terça-feira, 14 de setembro de 2010

Planner inicia cobertura da EZTec com recomendação de compra

Por: Equipe InfoMoney
14/09/10 - 10h31
InfoMoney


SÃO PAULO – A Planner Corretora iniciou a cobertura da EZtec (EZTC3) nesta terça-feira (14), com recomendação de compra, ao apresentar um preço-alvo de R$ 17,50, o que representa um upside de 50,34%, com base na cotação de fechamento do dia 13 de setembro.

De acordo com o relatório produzido pela corretora, os múltiplos da companhia estão entre os mais baixos do setor.

“No 2T10, a empresa registrou as melhores margens bruta, ebitda e líquida, entre todas as incorporadoras listadas na Bovespa”, afirmou o relatório, assinado pelos analistas Ricardo Tadeu Martins e Mário Roberto Mariante.

Os economistas dizem que, apesar da forte valorização das ações no ano, “ainda existe um grande potencial de ganho no papel nos próximos 12 meses”.

Posição financeira e lucrosO relatório chama a atenção para o fato de que a posição financeira da EZtec é bastante confortável. Os analistas acreditam que o montante de recebíveis, no valor de R$ 1,2 bilhão, e a entrega de seis novos empreendimentos até o final deste ano deverão sustentar a execução de novos projetos para o próximo.

A corretora acredita que o lucro líquido em 2010 será 30,8% maior que o do mesmo período do ano anterior, e que deverá registrar um crescimento médio anual de 16,6%, até 2012.

Ativa renova todo o seu portfólio para o período de 13 a 20 de setembro

Por: Equipe InfoMoney
14/09/10 - 20h04
InfoMoney


SÃO PAULO - A Ativa divulgou sua carteira de cinco ações recomendadas para o período de 13 a 20 de setembro, renovando todo o seu portfólio para a próxima semana.

Na última semana, a carteira sugerida pela corretora mostrou variação positiva de 0,2% (levando em consideração o desempenho médio no período de 6 de setembro até as 12h30 da segunda-feira), 1,2 ponto percentual abaixo do desempenho do Ibovespa no período considerado. Nas últimas quatro semanas, o portfólio acumula retorno ligeiramente positivo de 0,1%, ante queda de 1,4% do índice.

Confira as recomendações para a semana:
Emprsa  Código     Preço-alvo*     Upside**  
Lojas Americanas LAME4 R$ 19,71 34,17%
Vale VALE5 Em revisão -
Amil AMIL3 Em revisão -
Brookfield BISA3 R$ 12,11 27,60%
Santander SANB11 R$ 31,86 45,34%
Lojas Americanas
A empresa beneficia-se do aquecimento do varejo, e tem boas perspectivas com seu plano de abertura de novas lojas e aumento de vendas. A Ativa destaca que os papéis estão performando abaixo dos pares do setor.


Vale
"Acreditamos que as ações da Vale encontram-se descontadas, e esperamos uma retomada no curto prazo, diante dos bons dados da economia chinesa divulgados", diz a equipe da corretora. As perspectivas para o terceiro trimestre são positivas, tendo em vista a elevação do preço do minério de ferro e o aumento de volume vendido. 
Amilpar
A maior empresa de medicina de grupo do País deve se beneficiar de ganhos de sinergia com a compra da Medial. Além disso, as ações da companhia estão desalinhadas em relação aos seus pares, tornando-se uma opção atrativa de compra, segundo a Ativa. 


Brookfield
A corretora reafirma sua sugestão de exposição ao segmento de construção civil e escolhe os papéis da Brookfield pela solidez financeira do grupo e potencial de crescimento em sua esfera de atuação. Os papéis da empresa também apresentam desconto em relação às cinco maiores incorporadoras do setor.

 
Santander
Com o fraco desempenho dos ativos nas últimas semanas, a Ativa vê uma boa oportunidade de compra. Ademais, destaca que as regulamentações do comitê de Basileia 3 trazem mais segurança ao setor financeiro de um modo geral.

