sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Operação de Venda para 06/12/2010

Venda de LAME4
Condição de entrada: rompimento dos R$ 15,80
Condição de stop: rompimento dos R$ 17,05.
Motivo da operação: Rompimento de fundo anterior com aumento de volume.
Tipo da operação: Swing  trade curto.
Objetivo imediato: Próximo dos R$ 15,05.

Magliano Corretora monta carteira de ações com perfil mais arriscado

Por: Equipe InfoMoney
03/12/10 - 14h21
InfoMoney


SÃO PAULO - A Magliano Corretora elaborou uma carteira recomendada composta somente por ações de perfil mais arriscado, porém com perspectivas de retorno mais atrativas.
Em novembro a estratégia de apostar nas small caps relacionadas pela corretora se mostrou vantajosa: o portfólio apresentou ganhosde 4,4%, enquanto o Índice Bovespa recuou 4,2%, pressionado por tensões acerca do possível contágio da dívida europeia. Por sua vez, o SMLLíndice da Bovespa de small caps, recuou 0,99% no mês passado.

Entre os melhores desempenhos, vale destacar as performances das ações da Ez Tec e da Grendene. Para dezembro foram mantidas as cinco small caps da carteira anterior e ainda adicionados osativos da Dufry.

Confira as recomendações para este mês:
EmpresaCódigoPreço Justo*Upside
DufryDAGB11R$ 230,004,92%
Ez TecEXTC3R$ 13,604,61%
GrendeneGRND3R$ 10,258,69%
HelborHBOR3R$ 23,0015,75%
Iochpe-MaxionMYPK3R$ 26,956,77%
Ind. RomiROMI3R$ 17,0021,42%
* Desempenho para dezembro de 2010

BTG Pactual rebaixa recomendação e reduz preço-alvo para Magnesita

Por: Equipe InfoMoney
03/12/10 - 13h46
InfoMoney


SÃO PAULO – O BTG Pactual reduziu sua recomendação e preço-alvo para as ações da Magnesita (MAGG3), além de diminuir as previsões de ganhos da empresa. Segundo o relatório do banco, assinado pelos analistas Edmo Chagas, Antonio Heluany e Humberto Meireles, a empresa deve mostrar modesta melhora nos ganhos, e as projeções anteriores de uma virada eram otimistas demais.


A recomendação foi rebaixada de compra para neutra e o preço-alvo das ações foi reduzido de R$ 14,00 para R$ 12,00, o que representa um upside (potencial teórico de valorização) de 13,85% em relação ao último fechamento.


Razões do corteUma das principais razões para o corte é relacionada aos preços de matérias-primas mais elevados por causa das medidas chinesas para reduzir o uso de energia, o que deve continuar a pressionar os custos da companhia nos próximos trimestres, podendo levar a uma piora das margens operacionais. Para os analistas, as mudanças chinesas são estruturais, e devem restringir a oferta de matérias-primas no futuro, impulsionando seus preços. 


A melhora mínima na produção global de aço deve restringir a demanda pelos produtos da companhia, já que o metal equivale a cerca de 70% das vendas da Magnesita.


Além disso, um valuation não atrativo face outras empresas do ramo e o fato da Magnesita ter mostrado desempenho melhor que a média do setor no Brasil recentemente também pesaram na avaliação. "No curto prazo, a ação não tem um catalisador, e a empresa deve sofrer com o cenário pessimista para as siderúrgicas", dizem os analistas. 


Perspectivas positivasEm relação às perspectivas para a empresa, a visão de longo prazo continua sendo positiva, com possibilidades adicionais de consolidação e a Magnesita mantendo potencial de expansão devido ao seu acesso a matérias-primas de alta qualidade.


Os analistas também ressaltam que a integração com a LWB deve continuar a apresentar oportunidades de expansão de participação de mercado nos EUA e na Europa.


