quinta-feira, 24 de junho de 2010

Analistas BofA ML alertam para perspectivas positivas da Usiminas


Por: Equipe InfoMoney
24/06/10 - 20h32
InfoMoney

SÃO PAULO - Felipe Hirai e Thiago Lofiego, analistas do Bank of America Merrill Lynch, divulgaram nesta quinta-feira (24) relatório sobre a Usiminas (USIM5, USIM3). Eles ressaltam o recente desempenho positivo das ações, que acumulam um valorização próxima de 10%em junho, contra o avanço de 1,41% do Ibovespa, e apontam que a tendência é a continuação do rali.


Entre os principais catalisadores para ação, os analistas destacam o anúncio da existência de um parceiro estratégico para ajudar a desenvolver o projeto de minério de ferro da siderúrgica. 
Hirai e Lofiego afirmam que o principal gargalo do plano é a falta de acesso ao mar, o que dificulta o escoamento do minério. "Uma parceria com um player existente, como a LLX (LLXL3), CSN (CSNA3) ou Vale (VALE5,VALE3) reduziria significativamente os riscos do projeto", avaliam os dois. 


Aumento do preço do açoOutro catalisador das ações é a perspectiva de aumento nos preços do aço. Segundo notícia da agência Reuters, a siderúrgica já estaria comunicando seus clientes sobre uma segunda rodada de aumentos de preços, desta vez de 10,75%, após a elevação de 11% a 15% em abril. Procurada pela InfoMoney, a assessoria da Usiminas não confirmou a informação. 


Este aumento é o dobro das projeções do banco norte-americano, que julgou difícil a implementação de outro salto de 10% nos preços. Os dois analistas afirmam que este acréscimo colocaria um prêmio de 25% sobre os preços do aço nacional em relação ao produto internacional. 


De qualquer forma, Hirai e Lofiego notam que a demanda por produtos siderúrgicos brasileiros continua em alta, com as remessas atingindo os níveis pré-crise. "Acreditamos que as remessas de placas pesadas podem crescer no segundo semestre, o que é particularmente positivo para a Usiminas". 

Ativa inicia cobertura do Santander destacando suas vantagens comparativas


Por: Equipe InfoMoney
24/06/10 - 18h44
InfoMoney

SÃO PAULO - "A nosotros nos encanta Brasil". É com essa frase que Laura Lyra Schuch, analista da Ativa, inicia a cobertura do banco Santander Brasil (SANB11), chamando atenção para o desconto das units do banco em relação aos papéis de seus concorrentes e para suas vantagens comparativas.


Com um preço justo em 12 meses de R$ 31,86, os ativos do banco receberam recomendação de compra. Segundo Laura, no atual patamar de preço, os papéis do Santander exibem um desconto de 20% se comparado aos 3 maiores bancos do País, 40% em relação à média dos bancos latino-americanos e 6% menor do que a média internacional. 


Na opinião da analista, o principal risco para o banco é a "possibilidade de não conseguir rentabilizar seu patrimônio inflado pelos recursos do IPO (Oferta Pública Inicial), permanecendo com rentabilidade inferior a de seus concorrentes". Contudo, ela diz acreditar em um elevado crescimento nos números do banco nos próximos anos. 


Elevado crescimento
Este aumento, explica Laura, viria em função do aumento das taxas de juros no Brasil, da recuperação do mercado de crédito, que vem apresentando robusto crescimento, e dos ganhos de escala e captura de sinergias com a aquisição do Banco Real. 



Além disso, o Santander possui os diferenciais de ter registrado o maior índice de Basileia entre seus concorrentes no primeiro trimestre do ano, "o que lhe garante conforto suficiente para alavancar sua carteira e expandir suas operações em meio a um mercado de crédito punjante".


Laura também destaca o fato de o Santander ser o único banco com forte presença nacional e internacional, o lhe rende vantagens em relação ao acesso a uma plataforma global e ao alcance a uma base de clientes multinacionais. Também não se deve esquecer os benefícios da experiência operacional do Grupo Santander. 


