terça-feira, 23 de novembro de 2010

Operações de venda para 24/11/2010

Venda de RSID3
Condição de entrada: rompimento dos R$ 13,85
Condição de stop: rompimento dos R$ 16,15.
Motivo da operação: Rompimento de fundo anterior e suporte.
Tipo da operação: Swing  trade curto.
Objetivo imediato: Próximo dos R$ 13,00.


Venda de CYRE3
Condição de entrada: rompimento dos R$ 19,85
Condição de stop: rompimento dos R$ 22,15.
Motivo da operação: Rompimento de fundo anterior e suporte.
Tipo da operação: Swing  trade médio.
Objetivo imediato: Próximo dos R$ 17,05.


Venda de BBAS3
Condição de entrada: rompimento dos R$ 31,85
Condição de stop: rompimento dos R$ 34,50.
Motivo da operação: Rompimento de fundo anterior e suporte, além rompimento de IFR e OBV.
Tipo da operação: Swing  trade curto.
Objetivo imediato: Próximo dos R$ 30,00.



Venda de BBDC4
Condição de entrada: rompimento dos R$ 33,70
Condição de stop: rompimento dos R$ 35,50.
Motivo da operação: Rompimento de fundo anterior e suporte, além rompimento de IFR e OBV.
Tipo da operação: Swing  trade curto.
Objetivo imediato: Próximo dos R$ 32,05.


Venda de ITSA4
Condição de entrada: rompimento dos R$ 12,90
Condição de stop: rompimento dos R$ 13,70.
Motivo da operação: Rompimento de fundo anterior e suporte, além rompimento de IFR e OBV.
Tipo da operação: Swing  trade curto.
Objetivo imediato: Próximo dos R$ 12,30.



Fechamento de Mercado


ATA do FOCM

FED: Rebaixa projeções para economia
FED: Vê inflação abaixo da meta informal até 2013
FED: Núcleo da inflação deve ficar em 0,9% a 1,6% em 2011
FED: Discutiu adoção de meta de inflação na reunião de 15/Out
FED: PIB de 2010 deve crescer cerca de 2,5%; previsão de Junho era de 3,3%.
FED: PIB de 2011 deve crescer cerca de 3,3%; previsão de Junho era de 3,9%
FED: Núcleo da inflação deve ficar em 1,0% a 1,6% em 2012
FED: Discutiu meta de taxa de juros de longo prazo em 15/out
FED: Alguns membros vêem economia vulnerável a choques
FED: Desemprego em 2011 deve ficar em 9,0%; previsão de junho era de 8,5%
FED: Desemprego de 2012 deve ficar em 8,0%; previsão de junho era 7,3%
FED: Alguns membros do FED temem que a compra de bônus coloque pressão no dólar
FED: Várias autoridades viram risco de inflação por compras de bônus



Fonte: AE Broadcast

Link mantém CCR como Top Pick e revela novo preço-alvo de R$ 58 para as ações

Por: Equipe InfoMoney
23/11/10 - 13h01
InfoMoney


SÃO PAULO – A analista Maria Tereza Azevedo, da LinkInvestimentos, atribuiu para as ações da CCR (CCRO3) um novo preço-alvo de R$ 58 para dezembro de 2011, após atualizar as projeções para a empresa com os resultados do terceiro trimestre e novas premissas macroeconômicas.


O novo target implica um upside (potencial de valorização teórico) de 27%, frente ao fechamento da última sessão, levando Tereza a manter a recomendação de outperform (superior a média do mercado) para os papéis da companhia.


As sugestões foram feitas após a atualização das projeções para a CCR, incorporando os resultados do terceiro trimestre de 2010, a aquisição da SPVias e novas premissas macroeconômicas.


Investor´s DayJá a analista Kelly Trentin, da corretora Spinelli, avaliou a reunião com investidores realizada pela CCR na última sexta-feira (19). Os destaques do evento ficaram com os dados divulgados pela companhia, ressaltando as bases de sua estratégia para manter o crescimento de negócios já existentes.


De acordo com Trentin, as oportunidades de crescimento da CCR são inúmeras, mas os negócios atuais já estão precificados. A analista comentou que, “altas mais relevantes das ações da CCR dependem de anúncios de aquisições tanto no mercado secundário, onde a companhia ainda vê espaço para compras, como em leilões de concessões públicas e em novos negócios”.


Por sua vez, os analistas do HSBC Global Research, Luciano Campos e Leonardo Scutti, também destacaram a forte capacidade de investimento da CCR, porém apotaram que a reunião forneceu detalhes limitados sobre o timing e retornos esperados sobre os possíveis projetos. Finalmente, reiteraram a classificação neutra para a empresa, removendo o indicador de volatilidade.

Link corta recomendação às ações da B2W para market perform

Por: Equipe InfoMoney
23/11/10 - 12h26
InfoMoney


SÃO PAULO - A Link Investimentos reduziu sua recomendação para as ações da B2W (BTOW3), mas manteve para a Lojas Americanas, após atualizar seu modelo de precificação com novos resultados e premissas macroeconômicas, rolando os preços-alvo para dezembro de 2011.