Acompanhamento de posições

Compras

USIM5
Condição de entrada: R$ 45,59
Condição de stop: fechamento abaixo dos R$43,24
Motivo da operação: Movimento de reversão.
Tipo da operação: Swing  trade médio.
Objetivos: Próximo dos R$ 48,00 e R$ 49,39.
Comentário(09/09): Dia de leve alta atingindo condição de compra próximo dos R$ 45,25.
Comentário(10/09): Dia de baixa. Manter posição.
Comentário(13/09): Dia de alta. Manter posição.
Comentário(14/09): Dia de baixa. Atentar para stop.

CYRE3
Condição de entrada: rompimento dos R$ 23,30
Condição de stop: rompimento dos R$ 21,80
Motivo da operação: Rompimento de topo anterior e de OBV, e cruzamento de MACD.
Tipo da operação: Swing trade médio.
Objetivo imediato: Próximo dos R$ 24,90.
Comentário(10/09): Dia de alta atingindo condição de venda.
Comentário(13/09): Dia de alta. Manter posição.
Comentário(14/09): Dia de alta. Manter posição.
 

TERI3

Condição de entrada: rompimento dos R$ 3,80
Condição de stop: fechamento acima dos R$3,59
Motivo da operação: Papel está no suporte. Média exponencial nove virou.
Tipo da operação: Swing trade médio.
Objetivos: R$ 4,02 e 4,20.
Comentário(10/09): Dia de baixa atingindo condição de compra.
Comentário(13/09): Dia de forte alta se aproximando do primeiro objetivo. Manter posição.
Comentário(10/09): Dia de forte alta atingindo os dois objetivo.

BRFS3
Condição de entrada: rompimento dos R$ 24,25
Condição de stop: rompimento dos R$ 22,80
Motivo da operação: Rompimento de topo anterior e de OBV, e cruzamento de MACD.
Tipo da operação: Swing  trade curto.
Objetivo imediato: Próximo dos R$ 25,30.
Comentário(13/09): Dia de alta atingindo condição de compra.

BBAS3
Condição de entrada: R$ 28,50
Condição de stop: rompimento dos R$27,23
Motivo da operação: Papel está no suporte. Média exponencial nove está virando.
Tipo da operação: Swing trade médio.
Objetivos: R$ 29,68 e R$ 30,46.
Comentário(13/09): Dia de forte alta atingindo condição de compra.
Comentário(14/09): Dia de alta. Manter posição.
 

Vendas

WEGE3
Condição de entrada: rompimento dos R$ 17,10
Condição de stop: fechamento acima dos R$ 17,60
Motivo da operação: Rompimento de fundo anterior e de MACD.
Tipo da operação: Swing trade curto.
Objetivo imediato: Próximo dos R$ 16,50.
Comentário(23/08): Dia de forte alta sem atingir condição de venda. Mantemos indicação.
Comentário(24/08): Dia de baixa sem atingir condição de venda. Mantemos indicação.
Comentário(25/08): Dia de estabilidade sem atingir condição de venda. Mantemos indicação.
Comentário(26/08): Dia de baixa sem atingir condição de venda. Mantemos indicação.
Comentário(27/08): Dia de alta sem atingir condição de venda. Mantemos indicação.
Comentário(30/08): Dia de baixa sem atingir condição de venda. Mantemos indicação.
Comentário(31/08): Dia de baixa atingindo condição de venda.
Comentário(01/09): Dia de alta. Manter posição.
Comentário(02/09): Dia de leve baixa. Manter posição.
Comentário(03/09): Dia de leve baixa. Manter posição.
Comentário(06/09): Dia de leve baixa. Manter posição.
Comentário(08/09): Dia de estabilidade. Manter posição.
Comentário(09/09): Dia de leve alta. Manter posição.
Comentário(10/09): Dia de baixa. Manter posição.
Comentário(13/09): Dia de alta. Alterar condição de stop para o rompimento dos R$ 17,50.
Comentário(14/09): Dia de leve baixa. Atentar para stop.
 


Entenda por que ações do setor de educação passam por momentos distintos

Por: Tainara Machado
14/09/10 - 11h26
InfoMoney


SÃO PAULO - O setor de educação no Brasil passa por um bom momento, com um intenso movimento de fusões e aquisições. Na última semana, surgiu mais uma novidade positiva, com o anúncio do Ministério da Educação de uma medida importante e esperada para a educação de nível superior brasileira: a criação de um fundo garantidor para eliminar a necessidade de apresentação de um fiador para alunos que pleiteiem financiamento através do FIES (Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior).