ProventosPor fim, a analista da Ativa revela que o Santander pretende alterar sua política de distribuição de lucros. Laura afirma que o banco espanhol pretende adotar um programa de distribuição mínima de lucros de 50%. 


Vale ressaltar que este seria um patamar consideravelmente maior do que aquele de seus principais concorrentes: atualmente, o ItaúUnibanco (ITUB4) distribui apenas 25%, enquanto o Bradesco (BBDC4) paga 30% de seus lucros em dividendos e o Banco do Brasil (BBAS3), 40%. 

Citi revela otimismo sobre mercados emergentes, mas prefere asiáticos


Por: Equipe InfoMoney
24/06/10 - 18h22
InfoMoney

SÃO PAULO – “Nós continuamos otimistas com os mercados emergentes no longo-prazo, mesmo que eles ainda levem algum tempo, talvez até o fim do terceiro trimestre, para uma arrancada para um novo ciclo de alta”. Esta é a avaliação da equipe de research do Citigroup, ao voltar-se para as economias em desenvolvimento.


Em relatório, os analistas Geoffrey Dennis e Jason Press demonstram um otimismo ainda maior em relação à Ásia e reiteram a recomendação de overweight (peso acima da média do portfólio) para estes mercados, com destaque para a China, onde as recentes atitudes do governo foram vistas de maneira positiva pelos analistas.


“A perspectiva para a China continua forte na visão de nossos economistas, como exemplificado pela confiança mostrada pelas autoridades chinesas em sua recente decisão de reintroduzir uma política mais flexível em relação ao yuan”, comentam.


Por outro lado, a campanha para conter uma bolha no setor imobiliário chinês gera alguns riscos para a previsão do Citi de crescimento econômico de 10,5% em 2010 e 9,3% em 2011, completam os analistas.


Menos otimistaJá para os mercados da América Latina, os analistas do Citi reiteram recomendação neutra, embora comentem que "o momentum de crescimento do PIB [Produto Interno Bruto] parece particularmente forte, no presente, especialmente no Brasil e no Peru".


Por sua vez, na Europa, a continuidade de preocupações relacionada à saúde fiscal dos países da região influenciam a manutenção da recomendação underweight (desempenho abaixo da média do mercado).

Brascan reinicia cobertura de B2W projetando desempenho em linha com o mercado


Por: Equipe InfoMoney
24/06/10 - 18h14
InfoMoney

SÃO PAULO - Reiniciando a cobertura sobre as ações da B2W (BTOW3), a Brascan Corretora destacou a liderança da companhia no segmento "e-commerce" (comércio pela internet), mercado este que tem registrado forte crescimento no Brasil. Contudo, a expectativa de que a concorrência fique mais acirrada limita o otimismo da corretora, que recomenda "market perform" (performance em linha com o mercado) para as ações da empresa.


O preço-alvo projetado para o final deste ano, de R$ 40,11, sugere um upside de 22,7% em relação à cotação de fechamento desta quinta-feira (24).


Crescimento contínuo de e-shoppers
Em seu relatório, a analista Julia Monteiro mostra que, embora o número de pessoas com acesso à internet esteja registrando forte crescimento nos últimos anos, ainda há muito espaço para crescer, na comparação com outros países. "Em 2009, aproximadamente 26,1% dos brasileiros possuíam acesso à internet", diz. "Notamos que o Brasil está muito aquém dos países maduros, o que reforça nossa aposta de manutenção do crescimento acelerado", completa.


Acompanhando o maior número de brasileiros navegando na internet, Julia acredita em uma forte evolução no total de "e-shoppers", os que são os consumidores pela internet. Para a analista, esse grupo de pessoas deverá evoluir de 17,6 milhões - montante estimado para 2009 - para 23 milhões em 2010, o que sinaliza um crescimento de 30,7%, "evolução apoiada pelos novos sistemas de segurança, que promovem maior confiança e rapidez aos consumidores nas compras via internet".


