quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Magliano inclui CSN, Localiza e Santander entre as sugestões para janeiro

Por: Juliana Pall Farias
06/01/11 - 18h30
InfoMoney


SÃO PAULO - A Magliano Corretora divulgou sua carteira recomendada de "alto risco" para janeiro, com ações de perfil mais arriscado, porém com perspectivas de retorno mais atrativas.

Em relação ao mês anterior, várias modificações foram feitas. Houve a saída de Iochpe-Maxion (MYPK3) e Indústrias Romi (ROMI3), em contrapartida, a corretora optou pela inclusão de CSN (CSNA3), Localiza (RENT3) e Santander (SANB11).

  Confira as recomendações para este mês:
EmpresaCódigoPreço Justo*Upside**
CSNCSNA3R$ 32,7613,35%
DufryDAGB11R$ 254,1618,21%
Ez TecEZTC3R$ 20,2043,26%
GrendeneGRND3R$ 11,8125,63%
HelborHBOR3R$ 28,9545,48%
LocalizaRENT3R$ 34,3622,28%
SantanderSANB11R$ 25,7616,24%
* Desempenho para janeiro de 2011
** Potencial de valorização com base no fechamento de 6 de janeiro

Coin troca Lojas Renner por Vale em carteira de dividendos para janeiro

Por: Anderson Figo
06/01/11 - 18h14
InfoMoney


SÃO PAULO - A Coinvalores apresentou sua carteira recomendada para o mês de janeiro com foco em dividendos, listando cinco ações de companhias com boas projeções de distribuição de proventos.


"Nosso objetivo é proporcionar aos nossos clientes um portfólio que garanta a distribuição dos dividendos, juros sobre capital próprio e bonificações sem, contudo, referenciar seu desempenho aos principais benchmarks do mercado", aponta Marco Aurélio Barbosa, analista chefe da corretora, em relatório. 


Para o primeiro mês do ano, a Coin optou pela retirada dos papéis da Cemig (CMIG4) e da Lojas Renner (LREN3) de seu portfólio, trocando-os pelas ações da Vale (VALE5) e da Transmissão Paulista (TRPL4). 


Confira o portrfólio:
EmpresaAção   Peso   
ValeVALE520%
AmBevAMBV420%
TractebelTBLE320%
BradescoBBDC420%
Transmissão PaulistaTRPL420%

Omar Camargo sugere Bradesco, Copel, Petrobras e Vale neste início de ano

Por: Equipe InfoMoney
06/01/11 - 16h35
InfoMoney


SÃO PAULO - A Omar Camargo divulgou seu portfólio recomendado para janeiro, mantendo as onze ações que compuseram a carteira da corretora no mês anterior, mas alterando a distribuição de pesos. Desta forma, as ações da Le Lis Blanc passam de 7% para 6% de participação, enquanto os papéis do UOL ganham um ponto percentual a mais de peso na carteira.


Com relação ao cenário interno, a corretora espera que janeiro seja marcado pela preocupação com o avanço da inflação, como projeta que a taxa básica de juro seja elevada já na primeira reunião do Copom.


Para o Ibovespa, a corretora espera por valorização ao longo deste ano - "Além de a economia brasileira ter crescido, o lucro das empresas aumentado e, ainda, as projeções revistas para cima, o Ibovespa terminou o ano praticamente estável. Acreditamos, portanto, (...) que há espaço para o índice se valorizar em 2011", aponta a Omar Camargo. 


Desempenho
O portfólio registrou desempenho positivo de 4,99% em dezembro de 2010, patamar superior ao Ibovespa, que listou alta de 2,36% no mesmo período. A carteira terminou o ano com ganhos de 4,41%, contra a alta de 1,04% do benchmark.  



Confira as recomendações da corretora para janeiro:
EmpresaCódigoPeso (%)
BradescoBBDC413%
PetrobrasPETR411%
ValeVALE510%
GerdauGGBR410% 
CopelCPLE612% 
CremerCREM310% 
Fert. HeringerFHER37%
Le Lis BlancLLIS36%
OGXOGXP310%
UOLUOLL47%
PositivoPOSI34%

HSBC inicia cobertura da Brasil Insurance, com recomendação overweight

Por: Anderson Figo
06/01/11 - 16h00
InfoMoney


SÃO PAULO - Otimista com o setor de seguros no Brasil, o HSBC iniciou a cobertura dos papéis da Brasil Insurance (BRIN3), com recomendação de compra. Ressaltando que a companhia deverá agregar ainda mais valor através de suas aquisições, o banco estabeleceu um preço-alvo de R$ 2.575,00 aos ativos da empresa para o final de 2011, o que representa um potencial de valorização de 38,4% em relação ao fechamento desta quarta-feira (5).


