Por: Thiago C. S. Salomão
28/09/10 - 15h59
InfoMoney
28/09/10 - 15h59
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SÃO PAULO - A Brava Investimentos abriu na última segunda-feira (27) call de compra para as ações de Duratex (DTEX3) e CPFL Energia (CPFE3), baseando-se tanto na análise técnica quanto na fundamentalista para sustentar as recomendações apresentadas.
DuratexComeçando pela Duratex, os analistas Fabio Romero, Rodrigo Albuquerque e André Caldas, destacam que a ação vem ganhando forças dentro do canal de alta de médio prazo, principalmente após a formação do topo triplo e o cruzamento das médias móveis de 9 e 21 dias.
Diante disso, os analistas entraram comprados nesse papel em R$ 17,90, tendo como objetivo os R$ 19,50. O stop loss gráfico está posicionado em R$ 16,90, por onde passa o último fundo formado.
Pela ótica fundamentalista, Romero, Albuquerque e Caldas destacam o ótimo momento vivido pelo setor de construção civil e pela indústria de móveis, principais destinos das vendas da Duratex. Esse cenário deverá se manter à medida que importantes indicadores continuem mostrando melhora no País, como a renda familiar, a taxa de desemprego, o grau de inadimplência, entre outros.
CPFL Energia
Olhando para o gráfico da CPFL Energia, os especialistas destacam que a ação continua acima da LTA (Linha de Tendência de Alta) de médio prazo, sustentando o viés otimista para o ativo. Além disso, o IFR (Índice de Força Relativa) está baixo, "indicando espaço para o posicionamento, ajudado pelo esgotamento do movimento verificado pelo Estocástico e pelo MACD (Moving Average Convergence Divergence).
O primeiro objetivo traçado pela Brava Investimentos é o patamar de R$ 41,50. Rompida essa barreira, o papel pode subir para R$ 43. Stop loss recomendado em R$ 37,15.
Na análise fundamentalista, a equipe da Brava afirma que o ativo CPFE3 sofreu correções em setembro após as fortes altas acumuladas em meados de agosto, "devido ao resultado do 2º trimestre de 2010, acima das expectativas do mercado". No entanto, o horizonte ainda mostra-se promissor para o time de analistas, que espera que o crescimento da economia doméstica propicie um aumento no consumo de energia.
DuratexComeçando pela Duratex, os analistas Fabio Romero, Rodrigo Albuquerque e André Caldas, destacam que a ação vem ganhando forças dentro do canal de alta de médio prazo, principalmente após a formação do topo triplo e o cruzamento das médias móveis de 9 e 21 dias.
Diante disso, os analistas entraram comprados nesse papel em R$ 17,90, tendo como objetivo os R$ 19,50. O stop loss gráfico está posicionado em R$ 16,90, por onde passa o último fundo formado.
Pela ótica fundamentalista, Romero, Albuquerque e Caldas destacam o ótimo momento vivido pelo setor de construção civil e pela indústria de móveis, principais destinos das vendas da Duratex. Esse cenário deverá se manter à medida que importantes indicadores continuem mostrando melhora no País, como a renda familiar, a taxa de desemprego, o grau de inadimplência, entre outros.
CPFL Energia
Olhando para o gráfico da CPFL Energia, os especialistas destacam que a ação continua acima da LTA (Linha de Tendência de Alta) de médio prazo, sustentando o viés otimista para o ativo. Além disso, o IFR (Índice de Força Relativa) está baixo, "indicando espaço para o posicionamento, ajudado pelo esgotamento do movimento verificado pelo Estocástico e pelo MACD (Moving Average Convergence Divergence).
O primeiro objetivo traçado pela Brava Investimentos é o patamar de R$ 41,50. Rompida essa barreira, o papel pode subir para R$ 43. Stop loss recomendado em R$ 37,15.
Na análise fundamentalista, a equipe da Brava afirma que o ativo CPFE3 sofreu correções em setembro após as fortes altas acumuladas em meados de agosto, "devido ao resultado do 2º trimestre de 2010, acima das expectativas do mercado". No entanto, o horizonte ainda mostra-se promissor para o time de analistas, que espera que o crescimento da economia doméstica propicie um aumento no consumo de energia.
A InfoMoney declara que:
Este material contém as opiniões atuais do analista, que estão sujeitas a mudanças sem aviso e que podem ser divergentes da opinião de outros profissionais ou da InfoMoney, que poderá publicar informações que não apresentem similaridade com as informações aqui fornecidas. Para elaborar este material, foram utilizadas informações obtidas de fontes que o analista e a InfoMoney acreditam serem idôneas e fidedignas, mas o autor ou a InfoMoney não garantem a integridade, confiabilidade ou exatidão de tais informações.
O analista e a InfoMoney não se responsabilizam por nenhuma operação que for ou vier ser realizada pelos Investidores baseados nas informações aqui fornecidas, cabendo a eles, exclusivamente, a decisão de adquirir ou alienar valores mobiliários e o eventual ônus ou retorno financeiro decorrente de tal decisão.
Este material não pode ser reproduzido ou redistribuído, no todo ou em parte, sem o prévio consentimento por escrito da InfoMoney.
O analista responsável declara, nos termos do art. 5º da Instrução CVM n.º 388/03 que:
I. suas análises refletem única e exclusivamente suas opiniões pessoais e que foram elaboradas de forma independente e autônoma;
II. que não mantém vínculo com qualquer pessoa natural que atue no âmbito das companhias cujos valores mobiliários foram alvo de análise no relatório divulgado;
III. que a instituição à qual está vinculado, bem como os fundos, carteiras e clubes de investimentos em valores mobiliários por ela administrados não possui participação acionária direta ou indireta, igual ou superior a 1% (um por cento) do capital social de quaisquer das companhias cujos valores mobiliários foram alvo de análise, ou esteja envolvida na aquisição, alienação e intermediação de tais valores mobiliários no mercado;
IV. que, tanto o analista como a instituição a que está vinculado, não recebem remuneração por serviços prestados ou apresentam relações comerciais com qualquer das companhias cujos valores mobiliários foram alvo de análise no relatório divulgado, ou pessoa natural ou pessoa jurídica, fundo ou universalidade de direitos, que atue representando o mesmo interesse desta companhia;
V. que sua remuneração ou esquema de compensação do qual é integrante não está atrelada à precificação de quaisquer dos valores mobiliários emitidos por companhias analisadas no relatório ou às receitas provenientes dos negócios e operações financeiras realizadas pela instituição a qual está vinculado.
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