quarta-feira, 23 de junho de 2010

Operações para 24/06/2010

Compra de BVMF3
Condição de entrada: rompimento dos R$ 12,60
Condição de stop: rompimento dos R$ 15,40
Motivo da operação: Rompimento do topo anterior e importante resistência.
Tipo da operação: Swing trade médio.
Objetivo imediato: Próximo dos R$ 13,40.






Compra de USIM5
Condição de entrada: rompimento dos R$ 49,50
Condição de stop: rompimento dos R$ 45,90 ou fechamento abaixo dos R$ 46,50.
Motivo da operação: Rompimento do topo anterior com aumento de volume.
Tipo da operação: Swing trade médio.
Objetivo imediato: Próximo dos R$ 53,00.





Venda de PETR4
Condição de entrada: rompimento dos R$ 28,35
Condição de stop: rompimento dos R$ 30,15
Motivo da operação: Rompimento de fundo anterior com aumento de volume. Rompimento de OBV e IFR.
Tipo da operação: Swing trade curto.
Objetivo imediato: Próximo dos R$ 26,10


Decisão FOMC

Decisão de manter a taxa entre zero e 0.25% e taxa de redesconto inalterada em 0.75%


FED: Voto para manutenção foi por 9 a 1; Hoening discordou
FED: Juro seguirá excepcionalmente baixo por período prolongado
FED: Recuperação economica segue, ritmo deve continuar prolongado
FED: Mercado de mão de obra está melhorando gradualmente
FED: Mas desemprego está elevado
FED: Inflação deve continuar contida por algum tempo
FED: Condição financeira externa dá menos suporte a crescimento
FED: Gasto das famílias está crescendo mas continua repremido
FED: Gastos das empresas aumentou mas continuam relutantes em contratar.


Fonnte: Broadcast

Estoques de Petróleo

DOE: Estoques de petróleo; esperado -800k efetivo: +2017k
DOE: Estoques de gasolina; esperado -180k; efetivo: -762k
DOE: Estoques de destilados; esperado +1500k; efetivo: +297k


Fonte: Bloomberg

PETROBRAS QUER ADQUIRIR 25% DA GALP ANTES DE CAPITALIZAÇÃO,DIZ JORNAL

A Petrobras planeja fechar um acordo para comprar, nas próximas semanas, 25% de participação da empresa italiana Eni na portuguesa Galp Energia, segundo o jornal português Diário Econômico, que não revela as fontes. O negócio depende apenas da definição do preço de aquisição, segundo o jornal, que estima em 3,23 bilhões de euros o valor da compra, com base no atual valor de mercado da companhia.


O Diário Econômico diz que a Petrobras quer fechar o negócio antes do processo de aumento de capital. Ontem, a estatal informou que adiou o aumento de capital para setembro.


A Eni e a companhia portuguesa Amorim Energia têm um pacto de acionistas na Galp até 2013, em que cada uma detém um terço da petroleira. Suas ações estão bloqueadas até o final de 2010. Depois disso, cada parte pode vender sua parcela na Galp, mas apenas como um bloco, e precisa oferecer a participação à respectiva parceira antes.


O Diário Econômico havia reportado, recentemente, que a estatal portuguesa Caixa Geral de Depósitos, que detém 1% de participação na Galp, compraria os 8,34% restantes da Eni. As informações são da Dow Jones.


Fonte: Broadcast

Comunicado - Protocolo de Intenções com a Refinaria Manguinhos.

Prezado(a) Sr/Sra Eduardo Oliveira,   

 

Rio de Janeiro, 23 de junho de 2010 – Petróleo Brasileiro S.A. - Petrobras comunica que celebrou Protocolo de Intenções com a Manguinhos – Refinaria de Petróleos S.A. para estudo conjunto de oportunidades de negócios de interesse comuns entre as duas empresas.

O Protocolo tem como objeto a realização de estudos conjuntos a fim de identificar oportunidades de negócios e a formação de parcerias na área de refino, incluindo a modernização da refinaria de Manguinhos para produção de gasolina, diesel e produtos diferenciados; serviços de transporte e logística; e a produção de biodiesel.

O Protocolo será válido por um ano, com possibilidade de renovação, e está limitado à análise de oportunidades, não criando qualquer obrigação adicional para as partes ou qualquer obrigação financeira para a Petrobras.