Por fim, o cenário macroeconômico atual também ajuda a fortalecer as expectativas da Brascan acerca do crescimento do setor. "O varejo depende diretamente da disponibilidade de crédito e do nível da taxa de juros", ressalta Julia. Em meio ao momento positivo da economia brasileira, a renda da população tende a aumentar e, com isso, o apetite ao consumo também. Diante disso, a tendência é que o e-commerce, mercado pouco explorado por aqui, continue em constante evolução, beneficiando a B2W, empresa líder no segmento.


ConcorrênciaNo entanto, o horizonte da B2W não é tão positivo assim. E o principal motivo para minimizar o otimismo da Brascan diante da companhia é a concorrência. "O ano de 2009 foi marcado pelo acirramento da concorrência", disse Julia em seu relatório, destacando que, por conta disso, a empresa tem realizado modificações em seu mix de produtos para não sofrer tanto com os impactos causado pelos novos entrantes.


"A empresa vem sendo afetada pelo crescimento do número de sites que disponibilizam serviços similares, resultando em compressão de suas margens. Sendo assim, a B2W optou pela estratégia de incluir mercadorias e serviços com menor concorrência, em sua carteira, a fim de garantir rentabilidade nas suas operações", conclui a analista. Além de novos sites criados, Julia destaca as recentes fusões que ocorreram no setor, fortalecendo os portais de venda já existentes.


Apesar de prever uma evolução no faturamento da B2W em 2010, a especialista da corretora acredita que o "market share" (participação de mercado) da varejista online diminua para 44% ao final deste ano, ante 48% relatado em 2009. Vale mencionar que, em 2007, essa fatia era de 57%.

BB Investimentos eleva preço-alvo da Copasa, com olhar positivo sobre o setor


Por: Equipe InfoMoney
24/06/10 - 12h13
InfoMoney

SÃO PAULO – O Banco do Brasil Investimentos decidiu elevar o preço-alvo das ações da Copasa (CSMG3) para R$ 32,50 e manteve a recomendação de manutenção, incorporando novas premissas para o setor de saneamento básico, condições macroeconômicas e também o resultado apresentado pela companhia no primeiro trimestre deste ano. O novo preço-alvo para dezembro de 2010 representa um upside de 28,9% em relação ao fechamento da última quarta-feira (23).


A demanda reprimida em serviços de esgotamento sanitário do País é um dos fatores que levam a equipe de research do BB Investimentos a traçar boas oportunidades para as empresas do setor no médio prazo, mesmo diante da “notória maturidade” do segmento, destaca a analista Letícia Soares Campo, que assina o relatório.


O fato de o Brasil ser sede da Copa do Mundo em 2014 e dos Jogos Olímpicos em 2016 também deverá colocar o setor de infraestrutura em foco e com isso, empresas de saneamento básico deverão ser alvo de investimentos públicos e privados, comenta Letícia, fazendo referência também ao PAC (Programa de Aceleração do Crescimento).


Pontos negativos
Ainda falando sobre o setor, há alguns pontos negativos para os quais o investidor deve ficar atento. Um deles é que mesmo com o processo de alteração da metodologia de cálculo das tarifas em estágio adiantado, até que a revisão seja concluída, predomina a imprevisibilidade em relação às tarifas.



Outro risco citado pela analista do BB Investimentos é “a proximidade do prazo limite estipulado para renovação das concessões (dezembro de 2010) sem que a totalidade dos acordos tenha sido regularizada”.


OperacionaisNa visão de Letícia, além das premissas setoriais, os números operacionais da Copasa também são destaques nos últimos anos. Ademais, a companhia também “possui índice de perdas de água abaixo da média e inadimplência entre as mais baixas da indústria (1,5%)”, ressalta.


A Copasa também se destaca pelo espaço que ainda possui para crescimento em Minas Gerais, sendo que ainda existem 240 municípios mineiros em que a empresa não atua ainda, comenta o BB Investimentos.


A analista ainda frisa que mais de 90% das receitas previstas até 2014 estão garantidas por contratos de concessões com vigência de 30 anos.

