terça-feira, 27 de abril de 2010

Venda de PETR4
Condição de entrada: rompimento dos R$ 31,95
Condição de stop: rompimento dos R$ 33,10
Motivo da operação: Rompimento do fundo anterior com aumento de volume.
Tipo da operação: Swing trade curto.
Objetivo imediato: Próximo dos R$ 30,45



Venda de GOAU4
Condição de entrada: rompimento dos R$ 34,40
Condição de stop: rompimento dos R$ 37,15 ou fechamento acima dos R$ 36,10
Motivo da operação: Rompimento do fundo anterior com aumento de volume.
Tipo da operação: Swing trade curto.
Objetivo imediato: Próximo dos R$ 32,10



Venda de CSNA3
Condição de entrada: rompimento dos R$ 32,35
Condição de stop: rompimento dos R$ 34,40 ou fechamento acima dos R$ 33,90
Motivo da operação: Rompimento do fundo anterior com aumento de volume.
Tipo da operação: Swing trade curto.
Objetivo imediato: Próximo dos R$ 30,50


Indicadores EUA - 11h

EUA: Fed de Richmond: índice de manufatura: 30; previsão: 10
EUA: Confiança do consumidor: 57,9; previsão: 53,5

Fonte: Bloomberg

Próximos indicadores:

17h30

API: Estoques de petróleo bruto

18h00

ABC: Confiança do consumidor

Papéis de Apple e Google serão negociados na BM&F Bovespa

Por: Equipe InfoMoney
27/04/10 - 13h41
InfoMoney


SÃO PAULO - A BM&F Bovespa anunciou quais serão os 10 primeiros BDRs (Brazilian Depositary Receipts) Nível 1 Não Patrocinados a serem negociados no Brasil a partir do segundo semestre.

Os recibo de ações são das seguintes companhias: Apple, Google, Bank of America, Arcelor Mittal, Goldman Sachs, Billiton Limited, Wal Mart, Exxon Mobil, Mc Donald’s e Pfizer - todas listadas em bolsas norte-americanas.

Expansão das alternativas
Segundo nota enviada pela BM&F Bovespa, o objetivo do lançamento desta modalidade de BDR é “oferecer ao mercado novas alternativas de investimento”.

Deutsche Bank assume operação
O banco que irá efetuar o pedido prévio de registro para negociação será o Deutsche Bank – “devido à sua importante contribuição ao longo do processo de desenvolvimento dos procedimentos operacionais relativos ao produto”.

No entanto, para as próximas emissões, “a bolsa realizará processo de concorrência para a concessão de registro”.

Corretora avalia setor educacional e elege Kroton como top pick

Por: Equipe InfoMoney
27/04/10 - 12h39
InfoMoney


SÃO PAULO – Mais ganhos de eficiência para recuperar as margens de lucratividade. Na avaliação da equipe de research da Itaú Corretora, esse passa a ser o foco das empresas do setor educacional depois da onda de fusões e aquisições dos últimos dois ou três anos e dos reflexos da recessão econômica. No segmento, a Kroton (KROT11) se destaca como top pick dos analistas da instituição.

Em relatório, os analistas Juliana Rozenbaum e Marcio Osako destacam a Kroton como preferida no setor, avaliando de maneira positiva a aquisição da Iuni. “Nós esperamos que a Kroton se beneficie significativamente da eficiência acadêmica e do modelo estrutural da Iuni, que deverão melhorar as margens Ebitda (relação percentual entre geração de caixa e receita líquida)”, comentam. A corretora projeta margem Ebitda de 15,4% para o fim deste ano, 19,7% no ano que vem e 21,6% em 2012.
Outro aspecto ressaltado pelos analistas é o recente desempenho dos papéis da Kroton. Para Rozenbaum e Osako, “a descrença do mercado e a queda da Kroton são uma reação exagerada”. O preço-alvo para os papéis da Kroton para o final do ano foi elevado de R$ 20,70 para R$ 22,20.

Propulsores
Ainda atenta ao setor, a equipe de research da Itaú Corretora mantém a recomendação de outperform (desempenho acima da média do mercado) para as units da Anhaguera Educacional (AEDU11), considerando que o principal propulsor para as margens de lucratividade da empresa continuam ativos. Segundo os analistas, a direção da companhia já reiterou projeção de alta de 2,5 pontos percentuais anuais na margem bruta advinda dos campi.