Atenciosamente,


Relacionamento com Investidores

Para excluir seu nome do sistema de E-mail Alerta, por favor, envie uma mensagem com o título Descadastramento.


www.petrobras.com.br/ri
Para mais informações: PETRÓLEO BRASILEIRO S. A. – PETROBRAS
Relacionamento com Investidores I E-mail: petroinvest@petrobras.com.br / acionistas@petrobras.com.br
Av. República do Chile, 65 - 2202 - B - 20031-912 - Rio de Janeiro, RJ  I Tel.: 55 (21) 3224-1510 / 9947 I 0800-282-1540

Este documento pode conter previsões segundo o significado da Seção 27A da Lei de Valores Mobiliários de 1933, conforme alterada (Lei de Valores Mobiliários), e Seção 21E da lei de Negociação de Valores Mobiliários de 1934, conforme alterada (Lei de Negociação) que refletem apenas expectativas dos administradores da Companhia. Os termos “antecipa”, “acredita”, “espera”, “prevê”, “pretende”, “planeja”, “projeta”, “objetiva”, “deverá”, bem como outros termos similares, visam a identificar tais previsões, as quais, evidentemente, envolvem riscos ou incertezas previstos ou não pela Companhia. Portanto, os resultados futuros das operações da Companhia podem diferir das atuais expectativas, e o leitor não deve se basear exclusivamente nas informações aqui contidas.

OGX apresenta ofertas vencedoras para cinco blocos exploratórios na Colômbia

[ OGX ]


-- OGX apresenta ofertas vencedoras para cinco blocos exploratórios na Colômbia --



Rio de Janeiro, 22 de junho de 2010 - A OGX Petróleo e Gás Participações S.A. ("OGX S.A.") (Bovespa: OGXP3; OTC: OGXPY.PK), empresa brasileira de óleo e gás natural responsável pela maior campanha exploratória privada no Brasil, comunica ao mercado o resultado de sua participação no Open Round Colômbia 2010, realizado hoje na cidade de Cartagena, Colômbia.

A OGX, através de sua subsidiária OGX Petróleo e Gás Ltda., ofereceu propostas vencedoras para 5 blocos exploratórios em 3 bacias terrestres: Cesar-Ranchería, Vale Inferior do Madalena e Vale do Médio Madalena. A adjudicação pela Agencia Nacional de Hidrocarburos ("ANH") ocorrerá nos próximos dias.


Bacia
Blocos
Área Total (Km²)
Investimento Mínimo        (US$ milhões)
Investimento Adicional    (US$ milhões)
Participação na Produção
Cesar-Ranchería
CR-2
2.689,6
13,5
24,0
2%
Cesar-Ranchería
CR-3
3.565,2
13,5
1,5
2%
Cesar-Ranchería
CR-4
3.336,5
13,5
18,0
2%
Vale Inferior do Madalena
VIM-5
2.583,9
21,0
3,5
13%
Vale do Médio Madalena
VMM-26
405,5
3,0
12,8
2%
Total

12.580,7
64,5
59,8



"A participação da OGX neste leilão representa um passo importante para a expansão de nossas fronteiras de atuação, calcada em ativos de alto potencial e que reúnem todos os ingredientes para grandes descobertas", comentou Paulo Mendonça, Diretor Geral da OGX. "Este resultado demonstra que a Companhia está plenamente capacitada para buscar ativos em locais onde tem experiência e conhecimento diferenciados", complementou Sr. Mendonça.

A estratégia de entrada na Colômbia foi respaldada pela ampla experiência de nossa equipe na região, notadamente do Diretor Geral, Sr. Paulo Mendonça, que atuou com sucesso por 7 anos no país. 

Os cinco blocos adquiridos totalizam uma área de aproximadamente 12,5 mil km² em bacias sedimentares terrestres de diferentes estágios de maturidade, que apresentam relevante potencial exploratório. A OGX se comprometeu com investimentos totais de aproximadamente US$125 milhões ao longo dos três anos de programa exploratório inicial, que compreende a aquisição de dados sísmicos e a perfuração de poços.

Com este resultado, o portfólio da OGX passa a ser composto por 34 blocos exploratórios, dos quais 12 blocos terrestres e 22 marítimos, totalizando uma área de 41 mil km².