OGX: Bradesco reitera outperform após vitória em licitação na Colômbia

Por: Equipe InfoMoney
24/06/10 - 11h52
InfoMoney

SÃO PAULO - O anúncio da OGX Petróleo (OGXP3) sobre a vitória na licitação para a exploração de cinco blocos na Colômbia já era esperado pelo Bradesco e, na opinião de seus analistas, marca o início de sua bem-sucedida internacionalização. 


Com isso, o banco reitera sua recomendação outperform (desempenho acima da média do mercado) aos papéis da companhia, projetando um preço-alvo de R$ 29,00 - cifra equivalente a um potencial teórico de apreciação de 58,73% conforme o fechamento do último pregão. 


Vitória não chega a surpreender
“Em nossa opinião, este movimento não vem como uma surpresa, uma vez que a OGX já havia mencionado algumas vezes o seu interesse na aquisição de blocos exploratórios na Colômbia”, assinala a equipe do banco responsável pelo setor petrolífero, formada por Auro Rozenbaum e Bruno Varella. 



Otimismo na petrolífera
Além disso, a dupla de analistas revela sua postura bastante positiva com relação à empresa. “A companhia vem provando ser altamente qualificada, experiente e profissional, com uma elevada taxa de sucesso em seu programa de exploração na Bacia de Campos, e esperamos que a aquisição da Colômbia marque o início da internacionalização bem sucedida da OGX.” 
Por fim, lembram as palavras de Paulo Mendonça, diretor geral da petrolífera, para quem a participação no leilão colombiano representa um importante passo para sua internacionalização, baseado nos ativos com alto potencial de descobertas.

BB Investimentos eleva preço-alvo da Copasa, com olhar positivo sobre o setor

Por: Equipe InfoMoney

24/06/10 - 12h13
InfoMoney

SÃO PAULO – O Banco do Brasil Investimentos decidiu elevar o preço-alvo das ações da Copasa (CSMG3) para R$ 32,50 e manteve a recomendação de manutenção, incorporando novas premissas para o setor de saneamento básico, condições macroeconômicas e também o resultado apresentado pela companhia no primeiro trimestre deste ano. O novo preço-alvo para dezembro de 2010 representa um upside de 28,9% em relação ao fechamento da última quarta-feira (23).


A demanda reprimida em serviços de esgotamento sanitário do País é um dos fatores que levam a equipe de research do BB Investimentos a traçar boas oportunidades para as empresas do setor no médio prazo, mesmo diante da “notória maturidade” do segmento, destaca a analista Letícia Soares Campo, que assina o relatório.


O fato de o Brasil ser sede da Copa do Mundo em 2014 e dos Jogos Olímpicos em 2016 também deverá colocar o setor de infraestrutura em foco e com isso, empresas de saneamento básico deverão ser alvo de investimentos públicos e privados, comenta Letícia, fazendo referência também ao PAC (Programa de Aceleração do Crescimento).


Pontos negativos
Ainda falando sobre o setor, há alguns pontos negativos para os quais o investidor deve ficar atento. Um deles é que mesmo com o processo de alteração da metodologia de cálculo das tarifas em estágio adiantado, até que a revisão seja concluída, predomina a imprevisibilidade em relação às tarifas.



Outro risco citado pela analista do BB Investimentos é “a proximidade do prazo limite estipulado para renovação das concessões (dezembro de 2010) sem que a totalidade dos acordos tenha sido regularizada”.


OperacionaisNa visão de Letícia, além das premissas setoriais, os números operacionais da Copasa também são destaques nos últimos anos. Ademais, a companhia também “possui índice de perdas de água abaixo da média e inadimplência entre as mais baixas da indústria (1,5%)”, ressalta.


A Copasa também se destaca pelo espaço que ainda possui para crescimento em Minas Gerais, sendo que ainda existem 240 municípios mineiros em que a empresa não atua ainda, comenta o BB Investimentos.
A analista ainda frisa que mais de 90% das receitas previstas até 2014 estão garantidas por contratos de concessões com vigência de 30 anos.