Para Rozenbaum e Osako, os recursos recebíveis permanecem como um problema, mas uma nova estrutura de financiamento em parceria com um banco poderia trazer alguma melhora nas mensalidades financiadas. Contudo, os analistas ressaltam que ainda é importante conhecer mais detalhes sobre o resultado desta parceria.

O preço-alvo das units da Anhanguera para o final deste ano foi reduzido de R$ 31,80 para R$ 30,80.

Custos
Já em relação à Estácio Participações (ESTC3), os analistas preferiram manter a recomendação de market perform (desempenho em linha com o mercado), considerando que, apesar de assumirem uma perspectiva mais positiva dos custos depois da redução no último trimestre de 2009, a receita continua atrasada, o que deve limitar uma expansão mais rápida das margens.


Dessa forma, a equipe de research da Itaú Corretora optou por reduzir as estimativas para a margem Ebitda em 0,3 ponto percentual, para 13,4%, mas ainda espera um ganho de 1,7 ponto percentual neste ano, em relação ao ano passado, considerando que “os ganhos de eficiência de 2009 devem se materializar em 2010”.

Os analistas elevaram o preço-alvo dos papéis da Estácio de R$ 24,70 para R$ 24,80, com vistas ao final deste ano.

Competitividade
Por sua vez, os papéis da SEB (SEBB11) foram rebaixados para market perform, devido ao valuation relativo ter se tornado menos convincente, dada a performance ruim de seus pares. Mesmo assim, os analistas ressaltam que continuam vendo a empresa com um player diferenciado no setor, mantendo suas estimativas de crescimento e margem inalterados. “As projeções para os dois indicadores continuam positivas, baseadas no alto poder de inserção no sistema de ensino e o promissor potencial do ensino a distância”.


Acompanhando a redução da recomendação, a equipe da Itaú Corretora cortou o preço-alvo dos papéis da SEB para o final de 2010 de R$ 26,50 para R$ 26,40.

FED FUNDS REDUZEM CHANCE DE ALTA/JURO APÓS GRÉCIA CAIR A NÍVEL JUNK

Nova York, 27 - Os contratos futuros de FED funds passaram a embutir chance muito menor de alta do juro básico dos EUA até o final do ano, após a Standard & Poor's cortar as notas de Portugal e da Grécia. Com a decisão, o rating de crédito soberano de longo prazo da Grécia passou a BB+, que já é nível junk.

O contrato de FED funds para novembro passou a embutir 54% de chance de o comitê de política monetária do Fed elevar a taxa de juros dos EUA na reunião do início de novembro. No fechamento de ontem, o contrato exibia 74% de chance. As informações são da Dow Jones. (Marcílio Souza)

Fonte: AE Broadcast

Indicadores EUA - 10h

EUA: S&P Case Shiller: Composto – 20 cidades (A/A): 0,6%; previsão: 1,3%
EUA: S&P Case Shiller: preços de casas: 144,03; previsão: 144,80
EUA: S&P Case Shiller: 20 cidades (M/M): -0,10%; previsão: -0,10%

Fonte: Bloomberg

Próximos indicadores:

11h00

Fed de Richmond: Índice de manufatura
Confiança do consumidor

17h30

API: Estoques de petróleo bruto

18h00

ABC: Confiança do consumidor

S&P corta rating de Portugal

S&P corta rating de Portugal para A/A-2; prespectiva negativa;
S&P: rating de longo prazo de Portugal foi reduzido para A-, de A+;
S&P: Rating de curto prazo de Portugal foi cortado para A-2, de A-1
S&P/Portugal: corte de 2 níveis reflete aumento de riscos fiscais.

Fonte: AE Broadcast

Confiança do consumidor nos EUA registra alta acima das expectativas

Por: Equipe InfoMoney
27/04/10 - 11h07
InfoMoney


SÃO PAULO - A confiança do consumidor norte-americano, medida pela Conference Board, ficou acima do esperado no mês de abril, de acordo com dados divulgados nesta terça-feira (27).

O Consumer Confidence indicou 57,9 pontos no mês, superior às expectativas do mercado, que indicavam 53,5 pontos. Vale ressaltar que o indicador mostra significativos sinais de melhora em comparação com o mês de março, cujo resultado foi revisado de 52,5 pontos para 52,3 pontos.