Além disso, também é esperado um aumento da demanda globalmente devido às restrições chinesas em exportações de matérias-primas relacionadas à energia e o desenvolvimento da estratégia da Magnesita.

Omar Camargo divulga carteira para dezembro com menor peso para Petrobras

Por: Tainara Machado
02/12/10 - 20h24
InfoMoney


SÃO PAULO - A Omar Camargo divulgou seu portfólio recomendado para dezembro, mantendo as onze ações que compuseram a carteira da corretora no mês anterior, mas alterando a distribuição de pesos para tornar o portfólio mais homogênio. Assim, Petrobras (PETR3PETR4) teve sua participação na carteira reduzida em três pontos percentuais, enquanto a exposição à OGX (OGXP3) aumentou na mesma proporção. Os papéis ligados a commodities seguem com grande peso na carteira.


Segundo a corretora, em novembro o foco dos mercados passou de EUA para Europa e China. Esta última ganhou relevância após anunciar medidas para conter o aquecimento da economia interna, e a resposta dos investidores foi negativa, já que o país é um dos principais propulsores do PIB (Produto Interno Bruto) global. 


A Europa, por sua vez, voltou ao radar novamente com problemas relacionados à dívida soberana dos países periféricos, dessa vez com temores acentuados por causa do resgate à Irlanda e a preocupação de que outras nações, como Portugal e Espanha, possam precisar de ajuda para fechar as contas. Por isso, apesar do cenário interno ser bastante distinto, o Ibovespa dependerá muito ainda da evolução da crise na Europa em dezembro, segundo a Omar.


Desempenho
O portfólio registrou desempenho negativo de 3,46% no mês de novembro, superior ao Ibovespa, que listou queda de 4,20% no mesmo período. Esse resultado foi marcado por algumas oscilações, como a baixa das ações da OGX (-10,84%), Gerdau (GGBR4-10,94%) e principalmente Positivo (POSI3), que despencou 31,02% no último mês.



Confira as recomendações da corretora para dezembro:
EmpresaCódigoPeso (%)
BradescoBBDC413%
PetrobrasPETR411%
ValeVALE510%
GerdauGGBR410% 
CopelCPLE612% 
CremerCREM310% 
Fert. HeringerFHER37%
Le Lis BlancLLIS37%
OGXOGXP310%
UOLUOLL46%
PositivoPOSI34%

JP Morgan eleva recomendação para a SLC Agrícola, que dispara 8,48%

Por: Rafael de Souza Ribeiro
02/12/10 - 18h49
InfoMoney


SÃO PAULO - Ancorados na expectativa de manutenção do ritmo de valorização dos preços das commodities agrícolas em 2011, Lucas Ferreira e Debbie Bobovnikova, analistas do JP Morgan, elevaram a recomendação para os papéis da SLC Agrícola (SLCE3) de neutro - perspectiva de desempenho em linha ao universo de cobertura dos analistas nos próximos 6 a 12 meses - para overweight - perspectiva de desempenho superior ao universo de cobertura.


Além da recomendação, a equipe do banco norte-americano também elevou o preço-alvo estimado para 2011, que passa de R$ 13,00 para R$ 25,00, o que garante um potencial de valorização de 23% frente ao último fechamento.


Segundo os analistas, a recente desvalorização destas ações - que acumulam queda de 19% desde o dia 9 de novembro - oferece um ponto de entrada atraente para os investidores, dados os benefícios que a companhia incorporará diante o rali de alta do mercado de grãos no próximo ano.


Cenário favorávelA forte demanda da China, a retomada dos estoques das empresas e possíveis distorções de preços decorrentes do La Niña (fenômeno que causa o resfriamento anormal das águas do oceano) fundamentam a perspectiva do banco de elevação do preço dos grãos em 2011, com seu ápice já no início do ano.


