Por: Equipe InfoMoney
06/05/10 - 10h25
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SÃO PAULO – Para o mês de maio, os analistas da Spinelli Corretora tem seu foco voltado para o crescimento da economia norte-americana, crise na zona do euro e no desempenho da economia brasileira.
Segundo os analistas da corretora, a economia dos EUA deve continuar ganhando força com a expectativa de criação de vagas no mercado de trabalho em abril, relatório que será publicado na próxima sexta-feira (7), o que pode trazer maior certeza sobre o crescimento real do país. Com relação ao desempenho da economia brasileira, a corretora aposta na produção industrial de março.
Já em relação ao portifólio de recomendação, pautado na possibilidade de melhora do cenário macroeconômico externo, a corretora realizou diversas alterações. As ações de Gerdau, Localiza, São Martinho, Marfrig e ALL foram retiradas, dando lugar para Bradesco, CCR, Lojas Americanas e Saraiva.
Além de ter incorporado novas ações a sua careira para o mês de maio, a Spinelli diminuiu a fatia das ações da Cremer em 1 ponto percentual, deixando as ações com um peso de 8% na carteira. Em contrapartida, o peso das ações de Vale aumentou 2 pontos percentuais em relação à carteira do mês anterior, representando 12% da carteira recomendada para o mês de maio.
Confira a carteira:
Cremer
Apesar da forte valorização apresentada neste ano, a corretora mantém sua recomendação de compra, afirmando que empresa tem potencial de ganhos operacionais ao longo do ano, principalmente em função da boa performance no segmento de descartáveis para a saúde. Além disso, o plano de reforma de sua indústria têxtil pode trazer ganhos de produtividade e market share.
Duratex
Segundo a corretora, a melhora das condições econômicas deverá impactar positivamente nas vendas de materiais de construção. Os analistas acrescentam que “as ações ainda estão descontadas no ano, com queda até o inicio de maio de cerca de 2%, fato que não pode ser justificado frente aos bons fundamentos mencionados anteriormente”.
Bradesco
O bom resultado do primeiro trimestre de 2010 associado à manutenção do guidance do ano, que inclui crescimento de carteira de crédito de 21% a 25% e receita de prestação de serviços de 7% a 11%, mantém o papel atrativo na opinião da corretora.
Lojas Renner
"Acreditamos que o setor de varejo deverá continuar sendo uma boa opção de investimentos para 2010", revela a Spinelli. A corretora acrescenta que o resultado com serviços financeiros foi expressivo e que as operações de empréstimo pessoal e seguros tiveram o melhor desempenho, justificando sua recomendação para a companhia.
CSN
A retomada da demanda por parte dos setores automotivo, máquinas e equipamentos, linha branca, embalagens e de construção, além da recuperação dos preços e volumes vendidos nas principais linhas de produtos, são os principais drivers que levaram os analistas da Spinelli a recomendarem compra para as ações.
OGX
Mais nova integrante do Ibovespa, o relativo sucesso da OGX em sua campanha exploratória tem contribuído para reduzir seu risco de execução percebido, autorizando avaliações mais favoráveis para as perspectivas da companhia, aponta a corretora. "Com R$ 7,8 bilhões em caixa, a companhia já tem disponíveis os recursos para financiar todo o investimento em exploração, bem como a produção inicial, esperada para o início de 2011, além da exploração de novas oportunidades de aquisição".
CCR
A Spinelli acredita que o resultado da empresa “deverá trazer um crescimento de tráfego da ordem de 2 dígitos, levando a um crescimento de 10% a 12% no ano de 2010”. Além disso, a corretora acredita que a CCR deve anunciar em breve a compra de uma empresa no mercado secundário.
Lojas Americanas
A páscoa, que no ano passado foi no 2° trimestre, deve trazer um impacto positivo nas vendas, e por isso a corretora acredita que o resultado referente ao primeiro trimestre de 2010 será forte. Além disso, a corretora destaca o plano de investimento (2010 – 2013) que prevê a inauguração de 420 lojas ao longo do período e finaliza afirmando que o desempenho dos papéis da empresa está defasado em relação as outras empresas do setor.
Vale
O recente anúncio de sua nova política comercial para os contratos de compra e venda de minério de ferro reflete a estratégia adotada pela Vale de maior flexibilidade nos contratos."O alinhamento da BHP Billiton e da Rio Tinto no mesmo sentido tem provocado aceitação por parte das siderúrgicas, que já vem repassando os aumentos", afirmam os analistas.
Saraiva
A Spinelli acredita que o resultado do primeiro trimestre de 2010 deve demonstrar recuperação de margens operacionais, fato que poderia animar os investidores. Além disso, a corretora destaca a expectativa de melhores vendas no mercado on line e aumento de vendas de livros para o governo. “Recomendamos as ações da Saraiva com base nos fundamentos operacionais da companhia” justificando a indicação de compra para os papéis.
Segundo os analistas da corretora, a economia dos EUA deve continuar ganhando força com a expectativa de criação de vagas no mercado de trabalho em abril, relatório que será publicado na próxima sexta-feira (7), o que pode trazer maior certeza sobre o crescimento real do país. Com relação ao desempenho da economia brasileira, a corretora aposta na produção industrial de março.
