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Por: Anderson Figo
04/02/11 - 20h51
InfoMoney
04/02/11 - 20h51
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SÃO PAULO - O Bank of America Merrill Lynch inseriu nesta quinta-feira (3) a Petrobras (PETR3, PETR4) entre as 60 empresas internacionais que compõem seu portfólio "Global Defenders and Contenders" em fevereiro.
Segundo o banco, os Global Contenders são formados por 30 "ações baratas com crescentes expectativas de resultados cujo indicador P/L está estável ou melhorando". Já os Global Defenders "são 30 ações cujo indicador P/L pode estar sob pressão devido à queda nas expectativas de ganhos".
A estatal brasileira do petróleo foi inserida no ranking dos Defenders, o qual conta com 13 empresas norte-americanas, duas japonesas, três francesas, duas australianas, a italiana Parmalat, uma dinamarquesa, uma canadense, uma suiça, uma espanhola, uma alemã, bem como uma companhia de Hong Kong e outra de Taiwan. Além da Petrobras, outra brasileira que compõe o portfólio do BofA é a Gerdau (GGBR4).
As companhias norte-americanas dominam ainda o ranking Contenders do banco, também com 13 indicações, entre elas nomes de peso como Ford, IBM e CIT Group. Nesta listagem constam companhias de origens mais pulverizadas como Canadá, Suécia, Itália, Dinamarca, Japão, Polônia, Coreia do Sul, Hong Kong, Taiwan, Rússia e França.
Além disso, o Grupo México foi listado no portfólio Contenders do BofA em fevereiro, completando três representações da América Latina na listagem Contenders e Defenders do banco, ao lado de Petrobras e Gerdau. Cabe ressaltar ainda que a sul-africana Sasol é a única representante do continente africano no portfólio do BofA, listada entre as Contenders. O Banco do Brasil (BBAS3), que fazia parte das Contenders listadas pelo BofA em janeiro, perdeu o posto neste mês.
Critérios de escolha "Durante uma tendência econômica positiva, setores cíclicos tipicamente desenvolvem características de bom momentum nos resultados e preços, e no atual cenário não é diferente. Atualmente, ações ligadas a matérias-primas, veículos e ao setor industrial possuem o mais forte momentum de resultados e preços, enquanto as utilities, ações ligadas a empresas de bens de consumo não duráveis e ao setor de saúde possuem o momentum mais fraco", destacou a equipe do BofA, composta por Nigel Tupper, Carrie Zhao, Girish Nair e Amar Vashi.
Segundo o banco norte-americano, o intuito é que os Global Contenders tenham uma performance melhor que o MSCI All Country World Index, enquanto é esperado um desempenho abaixo do índice por parte dos Global Defenders.
"As ações com projeções crescentes de resultados tendem a obter performance acima do MSCI AC World Index, de acordo com as nossas análises. Mas nem todas as companhias com projeções crescentes de resultados têm desempenho superior ao índice, então o desafio é saber diferenciar as ações que terão performance superior e aquelas com expectativas crescentes de ganhos que terão performance inferior", destacaram os analistas do BofA.
O banco frisou ainda que a intenção do Global Defenders and Contenders não é ser uma lista de recomendações de ações individuais, tão pouco grupo de ações. Segundo a equipe do banco, os investidores deverão considerar os fundamentos de cada companhia antes de tomar qualquer decisão de investimento.
A estatal brasileira do petróleo foi inserida no ranking dos Defenders, o qual conta com 13 empresas norte-americanas, duas japonesas, três francesas, duas australianas, a italiana Parmalat, uma dinamarquesa, uma canadense, uma suiça, uma espanhola, uma alemã, bem como uma companhia de Hong Kong e outra de Taiwan. Além da Petrobras, outra brasileira que compõe o portfólio do BofA é a Gerdau (GGBR4).
As companhias norte-americanas dominam ainda o ranking Contenders do banco, também com 13 indicações, entre elas nomes de peso como Ford, IBM e CIT Group. Nesta listagem constam companhias de origens mais pulverizadas como Canadá, Suécia, Itália, Dinamarca, Japão, Polônia, Coreia do Sul, Hong Kong, Taiwan, Rússia e França.
Além disso, o Grupo México foi listado no portfólio Contenders do BofA em fevereiro, completando três representações da América Latina na listagem Contenders e Defenders do banco, ao lado de Petrobras e Gerdau. Cabe ressaltar ainda que a sul-africana Sasol é a única representante do continente africano no portfólio do BofA, listada entre as Contenders. O Banco do Brasil (BBAS3), que fazia parte das Contenders listadas pelo BofA em janeiro, perdeu o posto neste mês.
Segundo o banco norte-americano, o intuito é que os Global Contenders tenham uma performance melhor que o MSCI All Country World Index, enquanto é esperado um desempenho abaixo do índice por parte dos Global Defenders.
"As ações com projeções crescentes de resultados tendem a obter performance acima do MSCI AC World Index, de acordo com as nossas análises. Mas nem todas as companhias com projeções crescentes de resultados têm desempenho superior ao índice, então o desafio é saber diferenciar as ações que terão performance superior e aquelas com expectativas crescentes de ganhos que terão performance inferior", destacaram os analistas do BofA.
O banco frisou ainda que a intenção do Global Defenders and Contenders não é ser uma lista de recomendações de ações individuais, tão pouco grupo de ações. Segundo a equipe do banco, os investidores deverão considerar os fundamentos de cada companhia antes de tomar qualquer decisão de investimento.