Com relação ao fenômeno climático, Ferreira e Bobovnikova destacam a vantagem comparativa da SLC Agrícola frente seus pares domésticos. Segundo os analistas, o La Niña tende a afetar as fazendas localizadas no Sul do Brasil e Argentina, enquanto a companhia concentra sua produção no Centro e Nordeste. Vale lembrar que este resfriamento das águas do oceano reduz o volume de grãos colhidos.


Para completar o case de investimento favorável, a equipe do banco destaca a “invejável combinação” de baixos custos e preços altos na qual a SLC estará inserida em 2011, totalmente ao contrário do visto este ano.


Impacto nos resultadosEm meio ao cenário proposto, os analistas do JP Morgan projetam um crescimento de 66% para o Ebitda (geração operacional de caixa) em 2011, com a margem Ebitda (relação entre Ebitda e receita líquida) saltando para 32%, frente aos 23% esperados em 2010. Com relação à média do mercado, o Ebitda projetado do banco está 25% acima do consenso, destacam Ferreira e Bobovnikova.


Além disso, há expectativa de queda do nível de alavancagem da companhia no próximo ano, desonerando o Ebitda e contribuindo para a projeção de bons resultados trimestrais em 2011.


Com relação à demora das negociações com a LandCo, oficialmente em “manutenção” pela SLC Agrícola, a equipe não vê como um fator ruim para os fundamentos da empresa, uma vez que este tipo de operação adiciona potenciais riscos à análise.


Desempenho das açõesRecuperando-se das recentes perdas, as ações ordinárias da SLC dispararam 8,48% nesta quinta-feira, encerrando o dia a R$ 20,34. Enquanto isso, o Ibovespa marcou alta de 0,26%, fechando próximo de 69.500 pontos.

XP acrescenta ações da AES Tietê em sua carteira recomendada para dezembro

Por: Equipe InfoMoney
02/12/10 - 17h04
InfoMoney


SÃO PAULO - Com mudanças de peso e acréscimo de uma ação, a XP Investimentos divulgou sua carteira recomendada de ações para dezembro, apresentando suas dez apostas para o mês.


Em relação a novembro, houve a manutenção dos mesmo papéis, além da inclusão da AES Tietê. Houve também a mudança de peso de alguns papéis, como OGX Petróleo (-5 pontos percentuais), Brookfield (-5 p.p.) e Petrobras ON (+2 p.p.).


Desempenho
A carteira recomendada pela corretora mostrou desvalorização de 6,0% no mês passado, performance inferior à apresentada pelo Ibovespa (-4,2%) em novembro.  Na performance anual, o portfólio da XP acumula alta de 9% enquanto o índice mostrou desvalorização de 1,3%.



A corretora destaca ainda que desde que passou a divulgar recomendações mensais, em abril de 2009, sua carteira sugerida acumula desempenho positivo de 92,3%, bem acima dos ganhos de 43,2% do Índice Bovespa no período. 


Segurança justifica entrada da AES Tietê
A XP optou por incluir os papéis da AES Tietê como parte da estratégia de reduzir o beta da carteira e adotar uma postura mais conservadora. "Acreditamos que uma forma de reduzir a volatilidade da carteira é estar bem posicionado em um excelente ativo via exposição em AES Tietê".



A mudança está ancorada na queda, vista como "injustificada" pela XP, de mais de 6% das ações nos últimos dias, além do perfil resiliente de suas operações e a sua forte correlação com o crescimento econômico do estado de São Paulo.


A XP justifica ainda que as ações da empresa apresentam beta reduzido, tendendo a apresentarem menor oscilação em relação ao Ibovespa e pelo fato da mesma também ser uma das maiores pagadoras de dividendos da bolsa. 


Carteira recomendada:
Empresa Código  Peso 
OGX PetróleoOGXP310%
ValeVALE315%
UltraparUGPA410%
ItaúsaITSA412%
AmBevAMBV48%
MarfrigMRFG310%
BrookfieldBISA310%
ValidVLID35%
PetrobrasPETR312%
AES TietêGETI48%