Por: Equipe InfoMoney
22/07/10 - 15h21
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SÃO PAULO – Embora o mercado tenha repercutido negativamente a divulgação dos resultados operacionais do segundo trimestre da Rossi (RSID3), a BTG Pactual classificou os números como “fortes” e, ao incorporá-los ao seu modelo de análise, revisou para cima seu preço-alvo de 12 meses para as ações da empresa.
O target para as ações ordinárias da Rossi passa de R$ 17,00 para R$ 18,00, cifra que configura um potencial de valorização de 23% com base no preço de fechamento do papel na última quarta-feira (21). A recomendação permanece sendo neutra.
Números animadoresEm relatório, o analista Rodrigo Monteiro fala em tom otimista sobre o avanço das vendas contratadas da Rossi para R$ 710 milhões (6% acima de sua estimativa), bem como do crescimento dos lançamentos da companhia no período de abril a junho, embora a cifra tenha vindo 8% abaixo da projeção do BTG Pactual.
É com base no resultado operacional tido como forte que o banco de investimentos faz algumas mudanças em suas previsões para a Rossi, sendo as mais relevantes a elevação das estimativas de vendas no ano que vem, que agora ficam 16% acima da previsão anterior, e também margem Ebitda na média 120 pontos-base maior no intervalo entre 2010 e 2013.
Caminho certoNo tocante às perspectivas para este ano, o analista afirma acreditar que “a programação da Rossi está em linha com a sazonalidade do setor e [a empresa] está no caminho para alcançar seu guidance”.
Ademais, o analistas Rodrigo Monteiro lembra os investidores de que os principais riscos inerentes ao setor ao qual a Rossi pertence são alto nível de sensibilidade às condições macroeconômicas, possíveis mudanças no ambiente de regulação, o excesso de oferta de propriedades residenciais em São Paulo e no Rio de Janeiro, além da necessidade de gerenciamento de capital em períodos de rápido crescimento.
O target para as ações ordinárias da Rossi passa de R$ 17,00 para R$ 18,00, cifra que configura um potencial de valorização de 23% com base no preço de fechamento do papel na última quarta-feira (21). A recomendação permanece sendo neutra.
Números animadores
Caminho certo
Ademais, o analistas Rodrigo Monteiro lembra os investidores de que os principais riscos inerentes ao setor ao qual a Rossi pertence são alto nível de sensibilidade às condições macroeconômicas, possíveis mudanças no ambiente de regulação, o excesso de oferta de propriedades residenciais em São Paulo e no Rio de Janeiro, além da necessidade de gerenciamento de capital em períodos de rápido crescimento.