SOBRE A OGX
Focada na exploração e produção de óleo e gás natural, a OGX Petróleo e Gás SA é responsável pela maior campanha exploratória privada no Brasil. A OGX possui um portfólio diversificado e de alto potencial, composto por 29 blocos exploratórios no Brasil, nas Bacias de Campos, Santos, Espírito Santo, Pará-Maranhão e Parnaíba e 5 blocos exploratórios na Colômbia, nas Bacias de Cesar-Ranchería, Vale Inferior do Madalena e Vale do Médio Madalena. A área total de extensão dos blocos é de 7.000 km² em mar e cerca de 34.000 km² em terra, sendo 21.500 km² no Brasil e 12.500 km² na Colômbia. Além de contar com um time de profissionais altamente qualificados, a companhia possui sólida posição financeira, com cerca de US$ 4 bilhões para investimentos em exploração, produção e novos negócios. Em junho de 2008, a empresa captou recursos na ordem de R$ 6,7 bilhões em sua oferta pública de ações, no maior IPO primário da história da Bovespa até então. A OGX é parte do Grupo EBX, conglomerado industrial fundado e liderado pelo empresário brasileiro Eike Batista, que possui um comprovado histórico de sucesso no desenvolvimento de novos empreendimentos nos setores de recursos naturais e infraestrutura. Para mais informações visite o site: www.ogx.com.br/ri.

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Este documento contém algumas afirmações e informações relacionadas à Companhia que refletem a atual visão e/ou expectativa da Companhia e de sua administração a respeito do seu plano de negócios. Estas afirmações incluem, entre outras, todas as afirmações que denotam previsão, projeção, indicam ou implicam resultados, performance ou realizações futuras, podendo conter palavras como "acreditar", "prever", "esperar", "contemplar", "provavelmente resultará" ou outras palavras ou expressões de acepção semelhante. Tais afirmações estão sujeitas a uma série de expressivos riscos, incertezas e premissas. Advertimos que diversos fatores importantes podem fazer com que os resultados reais divirjam de maneira relevante dos planos, objetivos, expectativas, estimativas e intenções expressas neste documento. Em nenhuma hipótese a Companhia ou seus conselheiros, diretores, representantes ou empregados serão responsáveis perante quaisquer terceiros (inclusive investidores) por decisões ou atos de investimento ou negócios tomados com base nas informações e afirmações constantes desta apresentação, e tampouco por danos indiretos, lucros cessantes ou afins. A Companhia não tem intenção de fornecer aos eventuais detentores de ações uma revisão das afirmações ou análise das diferenças entre as afirmações e os resultados reais.


Contatos OGX
Investidores:
                Marcelo Torres, marcelo.torres@ogx.com.br
                Luiz Garcia, luiz.garcia@ogx.com.br
                Juliana Schmith, juliana.schmith@ogx.com.br
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Mídia:
                Camila Manfredini, camila.manfredini@ogx.com.br
                +55 21 2555 4673

Equipe de RI - OGX
Tel: (21) 2555-6237    Fax: (21) 2555-5202
Endereço: Praia do Flamengo, 154 - 5º. Andar Rio de Janeiro, Brasil 22210-030


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Gradual divulga carteira recomendada para semana de 23 a 30 de julho


Por: Equipe InfoMoney
23/06/10 - 08h43
InfoMoney

SÃO PAULO - A Gradual Corretora listou 11 ações em seu portfólio recomendado para os pregões de 23 a 30 de junho, com aumento da exposição a setores ligados a commodites, que respondem por 50% da carteira. 


A corretora trabalha com perspectivas positivas para a Bovespa, lastreadas em duas vertentes: as commodities, que devem ser favorecidas pela demanda internacional, e o mercado interno, com foco nos segmentos de comércio, construção e bens de consumo. A exceção dessa estratégia são os papéis da Petrobras, que foram retirados da carteira, por conta de a Gradual acreditar que os ativos só devem voltar a ter performance superior à do Ibovespa após a capitalização.


Para o fim do ano, a Gradual revisou a previsão para o principal índice da bolsa de valores para 75 mil pontos, ante 81 mil na estimativa anterior.


Alterações na carteiraEm relação à semana passada, além das ações da Petrobras, foram retiradas da carteira as ações da Oi, que decepcionou os analistas com o resultado de sua assembleia, e da Brookfield, que apesar de ter fundamentos considerados excelentes, não deve ter desempenho na mesmo ritmo das demais empresas ligadas a commodities, na visão da corretora.


Enquanto isso, foram dobrados os pesos dos papéis de Fibria e Suzano para 10%, com as perspectivas de sustentação do ciclo de alta dos preços da celulose, e também de BR Foods, dadas as condições de mercado e perspectivas de aprovação da fusão com a Perdigão, e Marcopolo, com boas perspectivas de crescimento no Brasil e na Índia.