Embora alguns detalhes tenham ficado de fora, como a potencial contribuição do governo para esse fundo, a medida era amplamente aguardada pelas empresas, conforme mencionado por Eduardo Alcalay, presidente da Estácio Participações (ESTC3) na última teleconferência com acionistas sobre o resultado do segundo trimestre. "Seria interessante e importante para o setor como um todo", declarou à época.

Para Juliana Rozenbaum e Marcio Osako, analistas da Itaú Corretora, o setor educacional brasileiro será beneficiado com a medida porque espera-se que haverá aumento da população de baixa renda com acesso ao ensino superior no País. No entanto, embora sejam quatro as principais empresas do setor de educação listadas na Bovespa, a recomendação de outperform (expectativa de desempenho acima da média do mercado) aplica-se a apenas duas empresas: Anhanguera (AEDU11) e Kroton (KROT11). Por quê?

Anhanguera
No caso da  Anhanguera, o catalisador, segundo os analistas da Itaú, pode ser representado pela retomada de aquisições. No entanto, são os números apresentados pela companhia que sustentam o atual momento dos papéis da companhia, que já subiram 20,24% neste ano, considerando o fechamento de segunda-feira (13).

A empresa terminou o segundo trimestre deste ano com 163 mil estudantes de gradução, evolução de 7,2% em relação ao mesmo período de 2009, e com aumento de 16% no aluno de ensino à distância. Para Vitor Pini e Ricardo Boiati, analistas do Bradesco, a eficiência da Anhanguera pode ser lida por um outro dado: a margem bruta passou de 37,1% para 39% no segundo trimestre deste ano, "mostrando a eficiência da companhia em maturar e integrar as empresas adquiridas", indicaram.

"A Anhanguera é a história mais desenvolvida e a companhia mais líquida no espaço educacional brasileiro", comentam os analistas do Itaú, que recentemente revisaram as projeções para a empresa, estabelecendo preço-alvo de R$ 34,30 para o final de 2011 - o que significa um upside de 14,72% em relação à cotação de fechamento do dia 13.

Além de considerar que a companhia está bem posicionada para aproveitar o movimento de consolidação no setor, a Itaú lembrou também que as oportunidades de crescimento para a Anhanguera "são vastas", já que a companhia tem presença limitada nas regiões Nordeste e Sul e no estado do Rio de Janeiro.
  Desempenho do setor de educação:

30 dias  Ano Cotação atual
Anhanguera (AEDU11) +14,56% +20,24% R$ 29,90
Kroton (KROT11) +17,88% -15,39%      R$ 15,23 
SEB (SEBB11) +0,51% +28,77% R$ 29,50
Estácio (ESTC3) -6,36% -24,44% R$ 18,40

KrotonO caso da Kroton poderia ser semelhante, mas (ainda) não é. Em março, a companhia adquiriu a Iuni, tornando-se a quinta maior instituição de ensino básico privado do Brasil em número de alunos. O Bradesco considerou o negócio estratégico para a empresa, reforçando a presença da companhia em áreas que apresentam crescimento rápido, como Centro-Oeste, Norte e Nordeste.

Vitor Pini, Luis Azevedo e Rodrigo Santoro destacaram que o negócio não foi uma barganha, já que a Kroton desembolsou cerca de R$ 430 milhões para a aquisição, mas lembraram que agrega valor, tanto em termos de matrículas quanto de lucratividade. Juliana Rozenbaum e Márcio Osako, do Itaú, manifestaram-se no mesmo sentido, avaliando de maneira positiva a aquisição da Iuni.

“Nós esperamos que a Kroton se beneficie significativamente da eficiência acadêmica e do modelo estrutural da Iuni, que deverão melhorar as margens Ebitda (relação percentual entre geração de caixa e receita líquida)”. Além disso, os analistas consideravam a descrença do mercado e a queda dos papéis uma reação exagerada.

No entanto, o mercado ainda pressionou os units da companhia, que acumulam neste ano queda de 15,39%. Isso porque os números da empresa não reagiram conforme a expectativa. No período de abril a junho deste ano, a Kroton registrou um prejuízo líquido ajustado de R$ 11,820 milhões, em que o resultado foi afetado por R$ 11,7 milhões de despesas não-recorrentes, relacionados à aquisição do Iuni e ao projeto de integração.

