Por: Equipe InfoMoney
22/09/10 - 14h27
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SÃO PAULO - Analistas do banco BTG não conseguiram esconder o otimismo ao comentarem o recente anúncio da Marisa (AMAR3) sobre o aumento de seu plano de expansão para o ano, incluindo a abertura de 14 novas lojas não planejadas anteriormente.
Thiago Duarte e Fabio Monteiro reiteraram a recomendação de compra as ações da companhia, tendo elevado o preço-alvo dos papéis de R$ 23 para R$ 28, visando os próximos 12 meses. O target representa um potencial de valorização de 19,0% em relação ao fechamento de terça-feira (21).
Estimativas
"Nós estamos elevando nossa estimativa para o Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) e para o lucro por ação em 9,0% e 9,4% para este ano, respectivamente, e em 14,9% e 15,2% para 2011, refletindo os resultados mais fortes do que o esperado nos últimos trimestres e a nova projeção de abertura de lojas", dizem os analistas.
Duarte e Monteiro também incorporaram projeções mais agressivas para o crescimento de lojas nos próximos anos, crentes na combinação de forte formato de flexibilidade das lojas, da capacidade da administração de encontrar novas locações e do crescimento do consumo de baixa renda.
Riscos
Olhando para o outro lado da moeda, os dois analistas pedem atenção exatamente para o foco da empresa no setores de baixa renda, que a torna mais vulnerável a alterações no cenário macroeconômico, além de apresentar maiores taxas de inadimplência que outras varejistas brasileiras.
Thiago Duarte e Fabio Monteiro reiteraram a recomendação de compra as ações da companhia, tendo elevado o preço-alvo dos papéis de R$ 23 para R$ 28, visando os próximos 12 meses. O target representa um potencial de valorização de 19,0% em relação ao fechamento de terça-feira (21).
Estimativas
"Nós estamos elevando nossa estimativa para o Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) e para o lucro por ação em 9,0% e 9,4% para este ano, respectivamente, e em 14,9% e 15,2% para 2011, refletindo os resultados mais fortes do que o esperado nos últimos trimestres e a nova projeção de abertura de lojas", dizem os analistas.
Duarte e Monteiro também incorporaram projeções mais agressivas para o crescimento de lojas nos próximos anos, crentes na combinação de forte formato de flexibilidade das lojas, da capacidade da administração de encontrar novas locações e do crescimento do consumo de baixa renda.
Riscos
Olhando para o outro lado da moeda, os dois analistas pedem atenção exatamente para o foco da empresa no setores de baixa renda, que a torna mais vulnerável a alterações no cenário macroeconômico, além de apresentar maiores taxas de inadimplência que outras varejistas brasileiras.