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Desempenho
Em abril, a carteira arrojada da SLW teve uma rentabilidade negativa de 0,52%, ficando 3,06 pontos percentuais acima da queda registrada pelo Ibovespa no período (-3,58%). Já no acumulado do ano, a diferença é ainda maior, com o portfólio acumulando ganhos de 0,54%, enquanto o benchmark recuou 4,57%.
Atualmente, ela ocupa a 12ª posição no Ranking InfoMoney de carteiras recomendadas em 2011.
Confira as indicações da carteira arrojada de maio:
| Empresa | Ação | Preço-alvo | Upside* | Peso |
|---|---|---|---|---|
| Tereos | TERI3 | R$ 6,50 | 100,0% | 10% |
| Iochpe-Maxion | MYPK3 | R$ 28,77 | 30,36% | 10% |
| Magnesita | MAGG3 | R$ 13,25 | 62,38% | 10% |
| Vale | VALE5 | R$ 64,67 | 45,82% | 10% |
| Fibria | FIBR3 | R$ 32,07 | 33,57% | 10% |
| Petrobras | PETR4 | R$ 39,74 | 61,54% | 10% |
| CSN | CSNA3 | R$ 36,53 | 60,50% | 10% |
| Cyrela | CYRE3 | R$ 23,96 | 53,98% | 10% |
| Gol | GOLL4 | R$ 34,24 | 59,11% | 10% |
| Telemar | TNLP4 | R$ 37,88 | 43,48% | 10% |
* Baseado na cotação de fechamento de 9 de maio
Tereos
Com a deterioração do cenário externo nos últimos meses, o investidor estrangeiro de afastou da Bovespa e impactou negativamente o mercado e consequentemente as ações da companhia. "Continuamos acreditando que suas ações encontram-se em um patamar atrativo para compra e desta forma, este mês, manteremos suas ações em nossa carteira visando uma recuperação de suas cotações", afirma a corretora.
Com a deterioração do cenário externo nos últimos meses, o investidor estrangeiro de afastou da Bovespa e impactou negativamente o mercado e consequentemente as ações da companhia. "Continuamos acreditando que suas ações encontram-se em um patamar atrativo para compra e desta forma, este mês, manteremos suas ações em nossa carteira visando uma recuperação de suas cotações", afirma a corretora.
Cyrela
Mesmo com o bom desempenho no mês de abril (+6,6%), a companhia ainda apresenta o pior desempenho dentre as empresas de seu setor no Ibovespa, já tendo recuado 27,3% no acumulado em 2011 - até a última segunda-feira (9). Com isso, a empresa aponta que a recuperação iniciada no mês de abril possa ter continuidade, o que sugere a manutenção dos papéis no portfólio.
Mesmo com o bom desempenho no mês de abril (+6,6%), a companhia ainda apresenta o pior desempenho dentre as empresas de seu setor no Ibovespa, já tendo recuado 27,3% no acumulado em 2011 - até a última segunda-feira (9). Com isso, a empresa aponta que a recuperação iniciada no mês de abril possa ter continuidade, o que sugere a manutenção dos papéis no portfólio.
Magnesita
"Após o recente aumento de capital, acreditamos que a Magnesita consiga colocar sua estrutura de capital em bom nível", explicam os analistas. Ademais, a SLW aponta para a reforma dos modelos de negócios da companhia, que deverá impulsionar seus níveis de rentabilidade.
"Após o recente aumento de capital, acreditamos que a Magnesita consiga colocar sua estrutura de capital em bom nível", explicam os analistas. Ademais, a SLW aponta para a reforma dos modelos de negócios da companhia, que deverá impulsionar seus níveis de rentabilidade.
Vale
Os analistas afirmam manter a visão "muita positiva" sobre a empresa. Além disso, os recentes problemas climáticos na Austrália irá possibilitar a Vale realizar vendas físicas mais representativas neste início de ano e com um fator adicional importante, já que o preço do minério deverá aumentar em torno de 20% no segundo trimestre deste ano.
Os analistas afirmam manter a visão "muita positiva" sobre a empresa. Além disso, os recentes problemas climáticos na Austrália irá possibilitar a Vale realizar vendas físicas mais representativas neste início de ano e com um fator adicional importante, já que o preço do minério deverá aumentar em torno de 20% no segundo trimestre deste ano.
Fibria
Com a manutenção do contexto favorável para o cenário da celulose, a empresa aumentou seus preços em US$ 30 por tonelada a partir deste mês, o que deverá ter impacto positivo sobre o seu faturamento.
Com a manutenção do contexto favorável para o cenário da celulose, a empresa aumentou seus preços em US$ 30 por tonelada a partir deste mês, o que deverá ter impacto positivo sobre o seu faturamento.
PetrobrasImpactadas pela fuga do capital estrangeiro do Ibovespa, mais uma vez as ações encerram o mês com perfomance acumulada inferior ao índice. Ademais, a empresa tem de lidar com o alto custo do petróleo e isso poderá acarretar em margens menores no resultado da companhia.
CSN
O resultado trimestral divulgado pela companhia no início do mês foi suportado pelo melhor desempenho obtido no setor de mineração. "Com sinais de recomposição de preços em siderurgia no mercado local, da proximidade da normalização dos estoques de aço importado na distribuição e manutenção de preços elevados para minério de ferro, acreditamos que o desempenho da empresa continue superando as expectativas e isto deve se refletir nos preços de suas ações", apontam os analistas.
O resultado trimestral divulgado pela companhia no início do mês foi suportado pelo melhor desempenho obtido no setor de mineração. "Com sinais de recomposição de preços em siderurgia no mercado local, da proximidade da normalização dos estoques de aço importado na distribuição e manutenção de preços elevados para minério de ferro, acreditamos que o desempenho da empresa continue superando as expectativas e isto deve se refletir nos preços de suas ações", apontam os analistas.
Telemar
A queda dos últimos dias foi provocada pela expectativa - confirmada - de resultado negativo no primeiro trimestre, por conta da contabilização de despesas não recorrentes. Contudo, a empresa conta com perspectivas muito favoráveis, com destaque para a entrada da Portugal Telecom como acionista das empresas do Grupo Oi.
A queda dos últimos dias foi provocada pela expectativa - confirmada - de resultado negativo no primeiro trimestre, por conta da contabilização de despesas não recorrentes. Contudo, a empresa conta com perspectivas muito favoráveis, com destaque para a entrada da Portugal Telecom como acionista das empresas do Grupo Oi.
Gol
As ações acumulam queda expressiva de 13,50% em 2011, por conta do aumento de custos em função do aumento no preço do barril de petróleo. Com isso, a corretora acredita que cotação das ações sofreu demais, e uma recuperação pode acontecer no curto prazo.
As ações acumulam queda expressiva de 13,50% em 2011, por conta do aumento de custos em função do aumento no preço do barril de petróleo. Com isso, a corretora acredita que cotação das ações sofreu demais, e uma recuperação pode acontecer no curto prazo.