Já em relação ao portifólio de recomendação, pautado na possibilidade de melhora do cenário macroeconômico externo, a corretora realizou diversas alterações. As ações de Gerdau, Localiza, São Martinho, Marfrig e ALL foram retiradas, dando lugar para Bradesco, CCR, Lojas Americanas e Saraiva.
Além de ter incorporado novas ações a sua careira para o mês de maio, a Spinelli diminuiu a fatia das ações da Cremer em 1 ponto percentual, deixando as ações com um peso de 8% na carteira. Em contrapartida, o peso das ações de Vale aumentou 2 pontos percentuais em relação à carteira do mês anterior, representando 12% da carteira recomendada para o mês de maio.
Confira a carteira:
Empresa | Código | Preço-alvo | Upside* | Peso |
Cremer | CREM3 | R$ 25,09 | 39,3% | 8% |
Duratex | DTEX3 | - | - | 10% |
Bradesco | BBDC4 | - | - | 13% |
Lojas Renner | LREN3 | - | - | 10% |
CSN | CSNA3 | R$ 41,75 | 42,9% | 10% |
OGX | OGXP3 | - | 10% | |
CCR | CCRO3 | - | - | 10% |
Lojas Americanas | LAME4 | - | - | 10% |
Vale | VALE5 | R$ 52,00 | 20,5% | 12% |
Saraiva | SLED4 | - | - | 7% |
*Com base na cotação de fechamento do dia 4 de maio
Cremer
Apesar da forte valorização apresentada neste ano, a corretora mantém sua recomendação de compra, afirmando que empresa tem potencial de ganhos operacionais ao longo do ano, principalmente em função da boa performance no segmento de descartáveis para a saúde. Além disso, o plano de reforma de sua indústria têxtil pode trazer ganhos de produtividade e market share.
Duratex
Segundo a corretora, a melhora das condições econômicas deverá impactar positivamente nas vendas de materiais de construção. Os analistas acrescentam que “as ações ainda estão descontadas no ano, com queda até o inicio de maio de cerca de 2%, fato que não pode ser justificado frente aos bons fundamentos mencionados anteriormente”.
Bradesco
O bom resultado do primeiro trimestre de 2010 associado à manutenção do guidance do ano, que inclui crescimento de carteira de crédito de 21% a 25% e receita de prestação de serviços de 7% a 11%, mantém o papel atrativo na opinião da corretora.
Lojas Renner
"Acreditamos que o setor de varejo deverá continuar sendo uma boa opção de investimentos para 2010", revela a Spinelli. A corretora acrescenta que o resultado com serviços financeiros foi expressivo e que as operações de empréstimo pessoal e seguros tiveram o melhor desempenho, justificando sua recomendação para a companhia.
CSN
A retomada da demanda por parte dos setores automotivo, máquinas e equipamentos, linha branca, embalagens e de construção, além da recuperação dos preços e volumes vendidos nas principais linhas de produtos, são os principais drivers que levaram os analistas da Spinelli a recomendarem compra para as ações.
OGX
Mais nova integrante do Ibovespa, o relativo sucesso da OGX em sua campanha exploratória tem contribuído para reduzir seu risco de execução percebido, autorizando avaliações mais favoráveis para as perspectivas da companhia, aponta a corretora. "Com R$ 7,8 bilhões em caixa, a companhia já tem disponíveis os recursos para financiar todo o investimento em exploração, bem como a produção inicial, esperada para o início de 2011, além da exploração de novas oportunidades de aquisição".
CCR
A Spinelli acredita que o resultado da empresa “deverá trazer um crescimento de tráfego da ordem de 2 dígitos, levando a um crescimento de 10% a 12% no ano de 2010”. Além disso, a corretora acredita que a CCR deve anunciar em breve a compra de uma empresa no mercado secundário.
Lojas Americanas
A páscoa, que no ano passado foi no 2° trimestre, deve trazer um impacto positivo nas vendas, e por isso a corretora acredita que o resultado referente ao primeiro trimestre de 2010 será forte. Além disso, a corretora destaca o plano de investimento (2010 – 2013) que prevê a inauguração de 420 lojas ao longo do período e finaliza afirmando que o desempenho dos papéis da empresa está defasado em relação as outras empresas do setor.
Vale
O recente anúncio de sua nova política comercial para os contratos de compra e venda de minério de ferro reflete a estratégia adotada pela Vale de maior flexibilidade nos contratos."O alinhamento da BHP Billiton e da Rio Tinto no mesmo sentido tem provocado aceitação por parte das siderúrgicas, que já vem repassando os aumentos", afirmam os analistas.
Saraiva
A Spinelli acredita que o resultado do primeiro trimestre de 2010 deve demonstrar recuperação de margens operacionais, fato que poderia animar os investidores. Além disso, a corretora destaca a expectativa de melhores vendas no mercado on line e aumento de vendas de livros para o governo. “Recomendamos as ações da Saraiva com base nos fundamentos operacionais da companhia” justificando a indicação de compra para os papéis.