Metodologia
Esse índice mede a confiança dos consumidores em cerca de 5 mil lares norte-americanos. Ele é dividido em duas categorias: situação econômica atual do país e expectativa para o futuro. A primeira categoria representa 40% do índice, enquanto a segunda representa 60%.

BOLSA ABRE PRESSIONADA POR GRÉCIA E CHINA, DE OLHO EM BERNANKE

São Paulo, 27 - A Bovespa deve replicar na abertura o tom negativo dos mercados internacionais nesta véspera da decisão do Fomc e do Copom. O Ibovespa futuro recuava 0,50%, para 69.100 pontos. A aversão ao risco volta a se impor nos mercados refletindo o medo dos investidores de que os problemas fiscais da Grécia se espalhem por outros países da região do euro. Há ainda o receio de que o governo chinês adote novas medidas para conter uma possível bolha no mercado imobiliário, o que poderia prejudicar a demanda por matérias-primas. Os metais e o petróleo operam em queda esta manhã, o que tende a puxar para baixa as ações das blue chips.

Além desse quadro externo adverso, o mercado doméstico tem ainda "a espada do juros na cabeça", observa uma fonte, numa referência à decisão de amanhã do BC, que deve subir a taxa básica de juro. Desde ontem, cresceu a aposta em alta da Selic de 0,75 pp.

As perdas começaram na Ásia, onde as bolsas da China caíram ao menor nível em sete meses, com preocupações de que as recentes medidas para esfriar o mercado imobiliário possam afetar outros setores da economia e dar início a fase de aperto monetário no país. O índice Xangai Composto caiu 2,1%, contaminando os demais mercados da região
e com repercussões nas bolsas norte-americanas e europeias.

As bolsas de Portugal e Espanha caem mais de 2%, liderando as perdas entre os principais mercados de ações da Europa, diante do temor de que os problemas de dívida enfrentados pelo governo grego contagiem outros países endividados. Há o receio de que os recursos da União Europeia e do FMI não chegarão a tempo para a Grécia saldar o
compromisso de 8,5 bilhões de euros que vence no dia 19 de maio. Outro motivo de preocupação entre os investidores são as exigências severas da Alemanha em troca de ajuda financeira aos gregos. O mau humor dos investidores afetou o apetite por títulos italianos de curto prazo, que teve uma demanda fraca.

A esperança dos players é de que o discurso do presidente do Fed, Ben Bernanke, ao Comitê de Responsabilidade Fiscal da Casa Branca, a partir das 11 horas, possa amenizar esse clima negativo. Ele vai falar sobre os desafios para atingir a sustentabilidade fiscal. Também hoje, no Senado, presidente do Goldman Sachs, Lloyd Blankfein, terá de dar explicações sobre a atuação no mercado de subprime. Está previsto também nos EUA indicadores econômicos importantes como o índice do Conference Board sobre a confiança do consumidor e os dados de atividade do Fed de Chicago e de Richmond.

No mercado de commodities, o cobre para maio caía 1,93% para US$ 3,4600 por libra peso na Comex eletrônica, em Nova York. Em Londres, os volumes negociados eram modestos, com investidores hesitantes sobre que direção tomar diante das incertezas na China e na Europa. O petróleo recuava quase 1% há pouco na Nymex eletrônica. As ações da Rio Tinto e da Xstrata cediam 2,5% mais cedo na Europa. O setor bancário também é penalizado hoje no exterior.
(Sueli Campo)


Fonte: AE Broadcast

Abertura dos Mercados

Futuros em NY apontando para uma abertura em queda com preocupações em torno da Europa dando o tom dos mercados. A 1ª Ministra da Grécia, Angela Merkel, avisou que só irá liberar os fundos do pacote de ajuda para a Grécia se o país apresentar um sustentável plano para seu risco de cumprir suas obrigações. Lembrando que a Grécia tem débitos a vencer em meados de maio, acarretando temores de um possível defaut da dívida.

Principais mercados europeus em queda. Crescem preocupações de que o problema grego vai ser o mesmo de Portugal, uma vez em que nossos colonizadores apresentam uma maior dívida e uma menor taxa de crescimento de 10 anos de que a Grécia, o que traz maiores temores em relação ao risco de crédito de Portugal.