Corretora Ágora eleva preço-alvo para Marisa e reforça recomendação de compra


Por: Equipe InfoMoney
24/06/10 - 08h30
InfoMoney

SÃO PAULO - A corretora Ágora elevou o preço-alvo para as ações da Marisa e reforçou a recomendação de compra, considerando os resultados da empresa no primeiro trimestre, com destaque para as operações com cartões, mostrou relatório divulgado nesta quinta-feira (24).


O preço-alvo para dezembro de 2010 foi elevado para R$ 26,14, ante R$ 20,89, com potencial teórico de valorização de 31%, com base na cotação de fechamento da véspera.


No primeiro trimestre, além das operações financeiras (com o desempenho do cartão Marisa Itaúcard acima do previsto e o aumento da rentabilidade do cartão Marisa Private Label), as operações de varejo também tiveram impacto positivo nos números. A Ágora menciona o menor nível de inadimplência, a maturação mais rápida das novas lojas e a diluição de despesas fixas.


PerspectivaPara 2011, a perspectiva segue positiva. Os cartões continuarão com peso relevante nas operações da empresa, com expectativas de crescimento e consolidação dessas operações. O processo de maturação das lojas também deve seguir com grande potencial nos próximos anos, na visão da corretora.

Comunicado - Novo poço confirma potencial de petróleo leve em Tupi.


Prezado(a) Sr/Sra Eduardo Oliveira,   

 

Rio de Janeiro, 23 de junho de 2010 – Petróleo Brasileiro S.A. - Petrobras comunica que a perfuração do sétimo poço na área de Tupi confirmou o potencial de óleo leve nos reservatórios do pré-sal, em águas ultra-profundas da Bacia de Santos.

O novo poço, denominado 3-BRSA-821-RJS (3-RJS-674), e informalmente conhecido como Tupi Alto, está localizado na área do Plano de Avaliação de Tupi, em lâmina d’água de 2.111 metros, a cerca de 275 km da costa do estado do Rio de Janeiro e a 12 km a nordeste do poço descobridor Tupi - 1-RJS-628 (1-BRSA-369).

O poço 3-RJS-674, perfurado em posição estrutural mais elevada que os demais na área de Tupi, comprovou, por intermédio de amostragens de petróleo em teste a cabo, a descoberta de óleo com densidade ainda mais leve (cerca de 30oAPI) do que a média dos óleos verificada nos outros poços de Tupi (cerca de 28oAPI).

As informações obtidas no poço e nos demais já perfurados na área reforçam as estimativas do potencial de 5 a 8 bilhões de barris de óleo leve e gás natural recuperável nos reservatórios do pré-sal da área de Tupi.

O Consórcio, formado pela Petrobras (65% - Operadora), BG Group (25%) e Galp Energia (10%), para a exploração do bloco BM-S-11, onde fica a área de Tupi, dará continuidade às atividades e aos investimentos previstos no Plano de Avaliação aprovado pela ANP onde consta a perfuração de outros poços até a declaração de comercialidade, prevista para dezembro de 2010.

Este comunicado é de caráter meramente informativo, não constitui oferta, convite ou solicitação de oferta de subscrição ou compra de quaisquer valores mobiliários no Brasil ou em qualquer outra jurisdição e, portanto, não deve ser utilizado como base para qualquer decisão de investimento.



Atenciosamente,


Relacionamento com Investidores

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Para mais informações: PETRÓLEO BRASILEIRO S. A. – PETROBRAS
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Este documento pode conter previsões segundo o significado da Seção 27A da Lei de Valores Mobiliários de 1933, conforme alterada (Lei de Valores Mobiliários), e Seção 21E da lei de Negociação de Valores Mobiliários de 1934, conforme alterada (Lei de Negociação) que refletem apenas expectativas dos administradores da Companhia. Os termos “antecipa”, “acredita”, “espera”, “prevê”, “pretende”, “planeja”, “projeta”, “objetiva”, “deverá”, bem como outros termos similares, visam a identificar tais previsões, as quais, evidentemente, envolvem riscos ou incertezas previstos ou não pela Companhia. Portanto, os resultados futuros das operações da Companhia podem diferir das atuais expectativas, e o leitor não deve se basear exclusivamente nas informações aqui contidas.