Por: Equipe InfoMoney
21/09/10 - 20h25
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SÃO PAULO - Em meio às especulações de que Roger Agnelli deixe a presidência da Vale (VALE5, VALE3) em um provável governo de Dilma Rousseff, a equipe da Itaú Corretora avalia que a notícia pode sinalizar um risco para a administração da mineradora, pressionando as ações da companhia.
Desta forma, os analistas Marcos Assumpção e Alexandre Miguel já aumentaram suas premissas para o custo de capital (WACC) da empresa, que passa de 8,1% para 8,4%.
Fato ainda não é oficial Vale lembrar que o possível desligamento de Agnelli, noticiado pelo jornal Valor Econômico, ainda não é oficial. Em maio de 2011 será o fim do mandato do gestor, mas substituí-lo dependerá da aprovação de 75% dos acionistas da Valepar (holding controladora da Vale).
Dessa forma, seria necessário um acordo entre os acionistas de BNDES e Previ, que responderiam por 60% dos votos, e o Banco Bradesco, com 15%.
Desta forma, os analistas Marcos Assumpção e Alexandre Miguel já aumentaram suas premissas para o custo de capital (WACC) da empresa, que passa de 8,1% para 8,4%.
Fato ainda não é oficial Vale lembrar que o possível desligamento de Agnelli, noticiado pelo jornal Valor Econômico, ainda não é oficial. Em maio de 2011 será o fim do mandato do gestor, mas substituí-lo dependerá da aprovação de 75% dos acionistas da Valepar (holding controladora da Vale).
Dessa forma, seria necessário um acordo entre os acionistas de BNDES e Previ, que responderiam por 60% dos votos, e o Banco Bradesco, com 15%.