, após o fechamento dos mercados, animaram os investidores.
• Quarta‐feira: O dia foi marcado por perdas nas principais bolsas internacionais. A decisão do governo chinês de restringir a oferta de crédito, assim como preocupações referentes às economias da Grécia, Espanha e Portugal, foram alguns dos fatores que trouxeram pessimismo aos investidores.
• Quinta‐feira: Indicadores piores do que as estimativas e o detalhamento dos planos do presidente dos EUA, Barack Obama, impondo novas restrições sobre os bancos, levaram as principais bolsas do país a um fechamento com fortes perdas.
• Sexta‐feira: A temporada de resultados corporativos das empresas norte‐americanas não veem agradando os investidores que, alinhados ainda às restrições impostas sobre o setor bancário no país, levaram as bolsas em Wall Street a mais um dia de fortes quedas.
Mercado Nacional
• Segunda‐feira: Com as bolsas em NY fechadas, o principal evento do dia para a Bovespa foi o primeiro exercício de opções sobre ações do ano. Movimentando R$ 5,25 bilhões, o exercício surpreendeu as expectativas. Depois de duas quedas consecutivas, o Ibovespa encerrou o dia em alta de 0,61%, aos 69.400,93 pontos.
• Terça‐feira: Com as ações da Vale dando força ao índice, a Bovespa fechou o dia em alta de 0,73%. O dia foi marcado por certa cautela dos investidores, à espera de balanços corporativos a serem divulgados na semana nos EUA.
• Quarta‐feira: A notícia de restrição de crédito vindas da China impactou diretamente as ações do principal índice doméstico. O cenário de aversão ao risco afetou as commodities, levando o Ibovespa a recuar 2,44%, encerrando aos 68.200,07 pontos.
• Quinta‐feira: Ainda com preocupações em relação às medidas de restrição monetária adotadas pela China e acompanhando o pessimismo nos mercados norte‐americanos, a Bovespa seguiu a onda de realizações de lucros e caiu 2,83%.
• Sexta‐feira: Às vésperas do feriado do aniversário de São Paulo, na segunda‐feira, o dia foi marcado por uma forte volatilidade, com destaques para notícias corporativas. A Eletrobrás anunciou o tão aguardado pagamento dos dividendos retidos desde as décadas de 70 e 80. Além disso, foi acertada a incorporação da Quattor pela Braskem. O principal índice doméstico encerrou a sessão perto da estabilidade, em queda de 0,08%, aos 66.220,04 pontos.
• Terça‐feira: Com as ações da Vale dando força ao índice, a Bovespa fechou o dia em alta de 0,73%. O dia foi marcado por certa cautela dos investidores, à espera de balanços corporativos a serem divulgados na semana nos EUA.
• Quarta‐feira: A notícia de restrição de crédito vindas da China impactou diretamente as ações do principal índice doméstico. O cenário de aversão ao risco afetou as commodities, levando o Ibovespa a recuar 2,44%, encerrando aos 68.200,07 pontos.
• Quinta‐feira: Ainda com preocupações em relação às medidas de restrição monetária adotadas pela China e acompanhando o pessimismo nos mercados norte‐americanos, a Bovespa seguiu a onda de realizações de lucros e caiu 2,83%.
• Sexta‐feira: Às vésperas do feriado do aniversário de São Paulo, na segunda‐feira, o dia foi marcado por uma forte volatilidade, com destaques para notícias corporativas. A Eletrobrás anunciou o tão aguardado pagamento dos dividendos retidos desde as décadas de 70 e 80. Além disso, foi acertada a incorporação da Quattor pela Braskem. O principal índice doméstico encerrou a sessão perto da estabilidade, em queda de 0,08%, aos 66.220,04 pontos.