De acordo com o analista Paulo Ribeiro, a Brasil Insurance "oferece uma opção atrativa de investimento para apostar na crescente penetração de seguros no Brasil". Na análise de Ribeiro, as operações da companhia possuem base em fatores estruturais eeconômicos favoráveis, sem os riscos de subscrição assumidos pelas seguradoras.


Mercado favorável
A principal atividade da companhia, presente em nove estados brasileiros e com 34 escritórios, é a intermediação de seguros, formada por mais de 20 corretoras. Entre os serviços oferecidos estão os seguros de saúde, odontológicos, de automóveis e de riscos de engenharia. Além disso, a empresa oferece outros produtos, de valor agregado e conveniência, sendo a avaliação de risco, avaliação patrimonial, processamento de sinistros, vistoria de veículos e reboque apenas alguns deles.



Este nicho de mercado, segundo o HSBC, é benéfico para as ações da empresa, uma vez que a Brasil Insurance é pioneira no ramo de intermediação de seguros no País. "A Brasil Insurance deve gozar de uma vantagem por seu pionerismo, pois ela adquire e consolida corretoras, no mercado altamente fragmentado de corretoras no Brasil", disse Ribeiro.


Aquisições
Segundo o analista do HSBC, a companhia deverá se utilizar dos recursos obtidos através de seu IPO (Oferta Pública de Ações), bem como das altas taxas de geração de caixa, para financiar suas aquisições nos próximos três anos. "As aquisições são parte do DNA da Brasil Insurance, sua razão de ser. E é vital para sua avaliação, na qual é importante entender não apenas o impacto estratégico das aquisições, mas também seus impactos contábeis", avaliou Ribeiro.



O analista explica que nem todas as aquisições são criadas da mesma forma. Segundo ele, elas podem ser realizadas através de três maneiras distintas, sendo a compra da corretora como um todo, incluindo a administração, bem como a compra apenas da carteira de negócios, a qual seria integrada em uma das unidades operacionais existentes, ou ainda o investimento em novos canais de distribuição através de acordos com redes de varejo para acesso à sua base de clientes para produtos mais padronizados.


Mudança de foco no longo prazo
Apesar de reconhecer a importância das aquisições para as operações da Brasil Insurance, o HSBC já vê uma mudança de foco da companhia no longo prazo. Daqui a três anos, segundo Ribeiro, o ritmo de compras pela empresa deverá desacelerar, à medida que a companhia mudar seu foco para o aumento na distribuição de caixa através de um alto índice de distribuição de dividendos, considerando as necessidades limitadas de capital.



"Com a maior participação de mercado, vem um crescente poder de colocação de preços (que deve ajudar a sustentar as taxas de comissões) e melhorias de eficiência, além de diversificação geográfica e de produtos", disse o analista.


Riscos
Mesmo demonstrando grande otimismo em relação a Brasil Insurance nos próximos anos, o HSBC não descartou a presença de riscosao preço-alvo estabelecido para o final deste ano. 
Entre eles, Ribeiro destacou possíveis medidas regulatórias, concorrência acima da expectativa, maiores preços a serem pagos por aquisições e o processo de integração menos eficiente em novas aquisições, levando menores sinergias de receitas e custos.  

Privilegiando dividendos, Ativa divulga carteira defensiva para janeiro

Por: Anderson Figo
06/01/11 - 15h06
InfoMoney


SÃO PAULO - A Ativa Corretora divulgou sua carteira defensiva para o mês de janeiro, focando principalmente em empresas que pagam bons dividendos aos seus acionistas.


Em dezembro, o portfólio, que não foi alterado para o mês corrente, subiu 0,60%, desempenho inferior ao do Ibovespa, que teve alta de 2,1%. Com a valorização, a carteira acumulou alta de 19,50% em 2010, enquanto o índice subiu 1,63%.