No caso da subsidiária de comércio eletrônico, a rolagem do modelo levou a um target de R$ 37,00, o que representa um upside (potencial de valorização teórico) de 16% frente o fechamento da última sessão. Para os papéis preferenciais das Lojas Americanas (LAME3LAME4), o preço-alvo foi de R$ 21,80, um upside de 28%.


Participação
Em relação a B2W, o analista Rafael Cintra comenta que, “além da perda de participação de mercado e de um menor ritmo de crescimento, a forte atuação dos concorrentes tem exigido da empresa uma estratégia comercial mais agressiva, o que vem pressionando sua margem bruta”.



Frente ao cenário de maior competição no setor de vendas on-line, Cintra acredita que a empresa continuará a perder espaço no mercado e, em função disso, rebaixou a recomendação das ações para market perform (desempenho em linha com o mercado).


Com relação às Lojas Americanas, o analista aponta que os resultados do terceiro trimestre mostrou uma expressiva melhora na parte operacional da controladora. Assim, o analista manteve a recomendação outperform (acima da média do mercado) para os papéis da empresa.


Nesse contexto, acredita que , por possuir um baixo ticket médio de vendas, um amplo sortimento de produtos e por ter penetração em todas as classes sociais, a Lojas americanas deverá ser uma das mais beneficiadas com esses cenário de crescimento econômico mais robusto.

Barclays revê projeções e eleva preços-alvo de AmBev, Pão de Açúcar e Lojas Renner

Por: Anderson Figo
23/11/10 - 08h15
InfoMoney


SÃO PAULO - O Barclays Capital elevou suas estimativas de lucro por ação para algumas companhias brasileiras do setor de consumo e varejo. As novas premissas, segundo o banco, refletem o cenário positivo para as empresas após a divulgação dos resultados do terceiro trimestre deste ano.


Em relatório assinado por David Belaunde, o banco destacou que suas expectativas para o Pão de Açúcar (PCAR5) ainda não refletem a consolidação do grupo com a Casas Bahia. O analista explica que suas projeções para a companhia não deverão ser influenciadas sobre isso até o primeiro trimestre de 2011, quando o Barclays acredita que terá maior visibilidade sobre o peso dos negócios da Casas Bahia em relação aos resultados do Pão de Açúcar.


"Mas, elevamos nosso preço-alvo de R$ 76,00 para R$ 80,00 a fim de abranger melhores tendências de médio prazo", destacou Belaunde. Para este ano, o Barclays elevou sua estimativa de lucro por ação para o Pão de Açúcar, que passou de R$ 2,28 para R$ 2,31. Já para 2011, o banco manteve sua projeção de um lucro que represente R$ 3,28 por ação ao grupo.


Em relação à Lojas Renner (LREN3), o Barclays destacou que elevou sua projeção de margem para serviços financeiros, embora tenha reduzido as estimativas de margem de propaganda do Ebitda (geração operacional de caixa). "Nossa expectativa para as vendas em mesmas lojas em 2011 cresceu de 6% para quase 8%. O preço-alvo foi elevado para R$ 67,00, refletindo a contribuição dos serviços financeiros e as estimativas de receita maior", disse o analista.


A projeção de ganhos por ação do Barclays para a Lojas Renner sofreu ligeira retração, indo de R$ 2,49 para R$ 2,48 em 2010. Para o próximo ano, o número no entanto subiu de R$ 2,93 para R$ 3,00.


Lojas Americanas, B2W e AmBev
De olho na alavancagem operacional, o Barclays revelou que aumentou suas estimativas quanto ao resultado da Lojas Americanas (LAME4) e da B2W (BTOW3) para o último trimestre deste ano."Nosso preço-alvo de R$ 17,00 reflete, principalmente, a base mais elevada em relação aos resultados acumulados em 2010", disse Belaunde.



O analista mencionou, contudo, que é incerto o nível de afetação das margens em 2011 em decorrência do avanço nas expansões de lojas. "A mudança nas nossas estimativas para a B2W refletem, principalmente, o diferencial dos resultados do 3T10 em relação às projeções", completou.


Neste sentido, o banco elevou sua projeção de lucro por ação para a Lojas Americanas, que passou de R$ 0,35 para R$ 0,38 em 2010, enquanto diminuiu sua perspectiva para a B2W, indo de R$ 0,47 a R$ 0,43.


Por fim, o analista afirmou que as boas projeções para 2012 em diante abrem espaço para a possibilidade de um aumento no preço-alvo de R$ 255,00 para a AmBev (AMBV4), que foi para R$ 260,00. Ainda segundo Belaunde, este target poderá ser novamente aumentado. No entanto, o banco manteve sua previsão de ganhos por ação de R$ 12,26 para a companhia neste ano.