O Itaú, por exemplo, revisou algumas estimativas, especialmente no curto e médio prazo (por exemplo, -18% e -31% para a geração operacional de caixa e para o lucro líquido do exercício fiscal de 2011). Além disso, o preço justo passou de R$ 22,20 para R$ 20,90.

De acordo com a administração da companhia, o primeiro semestre de 2010 foi dedicado à definição e execução dos projetos de integração e otimização de custos. A expectativa da Kroton é que no segundo semestre aconteça uma "revisão estratégica", o que direcionará os esforça da companhia "para um melhor posicionamento comercial, que irá incluir o redesenho do portfólio de cursos, com o objetivo de aprimorar a atração e a retenção de alunos", planeja a empresa.

A estratégia começa a surtir efeitos entre os investidores. Nos últimos trinta dias, os papéis subiram 17,88%, melhor desempenho entre as empresas do setor no período. Para o Itaú, a despeito das revisões, o risco-retorno do atual preço é atrativo, e ganhos de sinergias devem aumentar as margens da companhia nos próximos anos. "O pior parece ter sido superado" e o conjunto dos resultados deve melhorar, estima o Itaú.

SEB
Embora não apareça entre as recomendações da Itaú, os units do SEB (SEBB11) representam a maior valorização do setor no ano. Nesse caso, a explicação está, essencialmente, na compra do controle indireto pela Pearson. Em apenas um único pregão, os units passaram de R$ 19,70 para R$ 28,80, um avanço de 46,2%.

O principal motivo é o acordo entre as duas partes, em que os acionistas minoritários do SEB poderão receber R$ 31,00 por unit, em duas ofertas públicas de aquisição que serão realizadas. Atualmente, os papéis são negociados a R$ 29,50, o que ainda sugere um upside potencial de 5% em relação ao oferecido pelo controlador aos minoritários.

No contrato, a Pearson assumiu a obrigação de efetivar uma oferta pública de aquisição das ações de emissão da companhia por R$ 22, mesmo valor ofertado aos controladores. Estes, por sua vez, têm intenção de realizar uma OPA das ações de emissão da Nova SEB, com preço de R$ 9 por unit - equivalente à diferença entre o valor do patrimônio líquido estabelecido durante a operação e a OPA do SEB.

Recentemente, o SEB manteve sinalização nesse sentido, marcando assembleias gerais extraodinárias para a escolha de instituição independente responsável pela elaboração de laudos e também para deliberação sobre o cancelamento do registro da companhia e da Nova SEB como companhia aberta perante a CVM (Comissão de Valores Mobiliários). A OPA Nova SEB estará condicionada a que remanesçam menos de 5% do total de ações de emissão da empresa em circulação.

Com a intenção de deixar de ser listada, os units da companhia mostram volume baixo de negócios (apenas dois realizados no dia 13, por exemplo), e alta de apenas 0,51% nos últimos 30 dias.

Estácio Participações
Com esse panorama, a empresa que se encontra em posição mais delicada é a Estácio Participações (ESTC3). Em maio de 2008, a GP Invest (GPIV11) pagou R$ 259 milhões para adquirir 20% da universidade Estácio de Sá. A empresa, que já foi a maior companhia de ensino superior do País, perdeu o posto no ano passado, em número de alunos, para a Anhanguera.

A companhia também teve que renegociar matrículas para diminuir a quantidade de maus pagadores, que levaram a empresa a registrar calote de R$ 60 milhões em mensalidades atrasadas ao final de 2009. Para a administração, no entanto, o resultado do segundo trimestre, em que a base total de alunos aumentou 1,6% em relação ao segundo trimestre de 2009, com destaque para os cursos de ensino a distância, foi positivo.

"O sucesso do Ensino a Distância, a redução no nível de evasão dos alunos e a crescente adesão aos nossos programas de apoio estudantil nos fazem acreditar que estamos no caminho certo", declarou a mensagem da administração que acompanhou o resultado do segundo trimestre.