Ações recomendadas para janeiro:
EmpresaTickerYield projetado
para 2011 
Peso
AES Tietê PNGETI49,6%23,6%
Cielo ONCIEL38,7%15,6%
Transmissão Paulista PNTRPL49%20,6%
EletropauloELPL612,5%22,2%
CoelceCOCE5
10,6%
18,1%


A recomendação dos papéis da AES Tietê está associada ao perfil estável da empresa, tanto pelo negócio de energia, quanto pela localização do parque gerador. Além disso, há expectativa de dividend yield (resultado percentual da divisão dos lucros distribuídos por uma empresa pelo preço de sua ação) para 2011 de 9,6%.


Com relação aos papéis da Transmissão Paulista, a corretora destaca o aumento esperado para o IGP-M (índice Geral de Preços - Mercado) este ano, já que as tarifas de transmissão são ajustadas anualmente baseadas na variação do índice, além do yield estimado para 2011 de 9%.


De acordo com a análise da Ativa, a Eletropaulo se mantém atrativa uma vez que a corretora acredita que os papéis da empresa foram excessivamente penalizados pelos termos regulatórios do terceiro ciclo de revisão tarifária. O yield projetado para a empresa em 2011 é acima dos 12,5%.


No caso da Cielo, as ações foram mantidas em vista do elevado yield projetado de 8,7% para 2011. "Porém, acreditamos em um acirramento do ambiente competitivo para o 4T10 o que deverá levar a uma desaceleração do crescimento das receitas e redução das margens operacionais", destacou a Ativa. Além disso, destaque para o potencial de valorização na casa de 50%.


Por fim, as ações da Coelce ganham destaque pelo yield atrativo projetado para 2011, de 10,6%, bem como pelo perfil estável das margens e a qualidade do management da empresa, de acordo com a corretora.

Ágora substitui Lupatech por BR Properties em carteira arrojada para janeiro

Por: Equipe InfoMoney
06/01/11 - 13h30
InfoMoney


SÃO PAULO - A Ágora divulgou sua carteira arrojada para o mês de janeiro, com cinco ações que refletem a possibilidade de crescimento e indicadores atrativos. Pelo perfil arrojado, esse portfólio contém "uma dose adicional de risco" em relação às outras listas de recomendações da corretora.


Em relação às sugestões do mês anterior, houve a saída da Lupatech (LUPA3) para a inclusão de BR Properties (BRPR3).


No mês anterior, a carteira arrojada da corretora teve um desempenho negativo de 3,8%, enquanto o Ibovespa avançou cerca de 2,4%. Já no acumulado do ano, o portfólio acumula ganho de 19%, contra alta de 1% do índice.


Confira a composição da carteira arrojada:
EmpresaCódigoPreço-alvo 2011Upside*Peso
ValeVALE5R$ 74,9045,3%27,8%
BR PropertiesBRPR3R$ 24,0030,2%22,1%
GOLGOLL4R$ 37,0039,7%15,8%
HypermarcasHYPE3R$ 37,0070,9%15,9%
Pão de AçúcarPCAR5R$ 83,8019,7%16,9%
*Potencial teórico de valorização com base no fechamento de 5 de janeiro


Vale: a companhia ainda segue colhendo os frutos do cenário favorável para os preços do minério de ferro. Além disso, a equipe da Bradesco Corretora espera ver leves impactos provocados pela crise fiscal europeia em sua demanda. Por fim, afirma que os múltiplos apontam que as ações PNA da mineradora encontram-se historicamente subavaliadas.


BR Properties: Segundo a corretora, a empresa negocia com desconto frente aos seus pares, com um retorno incremental de projetosde 13,8% em 2010, enquanto a média dos shopping centers ter atingido 9,6%. A possibilidade do repasse de inflação nos contratos de locação comercial podem gerar ganhos para a empresa.


GOL: Podendo se beneficiar do melhor momento histórico do setor e do aumento da demanda tanto nacional quanto internacional, a companhia ostenta o fato de usufruir do menor custo marginal do setor aéreo brasileiro, apontam os analistas.


Hypermarcas: O forte crescimento de renda do País tem ajudado a incluir as classes C e D na linha de consumo, sobretudo de artigos de perfumaria e farmácia, onde a empresa concentra grande parte de suas recentes aquisições.


Pão de Açúcar: Com um crescimento constante no segmento mesmas lojas nos últimos meses, a maior operadora do varejo brasileiro continua aumentando seu poder de barganha no varejo online, sobretudo após a aquisição da Casas Bahia. A expansão de sua área de vendas e os múltiplos atraentes frente aos seus pares internacionais contribuem para a aposta da corretora.