Desempenho da carteiraNos sete dias anteriores, o portfólio de recomendações da Gradual teve um desempenho negativo de 0,41%, resultado 0,16 ponto percentual abaixo ao Ibovespa durante o período, cuja performance ficou positiva em 0,57%. No ano, a carteira da corretora acumula baixa de 2,20%, contra 5,51% do benchmark.

Empresa Código Preço-alvo* Peso ajustado
Vale VALE5 R$ 57,80 15%
Gerdau GOAU4 R$ 40,00 10%
EzTec EZTC3 R$ 11,60 10%
Marcopolo POMO4 R$ 11,80 10%
Light LIGT3 R$ 29,00 10%
Fibria FIBR3 R$ 39,00 10%
Suzano SUZB5 R$ 21,00 10%
BR Foods BRFS3 R$ 30,00 10%
Brookfield BISA3 R$ 10,50 5%
Ferbasa FESA4 R$ 17,70 5%
Lojas Renner LREN3 R$ 56,00 5%
* Para o final de 2010

COSAN FECHA CONTRATO DE R$ 1 BI COM A BRASKEM

A Cosan, maior fabricante de açúcar e álcool do País, fechou um acordo de fornecimento de etanol para a Braskem, que será utilizado na produção do plástico “verde”. O acordo deve render aos cofres da Cosan R$ 1 bilhão em um prazo de cinco anos.


Por ano, a Cosan vai fornecer à planta da Braskem em Triunfo (RS) 175 milhões de litros de etanol industrial. O contrato entre as empresas prevê o aumento de volume, o que vai depender da demanda pelo plástico verde - produto cuja tecnologia foi desenvolvida pela Braskem e será produzido na unidade gaúcha.


Com a parceria, a Braskem passa a ser a maior compradora de etanol industrial do País. E não é só. Dos 2 bilhões de litros de etanol previstos pela Cosan para a safra 2010-2011, 9% serão destinados à Braskem. O fornecimento começará em 1.º de agosto e termina em 21 de junho de 2015.


A unidade de plástico verde da companhia vai processar por ano cerca de 700 milhões de litros de etanol. Além da Cosan, outra grande fornecedora será a ETH, que pertence ao grupo Odebrecht, também controlador da Braskem.


Para abastecer a planta gaúcha, a Cosan terá de adaptar a estrutura ferroviária de Ourinhos (SP), onde será instalado um transbordo ferroviário para que o álcool, transportado até lá de caminhão, seja despejado nos vagões de trem. A mesma infraestrutura no interior paulista vai servir para abastecer os postos de combustível da bandeira Esso, que pertence à Cosan. A Braskem, por sua vez, também precisará investir na estrutura logística da via férrea.


Além de fornecer o etanol, a Cosan vai fazer toda a gestão logística do transporte ferroviário do produto até o Rio Grande do Sul, o que representa um ganho a mais no contrato, segundo Mark Lyra, diretor de Importação e Exportação da empresa.


As conversas entre as duas empresas ocorrem há dois anos e só foram concretizadas em um contrato depois de confirmada a decisão da Braskem de apostar na tecnologia do plástico verde, com a construção da primeira planta no País que vai obter resina plástica com uso do derivado da cana. “A Cosan, assim como a Braskem, quer fazer do etanol um importante insumo para a indústria química e petroquímica. A aposta do setor tem sido muito voltada para a inovação”, diz Lyra.


Vantagens. Entre as vantagens defendidas por quem faz parte da atividade sucroalcooleira estão o fato de a cana ser uma matéria-prima de origem renovável que ajuda a reduzir a emissão de CO2. Cada quilo de plástico verde, por exemplo, captura 2,5 quilos de CO2.


Produção. A planta gaúcha da Braskem vai ter capacidade para produzir por ano 200 mil toneladas de plástico verde. A empresa tem projetos para outras unidades que, se concretizados, elevarão a produção para 400 mil toneladas por ano. Até o governo holandês se interessou pela iniciativa e recentemente ofereceu à Braskem um pacote de incentivos e uma área em Roterdã.


Segundo declaração recente de Alan Hiltner, vice-presidente de Planejamento e Tecnologia da Informação da Braskem, a previsão para a unidade de Triunfo é que ela comece a operar em agosto. Toda a produção, disse, já está vendida, apesar de o plástico verde custar 30% mais que o produto tradicional, que usa o petróleo como matéria-prima. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.