BOLSAS
ÚLTIMO
% 1 DIA
% 1 MÊS
% 3 MESES
% 6 MESES
% 1 ANO
CHINA
2907,928
-2,07%
-6,47%
-2,63%
-3,76%
-11,27%
HONG KONG
21261,79
-1,51%
0,11%
6,13%
-4,09%
-2,79%
JAPÃO
11212,66
0,42%
1,11%
9,37%
9,79%
6,32%
ÍNDIA
17690,62
-0,31%
0,93%
8,60%
8,18%
1,29%
IBOVESPA
68871,94
-0,92%
-2,13%
5,84%
9,04%
0,41%
DOW JONES
11205,03
0,01%
3,21%
9,47%
13,39%
7,45%
S&P
1212,05
-0,43%
3,64%
10,44%
13,98%
8,69%
LONDRES
5683,46
-1,22%
0,07%
8,93%
9,28%
5,00%
PARIS
3934,89
-1,56%
-0,98%
4,66%
5,10%
-0,04%
ALEMANHA
6280,66
-0,81%
2,07%
11,30%
11,46%
5,43%

Ásia

Bolsas chinesas fecharam em considerável queda, uma vez em que as medidas para cortar o avanço dos preços dos imóveis já mostram sinais de que o crescimento do país sofrerá um arrefecimento. 
No Japão, a bolsa de Tóquio fechou em leve alta, na esteira da divulgação de bons resultados corporativos no país.

Agenda

EUA: Preços de casas Case Shiller (10h); índice de manufatura e confiança do consumidor (11h); API: estoques de petróleo
Bruto (17h30); ABC: confiança do consumidor (18h).
Brasil: Saíram dados de custos de construção, 1,17% (esperado: 1,27%) e de confiança do consumidor, 113,00 (não havia estimativas).

Commodities

COMMODITIES
ÚLTIMO
% 1 DIA
% 1 MÊS
% 3 MESES
% 6 MESES
% 1 ANO
PETRÓLEO - 1o. Venc.
83,29
-1,08%
-0,56%
13,06%
4,70%
4,95%
COBRE
349,35
-1,54%
-2,20%
7,69%
15,34%
3,65%
NIQUEL
27092
0,38%
8,54%
49,50%
45,82%
46,82%
CRY - CESTA DE COMMODITIES
278,38
-0,24%
1,84%
3,58%
0,87%
-1,76%

Brasil

COPOM: começa hoje a reunião de 2 dias do COPOM, para definir de quanto será o aumento da taxa SELIC no período. Mercado bastante dividido, entre uma alta de 0,50 ou 0,75. Resultado sai amanhã, após o fechamento dos mercados.

PARES
ÚLTIMO
% 1 DIA
% 1 MÊS
% 3 MESES
% 6 MESES
% 1 ANO
PE_RATIO
VALE5
49
-0,53%
-1,11%
16,78%
23,58%
16,11%
24,87322
BHP BILLITON
42
0,07%
-3,65%
4,22%
8,11%
-2,60%
22,96821
RIO
76,4
-0,07%
-2,55%
9,30%
17,50%
2,02%
21,37742
XSTRATA
1157
-3,10%
-7,33%
10,19%
18,85%
3,21%
70,95419
ANGLO AMERICAN
2852
-2,91%
-0,77%
19,88%
25,75%
5,20%
21,67339
PARES
ÚLTIMO
% 1 DIA
% 1 MÊS
% 3 MESES
% 6 MESES
% 1 ANO
P/L
PETR4
33,31
-2,03%
-5,88%
-2,35%
-7,34%
-9,21%
10,08434
SHELL
23
-0,26%
7,40%
12,39%
7,53%
9,00%
14,97857
BP
618,3
-1,36%
-0,82%
4,07%
4,02%
3,05%
8,84258
CHEVRON
82,59
-0,10%
8,91%
12,06%
7,83%
7,27%
16,19412

Mercado pesados, principalmente na Europa. Agenda de indicadores bastante carregada nos EUA, com destaque para o dados das 10h (preços de casas) e das 11h (confiança do consumidor). Mercado sem uma tendência definida, bom para operações de curtíssimo prazo e day trade.
De olho na reunião do COPOM, principalmente nos papéis de varejistas e construção (pesa negativamente). Para o setor bancário, um aumento pode ser positivo, caso eles consigam repassar para o spread bancário.