Por: Equipe InfoMoney
06/05/10 - 10h02
InfoMoney
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SÃO PAULO - O Citigroup cita quatro razões para manter a recomendação de compra e sustentar seu otimismo em relação aos papéis da Fibria (FIBR3): fortes ganhos, melhora nos balanços, boa perspectiva de crescimento e um valuation barato.
Além disso, avalia que este é um “ponto de entrada atrativo” para um investimento nos ativos da companhia. “Com 20% de atraso desde abril, está claro que a Fibria está atualmente subprecificada pelo mercado”.
Diante do quadro, o preço-alvo de 12 meses projetado pela banco para as ADRs (American Depositary Receipt) da empresa é de US$ 26,00 – cifra que equivale a um upside (potencial teórico de valorização) de 37% frente aos US$ 19,04 exibidos durante o fechamento do último pregão.
Fortes ganhos
Na opinião de Juan G. Tavarez, que assina o relatório do Citi, a Fibria irá beneficiar-se de sua exposição à celulose e de ganhos de sinergia, fatores que devem impulsionar um “forte crescimento em seu Ebtida (geração operacional de caixa)” nos próximos anos.
“Esperamos que o preço da celulose continue acima de nossa estimativa de longo prazo normalizada (US$ 680/tonelada) (...); prevemos outro ciclo de alta na celulose em 2011 e 2012, à medida que a demanda ultrapassa a capacidade de produção”, declara o analista.
Balanço saudável
Tavarez prevê ainda que a companhia deve desalavancar-se nos próximos exercícios, transferindo valor da dívida para o patrimônio. “Com uma gestão responsável e de sucesso nos últimos meses, acreditamos que a Fibria está no caminho para readquirir seu investment grade”.
Prospecto promissor
Com relação ao terceiro dos quatro itens que culminaram na recomendação de compra do banco, o analista aponta as perspectivas de crescimento. “A Fibria tem diversos projetos de expansão, os quais devem adicionar atrativo valor no longo prazo”, afirma.
Papéis baratos
Por fim, o Citigroup reforça a visão positiva sobre os papéis: “não interessa em qual métrica comparamos os níveis em que os ADRs da Fibria estão sendo atualmente negociados, eles sempre aparecem subvalorizados e maiores desvalorizações parecem limitadas.”
Além disso, avalia que este é um “ponto de entrada atrativo” para um investimento nos ativos da companhia. “Com 20% de atraso desde abril, está claro que a Fibria está atualmente subprecificada pelo mercado”.
Diante do quadro, o preço-alvo de 12 meses projetado pela banco para as ADRs (American Depositary Receipt) da empresa é de US$ 26,00 – cifra que equivale a um upside (potencial teórico de valorização) de 37% frente aos US$ 19,04 exibidos durante o fechamento do último pregão.
Fortes ganhos
Na opinião de Juan G. Tavarez, que assina o relatório do Citi, a Fibria irá beneficiar-se de sua exposição à celulose e de ganhos de sinergia, fatores que devem impulsionar um “forte crescimento em seu Ebtida (geração operacional de caixa)” nos próximos anos.
“Esperamos que o preço da celulose continue acima de nossa estimativa de longo prazo normalizada (US$ 680/tonelada) (...); prevemos outro ciclo de alta na celulose em 2011 e 2012, à medida que a demanda ultrapassa a capacidade de produção”, declara o analista.
Balanço saudável
Tavarez prevê ainda que a companhia deve desalavancar-se nos próximos exercícios, transferindo valor da dívida para o patrimônio. “Com uma gestão responsável e de sucesso nos últimos meses, acreditamos que a Fibria está no caminho para readquirir seu investment grade”.
Prospecto promissor
Com relação ao terceiro dos quatro itens que culminaram na recomendação de compra do banco, o analista aponta as perspectivas de crescimento. “A Fibria tem diversos projetos de expansão, os quais devem adicionar atrativo valor no longo prazo”, afirma.
Papéis baratos
Por fim, o Citigroup reforça a visão positiva sobre os papéis: “não interessa em qual métrica comparamos os níveis em que os ADRs da Fibria estão sendo atualmente negociados, eles sempre aparecem subvalorizados e maiores desvalorizações parecem limitadas.”