Por: Equipe InfoMoney
28/09/10 - 15h47
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SÃO PAULO – O banco Credit Suisse elevou nesta terça-feira (28) o preço-alvo para os papéis da Braskem (BRKM5) de R$ 16 para R$ 22, visando o fim de 2011. O valor representa um upside (potencial teórico de valorização) de 34,15%, fazendo com que a instituição reitere sua recomendação de outperform.
A sugestão implica uma expectativa de retorno total entre 10% e 15% acima do benchmark nos próximos 12 meses. No documento, o analista Emerson Leite destaca o desempenho da empresa nos últimos quatro meses, com performance 45% acima do Ibovespa. Os resultados positivos no trimestre e o aumento dos spreads foram listados como os principais drivers desse desempenho.
Apesar disso, segundo Leite, outros fatores estruturais devem manter o investimento atrativo no médio prazo. Embasando a elevação do preço-alvo, o analista aumentou as estimativas para o Ebitda (geração operacional de caixa) da Braskem para 2010 e 2011 em 7% e 8%, respectivamente.
Curto prazoNo curto prazo, o banco prevê um impulso do consumo interno brasileiro, que incentivaria os preços e o volume de vendas no setor. Essa perspectiva faz com que o analista Emerson Leite mantenha uma visão positiva sobre o desempenho da empresa.
A análise ainda confia que surpresas positivas nos resultados trimestrais servirão como catalisadores do preço da ação no curto prazo. Além disso, um aumento na capacidade da utilização na Quattor continuará a ser um fator relevante no próximo trimestre, conforme ressaltado pelo analista.
Assim, o terceiro trimestre não vai destoar muito dos resultados dos dois primeiros, na avaliação do Credit Suisse. O banco acredita também que os próximos dados operacionais devem convencer os investidores de que o novo nível de rentabilidade da Braskem será recorrente.
Longo prazo
No longo prazo, Leite acredita em um upside decorrente de potenciais transformações não precificadas no mercado, são elas: o ciclo de alta no setor em 2013 e 2014, a tecnologia de etileno verde (prioridade da empresa para futuras expansões) e um projeto de polietileno no México, que ao mesmo tempo oferece fornecimento de gás a um custo competitivo e demanda local favorável.
Quattor
Leite nota que em 2011 os ganhos serão pressionados em virtude do ciclo de queda na indústria, além de a Quattor ainda estar funcionando abaixo de sua capacidade. Mas à medida que o analista prevê um potencial aperto do mercado a partir de 2011 e uma melhora das sinergias com a Quattor, ele acredita que “o mercado pode em breve voltar sua atenção para 2012”.
A sugestão implica uma expectativa de retorno total entre 10% e 15% acima do benchmark nos próximos 12 meses. No documento, o analista Emerson Leite destaca o desempenho da empresa nos últimos quatro meses, com performance 45% acima do Ibovespa. Os resultados positivos no trimestre e o aumento dos spreads foram listados como os principais drivers desse desempenho.
Apesar disso, segundo Leite, outros fatores estruturais devem manter o investimento atrativo no médio prazo. Embasando a elevação do preço-alvo, o analista aumentou as estimativas para o Ebitda (geração operacional de caixa) da Braskem para 2010 e 2011 em 7% e 8%, respectivamente.
Curto prazoNo curto prazo, o banco prevê um impulso do consumo interno brasileiro, que incentivaria os preços e o volume de vendas no setor. Essa perspectiva faz com que o analista Emerson Leite mantenha uma visão positiva sobre o desempenho da empresa.
A análise ainda confia que surpresas positivas nos resultados trimestrais servirão como catalisadores do preço da ação no curto prazo. Além disso, um aumento na capacidade da utilização na Quattor continuará a ser um fator relevante no próximo trimestre, conforme ressaltado pelo analista.
Assim, o terceiro trimestre não vai destoar muito dos resultados dos dois primeiros, na avaliação do Credit Suisse. O banco acredita também que os próximos dados operacionais devem convencer os investidores de que o novo nível de rentabilidade da Braskem será recorrente.
Longo prazo
No longo prazo, Leite acredita em um upside decorrente de potenciais transformações não precificadas no mercado, são elas: o ciclo de alta no setor em 2013 e 2014, a tecnologia de etileno verde (prioridade da empresa para futuras expansões) e um projeto de polietileno no México, que ao mesmo tempo oferece fornecimento de gás a um custo competitivo e demanda local favorável.
Quattor
Leite nota que em 2011 os ganhos serão pressionados em virtude do ciclo de queda na indústria, além de a Quattor ainda estar funcionando abaixo de sua capacidade. Mas à medida que o analista prevê um potencial aperto do mercado a partir de 2011 e uma melhora das sinergias com a Quattor, ele acredita que “o mercado pode em breve voltar sua atenção para 2012”.