Os analistas consideraram o balanço trimestral "neutro", embora a Planner tenha preferido não recomendar a compra do ativo por causa da acirrada concorrência vista no setor educacional. Já para os analistas do Santander Daniel Gewehr e Bruno Giardino, que assinaram relatório comentando o balanço na época, as ações têm recomendação de compra, com preço-alvo de R$ 30 para o final de 2011 - upside de 63% em relação ao fechamento de segunda-feira.

Apesar da evolução do resultado da empresa, o anúncio de que a companhia encaminhou pedido de oferta primária e secundária à Anbima (Associação Brasileira das Entidades de Mercado Financeiro e de Capitais) ainda pesa sobre os papéis, com temor de um excesso de oferta. Desse modo, as ações continuam a decepcionar investidores, acumulando queda de 24,44% neste ano. 

Bank of America não vê double dip e aponta espaço para avanço de ações

Por: Thiago C. S. Salomão
14/09/10 - 11h26
InfoMoney


SÃO PAULO - Embora os temores acerca de um possível double dip na economia mundial continuem a rondar os mercados, a equipe de analistas do Bank of America Merrill Lynch segue com um viés mais otimista em relação à retomada da atividade, esperando que os dados econômicos apresentados ao longo do ano confirmem que o risco de recessão não é iminente.

Consequentemente, os analistas mantêm uma postura favorável em relação ao mercado de ações - que, na visão do banco, já precificam uma recessão.

O relatório, assinado pelos analistas David Bianco, Priya Hariani, Dan Suzuki, Kavan Desai e Jill Carey, mostra que a relação entre a expectativa do banco de yield do lucro por ação para o índice de ações S&P 500 - um dos principais benchmark do mercado - e o rendimento dos títulos da dívida dos EUA encontra-se em torno de 8 vezes, o quádruplo do patamar normalmente visto e também acima do pico alcançado durante a crise financeira. "Com isso, acreditamos que as ações estão precificadas para pelo menos uma suave recessão", afirmam.

Normalização do prêmioO quinteto do Bank of America também destaca o risco pelo prêmio oferecido pelo mercado acionário encontra-se bem próximo de suas máximas, ao passo que os prêmios de títulos de dívida corporativos tem retornado para seus patamares normais.

"Esse 'spread' (diferença entre os prêmios) pode sugerir que, enquanto as ações estão precificadas para uma recessão, os bonds corporativos estão precificados para um cenário de crescimento lento e de taxas livres de risco excepcionalmente baixas por um longo período", afirmam os analistas do BofA.

Diante disso, os especialistas do banco norte-americano afirmam que o mercado acionário passa a ser uma oportunidade atrativa de investimento para o investidor que também não acredita em uma dupla recessão na economia. "Os prêmios pelo risco dos bonds corporativos se normalizaram. [Os prêmios] das ações provavelmente serão os próximos, em nossa visão", concluem.

Itaú eleva preço-alvo para papéis do Pão de Açúcar, mas não vê reação no curto prazo

Por: Equipe InfoMoney
14/09/10 - 10h35
InfoMoney


SÃO PAULO - A analista da Itaú Corretora, Juliana Rozenbaum, revisou o preço alvo para as ações do Pão de Açúcar (PCAR5), com elevação do preço justo para R$ 83,50 por papel ao final do ano, o que representa um upside de 42,78% com base no fechamento do último pregão.

No entanto, a recomendação foi mantida em market perform - expectativa de desempenho em linha com a média de mercado. Apesar do upside de mais de 40%, a analista “não vê grandes catalisadores para a ação no curto prazo, que negocia a múltiplos altos”.

Poucas informaçõesDe acordo com relatório publicado pela corretora, a analista acredita que ainda é preciso ter mais informações sobre a Nova Globex, resultado da fusão com as Casas Bahia, para uma avaliação mais positiva.

Indicadores EUA - 9h30

EUA: Vendas a varejo antecipadas: 0,4%; previsão: 0,3%
EUA: Vendas a varejo (exceto autos): 0,6%; previsão: 0,3%
EUA: Vendas a varejo (exceto auto & gas): 0,5%; previsão: 0,4%

Fonte: Bloomberg

Próximos indicadores:

11h
Otimismo Econômico
Estoques de empresas

17h30
API: Estoques de petróleo bruto

18h
Confiança do Consumidor